segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ex-Assessor de Clinton e Membro do Bilderberg: Apenas um ataque terrorista pode salvar Obama


Paul Joseph Watson
Prison Planet

Um ex-assessor sênior do presidente Bill Clinton afirmou que a única coisa que poderia salvar o controle do poder cada vez mais fraco de Barack Obama, em um momento que seus índices de aprovação continuam a cair desastrosamente, é um ataque terrorista na mesma escala de Oklahoma City ou do 11 de Setembro, um outro lembrete chocante que tais eventos apenas servem para beneficiar aqueles em posição de autoridade.

Perdido em meio um artigo do Financial Times sobre como a crise de credibilidade de Obama vem crescendo e dos medos em nome dos democratas de que eles podem perder não só a Casa Branca, mas também o Senado aos republicanos, Robert Shapiro deixa claro que Obama está contando com uma surpresa de outubro no forma de um ataque terrorista para salvar sua presidência.

"A ponto principal aqui é que os americanos não acreditam na liderança do presidente Obama", disse Shapiro, acrescentando: "Ele tem que encontrar alguma maneira entre agora e novembro de demonstrar que ele é um líder que pode comandar a confiança e, um fora um evento de proporções como do 11 de setembro ou um bombardeio de Oklahoma, não sei como ele poderia fazer isso."

O aviso mascarado de Shapiro não deve ser menosprezado. Ele foi subsecretário de Comércio para a posse dos Assuntos Econômicos no mandato de Clinton e também atuou como principal consultor econômico de Clinton em sua campanha de 1991-1992. Shapiro é agora diretor da Iniciativa de Globalização da NDN e também presidente da Força Tarefa do Clima. Ele é um globalista proeminente que compareceu a várias reuniões do grupo Bilderberg na última década.

Shapiro está claramente comunicando a necessidade de um ataque terrorista ser lançado, a fim de dar a Obama a oportunidade de unir o país em torno de sua agenda, em nome da luta contra os terroristas, assim como o presidente Bush fez na sequência do 11 de setembro, quando o seu índice de aprovação subiu de cerca de 50%, para bem acima de 80%.

Do mesmo modo, Bill Clinton foi capaz de extinguir uma rebelião anti-incumbente (voto exercido contra os oficiais elegidos em poder, como forma de mostrar descontentamento) que se formava em meados da década de 1990, explorando o bombardeio de Oklahoma para demonizar seus inimigos políticos como extremistas de direita. Como Jack Cashill aponta, Clinton "chegou a Oklahoma City com um índice de aprovação por volta de 40% e deixou a cidade com um índice bem acima dos 50 e com a revolução republicana enterradas nos escombros."

Uma febre anti-incumbente está dominando o clima político mais uma vez, com os democratas enfrentando sérios desafios dos candidatos do Tea Party (partido que era inicialmente libertário e que é cada vez mais infiltrado), pessoas como o líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, que tem uma batalha em suas mãos contra Sharron Angle, uma candidata que a mídia corporativa tentou demonizar como uma extremista de direita porque apoia medidas populistas como a remoção de fluoreto de sódio do abastecimento de água e suporta o Oath Keepers, uma organização centrada na defesa dos direitos dos estados e da Constituição dos EUA.

Somente através da exploração de um ataque terrorista interno que podesse ser atribuído aos "radicais de direita" é que Obama pode esperar reverter a onda de candidatos anti-incumbentes que ameaçam diluir drasticamente o monopólio do poder dos candidatos do establishment (ordem dominante) de ambos os principais partidos políticos em Washington.

Shapiro é de modo algum o primeiro a assinalar que os ataques terroristas em solo americano ou mesmo em qualquer lugar do mundo servem apenas para beneficiar aqueles em posições de poder.

O apresentadir da CNN Rick Sanchez admitiu em seu show esta semana que os bombardeios mortais em Uganda, que mataram 74 pessoas foram "úteis" para a agenda do complexo militar-industrial para expandir a guerra contra o terrorismo na África.

Durante os últimos anos da presidência de Bush, o secretário da Defesa Donald Rumsfeld devaneou com a cúpula do Pentágono o suporte decrescente do congresso americano para expandir a guerra contra o terror poderia ser corrigida com a ajuda de outro ataque terrorista. O áudio confidencial foi liberado através do Freedom of Information Act e pode ser ouvido aqui.

Tenente-Coronel Doug Delaney, presidente do programa de estudos de guerra no Royal Military College, em Kingston, Ontario, disse ao jornal The Toronto Star em julho de 2007 que "A chave para o reforçar a determinação do mundo ocidental (em participar da guerra) é um outro ataque terrorista como o de 11 de setembro ou os atentados de Londres de dois anos atrás".

O sentimento também foi explicitamente expressa em um memorando do Partido Republicano de 2005, que ansiava por novos ataques que "validariam" a guerra do presidente contra o terror e "restaurariam a sua imagem como líder do povo americano."

Em junho de 2007, o presidente do Partido Republicano do Arkansas Milligan Dennis disse que era necessário mais ataques em solo americano para o presidente Bush recuperar a aprovação popular.

Dado o fato de que um ataque terrorista em solo americano servirá apenas para resgatar a presidência decadente de Barack Obama, e vai fazer absolutamente nada para atingir os objetivos dos chamados "extremistas de direita" em quem o ataque será responsabilizado, quem devemos suspeitar de serem os organizadores por trás de tais atos de terror? Certamente não Rahm Emanuel, o mestre de marionetes de Obama, o filho de um terrorista israelense que ajudou a explodir bombas em hoteis e praças, e o homem que disse uma vez: "Você nunca quer desperdicar uma grave crise.... Uma oportunidade de fazer coisas que você achou que você não poderia fazer antes."

Sem dúvida, as primeiras pessoas que devemos suspeitar como culpados no caso de um ataque terrorista doméstico nos Estados Unidos são os indivíduos por trás de Obama, globalistas que estão desesperados para neutralizar o crescente sucesso dos movimentos populares que vem criando uma onda de aumento ressentimento contra o governo como uma forma de obtenção de poder político real.

Fontes:
Prison Planet.com: Top Clinton Official: Only A Terror Attack Can Save Obama

A IGREJA DA UNIFICAÇÃO



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I.     Quem é o fundador?
            Sun Myung Moon cognominado “reverendo Moon”, nasceu em 1920 na Coréia do Sul, numa família presbiteriana. Hoje, mora nos EUA. É riquíssimo, possui inúmeras empresas e bens; isto, graças ao trabalho gratuito de seus adeptos. De fato, a seita-moon se enriquece com a venda de cartões, jornais, etc…
II.   Qual é a doutrina de Moon?
            Ele escreveu “Os princípios divinos” com 500 páginas. Neste livro está resumido toda a sua doutrina. Segundo Moon, nós somos da linhagem do demônio, pois Eva foi seduzida sexualmente por Lúcifer, o arcanjo que se tornou Satanás. Moon se auto-afirma como o verdadeiro salvador do mundo. Afirma, também, que o mundo está dividido entre duas potências, dum lado, a força do Bem - EUA - doutro, a força do Mal - URSS.
III. Como será a salvação moonista?
            Moon aplica aos EUA aquilo que a Bíblia refere-se ao povo de Israel. Deste modo, o presidente dos EUA é o novo Davi e, os EUA, a nova Israel. Eis um famoso slogan de Moon: “Amo a Deus, e Deus ama os Estados Unidos”. Para Moon, a salvação consiste em aderir à política norte-americana, pois os EUA é a terra prometida por Deus.
            Nos EUA começou o reino de Deus em 1960, quando os moonistas iniciaram a sua obra. Para ele, o meio de restaurar o reino de Deus sobre a terra será mediante um casamento de um homem e uma mulher perfeitos. Assim, no futuro teremos uma geração sem pecado. Jesus, segundo Moon, fracassou porque veio como o segundo Adão para tal restauração violada pelo primeiro Adão, mas foi morto antes do coito nupcial. Por isto, Jesus lhe apareceu em 1936, numa páscoa, e pediu-lhe que completasse a sua obra fracassada.
IV. Por que o reverendo Moon odeia o Comunismo?
            Porque durante a segunda guerra mundial(1939-1945), foi preso pelos comunistas e, sofreu muito durante três anos num trabalho forçado. Em 1950 foi libertado pelas tropas norte-americanas. Dai em diante, o seu complexo comunista se fixou com grande ódio à esquerda. E, por outro lado, nasceu em seu coração um louco amor aos Estados Unidos(à direita).
V.  Como se faz o recrutamento dos novos adeptos moonistas?
            Os missionários moonistas chegam até freqüentar Missas para conquistar novos adeptos. A simpatia é a armadilha que usam para cativar os jovens. O jovem é a vítima principal. Convidam-no para participar de uma cerimônia ou festinha na comunidade moonista. Como disfarce, lá cantam músicas religiosas e, aos poucos vão mudando a cabeça inexperiente da juventude presente. Os jovens, finalmente, acabam cedendo às pressões psicológicas. É uma verdadeira indoutrinação. Com a “cabeça feita” mediante tal lavagem cerebral, os jovens aderem à seita e tornam-se fanáticos-moonistas.
VI. Como é a convivência na comunidade moonista?
            Uma vez lá dentro, o jovem não quer mais sair, pois qualquer pensamento a este respeito, é uma obra de Satã. Nesta comunidade, o adepto recebe outro nome. Este neo-recruta cria em si uma verdadeira antipatia a sua própria família e ao seu próprio passado.Trabalha bastante e maquinalmente, isto sem perceber que está enriquecendo cada vez mais o reverendo Moon.
            Moon reúne, uma vez por ano, os seus discípulos para dar um balanço no capital adquirido, para verificar o recrutamento dos novos adeptos e, também, para unir os casais.
            Depois dá-lhes uma instrução. Eis uma parte desta instrução: “Não pensem! Ajam! Doravante eu serei o cérebro de vocês! Quem for fiel ao credo terá o paraíso, os apóstatas irão para o fogo do inferno”.
VII. Qual é o objetivo do casamento moonista?
            O único objetivo do casamento deles é gerar os futuros habitantes do reino norte-americano. Moon escolhe os parceiros para tal mister, isto é, para o Matrimônio. Os neófitos recebem fortes doses de tranqüilizantes para diminuir o apetite sexual, visto que, a relação sexual para eles, é uma coisa satânica.
VIII. O que é realmente esta seita?
            É uma seita de loucos, onde um maníaco político do Capitalismo norte-americano, quer dominar o mundo através de uma exploração psicológica e radical de uma juventude enfraquecida por falsa ideologia e muitos contra-valores éticos e religiosos.
            Ora, existe um paradoxo nisto tudo, ou seja, enquanto os adeptos vivem num regime de dureza e pobreza, o reverendo Moon mora num luxuoso palacete com muitos empregados e uma milícia poderosamente armada para defendê-lo. Sai sempre num Lincolnn blindado, viaja somente num jato particular e possui amantes e iates em excesso.
IX. O Moonismo é uma religião ou uma filosofia?
            Não é uma religião nem uma filosofia. O moonismo apenas é uma ideologia política do Capitalismo norte-americano. Por isso, o Presidente dos EUA financia o moonismo e dá total apoio ao reverendo Moon para manipular a juventude, visto que, ela é uma força-motriz do mundo.
            Todo falso profeta é um Anti-Cristo e, sabe que a Igreja Católica, a máxima representante do Cristianismo no mundo, é uma grande potência a favor do bem-comum.
            Ora, o capitalismo quer mandar com poder total o mundo inteiro e, para isto, precisa enfraquecer a influência do Cristianismo no mundo. Logo, um dos meios para conseguir este objetivo é investir em seitas de vários tipos.
            Por outro lado, também, atacam radicalmente o Comunismo-socialista, pois este, também, é uma grande força contra o Capitalismo.
            Nesta perspectiva, tornou-se necessário ao Capitalismo norte-americano criar uma seita, que defendesse seu objetivo político e econômico. Assim surgiu o Moonismo. O interessante, é que usam a própria Bíblia para defender seus interesses mesquinhos. Veja este exemplo: “o Messias colocará as ovelhas à sua direita, e os cabritos à sua esquerda”(Mt25,33). Esta passagem bíblica é interpretada por eles, assim: o Messias é o famoso revendo Moon, as ovelhas são os capitalistas norte-americanos e os cabritos são os pobres comunistas. Isto é um absurdo total.
X.  O reverendo Moon é o Anti-Cristo ou um falso profeta?
            O Anti-Cristo não é uma só pessoa, mas é um complexo sistema comandado por Satã. Na realidade, Moon é um dos milhares profetas deste Sistema satânico. Ele, como todos os falsos profetas, usa de sofismas, isto é, argumentos falsos com aparência de verdade. Moon é um “charlatão”, porque vive explorando a boa fé das pessoas, principalmente, a juventude.
XI. Qual é a diferença do Capitalismo e do Comunismo?
·        Capitalismo é um sistema sócio-político-econômico que dá prioridade ao capital sobre o trabalho. Por isto, o capitalismo é selvagem e desumano, pois visa somente o lucro e o consumismo em si mesmo. Este sistema transforma a pessoa  numa simples coisa, isto é, uma mercadoria lucrável.
·        O Comunismo, também, é um sistema, porém de modo totalmente distinto do anterior. Este sistema elimina o erro capitalista no que se refere a primazia do capital sobre o trabalho, mas permanece no pecado comum de ambos os sistemas, ou seja, o materialismo ateu. Marx, o fundador do comunismo, analisou a essência do problema capitalista como tal e de forma brilhante, mas o seu método para solucioná-lo não funciona na prática. Ele ensinava a luta de classes, porém este método é violento e, “violência gera violência”(Puebla, n.º 532).
·        O sistema comunista é melhor que o capitalista, mas, também, não é perfeito. O ideal seria se os governos assumissem o compromisso com Jesus Cristo, que ensinou o Comunismo do Amor.
José Noronha Dias

SINAIS DOS FINAIS DOS TEMPOS

O aumento das guerras e do terrorismo

A história da humanidade sempre foi marcada por guerras sangrentas. Desde a antiguidade, passando pela idade média, e chegando a nossa idade contemporânea, muitos perderam a vida guerreando ou sendo apenas vítimas de guerra. Nunca o ser humano guerreou tanto como nos séculos XX e XXI. Somente no século XX, cerca de 191 milhões de pessoas morreram em combates ao redor do mundo. Apenas para ilustrar a evidência desse sinal, citarei algumas das guerras ocorridas nos últimos 100 anos:
  • Guerra russo-japonesa (1904-1905)
  • Terceira Guerra centro-americana (1906)
  • Quarta Guerra centro-americana (1907)
  • Guerra Itália-Turquia (1911-1912)
  • Guerra da independência do Tibete (1911-1912)
  • Guerra do Paraguai (1911-1912)
  • Primeira Guerra Mundial (1914-1918)
  • Guerra Turquia-França (1919-1921)
  • Guerra Turquia-Grécia (1919-1922)
  • Guerra Japão-China (1931-1933)
  • Guerra do Chaco (1932-1935)
  • Segunda Guerra Mundial (1939-1945)
  • Guerra do Sinai entre Israel-Egito (1956)
  • Guerra Hungria-União Soviética (1956)
  • Guerra Índia-China (1962)
  • Guerra da Cashemira entre Índia e Paquistão (1965)
  • Guerra Israel-Egito (1969-1970)
  • Guerra do Vietnã (1965-1975)
  • Guerra Honduras-El Salvador (1969)
  • Guerra das Malvinas (1982)
  • Guerra do Golfo (1990-1991)
  • Bósnia e Herzegovina (1992-1995)
  • Guerra Eritréia-Etiópia (1998-2000)
  • Guerra do Iraque (2003)
A lista realmente é grande e nos impressiona. Jesus nos disse que esse sinal aconteceria antes de seu retorno, mas ainda não seria o evento definitivo para sua segunda vinda.
  • Mateus 24:7-8
    "Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores [de parto e de uma angústia intolerável]."
  • Lucas 21:11
    "E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências (pragas: doenças epidêmicas malignas e contagiosas que são mortíferas e devastadoras); haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu."
O termo  "nação contra nação, reino contra reino" usado aqui pelo Senhor Jesus, foi o mesmo termo usado em 2 Crônicas 15:1-7 e Isaías 19:1-2.
A história da humanidade sempre foi marcada pelas guerras. Porém , o século XX foi, sem sombra de dúvida, o século onde mais houve as maiores guerras ao redor do mundo. Guerras não só em quantidade, mas também em nível de devastação. Pelos noticiários, nós ficamos sabendo apenas das guerras que são notícias em âmbito mundial. Os conflitos menores acabam nem sendo noticiados. O terrorismo é uma modalidade de guerra que voltou com toda força no século XXI.

Fome e epidemias logo antes da volta de Jesus

“Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores.” - Mateus 24:7-8
“E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu.” - Lucas 21:11
Ao analisarmos Mateus 24:7-8 e Lucas 21:11 mais cuidadosamente, o Senhor Jesus diz que as guerras serão seguidas de fomes, de pestes, de terremotos em vários lugares. O versículo nos diz que não necessariamente as epidemias, as fomes e os terremotos acontecem por causa da guerra. Mas são vários eventos que acontecem sucessivamente e simultaneamente.
A Primeira e a Segunda Guerra Mundial foram seguidas pela fome enfrentada pela população, principalmente nos períodos de pós-guerra. O término da Primeira Guerra Mundial foi marcado pela grande epidemia de influenza (gripe espanhola) dizimando a população européia, em 1918 – estima-se que 50 a 100 milhões de pessoas morreram.
Surge a AIDS, em meados dos anos 70, cuja vacina tem sido um desafio aos cientistas até os dias de hoje. Após as guerras mais recentes, mais epidemias têm surgido no cenário mundial. É o caso do Ebola, oriundo do Zaire, na África, que surgiu nos anos 90, matando boa parte da população daquela região.
Ao mesmo tempo em que a tecnologia aumentou no século XXI, os vírus também têm evoluído tornado-se cada vez mais fortes e perigosos. Em 2002 e 2003 aparece a SARS, ou a pneumonia atípica asiática, assustando a todo o globo terrestre e matando vários chineses em Hong Kong. Todas as autoridades ao redor do mundo todo entraram em alerta total nos aeroportos e portos marítimos, na tentativa de combater a epidemia.
Em 2004, a gripe do frango assusta a Ásia, levando produções avícolas inteiras a serem sacrificadas, o que corresponde a milhões de frangos no mundo todo. Essa gripe é altamente transmissível ao ser humano e se propaga muito rapidamente. Pode levar o ser humano à morte. O vírus da gripe do frango se chama H5N1, que é uma mutação do vírus influenza, o mesmo que matou milhões no início do século XX no episódio conhecido como gripe espanhola. Hoje, estão se desenvolvendo vacinas por todo o planeta (inclusive no Brasil) para o combate a essa mutação do vírus influenza.
Curiosamente, a medicina não sabe qual é a origem dos vírus. Suas origens são incertas. Sabe-se que um vírus possui alguns genes semelhantes aos das bactérias. Os vírus e bactérias são formas de vida unicelulares, mas são formas de vida. Deus é o autor da vida. Ou seja, somente Deus pode criar, ao passo que Satanás é um anjo caído, não pode criar nada, mas pode transformar a matéria.
Satanás, ao longo da história da humanidade, fez experiências genéticas, como é o caso dos gigantes. Daniel Mastral e Isabela Mastral, em seu livro Rastros do Oculto, demonstram claramente que os gigantes são resultados de experiências genéticas de Satanás provenientes de relações sexuais entre demônios (anjos caídos) e mulheres humanas.
“Aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos. Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.” - Gênesis 6:1-4
Filhos de Deus é uma expressão hebraica cujo significado é anjo. A prova está em Jó 1:6 e Jó 2:1:
“E num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles.” - Jó 1:6
“E, vindo outro dia, em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles, apresentar-se perante o Senhor.” - Jó 2:1
Os anjos que são citados em Gênesis 6:1-4 são anjos caídos, ou demônios, que foram lançados à terra por causa da rebelião de Satanás contra Deus. São aquele um terço de anjos, lembram? Pois bem, esse fato despertou a ira de Deus contra o homem, a ponto de reduzir sua idade para 120 anos. No caso dos demônios (os filhos de Deus) já foram condenados por Deus a essa altura. Estes gigantes eram aberrações! Tinham seis dedos nas mãos e nos pés.
Com isso, vemos a capacidade do inimigo de transformar a matéria. No caso dos vírus, a mesma coisa aconteceu. Quando Adão e Eva estavam no paraíso, eles eram imortais, ou seja, nenhum vírus ou bactéria teria poder de matá-los. Os vírus e bactérias eram seres unicelulares criados por Deus para equilibrar o ecossistema – e somente isso! Acontece que, pelo pecado de Adão e Eva, o homem passou a morrer. Satanás adquire legalidade e passeia por toda a terra. Neste momento Satanás passa então a distorcer e modificar os vírus e bactérias, transformando-os em armas para se matar o ser humano.

Terremotos

O número de terremotos tem aumentado assustadoramente nos últimos 20 anos. Entre 2000 e 2010, aconteceram mais de 200.000 terremotos em toda a faixa da escala Richter, de acordo com o United States Geological Survey, dos EUA.  Gostaríamos de ressaltar o que Jesus disse em Mateus 24:7-8:
“Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores." - Mateus 24:7-8
Em Apocalipse, nos capítulos 6, 11 e 16, estão previstos os piores terremotos da história. Serão terremotos de nível mundial. Todos eles ocorrerão durante o período de Tribulação.
“E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue;” - Apocalipse 6:12
E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados, e deram glória ao Deus do céu.” - Apocalipse 11:13
“E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto.” - Apocalipse 16:18
O planeta Terra é composto de placas como se fossem gomos de uma bola de futebol, representando os continentes. Grossamente comparando, cada placa se chama placa tectônica. As falhas geológicas são os locais onde as placas se encontram. Fazendo-se uma comparação, seriam como as emendas entre os gomos da bola de futebol.
As placas tectônicas estão sempre em constante movimento. Ao se movimentarem, chocam-se entre si e produzem o impacto chamado de terremoto, ou abalo sísmico. O ponto onde elas se chocam é chamado de epicentro. Porém o impacto é propagado, a partir do epicentro, de maneira circular (o mesmo efeito de se atirar uma pedra a um lago e ver as ondas do impacto da pedra na água se propagarem para mais longe em formato circular). Por onde as ondas passam, ocorrem abalos sísmicos.
Quando o terremoto acontece am alto mar, as vibrações das placas tectônicas formam os chamados tsunamis (palavra japonesa que significa onda gigante), que podem invadir a costa, provocando devastações imensas. Os tsunamis, que são conseqüências dos terremotos, também são um sinal que precede a segunda vinda de Jesus Cristo. Esse fenômeno é explicitamente citado por Jesus em Lucas 21:25-28:
“E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e sobre a terra haverá angústia das nações, em perplexidade [sem recursos, confusas, deixadas em dúvida, sem saber o que fazer] pelo bramido do mar e das ondas. Os homens desfalecerão de terror, e pela expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto [todos] os poderes do céu serão abalados. E então verão vir o Filho do Homem em uma nuvem, com poder e [Sua] grande glória [majestosa]. Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, exultai e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção se aproxima.” - Lucas 21:25-28
A atual preocupação dos geólogos é que as placas tectônicas têm se movimentado de tal maneira que, em algum momento no futuro, todas resultarão em choques simultâneos, produzindo terremotos mais devastadores e de nível mundial.

Marcus Salles: em entrevista exclusiva para o G+ pastor e cantor fala de sua saída do Quatro por Um, MK e novo CD.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelNessa entrevista ele fala do seu início de carreira, seu chamado para ministrar e explica o motivo de sua saída do Quatro por Um e da MK Music. Confira abaixo:
Depois de anos com um grupo de sucesso, você agora está se lançando em um trabalho solo, mas poucos sabem como foi seu começo no meio gospel. Conte um pouco da sua história, como nasceu seu interesse pela música e quando viu despertar seu chamado?
Eu nasci em um lar evangelico, sou filho de pastores, comecei muito cedo tocando violão na igreja, cantando no grupo de louvor , Deus me chamou pra obra muito cedo, aos 18 anos comecei a tocar profissionalmente, toquei com Mattos Nascimento (isso tem tempo rsrsrs) toquei com Fernanda Brum, e gravei com Marquinhos Gomes, Cassiane, Eyshila, Bruna Karla e muitos outros e trabalhei 3 anos com Aline Barros tocando baixo e vocal,
Como foi o processo de criação e inspiração para o Meu Lugar?
Foi muito legal, quem produziu o cd foi o Jamba um cara muito bom que morou 21 anos nos EUA e tem uma experiência muito forte nessa área, procuramos fazer algo diferente e que não ficasse muito longe do que eu fazia com o 4 por 1. Eu também não quis gravar um cd 100% autoral, gravei musicas de outros compositores como: Davi Fernandes, Amaury Bertoqui e parcerias minha com Jamba e minha com Aline Barros.
O fato de você agora ter a carreira solo aumenta a sua responsabilidade em criar uma adoração ainda melhor a Deus?
A responsabilidade é maior sem dúvidas mas adoração não é só música, eu adoro a Deus na igreja, na rua, em casa, com meu testemunho.
Muitos artistas relatam que criar um novo álbum é sempre um desafio porque comercialmente sempre se deve superar a publicação anterior, no seu caso seria diferente porque mais do que superar um álbum você teria que superar o sucesso de um banda já consagrada. Existe essa pressão e se sim, como você lida?
Como eu sou um profissional eu tenho a obrigação de sempre melhorar, eu não queria que meu som fosse igual ao do 4 por 1, queria algo diferente, eu me cobrei muito pra isso, mas eu não quero superar o sucesso de ninguem, eu quero construir a minha história.
Como você vê esse novo momento de sua carreira agora na Sony Music e porque lançar por ela e não pela MK onde você tinha contrato?
A Sony me recebeu muito bem, sou tratado com muito respeito e profisionalismo, em relação a MK o meu contrato tinha acabado, então eu decidi depois de orar com minha esposa assinar com a Sony.
Alguns veículos de imprensa estão afirmando que você saiu brigado da banda, outros dizem que você queria mais espaço. Afinal, de uma vez por todas, porque você saiu do Quatro por Um?
Cara não acredite em tudo que você ouve, eu não sai da banda brigado com ninguem eu combinei com os meninos ha dois anos a tras que quando o contrato terminasse eu iria sair da banda pra dedicar mais tempo a familia e minha igreja onde atuo como pastor auxiliar, e sempre falei com eles que irria gravar um cd solo, continuo sendo amigo da banda apesar de não ter mais tempo de estar juntos por causa da minha agenda e da deles.
Você recentemente esteve junto com a banda Third Day no festival Jesus Vida Verão, para você qual a maior diferença entre a música cristã no Brasil e nos Estados Unidos?
O profissionalismo, eles sabem lidar muito bem com isso, aqui muita gente não respeita o cantor a banda, mas graças a Deus isso esta mudando.
O Third Day me trataram com muito profissionalismo e respeito, surgiu um amizade muito bacana, vamos gravar umas músicas juntos e em setembro eles me convidaram pra cantar com eles em um show em Orlando EUA na Disney
Recentemente a cantora Aline Barros revelou ao G1 que escuta música secular, mas não revela quais artistas gosta. Qual sua opinião como Pastor sobre essa polêmica de escutar ou não música secular?
Eu não sou um cara bitolado, eu sei que quem trabalhar com música tem que esta antenado com o que está rolando no munda da música secular e evangelica, eu não julgo ninguém por isso, eu particulamente não escuto música secular, tem muita música de qualidade no mundo gospel.
O que muda na sua vida e música agora fora do Quatro por Um e em carreira solo?
Apesar de ja ter um nome conhecido ne meio da música eu estou começando de novo, é um desafio, mas não ha crescimento sem desafios, na minha vida está tudo bem, estou com mais tempo pra minha família, sou casado com a Munique que está gravida de 4 meses e tenho uma filha que se chama Rebeca de 4 anos, e estou me dedicando a minha igreja local Projeto Vida Nova de Campo Grande RJ.
O Gospel+ agradece imensamente a sua participação e deseja que o Pai continue abençoando ricamente o seu Ministério.
Eu que agradeço o carinho de vocês, Deus abencoe!

Fonte: Gospel+

A frente gay no paredão do Congresso


Vencedor do programa BBB, o deputado Jean Wyllys tenta criar uma bancada em defesa dos direitos dos homossexuais, mas esbarra na resistência dos parlamentares com aversão ao tema
A chegada do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), primeiro gay assumido a levantar a bandeira do movimento, provocou agitação no Congresso. Liderado pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), um grupo começa a se alinhar em uma bancada informal antigay. Ela é formada por deputados da Frente Evangélica, somados aos da Frente da Família e a outros que compartilham a contrariedade em ver a discussão sobre direitos homossexuais avançar.
Wyllys começou seu mandato na ofensiva. Ele vai propor um projeto de lei que institui o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, em vez de insistir apenas na regulamentação da “união civil” – termo adotado por alguns integrantes do movimento gay, para evitar a discussão no campo religioso. “Tem de ser casamento civil porque é o mesmo direito para todos”, afirma. “Quando um cônjuge morre, o parceiro da união estável só tem direito a herança se não houver nenhum herdeiro direto. Já no casamento, ele é herdeiro direto.” Sua primeira ação, como deputado, foi recolher assinaturas para a Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).

Na semana passada, Wyllys sentiu uma pequena demonstração do incômodo gerado por sua movimentação. Menos de 24 horas depois de ter começado a percorrer a Câmara pedindo assinaturas para a Frente, sua página no Facebook foi bloqueada. Isso ocorreu porque uma série de usuários da rede fez uma ação coordenada para denunciar a página como falsa. Wyllys diz que sabia que sua presença iria provocar reação e que está preparado para o embate. Jornalista e professor universitário, ele demonstrou habilidade para o debate público quando ganhou o programa Big Brother, em 2005, contra um grupo de participantes que tinham em comum o orgulho da masculinidade. Na arena política, porém, vai enfrentar opositores mais experientes.

A principal voz na Câmara contra a discussão sobre direitos dos homossexuais é a de Bolsonaro, deputado no sexto mandato e capitão do Exército. Enquanto os representantes da Frente Evangélica e os da Família medem as palavras ao tecer críticas aos projetos que combatem a homofobia, Bolsonaro é desabrido e promete enterrar os projetos do colega (leia as entrevistas de Wyllys e Bolsonaro abaixo).
Segundo João Campos (PSDB-GO), líder da bancada evangélica, o grupo respeitará as posições de Wyllys e de sua Frente. Um dos pontos de atrito entre eles é o material contra a homofobia, a ser distribuído pelo Ministério da Educação nas escolas. “Somos contra discriminação, mas não queremos que o governo faça apologia da homossexualidade”, diz Campos.

No Senado, a Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT é liderada pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), que desarquivou o projeto de lei que torna a homofobia crime. Marta e Wyllys começam a procurar parlamentares simpáticos a seus projetos. “Vamos atrás dos que se inclinam a nos apoiar, mas não têm coragem por questões eleitorais”, diz Marta. Não foi difícil mapear o inimigo. Wyllys precisa, agora, encontrar os aliados para o dia do paredão.
Jean Wyllys: "O movimento GLBT chegou"
O deputado estreante pretende propor o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, uma evolução da união civil

ÉPOCA – Qual é a pauta da Frente GLBT?
Jean Wyllys – Primeiro, a defesa do projeto Escola Sem Homofobia. Depois, também vou protocolar o projeto de casamento civil [entre pessoas do mesmo sexo]. Vou propor e protocolar no dia do lançamento da frente. Existe um projeto tramitando de união estável, nós vamos propor outro. Não é “casamento gay”. Quando a imprensa coloca assim, provoca um equívoco quanto à noção do sacramento do casamento. Não estamos tratando disso, mas de um direito civil. O Estado é laico e o casamento é um direito civil, ele tem que ser estendido ao conjunto da população, independente da orientação sexual e identidade de gênero. Se os homossexuais têm todos os deveres civis, então têm que ter todos os direitos. É assim que funciona uma república democrática de verdade.
ÉPOCA – E o projeto que criminaliza a homofobia?
Jean Wyllys – O projeto que criminaliza a homofobia foi desarquivado agora pela senadora Marta Suplicy, que faz parte da Frente no Senado. Esse projeto altera a lei do racismo e inclui discriminações por identidade de gênero e orientação sexual. Essa lei não vai proibir ninguém de continuar odiando homossexual, para aqueles que odeiam. Quem quiser que continue alimentando seus ódios, privadamente. É um direito. Agora, publicamente ela não pode impedir um homossexual de acessar um direito e nem de expressar publicamente a sua sexualidade. E quase sempre o homossexual é impedido de acessar um direito e expressar sua homossexualidade de maneira violenta.

ÉPOCA – Como é a reação a suas ideias?
Wyllys – Meu Facebook foi tirado do ar em uma ação orquestrada. É natural que minha presença na Câmara provoque uma reação. O movimento GLBT chegou ao Congresso. Por enquanto, não tive muito contato com os deputados da bancada evangélica e cristã. Vou ter esse contato porque estou reestruturando a Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT. Ela existiu com o nome Frente Parlamentar pela Livre Expressão Sexual, mas como a maioria das frentes aqui, não tinha uma agenda de atividades e ação concreta. A primeira decisão que tive, depois de uma conversa com a Associação GLBT, é que a frente vai funcionar de verdade. Acho que há condições de criar um ambiente propício. Mesmo no contato com a bancada evangélica, embora muitos deputados tenham se colocado publicamente. Eu acredito no meu papel pedagógico, de sentar e explicar as questões que merecem ser explicadas para que os preconceitos sejam derrubados. Eu não sei se vai haver terreno fértil do outro lado. Mas para mim o exercício da política é esse.

ÉPOCA – Como vê a reação contra o programa que combate a homofobia na escola?
Wyllys – É uma ignorância que persiste por má-fé. O material não ameaça os valores cristãos. Pelo contrário, ele assegura algo que é valoroso para os verdadeiros cristãos: o valor da vida e o respeito ao outro. Quem fala o contrário fala por má-fé, porque não quer ver seus espaços de poder ameaçados.
Bolsonaro é a caricatura de um deputado nostálgico de tempos sombrios de ditadura e repressão às liberdades. Às vezes penso que nem ele acredita no que diz.

ÉPOCA – O deputado Bolsonaro diz que o material incentiva a homossexualidade.
Wyllys – Bolsonaro é a caricatura de um deputado nostálgico de tempos sombrios de ditadura e repressão às liberdades. Às vezes penso que nem ele acredita no que diz. É mais para produzir um efeito midiático e despertar o que há de pior nas pessoas para ter ganho eleitoral. Ele faz uso da ignorância popular e dos preconceitos que são reproduzidos e dos quais as pessoas não se livram exatamente porque não há um projeto sério que radicalize na defesa dos direitos humanos no país.

ÉPOCA – Como avaliou o material do kit Escola Sem Homofobia?
Wyllys – O material cumpre a função a que se propõe. Ao contrário do que alguns deputados de orientação evangélica têm falado, cumpre muito bem o que se propõe sem ferir brios, sem ferir a moral. É um material muito bem elaborado que contribui para construir uma cultura livre de direitos humanos e diversidade na orientação sexual nas escolas, que é hoje o espaço privilegiado de reprodução da homofobia.

ÉPOCA – Como o material vai mudar essa realidade?
Wyllys – Ele é destinado aos formadores de opinião dos alunos, aos monitores e professores. Hoje o bullying e a homofobia são praticados largamente pelos alunos, mas também pelos professores que não reconhecem outras sexualidades que a heterossexualidade. Quando reconhecem, é sempre numa perspectiva de discriminação, de algo menor. Por exemplo, os professores de ensino médio tem uma dificuldade enorme de lidar com as transexuais e travestis. Não deixam que usem o nome social e, quando usam, transformam em objeto de injúria – o que faz essas alunas abandonar a escola. Os professores não sabem lidar com os alunos afeminados, que fogem dos papéis de gênero definidos pela sociedade.
Eu fui um menino que fugia das normas. Não curtia futebol, das brincadeiras de briga. Eu gostava de desenhar e de ler e por isso eu sofria muito e não era protegido pelos meus professores. Muito pelo contrário, eu era constrangido a me enquadrar naquele modelo ali.

ÉPOCA – Alguma vez o senhor sofreu violência por parte dos professores?
Wyllys – Violência física não, mas simbólica constantemente. Os professores sempre me constrangeram. Eles diziam ‘tome jeito de menino’. Só não sofria mais porque era um excelente aluno. O material do projeto Escola sem Homofobia incide no imaginário desses professores, sensibiliza-os para outras realidades. Principalmente os vídeos que dramatizam as histórias de vida. Em um país como o nosso, em que a telenovela tem papel preponderante na formação das mentalidades, a dramatização das histórias das vítimas da homofobia é fundamental para sensibilizar o professor para essa outra existência violentada permanentemente.
Além disso, tem um material escrito que explica o que é identidade de gênero de maneira didática. Para que as pessoas compreendam, por exemplo, que existem pessoas como as transexuais e que a maneira delas se perceberem não está de acordo com o que a natureza lhes deu. A saúde psíquica dessas pessoas depende da aceitação do outro. O professor tem que entender que existem diferentes orientações sexuais e que o papel de gênero do menino pode ser dilatado. Quem foi que recebeu um fax dos céus dizendo que menino se comporta dessa e não daquela maneira? Que tem que gostar dessa ou daquela cor? A escola tem que ser um campo aberto para a pluralidade de comportamentos e existências.


Jair Bolsonaro: "Vamos fazer de tudo para enterrar"
Capitão do Exército, o deputado não reconhece a legitimidade da discussão sobre direitos dos homossexuais

ÉPOCA – Como vê a criação da Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT?
Jair Bolsonaro – O primeiro passo para desgraçar um país é mexer na célula da família. Eles vão atacar agora o ensino fundamental, com o “kit gay”, que estimula o “homossexualismo” e a promiscuidade. Tem muito mais violência no país contra o professor do que contra homossexuais. Quando eles falam em agressões, é em horário avançado, quando as pessoas que têm vergonha na cara estão dormindo. A regra deles é a porrada e querem acusar nós, os normais, os héteros.

ÉPOCA – O senhor não teme estimular a violência com essa retórica?
Bolsonaro – Negativo. Só quero que a opção sexual se revele na intimidade do quarto, não obrigar um padre a casar um gay. O bigodudo vai dar um beijo na boca do careca, na frente dos convidados, e isso é legal?

ÉPOCA – Como vai ser o diálogo com o deputado Jean Wyllys?
Bolsonaro – Vou ter atrito com ele no campo das ideias e dos projetos, que vamos fazer de tudo para enterrar nas comissões. Se depender de mim, e de muitos outros, não vai para a frente. Em nome da família e dos bons costumes. Eles vão querer o quê? Vamos colocar um espanador na orelha? Vão vender os serviços de “homossexualismo” deles, é isso?

ÉPOCA – Se a homofobia virar crime, o senhor vai parar de criticar os gays?
Bolsonaro – Tenho imunidade para falar. Não vou medir palavras. Eu defendo a pena de morte, que é mais grave que criticar homossexual. O pessoal me chama de retrógrado, dinossauro, mas a verdade é que o Brasil está piorando desde o fim do regime militar.

ÉPOCA – O kit contra homofobia nas escolas não é importante para reduzir a violência contra os alunos gays?
Bolsonaro – Não tem nada a ver. Ele está é estimulando o homossexualismo e a promiscuidade. Dependendo do público que você permite a informação, vai deturpar. Nesse kit, consta três filmetes, um deles é o “Encontrando Bianca”. A história é esquisita. É um menino, que pinta as unhas, que quer ser chamado de Bianca, que quer frequentar o banheiro feminino. E no final ele passa a ser uma referência na escola. Eles alegam que é da 5ª série em diante, mas não tem como você botar uma linha porque os prédios são de 1ª à 9ª série, como vai dizer que aqui só pode ver quem está na 5ª série para cima?

ÉPOCA – Qual é o problema do filme?
Bolsonaro – É um estímulo ao homossexualismo. É uma porta aberta para a pedofilia. Você vai aguçar a curiosidade dessa molecada numa idade muito precoce. Acho que a garotada vai para escola para aprender matemática, língua portuguesa, história e, se possível, um pouquinho de educação moral e cívica, que hoje não existe mais.

ÉPOCA – Em discurso, o senhor disse que “se um garoto tem um desvio de conduta (de orientação sexual), ele tem que ser direcionado para o caminho certo. Nem que seja pelas palmadas”. O senhor não teme estimular casos de violência dentro de casa, que podem levar a agressões físicas graves e até a morte?
Bolsonaro – Essa política de defender o coitadinho já está aí desde que o Figueiredo saiu e olha como está a situação da educação no país hoje em dia. O professor tem preocupação de dar nota baixa porque ele pode apanhar do aluno. No meu tempo, os meus colegas tinham medo de comentar nota baixa com os pais. Eu não quero abrir mão de dar umas palmadas na minha filha se preciso for. Tem um projeto de lei criminalizando isso aí. O espancamento, que é uma lesão física, está previsto em lei que você não pode, é crime. Mas, quando um filho nosso começa a ter desvios, ter comportamento violento, você pega uma cinta, dá três lambadas e ele se endireita. E se você pode direcionar o comportamento agressivo, porque não o comportamento delicado demais? Eu tenho pavor, Deus me livre um filho meu começar a entrar para esse lado de ser delicado demais.

ÉPOCA – O senhor acha que falar mal de gays publicamente é um direito?
Bolsonaro – Qual o problema? Eu vou continuar criticando porque eles querem ser uma classe de primeira categoria. É o plano do Projeto de Lei 122 [que criminaliza a homofobia] que está no Senado. Se aprovar aquele projeto e um dia eu tiver que aprovar alguém comissionado, eu já nem pego o funcionário se perceber que joga no outro time. Isso porque, na hora de ser mandado embora, você nunca sabe o que ele vai alegar. Olha que absurdo, numa escola, dois moleques de 16 anos começam a trocar beijos e, se o diretor advertir, começa com três anos de detenção. Quer dizer, começa com “kit gay” na escola, uma proibição como do PL 122, mais a lei da palmada, esse país vai virar terra de ninguém.
 
 
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Fonte: Amigo De Cristo

Um adolescente fazendo missões na Afríca do Sul


UM ADOLESCENTE – 17 ANOS
Missao South Africa
Graças a Deus, com muita alegria, posso começar a escrever a vocês mais uma pagina desse “diário” na África do Sul. Não foi fácil conseguir um computador que pudesse usar e que tivesse um teclado brasileiro com acentuação portuguesa. Mas por ter passado tanto tempo sem escrever, tenho muita coisa a contar. Não reparem a falta de organização textual ou a minha “não utilização” das regras de produção de texto.
Exatamente hoje se completa um mês que estou a um oceano de distancia da nossa pátria Brasil. Até hoje é difícil de acreditar que estou na África, com apenas 17 anos de idade e vendo se realizar na minha vida e na vida daqueles que estão comigo tudo que um Deus invisível disse a mim que faria, e muitos não acreditaram. Só que o único que teria que acreditar, o fez. Eu acreditei e hoje posso falar com vocês, com a certeza de uma experiência, de que a fé pode sim mover montanhas.
Talvez vocês não estejam entendo porque esse email está sendo diferente dos outros, mas antes que o email acabe vocês irão entender. Porque é muito difícil até pra eu mesmo entender e explicar o que estou vivendo. De uma hora pra outra não vejo mais a “proteção” dos meus pais ao meu lado. Situações poderiam acontecer e com apenas um telefone eu sei que eles estariam perto de mim, me corrigindo e me dando força pra continuar. O simples fato que chegar em casa nos horários apropriados e saber que tenho um arroz com feijão maravilhoso pra comer. Ou também coisas mais simples ainda como brincar com meus cachorros, tomar um açaí, ir pra academia ou até mesmo assistir televisão. Tudo isso foram coisas que não fazem mais parte da minha vida, e que apesar de deixarem saudades, são ínfimas perto de outras que são extremamente “very hard” para explicar.
Essa semana estava sentado, na parte da tarde, em um dos meus momentos de reflexão e comecei a pensar nessas mudanças radicais. O fato de não poder tomar um açaí ou ir pra academia não entra em mérito, mas, poder abraçar pessoas que amo ou falar a minha língua materna com paz de espírito são coisas que estão fazendo muita falta. Estava pensando na escolha que fiz em vir para África, e no efeito dominó de escolhas que preciso e devo tomar aqui. Tava pensando como não consigo mais me ver como um adolescente e como as pessoas já não me vêem assim. Todos não acreditam que tenho a idade que tenho e não me tratam segundo a idade que tenho. E dia a pós dia preciso me comportar como um adulto e não mais como um adolescente. Lavar minha própria roupa, estudar sem alguém que me cobre disso, comer sem que me digam a hora certa, escolher entre amigos brasileiros ou amigos de outras nações, pregar o evangelho pra crianças africanas que não falam muito bem o inglês e muito menos pensam alguma coisa em português.
Talvez vocês possam achar engraçado o que estou falando, mas só entendi realmente tudo isso há poucos dias. Quando falei a respeito de amigos brasileiros ou amigos de outras nações, é justamente porque vim pra Worcester para aprender de verdade o Inglês, mas, esta base é a base que tem mais brasileiros na África. Então são pequenas escolhas que eu devo tomar todos os dias, a cada dia.
Mas agora quero explicar o porquê desse email tão diferente. Por que o mesmo Deus que me trouxe até a África me levou a observar muitas coisas, aprender com elas e mudar o meu posicionamento e comportamento de vida. Aqui eu entendi porque a Coréia do Sul é uma das maiores potências emergentes. Meu colega de quarto é um ex-militar do exercito sul coreano, junto com mais seis coreanos que vivem no nosso dormitório. Não é difícil acordarmos 6 ou 7 horas da manha e nos deparamos com alguns deles que passaram a noite toda estudando ou até mesmo orando. O amor que eles têm pela Coréia do Norte me constrangeu. Este que é considerado o inimigo numero um de sua pátria, para eles, a Coréia do Norte é considerada uma criança perdida que deve ser achada. Eles oram pela Coréia do Norte a todo tempo, e o sonho da maioria deles é ser missionário lá (Obs: Coréia do Norte é um país que não aceita o Cristianismo e tem como punição para essa prática religiosa, a morte).
Aprendi também com os europeus a como respeitar o espaço individual de cada um, e por incrível que pareça, aprendi com os americanos como não perder o foco do que estou realizando no momento, e fazer meu trabalho com excelência.
Como vocês estão percebendo, esta missão está sendo a maior escola que já passei durante a minha vida até hoje. E estou escrevendo esse email porque o Senhor me cobrou isso. O que estou fazendo com tudo que tenho aprendido e com tudo que tenho vivido. Quem me acompanha no facebook pode olhar as minhas fotos e ver que tem muitas coisas lindas, e é um prazer falar que Deus tem me agraciado com isso. Mas a maioria das coisas não podem ser colocadas em fotos. Em 1 Timóteo 3:7 diz:
Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo.
Então venho dar o bom testemunho, e não falar das dificuldades que encontrei aqui. Mas tudo isso que escrevi foi pra perguntar pra você sobre as escolhas que você tem feito. Sei que a maioria de vocês que estou enviando esse email, tem idade ou experiência de vida para serem meus pais. Mas isso não impede de vocês aprenderem mais alguma coisa como estou aprendendo.
Deus tem nos dado escolhas. Ele permite que escolhamos entre um carro azul ou preto. Permite que escolhamos entre um final de semana de trabalho árduo ou de descanso. Permite que escolhamos o filme que vamos assistir ou a musica que vamos ouvir. Mas coisas que fazem maior diferença em nossas vidas, também estão perante nós pra serem escolhidas. Se tratamos as pessoas ao nosso redor com mais carinho ou se continuamos com o mesmo egocentrismo capitalista de sempre. Se pedimos perdão ou continuamos com rancor. Se abrimos mão de um carro mais caro, simplesmente pra ajudar aquele que anda “on foot” (a pé). Escolhermos se vamos viver a verdade ou a mentira.
Então pense nisso. As nossas vidas são feitas por escolhas, e o seu futuro é determinado por aquilo que você escolhe no seu presente. Não desperdice esse presente.
Muito obrigado por pararem alguns minutos para lerem esse email, muito obrigado pela atenção e o carinho que tem me dado. Para aqueles que não podem contribuir financeiramente, por favor, a oração do justo pode muito em seus efeitos. Mas para aqueles que oram, porém sabem que podem fazer um pouco mais, contribua. Você está investindo em uma vida. Não existe investimento com certeza de retorno mais seguro do que este, em uma vida. Então, sem mais muitas palavras, muito obrigado.
(O motivo da demora para escrever outro email é a falta de computador disponível para usar, então também orem pra que esse problema seja solucionado)
Por: Ricardo M A Ventura –

Pastores Presbiterianos Americanos Falam Sobre Um Novo Futuro

Os membros da maior denominação presbiteriana dos EUA estão atualmente ocupados com a conversa sobre uma necessidade desesperada de mudar o envelhecimento e encolhimento do Corpo.

Um grupo deles - 175 para ser exato - acredita que a Igreja Presbiteriana (EUA) está "gravemente doente" e não vai sobreviver sem uma "intervenção radical".

"É tempo de reconhecer que as denominações tradicionais, como a Igreja Presbiteriana serviu nos seus dias, mas agora deve ser radicalmente transformada?" o grupo de pastores, líderes e presbíteros perguntam.

Liderando o grupo estão John Crosby da Christ Presbyterian Church in Edina, Minna, e Jim Singleton de First Presbyterian in Colorado Springs, entre outros.

Em uma carta, datada no início deste mês, o grupo lamenta que a maioria das igrejas Presbiterianas tem visto mais funerais do que batismo de crianças, que as disputas internas sobre questões como a ordenação homossexual acabaram paralisando seu ministério, e que a unidade que parece ainda existir "está contida na cláusula de propriedade e do plano de pensão."

"Nossas divisões giram em torno de entendimentos divergentes das Escrituras, a autoridade, a cristologia, a extensão do universalismo da salvação no meio do rastejamento, e um conjunto mais amplo de questões morais," anotaram. "Fora das reuniões do presbitério, existimos principalmente em mundos separados, com lados opostos lendo livros e revistas diferentes, assistindo a conferências diferente, e apoiando causas diferentes. Não há mais entendimento comum do que se entende por ser "Reformada".

Chamaram seus irmão presbiterianos a vislumbrar um novo futuro em conjunto, que envolva congregações que "partilhem a nossa herança presbiteriana, reformada, evangélica".

"Precisamos de algo novo", sublinharam.

Esse "algo novo", inclui uma estrutura minimalista ", substituindo a burocracia e mais regras com as redes relacionais de propósito comum" e um núcleo teológica claro.

Eles propuseram formar uma nova rede, atualmente denominada Sociedade, que reunirá presbiterianos com pensamento igual e os irá capacitá-los para "construir um futuro diferente do nosso presente quebrado."

E enquanto eles planejam continuar as conversas dentro da Igreja Presbiteriana, o grupo está também considerando formar um novo Corpo Reformado, uma entidade que estaria fora do Igreja Presbiteriana.

Eles reconheceram que uma tal entidade deixaria menos membros na denominação para "lutar contra os desafios da PC atual."

Mas, observaram, "para muitos esse resultado simplesmente reconhece que o combate não é o caminho que nós escolhemos para prosseguir. Nosso objetivo não é a sua sobrevivência institucional, mas a fidelidade eficaz como participantes plenos da Igreja em todo o mundo. Nós esperamos descobrir como deve ser um corpo "Reformado" e formatar um novo modelo nos próximos anos."

Protestantes de outras duas principais denominações já pavimentaram a estrada para estabelecer órgãos distintos, pois os conservadores estão fartos com a direção liberal de suas igrejas.

Em agosto passado, mais de 1.100 luteranos inauguraram a Igreja Luterana na América do Norte depois de uma quebra com a Igreja Evangélica Luterana na América. No ano anterior, paróquias representando 100.000 anglicanos, estabeleceram seu próprio corpo da igreja chamado de Igreja Anglicana na América do Norte, depois de romper os laços com a Igreja Episcopal.

A associação de novos memberos nas principais denominações dos EUA têm estado em declínio durante décadas. A Igreja Presbiteriana sofreu uma perda de 2,61 por cento na adesão em 2009 e atualmente possui pouco mais de 2.7 milhões de membros. Para se entender o que está acontecendo, o grupo de pastores escreveu em sua recente carta que a Igreja Presbiteriana é agora metade do tamanho que era há uma geração.

Os principais líderes da Igreja Presbiteriana reconheceram a inquietação e as muitas propostas sendo feitas para ajudar a garantir que há um futuro. Eles ainda agradeceram àqueles que estão enfrentando os desafios e executando as ideias e encorajou outros a participarem das conversas.

Cynthia Bolbach, moderadora do 219a Assembléia Geral, Gradye Parsons, secretária da Assembléia Geral, e Linda Valentine, diretora-executiva da Assembléia Geral da Missão do Conselho, declararam recentemente: "Nós temos feito parte de muitas conversas sobre o futuro da Igreja", convencidas de que é o Espírito de Cristo acendendo conversas por toda parte.

"Pois nós acreditamos que é nos tempos de quebra que a obra de Jesus Cristo sempre é mais milagrosa. As parábolas do nosso Salvador estão cheias de imagens que carregam a esperança da graça que vem de um povo vivendo na humildade, esperança, fé. Vivemos na fé, certos de que esta é a Igreja de Cristo, e por isso, envolvemo-nos na re-formação desta igreja na da igreja estamos sendo chamados a ser. "

Enquanto isso, o grupo de pastores que lançou este mês uma carta, pediu aos irmãos para não se ofenderem com a sua expressão e as avaliações sombrias que fizeram sobre o estado atual da igreja.

"Por favor saibam que estamos compartilhando de nossa própria experiência genuína", disseram Singleton e Crosby.

Eles têm um encontro agendada em agosto em Minneapolis para explorar o novo movimento que eles propuseram.

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Por Lilian Kwon