Presos se rebelaram durante a noite de segunda-feira na delegacia de Pinheiro, região norte do Maranhão. Eles invadiram a cela de outros presos - detidos por crimes sexuais - e os fizeram reféns. De acordo com a delegada Laura Amélia, seis homens morreram - dois deles decapitados. Entre os mortos estaria José Agostinho Bispo, conhecido como "Fritzl do Maranhão", preso por abusar sexualmente das duas filhas e ter seis filhos-netos com elas.
Por volta das 11h30 desta terça-feira, negociadores de São Luís e homens do Grupo Tático Aéreo (GTA), a polícia especial do Maranhão, estavam no local. O motivo da rebelião seria a superlotação- segundo a Polícia Militar, a delegacia tem 97 presos, quando a capacidade seria de apenas 35 vagas.
Os presos pediram a presença de um pastor evangélico para acompanhar as negociações e mandaram uma correspondência contendo algumas reivindicações. "Estão reivindicando transferência para as cidades de origem, diminuição da quantidade de presos por cela, querem TV e ventiladores nas celas", disse Laércio Costa, secretário adjunto de Segurança do Maranhão, que está no local acompanhando as negociações juntamente com um juiz.
Fonte . www.terra.com.br
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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
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A importância da leitura é indiscutível. Os benefícios deste hábito milenar não suscitam discussão. Mas existe um grupo considerável de gente que não pratica a leitura e nem lhe dá o devido valor. Não se beneficiam do contato com outros pensamentos, com informações confiáveis, não crescem profissionalmente e nem mesmo têm prazer em viajar pelas páginas de um romance ou de um relato fascinante de um viajante.
A Novolhar, comprometida com o hábito de leitura, apresenta nesta edição reflexões e informações sobre o valor e a importância da presença deste hábito na vida das pessoas desde pequenas até seus últimos dias de vida. Contar histórias às pequenas crianças, ouvir histórias em sala de aula, ler em voz alta para quem já não pode mais ler são formas consagradas de leitura. “Por meio da leitura, a criança desenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, conhecimentos e valores”, diz Márcia Tim, professora de literatura do Colégio Augusto Laranja, de São Paulo (SP).
Faltam palavras para definir o ato de ler, pois ele vai além dos conceitos descritos por palavras. Cada leitor tem sua definição de leitura. Por exemplo, para Marô Barbieri, professora, escritora e leitora, “ler é olhar pra fora, é compreender o humano que existe no dia a dia ou no mundo da fantasia. É compartilhar conhecimento, sensibilidade, expectativas. Em qualquer suporte, o ato de ler é uma extensão do pensar. Por isso a leitura é tão importante na minha vida. Porque pensar a vida e pensar-se na vida me ajuda a ser e a viver melhor”.
Em 2011, há novidades nas páginas da Novolhar. Duas novas seções – Nós e AIDS e Fábulas de Esopo – querem cativar sua atenção. A pandemia da AIDS preocupa, e todos nós precisamos estar bem-informados e construir redes de apoio às pessoas soropositivas.
As fábulas de Esopo integram o patrimônio cultural da nossa civilização. As suas lições não possuem prazo de validade. As novas gerações de leitores precisam aprender com elas valores e sentidos para o seu viver.
http://www.novolhar.com.br/
A Novolhar, comprometida com o hábito de leitura, apresenta nesta edição reflexões e informações sobre o valor e a importância da presença deste hábito na vida das pessoas desde pequenas até seus últimos dias de vida. Contar histórias às pequenas crianças, ouvir histórias em sala de aula, ler em voz alta para quem já não pode mais ler são formas consagradas de leitura. “Por meio da leitura, a criança desenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, conhecimentos e valores”, diz Márcia Tim, professora de literatura do Colégio Augusto Laranja, de São Paulo (SP).
Faltam palavras para definir o ato de ler, pois ele vai além dos conceitos descritos por palavras. Cada leitor tem sua definição de leitura. Por exemplo, para Marô Barbieri, professora, escritora e leitora, “ler é olhar pra fora, é compreender o humano que existe no dia a dia ou no mundo da fantasia. É compartilhar conhecimento, sensibilidade, expectativas. Em qualquer suporte, o ato de ler é uma extensão do pensar. Por isso a leitura é tão importante na minha vida. Porque pensar a vida e pensar-se na vida me ajuda a ser e a viver melhor”.
Em 2011, há novidades nas páginas da Novolhar. Duas novas seções – Nós e AIDS e Fábulas de Esopo – querem cativar sua atenção. A pandemia da AIDS preocupa, e todos nós precisamos estar bem-informados e construir redes de apoio às pessoas soropositivas.
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PIERRE ONASSIS, EX-CANTOR DO OLODUM, TRILHA UM NOVO CAMINHO
Ele tinha 14 anos quando começou a frequentar os ensaios do Olodum, no Pelourinho, um dos locais mais procurados pelos turistas que visitam Salvador. Aos 17, Pierre participou de um festival promovido pelo grupo, ficou em segundo lugar, e foi convidado para ingressar na ala de canto da banda, na qual permaneceu por nove anos. Daí em diante não parou mais. Suas músicas ficaram famosas na voz de renomados artistas e grupos baianos. Em 2007, no entanto, Pierre Onassis decidiu deixar a fama e a popularidade para seguir um novo caminho, com Cristo. Neste bate-papo, o cantor compartilha sua experiência, conta porque valeu a pena tomar essa decisão mesmo diante das críticas e incompreensões, e fala sobre o seu primeiro CD pela Central Gospel Music.
Como foi seu encontro com Cristo?
Deus permite que a gente trafegue por muitos caminhos para que um dia a gente perceba que somente Ele pode conceder o que realmente necessitamos e preencher o vazio que existe no coração daqueles que não têm Cristo como seu Salvador. Não me converti para ganhar dinheiro na igreja nem para obter fama, sucesso ou popularidade, porque tudo isso eu tinha, porém em nenhum momento tive a verdadeira felicidade. Ao aceitar Jesus, coloquei na balança o que vivi e o que Ele poderia me proporcionar, que é justamente a liberdade espiritual que eu não tinha.
Que momento marcou essa experiência?
Eu vivia um período bastante conturbado, que estava comprometendo meu relacionamento com minha esposa e meus filhos. Havia uma grande bagunça na minha cabeça. Eu não sabia para onde ir, o que fazer, e o que deixar para trás. Foi nessa época que cheguei até Cristo. Ele retirou a venda que encobria meus olhos, e despertei para o Seu amor, para a Sua Palavra.
Deus operou um milagre em sua família? Como isso aconteceu?
Satanás bagunçou minha vida durante um tempo. Eu estava muito envolvido com os shows e com tudo o que cerca este mundo. Sem perceber, afastava-me cada vez mais da minha esposa e dos meus filhos, Mateus, Yasmin e Pierre. Em um determinado momento cheguei a pensar em me separar e seguir sozinho. Minha conversão aconteceu quando o Senhor me fez compreender que minha família era fundamental para que eu fosse feliz. Quando isso aconteceu, oficializei meu casamento com minha esposa, Mara, já que vivíamos amasiados havia 17 anos. Nossa família foi restaurada; o amor, o carinho e o desejo foram despertados. Esse foi o milagre que Jesus operou em minha vida e na minha família.
Como ficou sua carreira após a conversão? Você continuou se apresentando nas bandas?
Quando aceitei Jesus, o Espírito Santo começou a agir na minha vida e levou-me a entender que o dom de cantar e de compor foi Deus quem me deu. Eu me questionava se era possível servir a Deus e permanecer naquele meio. Sentia-me desconfortável, pois não podia mais ser conivente com as coisas que eu via. Então conversei com minha esposa, e com o apoio dela decidi abandonar tudo. Ainda cumpri alguns compromissos relacionados ao carnaval, e depois me afastei. Há quase três anos não faço mais nenhum trabalho secular, nem músicas que não são louvores a Deus eu componho.
Como seus amigos do meio artístico receberam essa decisão?
Houve quem me incentivasse, alguns viram como oportunismo, outros chegaram a dizer que eu estava louco por abandonar o sucesso, a fama e uma banda que todo mundo conhecia para ser evangélico, andar de Bíblia na mão. Infelizmente, há pessoas que não entendem o mundo espiritual. Somente quem vive uma experiência com Cristo pode compreender uma decisão como essa. A Bíblia nos ensina a reter o que é bom. Busco seguir esse conselho, sou feliz, e é isso o que importa para mim.
Como fez para sustentar a família depois de abandonar a carreira secular?
Deus teve extrema misericórdia de mim, pois não permitiu que eu perdesse tudo. Ele disse: “Vou conservar tudo o que você tem. Você passará por um deserto, mas se tornará um novo homem”. E foi isso o que Ele fez. Transformou-me em um novo homem, com novos princípios, nova conduta, e uma nova índole. Glorifico a Deus, pois se Ele me tirou daquele caminho foi porque tem algo melhor para mim.
Você considera sua estreia na Central Gospel Music como esse algo melhor de Deus para você?
Com certeza. Vejo como uma grande porta, uma oportunidade de testemunhar que Deus é muito bom e de mostrar que louvar é diferente de cantar. Quando louvamos, expressamos nossa gratidão, reconhecemos nossa pequenez diante do Senhor, confessamos que há um Deus maior e que a adoração e os aplausos devem ser para Ele. Durante algum tempo eu não enxergava isso. Minha entrada na Central é a oportunidade de mostrar essa porta ao Brasil e ao mundo. Por algum tempo os desejos pessoais e carnais prevaleceram em detrimento do espiritual, mas o Senhor me renovou e me deu a chance de escrever uma nova história.
Qual é sua expectativa para esse novo tempo na Central Gospel Music?
A melhor possível. Estou feliz, quero compartilhar do amor de Cristo por meio dos louvores, testemunhar a grande obra que Ele fez em minha vida e alcançar muitas vidas para Cristo.
Suas músicas sempre valorizaram o ritmo baiano. Você mantém esse estilo em seu CD?
O louvor que canto hoje é muito diferente das músicas que cantava antes, embora tenha o mesmo ritmo. Essa é a minha característica, a minha origem, porém sou um adorador, que louva a Deus com músicas que tocam suavemente o coração das pessoas. Meu disco é muito eclético. Tem canções animadas, mas também tem músicas de reflexão, de adoração. Misturo as tendências, pois não quero ser taxado de artista do axé.
E como foi a produção do disco?
No período de um ano pedi a direção de Deus, e o Senhor me inspirou na composição das músicas. Produzi o disco no meu próprio estúdio, pois minha intenção era lançá-lo de forma independente. No encontro com a Central Gospel Music, apresentei o trabalho pronto. A gravadora constatou que a essência do álbum era suficiente para lançá-lo, e entrou com a produção, com a sofisticação. O disco traduz a essência do primeiro amor, e a união com a Central Gospel, um ministério sério e organizado, tem tudo para dar certo.
O CD possui quantas faixas?
São 13 músicas, entre elas uma parceria com Paulo Lima e Davi Fernandes, na canção Que amor é esse?, e uma com Gene Ramos, na faixa Deus é bom demais, carro-chefe do CD. A produção leva minha assinatura.
O disco será lançado próximo ao carnaval. Essa época tem algum significado para você?
É uma época estratégica porque tive uma ligação muito forte com o carnaval. O disco revela um novo homem, alguém que experimentou a salvação em Cristo e que tem o objetivo de mostrar às pessoas que é possível cantar louvores, adorar ao Senhor e anunciar a mensagem de Deus, que salva o ser humano.
Você congrega na Igreja Lírio dos Vales, liderada pelo pastor Rogério Dantas, em Salvador. Você exerce algum ministério em sua igreja?
No momento não tenho cargo, mas participo dos cultos e, às quintas-feiras, louvo ao Senhor. Sou um levita, um servo, uma pessoa que leva a Palavra e que ampara o próximo.
Você vem de uma família que não é cristã. Como tem sido a receptividade de seus familiares ao evangelho?
Minha mãe já está visitando a igreja, e tenho falado do amor de Jesus a todos eles. Minha mulher e meus filhos já são batizados. Sempre que possível minha esposa viaja comigo, justamente o que não acontecia quando ia para os shows. Há muitos casamentos que necessitam de restauração, que estão prestes a acabar, e testemunhamos do que Deus tem feito em nossa família, em nosso casamento. Queremos mostrar às pessoas que Deus é poderoso para reverter e transformar circunstâncias, basta que abram o coração para que Jesus opere o milagre, assim como Ele fez com minha família.
Como foi seu encontro com Cristo?
Deus permite que a gente trafegue por muitos caminhos para que um dia a gente perceba que somente Ele pode conceder o que realmente necessitamos e preencher o vazio que existe no coração daqueles que não têm Cristo como seu Salvador. Não me converti para ganhar dinheiro na igreja nem para obter fama, sucesso ou popularidade, porque tudo isso eu tinha, porém em nenhum momento tive a verdadeira felicidade. Ao aceitar Jesus, coloquei na balança o que vivi e o que Ele poderia me proporcionar, que é justamente a liberdade espiritual que eu não tinha.
Que momento marcou essa experiência?
Eu vivia um período bastante conturbado, que estava comprometendo meu relacionamento com minha esposa e meus filhos. Havia uma grande bagunça na minha cabeça. Eu não sabia para onde ir, o que fazer, e o que deixar para trás. Foi nessa época que cheguei até Cristo. Ele retirou a venda que encobria meus olhos, e despertei para o Seu amor, para a Sua Palavra.
Deus operou um milagre em sua família? Como isso aconteceu?
Satanás bagunçou minha vida durante um tempo. Eu estava muito envolvido com os shows e com tudo o que cerca este mundo. Sem perceber, afastava-me cada vez mais da minha esposa e dos meus filhos, Mateus, Yasmin e Pierre. Em um determinado momento cheguei a pensar em me separar e seguir sozinho. Minha conversão aconteceu quando o Senhor me fez compreender que minha família era fundamental para que eu fosse feliz. Quando isso aconteceu, oficializei meu casamento com minha esposa, Mara, já que vivíamos amasiados havia 17 anos. Nossa família foi restaurada; o amor, o carinho e o desejo foram despertados. Esse foi o milagre que Jesus operou em minha vida e na minha família.
Como ficou sua carreira após a conversão? Você continuou se apresentando nas bandas?
Quando aceitei Jesus, o Espírito Santo começou a agir na minha vida e levou-me a entender que o dom de cantar e de compor foi Deus quem me deu. Eu me questionava se era possível servir a Deus e permanecer naquele meio. Sentia-me desconfortável, pois não podia mais ser conivente com as coisas que eu via. Então conversei com minha esposa, e com o apoio dela decidi abandonar tudo. Ainda cumpri alguns compromissos relacionados ao carnaval, e depois me afastei. Há quase três anos não faço mais nenhum trabalho secular, nem músicas que não são louvores a Deus eu componho.
Como seus amigos do meio artístico receberam essa decisão?
Houve quem me incentivasse, alguns viram como oportunismo, outros chegaram a dizer que eu estava louco por abandonar o sucesso, a fama e uma banda que todo mundo conhecia para ser evangélico, andar de Bíblia na mão. Infelizmente, há pessoas que não entendem o mundo espiritual. Somente quem vive uma experiência com Cristo pode compreender uma decisão como essa. A Bíblia nos ensina a reter o que é bom. Busco seguir esse conselho, sou feliz, e é isso o que importa para mim.
Como fez para sustentar a família depois de abandonar a carreira secular?
Deus teve extrema misericórdia de mim, pois não permitiu que eu perdesse tudo. Ele disse: “Vou conservar tudo o que você tem. Você passará por um deserto, mas se tornará um novo homem”. E foi isso o que Ele fez. Transformou-me em um novo homem, com novos princípios, nova conduta, e uma nova índole. Glorifico a Deus, pois se Ele me tirou daquele caminho foi porque tem algo melhor para mim.
Você considera sua estreia na Central Gospel Music como esse algo melhor de Deus para você?
Com certeza. Vejo como uma grande porta, uma oportunidade de testemunhar que Deus é muito bom e de mostrar que louvar é diferente de cantar. Quando louvamos, expressamos nossa gratidão, reconhecemos nossa pequenez diante do Senhor, confessamos que há um Deus maior e que a adoração e os aplausos devem ser para Ele. Durante algum tempo eu não enxergava isso. Minha entrada na Central é a oportunidade de mostrar essa porta ao Brasil e ao mundo. Por algum tempo os desejos pessoais e carnais prevaleceram em detrimento do espiritual, mas o Senhor me renovou e me deu a chance de escrever uma nova história.
Qual é sua expectativa para esse novo tempo na Central Gospel Music?
A melhor possível. Estou feliz, quero compartilhar do amor de Cristo por meio dos louvores, testemunhar a grande obra que Ele fez em minha vida e alcançar muitas vidas para Cristo.
Suas músicas sempre valorizaram o ritmo baiano. Você mantém esse estilo em seu CD?
O louvor que canto hoje é muito diferente das músicas que cantava antes, embora tenha o mesmo ritmo. Essa é a minha característica, a minha origem, porém sou um adorador, que louva a Deus com músicas que tocam suavemente o coração das pessoas. Meu disco é muito eclético. Tem canções animadas, mas também tem músicas de reflexão, de adoração. Misturo as tendências, pois não quero ser taxado de artista do axé.
E como foi a produção do disco?
No período de um ano pedi a direção de Deus, e o Senhor me inspirou na composição das músicas. Produzi o disco no meu próprio estúdio, pois minha intenção era lançá-lo de forma independente. No encontro com a Central Gospel Music, apresentei o trabalho pronto. A gravadora constatou que a essência do álbum era suficiente para lançá-lo, e entrou com a produção, com a sofisticação. O disco traduz a essência do primeiro amor, e a união com a Central Gospel, um ministério sério e organizado, tem tudo para dar certo.
O CD possui quantas faixas?
São 13 músicas, entre elas uma parceria com Paulo Lima e Davi Fernandes, na canção Que amor é esse?, e uma com Gene Ramos, na faixa Deus é bom demais, carro-chefe do CD. A produção leva minha assinatura.
O disco será lançado próximo ao carnaval. Essa época tem algum significado para você?
É uma época estratégica porque tive uma ligação muito forte com o carnaval. O disco revela um novo homem, alguém que experimentou a salvação em Cristo e que tem o objetivo de mostrar às pessoas que é possível cantar louvores, adorar ao Senhor e anunciar a mensagem de Deus, que salva o ser humano.
Você congrega na Igreja Lírio dos Vales, liderada pelo pastor Rogério Dantas, em Salvador. Você exerce algum ministério em sua igreja?
No momento não tenho cargo, mas participo dos cultos e, às quintas-feiras, louvo ao Senhor. Sou um levita, um servo, uma pessoa que leva a Palavra e que ampara o próximo.
Você vem de uma família que não é cristã. Como tem sido a receptividade de seus familiares ao evangelho?
Minha mãe já está visitando a igreja, e tenho falado do amor de Jesus a todos eles. Minha mulher e meus filhos já são batizados. Sempre que possível minha esposa viaja comigo, justamente o que não acontecia quando ia para os shows. Há muitos casamentos que necessitam de restauração, que estão prestes a acabar, e testemunhamos do que Deus tem feito em nossa família, em nosso casamento. Queremos mostrar às pessoas que Deus é poderoso para reverter e transformar circunstâncias, basta que abram o coração para que Jesus opere o milagre, assim como Ele fez com minha família.
Marta Suplicy consegue as 27 assinaturas para desarquivar PLC 122
O primeiro ato da Senadora Marta Suplicy no Senado foi conseguir as 27 assinaturas necessárias para desengavetar o PLC 122, projeto de lei que quando aprovado tornará crime OPINIÕES e atos “homofóbicos” e discriminatórios contra homossexuais no Brasil. O PLC 122 foi arquivado no dia 02 de janeiro pelo regimento do Senado, que obriga o arquivamento de todo projeto de lei que já tramite por oito anos sem ter sido votado em plenário.
O PLC 122 encontra forte resistência dos setores evangélicos do Senado e Câmara dos Deputados. Além das 27 assinaturas, é necessário que o PLC 122 ganhe nova relatoria, já que Fatima Cleide, que era a relatora do Projeto de Lei, não foi reeleita. Marta Suplicy deve assumir essa função. Estes atos fizeram parte de sua promessa de campanha.
De forma apressada a senadora já conseguiu o número mínimo necessário de assinaturas para desarquivar o projeto. Ela teria 30 dias, segundo o regimento da casa, mas conseguiu todas as assinaturas em apenas um dia. Na noite desta quinta-feira, 3, ela apresentou as assinaturas para a Mesa diretora e pediu seu desarquivamento.
Próximo passo
Eleita vice-presidente da casa, Marta disse que a discussão sobre essa lei será feita “sem pressa e com amplo espaço para o contraditório. Suplicy, que mal assumiu seu cargo no Senado, já anunciou que estaria disposta a assumir a relatoria do PLC 122, justificando a importância do texto. Segundo a política, a questão é “proteger uma parcela da população que vive sob ameaça”.
Uma vez desarquivado, o projeto volta para a Comissão de Direitos Humanos do Senado, onde tramitava antes de ir para a gaveta. Caso aprovado, ele segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de ser submetido à votação em plenário.
Com informações de Júlio Severo
Redação do CPAD News
Fonte: CPAD News/ Jornal Gospel NewsO PLC 122 encontra forte resistência dos setores evangélicos do Senado e Câmara dos Deputados. Além das 27 assinaturas, é necessário que o PLC 122 ganhe nova relatoria, já que Fatima Cleide, que era a relatora do Projeto de Lei, não foi reeleita. Marta Suplicy deve assumir essa função. Estes atos fizeram parte de sua promessa de campanha.
De forma apressada a senadora já conseguiu o número mínimo necessário de assinaturas para desarquivar o projeto. Ela teria 30 dias, segundo o regimento da casa, mas conseguiu todas as assinaturas em apenas um dia. Na noite desta quinta-feira, 3, ela apresentou as assinaturas para a Mesa diretora e pediu seu desarquivamento.
Próximo passo
Eleita vice-presidente da casa, Marta disse que a discussão sobre essa lei será feita “sem pressa e com amplo espaço para o contraditório. Suplicy, que mal assumiu seu cargo no Senado, já anunciou que estaria disposta a assumir a relatoria do PLC 122, justificando a importância do texto. Segundo a política, a questão é “proteger uma parcela da população que vive sob ameaça”.
Uma vez desarquivado, o projeto volta para a Comissão de Direitos Humanos do Senado, onde tramitava antes de ir para a gaveta. Caso aprovado, ele segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de ser submetido à votação em plenário.
Com informações de Júlio Severo
Redação do CPAD News
BOLA DE NEVE - Bauru convida para acampamento de Carnaval
Esse ano não acontecerá o Evangelismo de Carnaval em Santos, por isso os membros das igrejas de São Paulo e outros estados estão convidados para o Acampamento de Carnaval em Bauru.
O Local conta com parede de escalada, toboagua, tiroleza molhada, trilha para mountain bike e um visual incrível!
Os participantes devem levar na mala: bíblia, roupa de cama e banho, travesseiro, material de higiene pessoal, protetor solar, repelente, remédios de uso pessoal, roupa para piscina (seja discreto), roupa para prática de esportes, colchão (para aqueles que ficarão no alojamento e não conseguiram cama), prato, talher, copo, barraca (para aqueles que não ficarão no alojamento), dinheiro para cantina, bom humor e muita sede de Deus!
Para aqueles que quiserem, podem levar ainda rede, ventilador, cadeira de praia, bicicleta, kimono, lanterna e pilhas, além de bóia para as crianças.
O evento conta com Batismo na terça às 15h. Encerramento da programação do acampamento após o batismo.
Acampamento de Carnaval da Bola de Neve Bauru Quanto mais "loco" melhor
Local: Recanto Sabiá (www.recantosabiatur.com.br)
Data: 4 à 8 de março de 2011
Valor: R$ 200 (Café da manhã, almoço e jantar)
Informações: bauru@boladeneve.com ou (14) 3208-1244
Noite de louvor agita Summer 2011 Guarujá
Adoração Sem Fronteiras na Bola de Neve Guarujá
Endereço: Av. Primavera, 434 - Jd. Primavera
Data: 12 de fevereiro
Horário: às 20h
Informações: (13) 3384-2584 ou comunicacao.guaruja@boladeneve.com
PROJETO - CARONAS INTELIGENTES - MAIS UMA DA BOLA DE NEVE -
Que tal uma carona para ir à igreja?
A Bola de Neve Sede lança um sistema de caronas inteligentes através do site www.caronetas.com.br/bola. Os caronistas (motoristas) e os caroneteiros (passageiros) se cadastram e depois da confirmação do líder de célula recebem informações sobre caronas disponíveis.Trazer um irmão para a igreja tem que ser objetivo de vida com ou sem carona. Muitas pessoas vão aos cultos e não voltam mais por problemas de condução, ou não vão com regularidade à igreja por falta de carona, não se sabe se elas continuam frequentando as reuniões, se assistem cultos pela internet ou se simplesmente se afastam. Com a organização dos membros isso pode mudar.
O site foi desenvolvido por Marcio Nigro, membro da Bola de Neve Sede, ele faz parte do ministério de áudio e junto com sua esposa é anfitrião de uma das células de São Paulo. Marcio conta que a ideia surgiu pois sempre dava carona aos irmãos do ministério: "Vi a dificuldade das pessoas irem à igreja e percebi que muitas delas precisam sair antes do culto terminar com receio de perder o transporte público", afirma Nigro.
Dar carona em empresas é mais seguro, pois os funcionários são todos contratados, as pessoas se conhecem, mas em uma Igreja tão grande como a Bola de Neve muitas pessoas tem medo de dar ou pegar carona. Para garantir que caronista e caroneteiro são realmente frequentadores e que são acompanhados por seus líderes na igreja existe o banco de células. O Líder de célula precisa confirmar se o usuário cadastrado pertence ou não a célula liderada, medida que traz segurança para ambos.
O atual sistema atende todas as Igrejas Bola de Neve, basta o usuário informar no cadastro qual igreja frequenta. Para participar acesse: www.caronetas.com.br/bola
Todos os membros podem participar possuindo carro ou não, e não custa nada. Para que tem carro também não é necessário se preocupar em receber e-mails com solicitação de caronas, pois todos os dados são mantidos em sigilo. O dono do carro é quem inicia o convite para dar carona ao caroneteiro.
Se você ainda não pode viajar o mundo pregando o evangelho, ao menos ajude a trazer um irmão para a igreja.
Caronetas: caronas inteligentes
www.caronetas.com.br/bola
Informações: contato@caronetas.com.br
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