terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Adolescente somali é morta a tiros por tornar-se cristã


SOMÁLIA (4º) - Uma jovem de 17 anos somali convertida ao cristianismo do islamismo foi morta a tiros na semana passada, em uma aparente "crime de honra", segundo uma fonte local.

Nurta Mohamed Farah, que tinha fugido da sua aldeia Bardher, região de Gedo Galgadud para viver com parentes depois que seus pais a torturaram por deixar o islã, morreu no dia 25 de novembro.

Fontes disseram que suspeitam que os dois homens não identificados que atiraram no peito e na cabeça com uma pistola eram parentes ou que agiram em pedido destes.

Ela foi morta no bairro Abudwaq cerca de 200 metros de onde havia se refugiado. Seus pais haviam espancado-a por deixar o islã e regularmente a algemavam a uma árvore de casa, segundo fontes cristãs.

Um líder cristão que visitou a área afirmou que a jovem estava confinada em sua casa desde 10 de maio, quando sua família descobriu que ela tinha se convertido ao cristianismo.

Cristãos locais tinham relatado que, enquanto Farah vivia em sua aldeia natal na região de Gedo no sul da Somália, Farah foi acorrentada a uma árvore de dia e colocada em uma sala pequena e escura à noite

Tradução: Carla Priscilla Silva

Deputado Marcelo Aguiar apresenta projeto de combate ao Bullying Escolar



O Deputado Federal Marcelo Aguiar apresentou nessa quinta (10/02), projeto de Lei com a criação do Programa de Combate ao Bullying Escolar. O objetivo é combater e prevenir a prática dos atos de violência causados pela agressão.
Combater as práticas ardilosas e silenciosas, prevenir das consequências danosas, contribuir para a implantação de ações antibullying nas instituições de ensino, promover debates, promover assistência psicológica e solicitar relatórios bimestrais das ocorrências do bullying a todas unidades escolares no âmbito do território nacional são algumas das principais ações do Programa de Combate ao Bullying Escolar, apresentado pelo deputado Marcelo Aguiar.

O bullying é uma palavra de origem inglesa, adotada em muitos países para definir a vontade consciente e deliberada de maltratar outra pessoa e deixá-la sob tensão. É a violência física, psicológica e verbal, intencional e repetida, que ocorre sem motivação clara e evidente, praticada contra pessoas com o intuito de intimidá-las, excluí-las ou agredi-las, causando dor e angústia.

Segundo a ONG PLAN as ocorrências de bullying escolar crescem assustadoramente, ao considerar que 70% dos estudantes perguntados, dizem ter presenciado cenas de violência entre seus pares, e 30% declararam ter sido vítimas da pressão psicológica do bullying.

O bullying não se restringe apenas ao ambiente escolar. Existem algumas variações como o ciberbullying, que são atos de violência praticados na internet, que de uma maneira rápida é capaz de causar diversas calunias e males às vítimas.

O projeto de Lei 350/2011 do deputado Marcelo Aguiar passará agora pelas comissões e pelo plenário da Câmara dos Deputados, onde será discutido pelos parlamentares para que se torne uma Lei que contribua para o combate desse mal que muitos estudantes enfrentam, muitas vezes calados, e sem defesa.


Fonte: Assessoria de Imprensa Marcelo Aguiar

Uma entrevista com a morte, a amante do pecado

No auge da dor por causa da ruína de seu povo, o profeta Jeremias personifica a morte e clama contra ela: "A morte subiu pelas nossas janelas e entrou em nossos palácios, exterminou das ruas as crianças e os jovens das praças" (Jr 9.21). Cerca de seis séculos depois, no auge de seu entusiasmo pela vitória de Cristo sobre a vitória da morte, o apóstolo Paulo personifica outra vez a morte e zomba dela: "Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu galardão?" (1 Co 15.55.)
Abertos estes precedentes, Ultimato também trata a morte como se fosse uma pessoa e faz com ela a seguinte entrevista:
I. A Mais Teimosa e Iniludível Manifestação da Finitude e Impotência Humana
Repórter - Quem é você?

Morte - Sou a amásia do pecado.
Repórter - Não entendo.
Morte - Deus não me incluiu em seus planos na criação do homem. O pecado foi o cavalo de Tróia para me introduzir na criação de Deus.
Repórter - Desde quando?
Morte - Desde a queda.
Repórter - O que você chama de queda?
Morte - A besteira que o homem cometeu no jardim do Éden.
Repórter - A ingestão do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal?
Morte - Não.
Repórter - Então, o que foi?
Morte - O que aconteceu antes da ingestão do fruto proibido: a arrogância do homem de querer ser igual a Deus e a subseqüente desobediência.
Repórter - Quer dizer que você é tão velha quanto o homem?
Morte - Assim diz a Escritura: “O pecado entrou no mundo por meio de um só homem e o pecado trouxe a morte” (Rm 5.12).
Repórter - O que você pretende?
Morte - Meu propósito tem sido provocar a cessação definitiva de todos os atos cujo conjunto constitui a vida dos seres organizados, isto é, a desintegração somatopsíquica, que reduz o corpo humano ao estado de putrefação, ao esqueleto e, por fim, ao pó.
Repórter - E você se gloria disso?
Morte - Eu me glorio em ser a mais teimosa e iniludível manifestação da finitude e impotência humana.
Repórter - Sem exceções?
Morte - Não admito exceções. Sou um fenômeno universal. Veja como termina o primeiro livro da Bíblia, aquele que narra a criação dos céus e da terra e o início da vida: “Morreu José da idade de cento e dez anos, embalsamaram-no e o puseram num caixão no Egito” (Gn 50.26).
Repórter - Quer dizer que ninguém escapa à sua fúria?
Morte - Respondo com a sua Bíblia: “Ninguém pode dominar o vento nem segurá-lo. Assim também ninguém pode evitar a morte nem deixá-la para outro dia.” O pregador ainda acrescenta: “Nós temos de enfrentar esta batalha, e não há jeito de escapar” (Ec 8.8 em A Bíblia na Linguagem de Hoje).
Repórter - Você concorda com a afirmativa de Salomão de que “os vivos sabem que hão de morrer” (Ec 9.5)?
Morte - No fundo todos sabem. Muitos, todavia, afastam de si essa certeza e vivem como se nunca fossem morrer.
Repórter - Não é também o seu caso?
Morte - Tapar o sol com peneira é um expediente antigo e válido. É como o placebo.
II. O Rei dos Terrores
Repórter - Tem idéia de quantas vítimas você faz por hora?

Morte - Seria preciso contar. Todavia, escreve aí 1.400 mortes por hora ao redor do mundo.
Repórter - Parece que esse número era bem maior há trinta anos atrás.
Morte - Na década de 1960 eu fazia 4.500 mortes por hora, três vezes mais.
Repórter - O que está acontecendo?
Morte - A expectativa de vida ao nascer está aumentando em quase todos os países do mundo. No Japão era de 78 anos em 1988. Cinco anos depois subiu para 80 anos. No caso do Brasil, a elevação foi de 65 para 67 anos no mesmo período.
Repórter - Você vê o avanço da medicina e a melhoria da qualidade de vida como ameaças?
Morte - Não recebo ameaças de ninguém. Tenho sido campeã invicta. Sou incorrigivelmente inexorável. O máximo que a ciência consegue é me conservar afastada apenas por algum tempo. A vitória final é sempre minha.
Repórter - Às vezes me parece que você não está dando conta. O saldo entre os que nascem e os que morrem é enorme: na ordem de 9.300 novos habitantes do planeta por hora. A população do mundo está aumentando muito: éramos 3,2 bilhões em 1975 e agora somos 5,6 bilhões. Quando os recém-nascidos de hoje tiverem 65 anos, o mundo terá cerca de 11 bilhões de habitantes.
Morte - Não obstante, a vida humana continua sob o meu poder.
Repórter - É muita presunção.
Morte - Não me desculpo.
Repórter - Lamenta-se por aí que você entra sem ser convidada, não avisa quando vem, mete-se em ambientes reservados...
Morte - Você está querendo citar o profeta Jeremias, que disse a meu respeito: “A morte subiu pelas nossas janelas, e entrou em nossos palácios, exterminou das ruas as crianças, e os jovens das praças” (Jr 9.11). Sou mesmo rude. E também implacável. Um dos amigos de Jó me chamou com muito acerto de O rei dos terrores (Jó 18.14).
Repórter - Há alguma coisa mais amarga do que a morte?
Morte - Não creio, embora um dos sábios de Israel, que tinha muita implicância contra as mulheres adúlteras e prostitutas, tenha dito que um certo tipo de mulher é mais amarga do que a morte.
Repórter - Que mulher?
Morte - A mulher cujo coração são redes e laços, e cujas mãos são grilhões (Ec 7.26). A tal mulher cujos lábios destilam favos de mel e cujas palavras são mais suaves do que azeite, mas cujo fim é amargoso como o absinto e agudo como a espada de dois gumes (Pv 5.3-4).
III. Pior do que Herodes
Repórter - Quais instrumentos você usa para colher tanta gente em todos os quadrantes da terra em tão pouco tempo?

Morte - Os mais variados e originais possíveis. Aqui está uma listagem, talvez incompleta: 1) Os flagelos naturais, como abalos sísmicos, enchentes, furacões, seca, etc. Só o terremoto de 1556 em Shensi, na China, matou 850.000 pessoas. 2) Os acidentes de trabalho e de trânsito. Em 1995, 4.000 brasileiros morreram em acidentes de trabalho e 42.000 americanos perderam a vida na chamada epidemia das rodovias. 3) Os conflitos bélicos, entre nação e nação, entre etnia e etnia dentro de um mesmo país, e entre oprimidos e opressores. As 130 guerras havidas nos primeiros setenta anos do presente século me renderam 90 milhões de mortos. 4) O crime organizado. A cada ano 47.000 brasileiros são assassinados. Mais da metade (66%) dos jovens entre 20 e 29 anos estão entre os mortos. Aliás, a minha estréia deu-se através de um crime de morte, quando Caim matou a Abel. 5) Os excessos e os vícios do próprio homem. Só o cigarro antecipa a morte em quinze anos e mata 100.000 pessoas por ano. 6) As enfermidades velhas e novas a que todos estão sujeitos. No início deste século a pneumonia e a tuberculose eram meus instrumentos mais eficazes. Na década de 70, as doenças cardíacas e os tumores malignos tomaram o lugar da pneumonia e da tuberculose. Estou trazendo de volta a tuberculose, que já está matando 2,2 milhões de pessoas a cada ano. A grande novidade foi a epidemia da Aids, introduzida na década de 80. A cada dia surgem 7.500 novos infectados pelo virus da Aids ao redor do mundo. A morte deles já está decretada, pode ocorrer daqui a onze meses, como em geral acontece com os doentes da cidade de São Paulo, ou daqui a 42 meses, como acontece com os doentes da cidade de São Francisco da California.
Repórter - Parece que você não tem tido muito êxito através das mortes provocadas por acidentes aéreos. No ano passado apenas 200 americanos morreram vítimas de algum desastre de avião.
Morte - Em compensação, no mesmo período, 800 americanos perderam a vida por causa de objetos que caíram em suas cabeças e 300 porque escorregaram na banheira.
Repórter - Você falou em instrumentos variados e originais. O que você quer dizer com instrumentos originais?
Morte - Quero dizer que alguns dos meus mortos procedem de pena capital, imposta pelo governo de alguns países. Só no ano passado, a China mandou executar 2.190 pessoas, a Arábia Saudita 192 e os Estados Unidos 56.
Repórter - Em Serra Leoa, 164 crianças em 1.000 morrem antes de comemorar seu primeiro aniversário. Em Níger, 320 crianças em 1.000 morrem antes de atingir a idade de cinco anos. Essa matança de inocentes não lhe causa repugnância?
Morte - Não sou melhor que Herodes, que mandou matar todas as crianças do sexo masculino de dois anos para baixo, residentes em Belém e seus arredores. Quero ser pior.
Repórter - É por esta razão que você arranca do ventre materno criancinhas ainda em formação e apressa a morte dos que estão morrendo?
Morte - Chamo o primeiro caso de aborto, isto é, a interrupção da gravidez ou daquele processo de tecer a criança no seio da mãe, que o Salmo de Davi denomina romanticamente de algo “assombrosamente maravilhoso” (Sl 139.14). Só na Inglaterra e no País de Gales, já foram realizados mais de quatro milhões de abortos, de 1967 a 1993. Chamo o segundo caso de eutanásia, isto é, a ação ou omissão que produzem a morte pela sua própria natureza.
Repórter - A morte por suicídio escapa de sua jurisdição?
Morte - Não. É apenas um método econômico de matar, no qual o agente e o paciente são a mesma pessoa, num clima de ausência de lucidez e de liberdade. No ano passado 22.445 japoneses deram cabo às suas próprias vidas.
IV. A Morte da Morte
Repórter - O que você acha das sociedades criônicas?

Morte - A Ciência jamais conseguirá reviver um cadáver, mesmo protegido da putrefação por se encontrar em suspensão criônica.
Repórter - Como você encara os casos de ressurreição havidos nos tempos bíblicos, especialmente na época de Jesus?
Morte - Lembre-se de que todos os ressuscitados tornaram a morrer depois de alguns anos a mais de vida.
Repórter - E o caso de Jesus? Está escrito que ele ressuscitou dentre os mortos, apareceu vivo com muitas provas incontestáveis durante quarenta dias e, depois, foi assunto ao céu, onde se encontra ao lado direito de Deus.
Morte - Não acredito nessas coisas. O cristianismo está mesclado de mitos.
Repórter - Não acredita ou foge delas?
Morte - Passemos para a próxima pergunta.
Repórter - Qual o versículo da Bíblia que você mais aprecia?
Morte - É esta palavra de Paulo: “A morte se espalhou por toda a raça humana porque todos pecaram” (Rm 5.12).
Repórter - E o de que você menos gosta?
Morte - Todo o 15º capítulo da Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios, especialmente o verso 26: “O último inimigo a ser destruído é a morte”.
Repórter - Por quê?
Morte - Porque esse versículo dá uma esperança ilusória.
Repórter - Não é ilusória. Ela é coerente com a natureza de Deus, com a história da revelação e com a aspiração escondida no coração humano de que a morte não é a última página do livro da vida. Oitenta por cento da humanidade acredita na sobrevivência depois da morte.
Morte - Baseando-se em quê?
Repórter - Uma grande parte baseia-se na vitória de Jesus.
Morte - Que vitória?
Repórter - Estamos invertendo os papéis. Sou eu quem faço as perguntas e não você. Mas deixa ficar. Eu respondo. A vitória de Jesus é a sua encarnação, é a sua vida sem contaminação do pecado, é a sua morte vicária, é a sua espetacular ressurreição ao terceiro dia. A vitória de Jesus é o véu do templo rompido de alto a baixo. A vitória de Jesus é a viabilidade do perdão a todo aquele que se arrepende de seus pecados e crê nele. A vitória de Jesus está nesta declaração dele mesmo: “Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 11.25). Você é a anti-vida e ele é a ressurreição. Você é a morte e ele é a vida. Não é à toa que você detesta o capítulo 15 da Primeira Epístola aos Coríntios, pois lá está escrito que a morte veio por meio da desobediência de Adão, o tal cavalo de Tróia que você mencionou, mas a ressurreição dos mortos veio por meio de Jesus (1 Co 15.21).
Morte - Você me deixa brava.
Repórter - E você me obriga a dizer-lhe: “Quando este corpo corruptível se revestir da incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão? Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.” (1 Co 15.54-57.)
Morte - Você está falando da minha própria morte?
Repórter - Isso mesmo. No novo céu e na nova terra, na nova ordem, “a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21.4).
Elben César, Revista Ultimato, nov. 1972, ed. 55, p. 4.
Por Elben M. Lenz César
Fonte: Ultimato

Morre Edvaldo Novaes, líder do Grupo Altos Louvores

O grupo Altos Louvores sofreu uma dura perda no último sábado (12/fev): o músico Edvaldo Novaes (à esquerda, de barba na foto). Juntamente com Sérgio Lopes, o cantor e compositor foi um dos fundadores do grupo Altos Louvores, um dos ícones da música evangélica nacional, na década de 80.
Considerada uma das maiores bandas da música evangélica do Brasil, seu ministério foi marcado por belíssimos louvores, inspirados por Deus, por milhares de vidas resgatadas e pela visão de seu idealizador – Edvaldo Novaes – em descobrir talentos, lançados no cenário da música evangélica nacional e, até internacional. Integraram o Grupo Altos Louvores, nomes como Sergio Lopes, Eyshila, Marquinhos Gomes, Lea Mendonça, Josyane, Lyslane e outros. O Altos Louvores gravaram 16 trabalhos fonográficos, com músicas que encantaram gerações e são ouvidas até hoje, verdadeiros clássicos da música evangélica, como Brilhante, Entre Nós Outra Vez, Para Onde Vão as Aves, Lágrimas no Olhar, Caminhada.
Nas igrejas, principalmente entre a juventude, as músicas que mais se cantavam eram as do Altos Louvores. Até hoje muitas delas são entoadas entre nós.
Pelo twitter a cantora Cristina Mel deixou a mensagem:
“Tive o privilégio de gravar várias canções do Edvaldo: AO AMANHECER , NOSSA REDENÇÃO, BRILHAR, UM TOQUE DE FÉ e NUVEM PASSAGEIRA. Saudades”

Em seu twitter, o cantor Sérgio Lopes escreveu:
“Morreu hoje Edvaldo Novais, fundador do Grupo Altos Louvores. Uma parte importante da minha historia. Estou triste demais”.
A cantora Léa Mendonça escreveu em seu microblog:
“Edvaldo Novaes, um descobridor de talentos brutos… Ele os lapidava e no tempo certo os deixava ir…”
Vários outros cantores postaram em seus microblogs palavras de tristeza pelo falecimento do compositor Edvaldo Novaes.
No vídeo (antigo) abaixo o Altos Louvores canta ‘Entre nós Outra Vez” (de Sérgio Lopes), com Marquinho Gomes no solo, acompanhado por outros integrantes, dentre eles Eyshila:
Fonte: Holofote.net

PRIMEIRO PIBJ EM ADORAÇÃO - JAGUARIÚNA - 1° IGREJA BATISTA DE JAGUARIÚNA -SP

Comunicadores cristãos agora têm entidade de representação

Comunicadores cristãos agora têm entidade de representação

Lançamento oficial da ABCC acontece em 28 de fevereiro, em São Paulo
A primeira assembleia de constituição da Associação Brasileira de Comunicação Cristã (ABCC) aconteceu na quarta-feira, 9/2, em São Paulo, com a presença de diversos profissionais e empresários de comunicação evangélicos. Além da constituição da entidade, a reunião teve como objetivo discutir a atual condição da mídia e dos comunicadores cristãos, bem como propor a linha de atuação que norteará os trabalhos da ABCC e propostas de representação da classe empresarial e profissional.

Dentre as atividades a serem desenvolvidas pela associação estão: promover qualificação técnica e profissional; promover consultoria e suporte jurídico, fiscal e de projetos; promover a ética no meio; promover questionamentos, debates, treinamentos, workshops e pesquisas, com objetivo de fortalecer e capacitar o setor midiático, muitas vezes fragilizado e desestruturado. Tudo isso voltado para profissionais de comunicação cristãos – que trabalham na mídia gospel e tradicional –, profissionais das mídias denominacionais, pastores comunicadores, empresários e veículos de comunicação evangélicos.

O surgimento da ABCC vem ao encontro de interesses destes grupos profissionais e empresariais, que em sua grande maioria ficavam isolados e dispersos, sem auxílio para suas diversas dificuldades na carreira e de gestão nos negócios de comunicação. A associação nasce, portanto, como suporte e instrumento agregador para o setor e com a missão de alertar os que estão usando a mídia cristã de forma equivocada.

“Nosso maior interesse e objetivo é fortalecer os profissionais e as mídias cristãs, para que eles possam continuar prestando bons serviços para proclamação do Reino”, resumiu Eduardo Berzin, eleito presidente da ABCC, para o biênio 2011/2013.

Além de atividades voltadas à comunidade profissional e empresarial, a ABCC também irá proporcionar visibilidade para o segmento evangélico – cada vez mais crescente e constituído por consumidores de notícias de seu interesse, além de produtos e serviços de toda espécie. Esse grupo forma parte significativa da população brasileira, distribuídas em todas as profissões e atividades, classe social, política, acadêmica etc. e é alvo das empresas, prestadores de serviços e agências de publicidade que não conseguem comunicar-se ou aproximar-se dele de forma adequada, uma vez que não o conhece, pois é influenciado e transita pelas mais diferentes nuances eclesiásticas.


Funcionamento
A Associação Brasileira de Comunicação Cristã funcionará com grupos de trabalho junto aos seus associados e desenvolverá projetos focados em todas as mídias, como televisão, rádio, publicações impressas e eletrônicas; e profissionais, como jornalistas, assessores de imprensa e relações públicas, designers, editores, produtores de conteúdo, de vídeos e de shows, fotógrafos, publicitários entre outros.

Para levar todos os seus projetos a cabo, a ABCC tem uma diretoria, constituída na primeira assembleia, formada pelos seguintes nomes: Eduardo Berzin, presidente; Marcos Corrêa, vice-presidente; Adriana Bernardo, 1ª secretária; além de diretores para atender e desenvolver planos de ação para diversas áreas na entidade, entre eles: Marcelinho Machado, relações públicas; Kelly Conde, televisão; Ibraim Goudinho, rádio; Magno Paganelli, editor; Rogério Barrios, diretor de arte; Mônica Cintra, mídia impressa; Oséias Brandão, mídia digital e novas mídias; Joice Camargo, pesquisa; Edmilson Doninha, captação; Maurício Soares, publicidade e marketing; Dr. Marcos Soler, Jurídico; José Carlos Bernardi, jornalismo.

Para o jornalista José Bernardi, a ética é como um farol que guia o navio em sua navegação. “Essa deve ser também a função da associação, um farol para direcionar seus associados”. O jornalista também disse que a entidade deve ter poder para esclarecer pensamentos errôneos que a mídia tradicional, por desconhecimento ou preconceito, publica sobre o segmento cristão evangélico.


Lançamento
A Associação Brasileira de Comunicação Cristã será lançada oficialmente em Sessão Solene que acontece no dia 28 de fevereiro, às 20h, na Assembleia Legislativa de São Paulo. Na cerimônia, solicitada pelo deputado José Bruno, estará presente todo o quadro diretivo da instituição, bem como convidados especiais, entre os quais, pastores-presidentes, líderes evangélicos, autoridades parlamentares e governamentais, profissionais e empresários de comunicação cristãos, entidades e instituições que usam a comunicação cristã em suas atividades.
A entrada na solenidade, que acontece no Plenário Juscelino Kubitscheck, é livre a todos que têm interesse ou fazem parte do segmento de comunicação.


Fonte: Guia-me

Protestos fecham centros da Missão Compassion

Protestos 
fecham centros da Missão Compassion

Separatistas Gorkha tentam formar um Estado próprio na Índia
Duas pessoas foram mortas em protestos envolvendo o movimento separatista Gorkha em Bengala Ocidental, na Índia, na semana passada. Protestos e greves envolvendo os separatistas Nepaleses Gorkha são comuns.

As tentativas do grupo para formar um Estado próprio dentro da Índia tem mexido com o Ocidente. Durante os protestos, os separatistas foram recebidos pela polícia. De acordo com a agência de notícias Associated Press a polícia afirma que eles estavam agindo fora da lei.

Após o tiroteio, manifestantes correram pelas ruas e provocaram tumultos. Relatos indicam que propriedades do governo foram danificadas, vans da polícia e alguns edifícios foram incendiados.

A missão Compassion International relatou os protestos afetaram três centros de desenvolvimento da entidade que cuidava de criança. Os centros estão temporariamente fechados para a segurança das crianças. Felizmente, não houve crianças feridas.

Ore para que esses protestos sejam resolvidos e que os centros voltem a funcionar como antes. Ore para que o Senhor use as crianças e os funcionários como luz neste mundo de trevas.


Fonte: NTM / Redação CPAD News