terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Religioso Flagrado com Adolescente em Motel Concede Entrevista Reveladora, Confira!

Protagonista de um escândalo que abalou fiéis e autoridades católicas, Erivam lamenta postura da Igreja e nega crime "porque nada foi forçado". Frei também admite já ter tido relacionamentos com outras mulheres.

 

Religioso Flagrado 
com Adolescente em Motel Concede Entrevista Reveladora, Confira! Aos 50 anos, nascido em Crato (CE), formado em Filosofia e Teologia, o frei Erivam Messias da Silva, 29 anos dedicados ao catolicismo, afirma que está arrependido de ter se envolvido com uma adolescente de 16 anos, um romance polêmico que acabou em prisão por flagrante na saída de um motel e um escândalo que abalou autoridades e fiéis da Igreja Católica.

Com passagens a trabalho pelos municípios de Campo Grande e Dourados (ambos em Mato Grosso do Sul), Rondonópolis e, por último, Cuiabá, Erivam está afastado da Paróquia Nossa Senhora da Guadalupe e também da Igreja Mãe dos Homens, onde apenas celebrava missas.

Ao longo da entrevista, o frei questiona a Igreja e opina que a religião deve acompanhar a evolução da sociedade, revendo conceitos, por exemplo, sobre a união estável e sexo antes do casamento.

Erivam confessa relacionamentos com outras mulheres, mas garante que nunca havia se apaixonado. Entre passeios ao shopping e sessões de cinema, o romance com a menor foi seguindo, relatou o frei na tarde desta terça-feira, quando concedeu entrevista exclusiva para A Gazeta.

A Gazeta - Após a prisão, punição da Igreja e possibilidade de responder a processo na Justiça que pode resultar em condenação, o senhor se sente arrependido pelo envolvimento com a garota de 16 anos?

Erivam Messias - Me arrependo profundamente! Olhando as consequências da tempestade e o estrago que ficou tanto do que é verdadeiro quanto das calúnias e difamações, não tenho vergonha de dizer que me arrependo porque esse episódio prejudicou a minha pessoa, as paróquias e a própria garota.

O senhor considera sua atitude um pecado?

Considero minha atitude perante a Igreja uma falha e não um pecado. Entendo que transgredi uma norma do universo católico, o que aceitei livremente. Mas, não um pecado que me condene diante dos olhos de Deus.

O que, em sua visão, configuraria um pecado que poderia condená-lo perante Deus?

Se esse relacionamento fosse com uma criança, alguma menina abaixo de 14 anos ou tivesse forçado alguma situação. Se tivesse forçado a ingerir bebida alcoólica, ou seja, não tivesse consciência do que estivesse acontecendo.

A mãe da garota se declarou surpresa ao descobrir o episódio. Mas ao que se soube esse relacionamento já durava alguns meses. Por que a decisão de ocultar o romance? Não seria mais prudente dialogar com a família da menor e com a própria Igreja?

Por ser proibido pela Igreja! Este relacionamento nasceu a partir de uma amizade. Não foi uma aventura e tampouco uma sacanagem da minha parte. O meu coração falou mais alto e decidi me entregar. De uma convivência harmoniosa, nasceu uma paixão e daí surgiu um namoro. Pela função que exercia, não podia torná-lo público, por isso ficou escondido. Sabia que pelo seu histórico a Igreja não iria entender!

A menor se diz apaixonada. O senhor também compartilha deste sentimento?

Compartilho sim! Eu mesmo disse várias vezes a ela que a amava!

Quanto tempo durava esse relacionamento!

Começou no meio do ano passado. Já dura até bastantes meses!

Em algum momento o senhor avaliou a possibilidade de abandonar a Igreja para casar e construir uma nova vida ao lado dela?

Estava muito cedo como relacionamento para tomar qualquer decisão. Sabíamos das nossas diferenças de idade. O que tornava este relacionamento vívido foram os bons momentos que se tinha ao estar ao lado de uma pessoa que se gosta. Mas, em nenhum momento chegamos a falar de casamento.

Pelas cidades que o senhor passou, chegou a manter relacionamento com alguma mulher?

Com outras mulheres sim, mas uma adolescente não! Mas nada que fosse tão profundo!

O que essa menor tem de tão especial? O senhor saberia descrever?

Tenho que perguntar ao meu coração! É uma garota simples, inteligente, madura que dialogava comigo, apesar da idade, sem nenhuma diminuição. Lógico que ela não tem a maturidade de uma mulher experiente. Mas não é uma garota, é uma mulher.

Como se davam esses encontros amorosos apesar de tanta vigilância?


Cheguei a viajar com a mãe dela e a irmã durante as férias. Em momento algum viajamos sozinhos e nunca estive reunido sem o consentimento da mãe dela. Costumávamos passear no shopping e ir ao cinema.

O senhor discorda da delegacia de que se trata de estupro de vulnerável?

Discordo baseado na lei. Inclusive, não conhecia a lei que tratava disso. Fui conhecer a partir destes fatos. O que está escrito é o que está certo e entendo que não cometi crime algum perante as leis.

A Igreja decidiu pela suspensão das suas atividades. O senhor pretende retornar ou planejar novas atividades?

Foi uma punição da Igreja de Cuiabá e não a Católica! A única arquidiocese que não posso exercer o meu papel de sacerdote é a de Cuiabá. Não tenho impedimento em nenhuma outra, mas estou numa fase discernimento e pensando o que fazer da minha vida.

O que senhor diria aos fiéis da Igreja Católica que estão chocados com este episódio?

Que me perdoem pelo meu erro de manter um relacionamento que não poderia ter enquanto sacerdote. Quero dizer aos amigos paroquianos que fiquei muito agradecido pelas visitas, mensagens e apoio que recebi neste momento difícil. Que Deus abençoe a todos!

O senhor acredita que Igreja deve rever conceitos em relação à união estável e ao sexo antes do casamento nesta sociedade moderna?

São temas bastante polêmicos! Com o passar dos anos, a Igreja se vê obrigada junto com a sociedade a repensar algo neste sentido. Mas não estou aqui colocando meu erro como culpa por conta da Igreja. Mesmo com a função que exercia, decidi me entregar livremente.

O senhor não se sente alvo de uma intolerância da Igreja? Não é uma medida extrema suspender suas atividades ou até mesmo expulsá-lo pela descoberta de um romance?

Foi a decisão que o arcebispo de Cuiabá tomou! Em momento algum manteve contato comigo, me procurou para conversar. Conforme a carta que recebi a punição foi embasada nas notícias divulgadas pela imprensa. É uma decisão da autoridade dele que prefiro não questionar.

Recentemente, o senhor manteve conversas com o frei Aluísio Alves, responsável pela Congregação Franciscana, o que foi tratado nestes diálogos?

As nossas conversas foram no sentido de organizar a minha vida a partir de agora e a garantia de que eu esteja bem e procure refletir enquanto permanecer nas imediações de Cuiabá e permanecer à disposição do meu advogado. Em momento algum mantivemos conversas a respeito da minha culpa ou falha. A Congregação Franciscana agiu no sentido de apoiar e não condenar!

Se houvesse um encontro com Deus, o que o senhor diria?

Muito obrigado por tudo aquilo que o senhor me deu! Perdoe minha falhas! Eu sou um dos teus filhos mais fiéis!

Chegou a ser divulgado que o senhor enquanto padre em Campo Grande (MS) e Goiás (GO) desviou até R$ 800 mil da Igreja. O que o senhor pode dizer a respeito disso?

São calúnias, informações mentirosas que nada condizem com a realidade. Uma Igreja administrar R$ 800 mil é algo fora da realidade. Já foram divulgadas duas notas da paróquia de Cuiabá contestando veementemente essas informações. Nunca morei em Goiânia ou tive acesso ao dinheiro das paróquias. A responsabilidade de lidar com o financeiro sempre pertenceu a outras pessoas. Essas informações contra minha pessoa são ridículas. Todos os gastos feitos por qualquer frade ou frei têm que prestar conta aos hierárquicos.



Informações Gazeta Digital

Corpo Evangélico Global: Processo de Execução Ilegal de Afegão Convertido

afghanistan-christian-postO julgamento de um afegão que enfrenta a execução por se converter ao Cristianismo é ilegal e deve ser parado, disse o representante da liberdade religiosa de maior órgão do mundo evangélico.
  • (Foto: AP Morenatti / Emilio)
    Presos andam na linha fora da prisão Shiberghan, cerca de 370 km (222 milhas) ao norte da capital Cabul, no Afeganistão.
Yogarajah Godfrey, diretor executivo da Comissão de Liberdade Religiosa da Aliança Evangélica Mundial, argumenta que o julgamento sobre a conversão de Said Musa, 45, vai em contra de pelo menos três disposições da Constituição de 2004 no Afeganistão.
De acordo com o artigo 130 da Constituição do país, os tribunais podem recorrer ao direito Sharia apenas dentro dos limites da Constituição e somente se for o caso "pendente" não se relaciona com as disposições da Constituição ou de qualquer outra lei.
Um caso pode ser classificado como "pendente" se ele está registrado sob a lei. Mas Yogarajah aponta que a apostasia não é um crime reconhecido pela Constituição afegã, ou qualquer outra lei estatutária.
"O Artigo 27 da Constituição diz que ninguém será perseguido, preso ou detido por um ato que não é considerado um crime," disse Yogarajah em um comunicado neste sábado. "Então, em que lei estatutária Musa foi preso?"
Musa, um ex-funcionário da Cruz Vermelha, que perdeu sua perna esquerda na explosão de uma mina terrestre, foi detido desde maio passado, depois que uma rede de televisão local transmitiu imagens de Cristãos afegãos sendo batizados pelos ocidentais. Musa foi um dos convertidos ao Cristianismo identificado no vídeo.
O pai de seis filhos disse que foi torturado e abusado sexualmente por guardas prisionais e presos durante o seu encarceramento. Ele está hospedado no infame Cabul Centro de Detenção e foi negado o acesso a um advogado ou um julgamento justo. Alguns advogados se recusaram a representar Musa a menos que ele se reconvertesse, enquanto outros abandonaram o seu caso depois de serem ameaçados. Sua esposa e seis filhos, fugiram para o Paquistão depois de sua prisão.
O caso de Musa é a primeira vez que a apostasia levou a quase execução desde a queda do regime talibã no Afeganistão.
Para além do artigo 130, Yogarajah também aponta o artigo 7º da Constituição do Afeganistão que afirma a obrigação do país de aderir aos pactos internacionais dos quais é signatário. Um desses convênios incluem o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (PIDCP).
Três cláusulas do artigo 18 do ICCPR afirma que:
• Todas as pessoas têm o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião. Este direito inclui a liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha e liberdade, individualmente ou em comunidade com outros e em público ou privado, de manifestar a religião ou crença em culto, costume, prática e ensino
• Ninguém pode ser submetido a medidas coercitivas que possam restringir sua liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha
• Liberdade de religião ou crenças podem estar sujeitos apenas às limitações previstas pela lei e consideradas necessárias para proteger a segurança pública, a ordem, a saúde ou a moral ou os direitos fundamentais e liberdades de outrem  
Yogarajah, no entanto, reconhece que o artigo 3º da Constituição do Afeganistão diz que nenhuma lei pode ser contrária às "crenças e as provisões da religião sagrada do Islamismo."
"Ainda que isto contradiga as constituições anteriores, mas após a inclusão do artigo 7 º (com a promessa de respeitar as convenções internacionais), na Constituição de 2004, a interpretação do artigo 3º deve ser reformulada em função desta contradição gritante."
A Aliança Evangélica Mundial, que representa 600 milhões de evangélicos em 128 países, lamenta que, nove anos após a queda do regime talibã haja pouca mudança visível nas áreas do Estado de Direito e das liberdades civis.
"As chamadas de elementos extremistas pela morte de um alegado apóstata é compreensível - mas quando a administração pede a pena de morte por uma conversão, com a utilização abusiva das leis vagas, levanta sérias preocupações," disse Yogarajah. "A repressão nunca pode levar à paz a longo prazo. O governo não deve evitar as reformas por medo de uma reação por parte de extremistas."
O Afeganistão é classificado como o No. 3 na Lista World Watch de países com a pior perseguição aos cristãos da Portas Abertas.

Evangelista Desafia Casais a Serem Feliz, não Apenas Evitar Divórcio

jay-lowder-christian-postNeste Valentine's Day, o apaixonado evangelista Jay Lowder incentiva os casais a aceitarem o desafio e restaurarem os relacionamentos rompidos.
  • (Photo: Harvest Ministries)
    Evangelista Jay Lowder na foto com sua família.
Depois de mais de 17 anos de casamento, ele e sua esposa, Melissa, tiveram muitos altos e baixos, em que Lowder admitiu que quase separou-se há 13 anos.
"Todo o tempo as pessoas acham que houve algum evento importante," disse Lowder ao The Christian Post sobre o motivo que quase o fez desistir de seu casamento. "Isso não era o caso. O que se resume foi apenas que não se davam bem. Havia muita distância, um monte de amarguras entre nós."
A fim de dar o seu casamento uma chance de lutar Lowder foi forçado a confrontar as questões que ele fingia que não existia.
"Para os homens, isso é uma coisa difícil porque a maioria diria ‘bem, eu só vou agir como se não acontecesse, eu vou ignorar isso e isso vai passar.’"
"Eu costumava não querer voltar para casa, então eu ia ao cinema bem à noite e encontrava alguma coisa que eu poderia fazer para evitar ir para casa," lembrou.
Foi só depois de um grande amigo ter desafiado Lowder, que estava à beira do divórcio, a participar de aconselhamento de casais, que, relutantemente, ele enfrentou a realidade.
Ele admite que o processo foi difícil, compartilhando que a parte mais difícil foi ouvir a verdade sobre a maneira como ele havia falhado com sua esposa.
"Para trabalhar os problemas ela teve que ouvir o que eu tinha a dizer, e eu tive que ouvir o que ela tinha a dizer," explicou.
"Há duas ou três frases que me lembro tão claramente como o dia em que ela as disse."
Agora, ele desafia os outros a viverem o tipo de casamento planejado por Deus.
"O objetivo do casamento não é apenas para evitar o divórcio ... o objetivo é ser feliz, o objetivo é ter um bom casamento, para ter um casamento certo," frisou.
Lowder acredita que só com Deus, um casal pode ter um bom casamento e duradouro e que um "compromisso de trabalhar" é uma característica chave que falta na sociedade de hoje.
"Você não pode fazer isso por conta própria, e quem pensa assim é uma loucura, porque você não tem dentro de você esses recursos," insistiu.
"Se você ficar comprometido com Deus ... você desenvolverá a mentalidade de que vai manter isso, não importa o quê."
O casal se conheceu quando ambos estavam em relações separadas. Na época, a irmã Lowder, esperando para evangelizar Melissa, a tinha trazido a um culto para ouví-lo pregar. Embora ela não tenha se apresentado naquele momento, uma condenação de Cristo tinha entrado em seu coração naquela noite.
Lowder admite que há dificuldades em curso no seu casamento. No entanto, ele e sua esposa estão sempre abertos um com o outro, quando se fala de Deus e das coisas espirituais.
"Uma das coisas que tentamos fazer foi tentar ter uma devoção juntos. Eu ainda acredito que há uma grande quantidade de energia quando o marido e a mulher oram juntos," recomendou ele.
Apesar de crescer na Igreja, e mesmo tendo trazido outros a Cristo, Lowder foi inicialmente incapaz de se comprometer, em vez disso voltou-se para os vícios destrutivos do mundo para o contentamento.
Mas depois de perder o emprego, namorada, e ser expulso da faculdade, Lowder concluiu que a vida não valia a pena viver. Aos 21 anos de idade ele decidiu que iria cometer suicídio, mas foi interrompido por um companheiro que foi mandado para casa mais cedo do trabalho naquele dia, ele segurava uma pistola apontando para a sua cabeça.
Hoje, Lowder conduz a Harvest Ministries, viajando pelo mundo para pregar a Boa Nova de Jesus Cristo. Ele tem falado em mais de 250 cruzadas, comícios e conferências desde seu chamado para o evangelismo. Atualmente, reside em Wichita Falls, Texas, e tem três filhos, Lane, Kayley Faith e Graham.

CRISTIAN POST

Pastor da Angola Exorta aos Jovens a Namorarem com Responsabilidade

Valentin day-christian-postNo dia dos Namorados ou Dia de São Valentim, líder religioso da Igreja Evangélica Congregacional na Angola (IECA), em Huambo, exortou, ontem, os jovens a namorarem com responsabilidade, e desta maneira evitar gravidez indesejada.
  • (Foto: by Angeloux)
    No dia dos Namorados ou Dia de São Valentim, líder religioso da Igreja Evangélica Congregacional na Angola (IECA), em Huambo, exortou, ontem, os jovens a namorarem com responsabilidade.
Martinho Sondjamba que também é pastor, falou à Angop (Agência Angola Press), que os jovens devem encarar o namoro como uma fase de preparação para o casamento, aproveitando o máximo para conhecerem o ponto de vista de atitudes e comportamentos de cada um.
“A juventude atualmente namora por ilusão ou simplesmente por interesses de bens materiais, em detrimento do amos sentimental,” realçou. E em seguida afirmou que o namoro não pode ser visto como um mero passatempo para os jovens.
Na opinião do pastor, a amizade entre os namorados, confiança e fidelidade mútua são os pressupostos para um relacionamento saudável, cujo objetivo é o casamento.
O diretor adjunto disse também que o dia dos namorados não é uma data destinada apenas aos jovens, mas sim a todos os casais.
Ele acrescentou que a data deve servir para os casados refletirem sobre o amor que nutrem entre si e consolidarem a união de ambos.
“Todos os dias devemos ter a preocupação de nos lembrar das coisas positivas que o namoro ou o casamento nos proporcionam. Desta forma conseguiremos manter vivo o amor que sentimos pela nossa companheira,” enfatizou.
O pastor apelou aos namorados e casais a não se lembrarem dos seus parceiros somente no dia dos namorados, sob a pena de esfriarem o amor que os une.

"Não tínhamos nada, e olha aonde Deus nos trouxe", diz Apóstolo Willi Igreja Apostólica Vida Nova celebrou 18 anos na última quarta-feira

Pela primeira vez comemorando o aniversário na data exata, a Igreja Apostólica Vida Nova celebrou a maioridade na última quarta-feira, 9 de fevereiro.
Os 18 anos da igreja foram comemorados em culto cheio de louvores com palavras de gratidão a Deus, e com direito à bexiga e bolo.
Antes do início da programação, o apóstolo Willi Garcia, líder da Igreja Apostólica Vida Nova, falou sobre o sentimento em poder comemorar a maioridade da igreja. "O sentimento hoje está meio misturado, mas o que ressalta em meu coração é a alegria pelos 18 anos de história em que Deus tem nos abençoado e honrado. O sentimento é de alegria e gratidão a Deus por tudo que Ele tem feito aqui".
Na entrevista, Willi também comentou o desânimo que sentiu ao passar por dificuldades em alguns momentos. "Em alguns momentos não, em vários momentos. Tiveram momentos difíceis e não foi há muito tempo atrás, há pouco tempo também aconteceu. As lutas vêm, é normal, e como ser humano, às vezes a gente pensa 'eu vou parar, cansei, não quero continuar', mas não é um sentimento contra a igreja como organismo vivo que ela é, é mais no sentido de organização", explicou.
No momento de louvor do começo do culto, a pedido do ministro de louvor, toda a igreja deu uma calorosa salva de palmas de agradecimento a Deus por mais um aniversário.
Para dar início à palavra pastoral, o apóstolo Willi citou a mistura de sentimentos que trazia em seu coração e fez um breve relato histórico da Igreja Vida Nova. Um vídeo contendo relatos da escolha do nome da igreja, testemunho de libertação, imagens dos locais por onde a igreja passou, histórias de amor pela igreja, testemunho de conversão, fotos, e mais, foi apresentado a toda a igreja.
"Penso que Deus fez Adão homem adulto porque queria alguém que o ajudasse a administrar o que já tinha feito. Agora o olhar de Deus para a Vida Nova é diferente, Ele pode dizer 'olha, meu filho está crescendo, já posso contar mais com ele'", disse Willi Garcia.
O apóstolo fez a leitura bíblica em Isaías 45 e citou os feitos de Deus através da vida de Ciro, como a libertação do povo de Judá do império da Babilônia.
"O cenário do mundo mudou através da vida de um homem (...) Aquele homem era um pagão e o Senhor o chamou de ungido e o abençoou. Sei que Deus dispensa bênçãos a nós maiores do que dispensou a Ciro", afirmou o preletor.
Willi Garcia ponderou ainda sobre o início da Igreja Vida Nova, as dificuldades e as vitórias concedidas por Deus. "Não tínhamos nada, nem cadeiras, e olha onde Deus nos trouxe (...) Sei que Deus vai nos usar para libertar muita gente presa no império babilônico desse mundo".
O pastor Leôncio Martins, de Santarém (PA), também esteve presente na comemoração e após a palavra pastoral convidou todos os pastores para irem a frente orar em favor do apóstolo Willi e de sua esposa.
Ao final, como em toda boa comemoração de aniversário, o bolo e o 'parabéns' fecharam a noite de celebração pelos 18 anos da Igreja Apostólica Vida Nova.
Por Juliana Simioni


Fonte: GUIA-ME

Cresce o número de jovens e adolescentes vivendo um cristianismo falso, afirma Pastora

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelDean afirma que cada vez mais adolescentes estão adotando o que ela chama de “deísmo moralista-terapêutico”. Tradução: uma fé enfraquecida que mostra Deus como um “terapeuta divino”, cujo principal objetivo é aumentar a auto-estima das pessoas.
almost É crescente o número de conversões falsas entre adolescentes cristãosDean é pastora, professora do Seminário Teológico de Princeton e autora de Almost Christian, [Quase cristão]. Seu livro argumenta que muitos pais e pastores estão propagando inconscientemente essa forma egoísta de cristianismo. Ela afirma que essa fé “impostora” é uma razão pela qual os adolescentes abandonam as igrejas.
“Se este é o Deus que eles estão vendo na igreja, então estão certos em querer nos abandonar”, diz Dean. “As igrejas não dão motivos suficientes para eles se sentirem motivados.”

Características comuns dos jovens apaixonados pelo que fazem

Dean tirou suas conclusões no que ela chama de um dos verões mais deprimentes de sua vida. Ela entrevistou adolescentes sobre sua fé depois de ajudar a realizar uma pesquisa para o controverso “Estudo Nacional da Juventude e Religião”.
Este estudo, que incluiu entrevistas feitas em profundidade com pelo menos 3.300 adolescentes americanos entre 13 e 17 anos, concluiu que a maioria dos adolescentes que afirmavam ser cristãos eram indiferentes sobre sua fé e não se envolviam com ela.
O estudo incluiu cristãos de todas as classes – desde católicos até evangélicos, de denominações conservadoras e também das mais liberais. Os números finais indicam que embora 3 em cada 4 adolescentes americanos (75%) se declarem cristãos, menos da metade pratica sua fé, apenas metade a considera importante e a maioria não consegue falar de maneira coerente sobre suas crenças.
Muitos adolescentes pensam que Deus quer apenas que eles se sintam bem e que façam o bem – algo que os pesquisadores chamaram de “deísmo moralista-terapêutico”.
Alguns críticos disseram à pastora Kenda Dean que a maioria dos adolescentes não consegue falar coerentemente sobre qualquer assunto profundo, mas ela argumenta que existem estudos em abundância mostrando que isso não é verdade.
“Eles têm muito a dizer. Eles podem falar sobre dinheiro, sexo e suas relações familiares com detalhes. A maioria das pessoas que trabalha com adolescentes sabe que eles não são naturalmente desarticulados”, afirma Dean.
Em Almost Christian, Dean fala com os adolescentes que são envolvidos com sua fé. A maioria vem de igrejas mórmons e evangélicas, que tendem a realizar um trabalho melhor no sentido de gerar nos adolescentes uma paixão pela religião.
A escritora disse que adolescentes cristãos comprometidos compartilham 4 características, não importando suas origens: eles têm uma experiência pessoal com Deus, um envolvimento profundo com uma comunidade espiritual, um senso de propósito e um senso de esperança quanto ao futuro.
“Existem incontáveis estudos que mostram que adolescentes religiosos têm melhores notas na escola, têm relações melhores com os pais e se envolvem menos em comportamentos de alto risco. Eles fazem um monte de coisas pelas quais os pais oram”, escreve ela.
Dean é uma pastora ordenada pela Igreja Metodista Unida e que diz que os pais são a influência mais importante na fé dos filhos. Por isso, coloca sobre os adultos a responsabilidade maior pela apatia religiosa dos adolescentes.
Alguns adultos não esperam muito dos pastores e líderes de jovens. Os pais simplesmente esperam que os pastores mantenham os jovens longe das drogas e do sexo antes do casamento. Outros ensinam um “evangelho legal”, no qual a fé consiste simplesmente em fazer o bem e não machucar os outros. Não se ouve sobre o chamado cristão para correr riscos, testemunhar e se sacrificar pelos outros, conclui Dean.
“Se os adolescentes carecem dessa articulação da fé, possivelmente é porque a fé que mostramos a eles é muito fraca para merecer mérito durante a conversa”, escreveu Dean, com a autoridade de quem é professora de Juventude e Cultura Eclesiástica no Seminário Teológico de Princeton.
teen guide É crescente o número de conversões falsas entre adolescentes cristãosMais adolescentes podem estar se desviando do cristianismo convencional, mas seu desejo de ajudar os outros não diminuiu, afirma Barbara A. Lewis, autora de The Teen Guide to Global Action [Guia dos Adolescentes para Ação Global]. Ela diz que Dean está certa – muitos adolescentes estão adotando uma crença distorcida sobre quem é Deus.
No entanto, houve uma “explosão” no envolvimento dos jovens desde 1995, o que Lewis atribui a mais escolas enfatizando a necessidade de serviço comunitário. Adolescentes menos religiosos não são automaticamente menos compassivos, afirma.
“Vejo um aumento na paixão dos jovens para fazer deste mundo um lugar melhor. Muitos jovens estão buscando a solução dos problemas. Eles não estão esperando pelos adultos”, conclui Lewis.

O que os adolescentes dizem sobre seus colegas

Elizabeth Corrie encontra alguns desses adolescentes idealistas em todos os verões. Ela adotou o desafio central do livro de Lewis: incutir a paixão religiosa nos adolescentes.
Corrie, que já foi professora de religião do ensino médio, hoje dirige um programa chamado YTI – Youth Theological Initiative [Iniciativa Teológica da Juventude] da Universidade de Emory, na Geórgia.
O YTI funciona como um curso rápido de treinamento teológico para os adolescentes. Pelo menos 36 estudantes do ensino médio de todo o país reúnem-se para três semanas de formação cristã. Eles adoram a Deus juntos, visitam diferentes comunidades religiosas e participam de projetos comunitários.
Corrie diz que não há escassez de adolescentes que desejam ser inspirados e fazer deste um mundo melhor. Mas o cristianismo que alguns aprenderam não os inspira “a mudar alguma coisa que não está funcionando no mundo”.
“Adolescentes querem ser desafiados; eles querem que suas perguntas difíceis sejam levadas em consideração. Achamos que eles querem bolo, mas eles realmente desejam bife com batatas fritas, e nós continuamos a lhes dar bolo”, acredita Corrie.
Estudante de uma escola em Atlanta, David Wheaton diz que muitos de seus colegas não estão motivados com o cristianismo porque não conseguem ver o retorno disso. ”Se eles não conseguem ver benefícios imediatos, acabam se mantendo longe. Eles não querem fazer sacrifícios”, afirma.

Como pais radicais instigam a paixão religiosa em seus filhos

Não são apenas os pais, as igrejas também compartilham a culpa pela apatia religiosa dos adolescentes, afirma a professora Corrie.
Ela diz que os pastores muitas vezes pregam uma mensagem de segurança que pode atrair um número maior de fiéis. O resultado: mais pessoas bocejando nos bancos. ”Se a sua igreja não consegue sobreviver sem um certo número de membros comprometidos, você acaba não querendo pregar uma mensagem que possa irritar as pessoas. Todo mundo vai concordar se você apenas disser que devemos ser bons e que Deus recompensa os que são bons”, conclui Corrie.
Parafraseando a autora de Almost Christian, Corrie enfatiza que o evangelho da gentileza não consegue ensinar os adolescentes a enfrentar uma tragédia.
“Não consegue suportar o peso de questões mais profundas: Por que meus pais estão se divorciando? Por que meu melhor amigo cometeu suicídio? Por que, nesta economia, eu não consigo o emprego bom que me foi prometido se fosse um criança estudiosa?”
O que um pai pode fazer então? “Seja radical”, responde Dean.
Ela diz que os pais que fazem algum ato radical de fé na frente de seus filhos transmitem mais do que um grande número de sermões e viagens missionárias.
Um ato radical de fé poderia envolver algo simples como passar um verão na Bolívia trabalhando em um projeto de renovação agrícola ou recusar uma oferta de emprego mais lucrativa para ficar em uma igreja que está passando por lutas, aponta Dean.
Mas não é suficiente ser radical – os pais devem explicar que “esse é o modo como cristãos vivem”. ”Se você não disser que está fazendo isso por causa de sua fé, seus filhos dirão que os pais são realmente pessoas legais. Não se entende que a fé deveria fazer você viver de forma diferente, a menos que os pais ajudem os filhos a perceber isso”, diz Dean.

“Eles me ligaram quando eu estava sem opções”

Anne Havard, uma adolescente de Atlanta, pode ser considerada radical. Uma jovem cuja fé parece estar incendiada. Ela participou do programa da universidade Emory. Hoje, fica emocionada quando fala sobre a possibilidade de ensinar teologia futuramente e cita estudiosos de peso, como o teólogo Karl Barth.
Ela está tão entusiasmada com sua fé que, após ouvir uma questão, dispara uma resposta de 5 minutos antes de parar e rir: “Desculpe, já falei demais”.
Havard diz que sua fé tem sido alimentada pelo que Dean chama em Almost Christian “uma comunidade de fé relevante”.
Em 2006, o pai de Havard foi vítima de uma forma rara de câncer. Em seguida, perdeu uma das suas melhores amigas – uma jovem na flor da vida – também para o câncer. Foi aí que sua igreja e seu pastor entraram em cena. Segundo ela: ”eles me ligaram quando eu estava sem opções”.
Quando questionada sobre como sua fé se manteve após perder o pai e sua amiga, Havard não ficou procurando palavras como alguns dos adolescentes em Almost Christian.
Ela diz que Deus falou mais quando se sentiu sozinha – como Jesus deve ter se sentido na cruz. “Quando Jesus estava na cruz clamando: ‘Meu Deus, por que me abandonaste”?’ Jesus era parte de Deus”, diz ela. “Então, Deus sabe o que significa duvidar. Está tudo bem passar em uma tempestade, ter dúvidas, porque Deus também estava lá”.

Fonte: Pavablog

Ana Paula Valadão, Asaph Borba e Pastores Márcio Valadão e Piragibe se unem em evento nos Estados Unidos para líderes

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelIniciada no dia 08 de fevereiro com a ministração de Ana Paula Valadão, Asaph Borba e do Ministério de louvor Jamp Praise da Primeira Igreja Batista Brasileira em Nova York, o evento contou com a participação de 450 pessoas.
Ana Paula Valadão, Asaph Borba e Pastores Márcio Valadão e 
Piragibe se unem em evento nos Estados Unidos para líderesNo primeiro dia uma mensagem de encorajamento foi dada pelo pastor Jeremias Pereira, da 8ª Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte (MG). O encerramento do culto coube ao pastor Márcio Valadão da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG). Ele orou pedindo a graça de Deus pelos líderes que, mesmo convivendo com a saudade e as diferenças culturais, levam a palavra de Deus naquele país.
Segundo o pastor Elias Dantas, presidente Center for Studies in Global Christiany, objetivo do evento é o de colocar juntos, em um mesmo local, pastores e líderes de muitas Igrejas nos Estados Unidos e Canadá para serem encorajados em áreas chaves do ministério e vida pessoal. “ Muitos pastores estavam desanimados e com dificuldades financeiras e este evento veio trazer esperança e saber que mesmo longe há grupo de pessoas intercedendo por eles no Brasil”, declarou.


Fonte: Creio