Uma professora foi baleada manhã desta segunda-feira (28) na Estrada de Itapecerica a Campo Limpo, no Jardim Santa Emília, em Embu, na Grande São Paulo. De acordo com as primeiras informações divulgadas pela assessoria de imprensa da Prefeitura de Embu, a mulher foi atingida nas proximidades da Escola Municipal Paulo Freire.
Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar, a professora estava em seu carro em frente à escola quando dois homens em outro veículo se aproximaram e atiraram três vezes. Os criminosos fugiram. A vítima foi encaminhada a um hospital por volta das 7h, mas não resistiu.
A Polícia Militar não soube dar mais informações sobre os criminosos e as motivações do crime. O caso foi registrado no Distrito Policial Central de Embu.
G1
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
EUA e Coreia do Sul começam exercícios militares
Os exercícios militares envolvem 12.300 soldados dos EUA e 200 mil sul-coreanos, incluindo reservistas. Parte das ações deve durar 11 dias e envolve simulações de problemas elaborados por programas de computação. Outros exercícios, que envolvem treinamento em campo, devem continuar até 30 de abril. Os exercícios são os primeiros do tipo desde que a Coreia do Norte disparou contra uma ilha sul-coreana perto da fronteira, matando quatro pessoas em novembro passado.
Ontem, o comando militar de Pyongyang afirmou em comunicado que, caso ocorra provocações, haverá uma resposta "impiedosa", transformando "Seul em um mar de chamas". O jornal estatal Rodong Sinmun atacou Seul hoje, dizendo que esses exercícios militares aumentam o risco de uma guerra nuclear na península. Pyongyang possui armas nucleares.
A Coreia do Norte geralmente divulga esse tipo de advertência antes de exercícios militares da Coreia do Sul. A aliança entre Seul e Washington data de antes da Guerra da Coreia (1950-53). Há 28.500 soldados norte-americanos sediados na Coreia do Sul.
FONTE ESTADÃO
GABRIEL BUENO - Agência Estado
Universidade Mackenzie deveria parar de distribuir Bíblias?
Kit gay |
Em vez de questionar distribuição de kits gays para crianças de escola, jornal Estadão questiona distribuição de Bíblias em universidade evangélica
Julio Severo
A Universidade Mackenzie deveria parar de distribuir Bíblias para seus próprios estudantes? No que depender dos sentimentos do jornal Estadão, a resposta parece ser sim, de acordo com uma matéria tendenciosa que diz:
Os calouros da Universidade Presbiteriana Mackenzie ganharam no segundo dia de aulas um kit contendo mochila e uma Bíblia com o logotipo da instituição. “É desejo do Mackenzie que você encontre aqui não só conhecimento humano, mas que você conheça a Deus, relacione-se com ele e encontre alegria nesse relacionamento”, diz a universidade no texto de apresentação.
Além do Antigo e do Novo Testamento, o livro, em formato de bolso, traz informações sobre a Igreja Presbiteriana do Brasil, que controla o instituto responsável pelo colégio e pela universidade — descrita como “cristã, fiel à cosmovisão reformada e, ao mesmo tempo, comprometida com um ensino de qualidade, em ambiente de liberdade acadêmica e ausência de discriminação”.
Os novos alunos também foram recebidos pela direção, coordenações de curso e professores. Um dos que deram as boas-vindas foi o reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes, chanceler do Mackenzie. Em novembro, a universidade publicou em seu site um manifesto assinado pelo líder religioso em que ele se posiciona contra a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, cujo objetivo é criminalizar a homofobia.
Após polêmica na internet e entre seus alunos, a universidade retirou do ar o texto do chanceler. Ele estava no site para “servir de orientação à comunidade acadêmica”. O manifesto desagradou ao Diretório Central dos Estudantes (DCE) do Mackenzie e motivou a realização de um protesto que reuniu cerca de 300 pessoas em frente ao câmpus da Rua Itambé, na região central de São Paulo.
O Estadão parece pensar que não faz sentido uma universidade evangélica distribuir Bíblias para seus estudantes. Nessa lógica, fará sentido uma laranjeira produzir laranjas? Fará sentido uma macieira produzir maçãs?
Mas o problema é mais profundo. O sentimento do Estadão é que já que o Mackenzie cedeu no manifesto anti-PLC 122, por que não também na distribuição de Bíblias? Aliás, o sentimento da mídia esquerdista em geral é que os cristãos têm a obrigação de ceder toda vez que algum grupo de gays, feministas, bruxos ou outros indivíduos politicamente corretos se sentir “ofendido”.
Quando nós nos sentimos ofendidos com as iniciativas agressivas deles para impor a agenda gay em nossos filhos, eles não cedem um centímetro. Mas quando eles se sentem ofendidos com nossas atitudes de proteger nossos filhos contra a agenda gay, eles ainda têm a cara de pau de exigir que cedamos quilômetros.
Ao contrário do Mackenzie, que retrocedeu em seu manifesto anti-PLC 122, provavelmente por causa das pressões e reclamações da forte ala esquerdista que há nessa instituição, os ativistas da agenda gay jamais recuam em suas posições imorais. Pena que entre eles não haja uma ala “conservadora” para fazer barulho e dizer: “Ei, vamos parar com isso! Retiremos tal projeto gay (ou manifesto gay). Estamos violentando a inocência das crianças!”
O famoso e infame kit gay, que o governo distribuirá nas escolas com o pretexto de combater o “preconceito” e a “homofobia”, ensinará as crianças a valorizar o sexo anal dos homossexuais. (Veja este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=lCsBc0tm6lc) Crianças de todo o Brasil estão para sofrer um sistemático estupro psicológico com a distribuição dos imorais kits gays nas escolas, e o Estadão está incomodado com a distribuição de Bíblias numa universidade evangélica?
O PLC 122, que é o maior projeto de lei anti-“homofobia” do Brasil, provocará paranoias muito maiores, usando igualmente a desculpa do combate à “discriminação” para impor todos os tipos de doutrinação homossexual em todos os níveis da sociedade. E o alvo principal da obsessão anti-“homofobia” são os que Toni Reis tachou de “religiosos fundamentalistas”.
O que é necessário fazer para sofrer o rótulo de “religioso fundamentalista”? Apenas dizer que o sexo homossexual é pecado. Nada mais. Basta dizer isso, e você entra automaticamente para a categoria de “homofóbico”, “fanático”, “preconceituoso”, “incitador de ódio e violência”, “incitador de assassinatos de homossexuais” e mil e um títulos dignos de filmes de terror. Se ficarmos calados, talvez eles parem de nos fazer encolher de medo com rotulações e estereótipos.
Entretanto, se cedermos sempre às birras deles, chegará o tempo em que precisaremos lhes perguntar: “Eu ainda tenho permissão de dizer que sou cristão?”
“Sim”, dirá o governo e a mídia, “desde que seja sozinho no seu quarto, longe de sua esposa e filhos. Nem seu cachorro deve escutar isso! Por enquanto, você tem plena liberdade de expressão e religião de dizer isso para si mesmo”.
Os ativistas da agenda gay querem distância da Bíblia, pois esse é o único livro que orienta de forma enérgica os leitores a evitar todos os pecados.
Os autores — o próprio governo federal! — do kit gay querem levar crianças diretamente para o buraco do estupro psicológico e físico. O Autor da Bíblia não quer ninguém no buraco.
Por isso, enquanto é tempo — e mesmo fora de tempo —, distribuamos Bíblias, como muito bem fez o Mackenzie. E, enquanto ainda nos resta alguma liberdade de expressão, façamos, sem ceder e sem esmorecer, todos os tipos de manifestos e manifestações contra toda lei que, com o pretexto de combater o “preconceito” e a “homofobia”, quer calar os que discordam da agenda gay e impor selvagemente sobre as crianças uma perversa doutrinação pró-homossexualidade.
UM GRITO DE ALERTA CONTRA AS IMORALIDADES EM NOSSO BRASIL.
Vítimas de acidente com trio elétrico são veladas em Bandeira do Sul Velório coletivo acontece em um ginásio da cidade. Acidente durante uma festa matou 16 pessoas, segundo polícia.
Cinco dos 16 mortos em um acidente em uma festa de pré-carnaval em Bandeira do Sul, na Região Sul de Minas Gerais, são velados no ginásio poliesportivo da cidade nesta segunda-feira (28). A previsão é que as vítimas sejam enterradas na tarde desta segunda-feira (28). O acidente aconteceu neste domingo (27).
Segundo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), uma serpentina metalizada teria sido jogada em um cabo de energia. O cabo teria se partido e caído no chão, atingindo um trio elétrico.
Segundo os bombeiros, dezenas de pessoas ficaram feridas. Elas estão sendo atendidas no Hospital Paulina Damen, em Bandeira do Sul, na Santa Casa de Poços de Caldas e no Hospital São José, em Botelhos.
G1
Segundo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), uma serpentina metalizada teria sido jogada em um cabo de energia. O cabo teria se partido e caído no chão, atingindo um trio elétrico.
Segundo os bombeiros, dezenas de pessoas ficaram feridas. Elas estão sendo atendidas no Hospital Paulina Damen, em Bandeira do Sul, na Santa Casa de Poços de Caldas e no Hospital São José, em Botelhos.
G1
Forças anti-Kadafi derrubaram avião militar, diz testemunha
Opositores do líder líbio, Muammar Kadafi, ainda estão combatendo forças pró-governo perto da cidade de Misrata e derrubaram um avião militar, segundo uma testemunha ouvida pela Reuters nesta segunda-feira.
A cidade fica cerca de 200 km a leste da capital, Trípoli. "Um avião foi derrubado esta manhã quando disparava contra a estação local de rádio. Manifestantes capturaram sua tripulação", disse a testemunha, que se identificou apenas como Mohamed.
"Os combates pelo controle da base militar (perto de Misrata) começaram na noite passada e ainda prosseguem. As forças de Kadafi controlam apenas uma pequena parte da base. Os manifestantes detêm uma área maior, onde está a munição." "Misrata ainda está sob controle dos manifestantes", disse ele.
FONTE . TERRA
A cidade fica cerca de 200 km a leste da capital, Trípoli. "Um avião foi derrubado esta manhã quando disparava contra a estação local de rádio. Manifestantes capturaram sua tripulação", disse a testemunha, que se identificou apenas como Mohamed.
"Os combates pelo controle da base militar (perto de Misrata) começaram na noite passada e ainda prosseguem. As forças de Kadafi controlam apenas uma pequena parte da base. Os manifestantes detêm uma área maior, onde está a munição." "Misrata ainda está sob controle dos manifestantes", disse ele.
FONTE . TERRA
Berlusconi não aceitará casamento gay enquanto estiver no poder
O primeiro-ministro italiano assegurou, este sábado, que não haverá casamentos entre pessoas do mesmo sexto nem adopção por parte de casais homossexuais enquanto estiver no governo.
«Enquanto governarmos não haverá equiparações entre casais gays e família tradicional, assim como nunca haverá adopções de crianças por parte de casais homossexuais», afirmou Sílvio Berlusconi durante um congresso de cristãos reformistas, em Roma.
O chefe do governo italiano considerou, ainda, «negativo» para a economia que se convoquem eleições antecipadas e que a sua legislatura não chegue até ao fim (2013).
«Il Cavaliere» acrescentou que irá pôr em prática «políticas de apoio à natalidade e às mulheres» devido à «crise demográfica» que leva ao envelhecimento da população italiana.
Já no congresso do Partido Republicano italiano, Berlusconi disse ainda ter muito para fazer, sublinhando que irá apresentar a reforma da Justiça «dentro de dias».
Fonte: A Bola.Pt
«Enquanto governarmos não haverá equiparações entre casais gays e família tradicional, assim como nunca haverá adopções de crianças por parte de casais homossexuais», afirmou Sílvio Berlusconi durante um congresso de cristãos reformistas, em Roma.
O chefe do governo italiano considerou, ainda, «negativo» para a economia que se convoquem eleições antecipadas e que a sua legislatura não chegue até ao fim (2013).
«Il Cavaliere» acrescentou que irá pôr em prática «políticas de apoio à natalidade e às mulheres» devido à «crise demográfica» que leva ao envelhecimento da população italiana.
Já no congresso do Partido Republicano italiano, Berlusconi disse ainda ter muito para fazer, sublinhando que irá apresentar a reforma da Justiça «dentro de dias».
Fonte: A Bola.Pt
Pastor é enxotado de emissora cristã de televisão depois de fazer comentários sobre homossexualidade
(Por Patrick B. Craine) – BURLINGTON, Ontario, Canadá — Uma importante emissora cristã de televisão do Canadá cancelou de forma permanente o programa Word TV (TV da Palavra), apresentado pelo proeminente pastor evangélico Charles McVety, depois que um órgão de inspeção da indústria de televisão anunciou em dezembro seu parecer de que o programa descriminava os homossexuais.
Os espectadores que sintonizaram na emissora Crossroads Television System (CTS TV) para assistir ao programa de domingo de noite viram em vez disso um aviso de cancelamento. A emissora evangélica havia tirado temporariamente do ar o programa de McVety em dezembro depois da decisão do Conselho de Padrões de Transmissão do Canadá (CPTC), mas o restabeleceu uma semana mais tarde com episódios previamente filtrados.
McVety alegou num comunicado à imprensa nesta semana que a CTS “se prostrou aos censores” no CPTC. “O conselho ameaçou a emissora de televisão”, ele disse para o jornal Postmedia News. “Por isso, a fim de proteger seus próprios interesses, a emissora censurou de forma pesada, e em seguida simplesmente se livrou de nós sumariamente”.
O pastor, que estava inalcançável para fazer um comentário, disse que antes de cancelar o programa a emissora havia rejeitado três episódios por “razões fúteis”. “Não sei como queriam que eu falasse”, disse ele. “Eu achava que vivia num país democrático e que a censura política era reservada aos regimes totalitários”.
Mas a CTS, conhecida por tais programas cristãos populares como “100 Huntley Street” e “The Michael Coren Show”, fez vista grossa à acusação numa declaração de domingo. “O fato é que o programa Word TV não manteve seus acordo de acatar o Código de Ética da CTS e indicou uma recusa de acatar no futuro”, disse a declaração. “Infelizmente, as numerosas tentativas da CTS de trabalhar com o Dr. McVety não tiveram êxito”.
Perguntada de que modo o programa de McVety violou o código de ética da emissora, a porta-voz da CTS Carolyn Innis disse para LifeSiteNews/NotíciasPró-Família que esse era “um assunto particular entre a emissora e o produtor do programa”.
Pressionada sobre se o código de ética da emissora permite que as pessoas expressem a polêmica opinião cristã sobre a homossexualidade, Innis disse que a emissora “não dita conteúdo”, mas tem “normas envolvendo como o conteúdo é apresentado”.
“O diálogo nessas questões é importante, e a CTS certamente transmitirá conteúdo que seja considerado polêmico, mas tem de ser apresentado dentro de diretrizes justas, factuais e equilibradas”, explicou ela.
A comissão do CPTC havia repreendido McVety por afirmar que o movimento homossexual é movido por uma agenda “conspiratória”, sugerindo que os homossexuais são predadores de crianças, e rotulando os eventos gays anuais de “paradas de sexo”.
Eles disseram que McVety estava “totalmente errado” ao afirmar que o fracassado currículo de educação sexual de Ontário, que foi removido em abril passado depois de um protesto indignado dos pais, tinha o objetivo de “ensinar” a homossexualidade. Pelo contrário, disseram eles, “as propostas revisões curriculares têm a intenção de ensinar tolerância”.
Eles também fizeram objeção à declaração dele em pleno programa de que os ativistas homossexuais querem doutrinar as crianças “porque infelizmente eles têm um apetite insaciável por sexo, principalmente com jovens”.
McVety chamou a decisão de “grosseira violação da democracia”, insistindo em que ele não havia sido incluído na investigação da comissão e não teve nenhuma oportunidade de recorrer.
Informações de contato:
Traduzido por Julio Severo
Fonte: Noticiasprofamilia
Os espectadores que sintonizaram na emissora Crossroads Television System (CTS TV) para assistir ao programa de domingo de noite viram em vez disso um aviso de cancelamento. A emissora evangélica havia tirado temporariamente do ar o programa de McVety em dezembro depois da decisão do Conselho de Padrões de Transmissão do Canadá (CPTC), mas o restabeleceu uma semana mais tarde com episódios previamente filtrados.
McVety alegou num comunicado à imprensa nesta semana que a CTS “se prostrou aos censores” no CPTC. “O conselho ameaçou a emissora de televisão”, ele disse para o jornal Postmedia News. “Por isso, a fim de proteger seus próprios interesses, a emissora censurou de forma pesada, e em seguida simplesmente se livrou de nós sumariamente”.
O pastor, que estava inalcançável para fazer um comentário, disse que antes de cancelar o programa a emissora havia rejeitado três episódios por “razões fúteis”. “Não sei como queriam que eu falasse”, disse ele. “Eu achava que vivia num país democrático e que a censura política era reservada aos regimes totalitários”.
Mas a CTS, conhecida por tais programas cristãos populares como “100 Huntley Street” e “The Michael Coren Show”, fez vista grossa à acusação numa declaração de domingo. “O fato é que o programa Word TV não manteve seus acordo de acatar o Código de Ética da CTS e indicou uma recusa de acatar no futuro”, disse a declaração. “Infelizmente, as numerosas tentativas da CTS de trabalhar com o Dr. McVety não tiveram êxito”.
Perguntada de que modo o programa de McVety violou o código de ética da emissora, a porta-voz da CTS Carolyn Innis disse para LifeSiteNews/NotíciasPró-Família que esse era “um assunto particular entre a emissora e o produtor do programa”.
Pressionada sobre se o código de ética da emissora permite que as pessoas expressem a polêmica opinião cristã sobre a homossexualidade, Innis disse que a emissora “não dita conteúdo”, mas tem “normas envolvendo como o conteúdo é apresentado”.
“O diálogo nessas questões é importante, e a CTS certamente transmitirá conteúdo que seja considerado polêmico, mas tem de ser apresentado dentro de diretrizes justas, factuais e equilibradas”, explicou ela.
A comissão do CPTC havia repreendido McVety por afirmar que o movimento homossexual é movido por uma agenda “conspiratória”, sugerindo que os homossexuais são predadores de crianças, e rotulando os eventos gays anuais de “paradas de sexo”.
Eles disseram que McVety estava “totalmente errado” ao afirmar que o fracassado currículo de educação sexual de Ontário, que foi removido em abril passado depois de um protesto indignado dos pais, tinha o objetivo de “ensinar” a homossexualidade. Pelo contrário, disseram eles, “as propostas revisões curriculares têm a intenção de ensinar tolerância”.
Eles também fizeram objeção à declaração dele em pleno programa de que os ativistas homossexuais querem doutrinar as crianças “porque infelizmente eles têm um apetite insaciável por sexo, principalmente com jovens”.
McVety chamou a decisão de “grosseira violação da democracia”, insistindo em que ele não havia sido incluído na investigação da comissão e não teve nenhuma oportunidade de recorrer.
Informações de contato:
Traduzido por Julio Severo
Fonte: Noticiasprofamilia
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