A partir da manhã desta terça-feira (15), o Internet Explorer 9 estará disponível para download no site oficial do navegador www.internetexplorer9.com.br. A Microsoft, que ainda detém a liderança do mercado de navegadores, fez várias mudanças em comparação ao Internet Explorer 8.
Confira abaixo:
Página web vira aplicativo
Ainda utilizado em poucos sites brasileiros, o recurso de transformar uma página em um aplicativo consiste em trazê-lo para a barra de ícones do Windows. Ao clicar sobre o ícone com o botão direito, ele mostrará atalhos para seções do site, caso a página tenha programação adequada. No Facebook, por exemplo, são exibidas algumas opções como acessar a área de mensagens ou o feed de notícias do perfil. Já o blog americano “Huffington Post” exibe atalhos para algumas editorias do site.
Segundo a Microsoft, o blog “Huffington Post” teve um crescimento de 11% no número de páginas visualizadas com a implementação do recurso. Até o momento, no mundo, há mil páginas que podem se transformar em aplicativos.
Os dois principais concorrentes da Microsoft têm recursos parecidos. Porém, para isso, é necessário instalar um complemento que mostre sessões ou funcionalidades específicas de um site.
Maior espaço para navegação
Outra grande diferença que os usuários antigos do Internet Explorer vão notar é o aumento da área de visualização das páginas abertas pelo navegador. “O foco do usuário em uma página é a navegação, e o browser não pode atrapalhar isso. Nós percebemos é que o usuário quer cada vez mais uma navegação mais limpa”, explicou Osvaldo Oliveira, diretor geral da área de consumo da Microsoft, sobre a mudança do programa em relação às versões anteriores.
Este último recurso é tendência entre os navegadores. O Google Chrome, desde sua estreia (há dois anos), já reserva um grande espaço para a exibição da página. A versão beta do Mozilla Firefox 4 indica que quando o browser estiver completamente pronto, fará o mesmo.
Nada de Windows XP
O Internet Explorer 9 só funcionará em computadores equipados com os sistemas Windows Vista ou Windows 7. De acordo com a empresa, eles não conseguiriam inserir os mesmos recursos de velocidade do navegador com a estrutura do Windows XP.
Complementos
Ponto forte dos concorrentes (Google Chrome e Mozilla Firefox), a Microsoft não deu sinais de que vai incentivar que haja uma loja de aplicativos vasta para o Internet Explorer 9. A empresa disponibiliza recursos para desenvolvedores fazerem aplicações, mas a política da empresa é que quanto menos tiver esses recursos, melhor para o internauta. “Não queremos estragar a experiência do usuário. Achamos que o navegador deve ter interferência mínima”, disse Osvaldo Oliveira.
Caso o usuário queira instalar os complementos disponíveis para o Internet Explorer, o gerenciador de complementos avisa que o uso da funcionalidade pode deixar o navegador mais lento.
No que diz respeito à velocidade, o Internet Explorer 9 usa o poder da GPU do computador (Unidade de processamento gráfico) para fazer com que as páginas abram rapidamente. Além disso, o browser tem melhorias na execução de scripts java.
Segurança e outros recursos
Quanto à segurança, a Microsoft traz duas novas funcionalidades. A primeira é a “Tracking protection” (Proteção contra rastreamento, em tradução livre). Ao usar esse recurso, o usuário poderá, por exemplo, baixar listas de sites como o Adblock, para evitar que sites gravem o conteúdo digitado pelo internauta.
A segunda é uma ferramenta que dá a opção de bloquear controles Active X – componentes de software que, geralmente, têm acesso a várias partes do sistema operacional. Usuários mal-intencionados podem utilizar isso para infectar computadores.
Para facilitar a visualização dos programas baixados, o novo Internet Explorer 9 traz ainda um gerenciador de downloads (o usuário, inclusive, pode pausar o processo e retomá-lo mais tarde), busca instantânea (ao digitar na barra de endereços, o navegador sugere resultados) e tem suporte à tecnologia HTML 5 (linguagem web que dispensa a atualização de plug-ins para visualização de conteúdo multimídia).
Fonte: UOL
Um grupo de pesquisadores de diferentes nacionalidades afirma ter encontrado a localidade da cidade perdida Atlântida, a lendária cidade da antiguidade que teria sido afundada no oceano após ser atingida por um tsunami.
A equipe responsável pela possível descoberta é liderada pelo arqueólogo americano Richard Freund, da Universidade de Hartford, nos Estados Unidos. Segundo o site da universidade, os pesquisadores utilizaram fotografias aéreas, ondas penetrantes de radar e tomografia de resistividade elétrica para aferir as informações da localização do que poderia ter sido a primeira metrópole já criada pelo homem, destaca o site Engadget. Segundo eles, as ruínas do que seria Atlantis estão localizadas na costa sul da Espanha.
Os pesquisadores trabalharam durante os anos de 2009 e 2010 com as imagens e realizando levantamentos na região do sul da Espanha, próximas ao parque Doña Ana, tendo encontrado ruínas de uma cidade que dataria de mais de 4 mil anos. Mas o que realmente deu a Freund a ideia de que as ruínas poderiam ser mesmo de Atlântida foi o fato dele ter encontrado em muitos locais da Espanha cidades memoriais, construídas à imagem da cidade mítica.
Na noite de domingo, nos Estados Unidos, o canal de TV da National Geographic apresentou um programa sobre a possível descoberta dos pesquisadores, chamado de Finding Atlantis, ou Encontrando Atlantis, em inglês.
O programa da NatGeo com os pesquisadores da Universidade de Hartford foi gravado no dia 9 de março, ou seja, dois dias antes da tragédia na Ásia.
A equipe responsável pela possível descoberta é liderada pelo arqueólogo americano Richard Freund, da Universidade de Hartford, nos Estados Unidos. Segundo o site da universidade, os pesquisadores utilizaram fotografias aéreas, ondas penetrantes de radar e tomografia de resistividade elétrica para aferir as informações da localização do que poderia ter sido a primeira metrópole já criada pelo homem, destaca o site Engadget. Segundo eles, as ruínas do que seria Atlantis estão localizadas na costa sul da Espanha.
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