sexta-feira, 18 de março de 2011

Cresce cada vez mais o número de cristãos orientais na nação mais nipônica no mundo depois do Japão

Esta matéria publicada na revista Eclésia nº 137 mostra que, aqui no Brasil, os imigrantes do país recentemente arrasado por terremotos e tsunamis estão abandonando o budismo.

Desde que os primeiros japoneses começaram a desembarcar no porto de Santos, no começo do século passado, depois de uma longa e árdua viagem de 52 dias a bordo do Kasato Maru, que o número de nikkeis – nome usado para designar descendentes e japoneses natos que residem no exterior – só aumentou. Cem anos mais tarde, eles já somam quase 2 milhões e constituem a maior colônia do mundo fora do Japão. Só no Estado de São Paulo, são cerca de 1,3 milhão. Nas últimas décadas, entretanto, o caminho inverso percorrido pelos brasileiros – os dekasseguis – em busca de trabalho e novas oportunidades de vida, comprova, além do forte vínculo de amizade que se criou ao longo dos tempos, a inerência dos usos e costumes às duas raças. Aliás, quando o assunto é tradição, ninguém tem dúvidas quanto à fidelidade dos orientais para com sua rica cultura milenar, cada vez mais incorporada ao cotidiano ocidental – yakisoba e tempurá, por exemplo, tem se tornado quase tão comum como pastel de feira. Por outro lado, em se tratando de evangelismo os nikkeis também têm aprendido muito com os brasileiros e contribuído para fazer do país, não apenas um longínquo pedacinho da “terra do sol nascente”, mas uma nação com um exército de convertidos cada vez mais numeroso.

Fundada nos anos 1980 pelo pastor Fernando Takayama, a Assembleia de Deus Nipo-Brasileira surgiu, a princípio, com o objetivo de levar a Palavra de Deus aos japoneses da Liberdade – o bairro oriental da capital paulista –, onde a igreja ainda mantém sua sede. “Por se localizar numa região privilegiada e histórica, a igreja acabou se tornando uma referência para encontro dos nikkeis, além de representar um espaço de adoração e conhecimento da verdade de Cristo”, orgulha-se Carlos Leandro de Melo, pastor evangelista e líder do setor de missões.

Depois de pouco mais de duas décadas de ministério, a semente plantada por Takayama continua germinando e rendendo bons frutos; atualmente a igreja já conta com mais de 100 filiais, a maioria espalhada pelo Estado de São Paulo. A própria sede foi obrigada a mudar de endereço e hoje ocupa o prédio do antigo Cine Tokyo, onde os rostos de nikkeis e brasileiros se misturam e até se confundem. “Por não sermos tão tradicionais quanto a outras congregações, nosso trabalho se espalhou e a igreja passou a ser frequentada por irmãos sem descendência japonesa”, continua.

Embora a principal verve de toda e qualquer igreja seja a cerimônia dos cultos e ministração da Palavra, a participação ativa junto à comunidade e assistência a seus membros também faz parte das atividades ministeriais da AD Nipo-Brasileira. “Além do evangelismo realizado na Praça da Liberdade, com músicas, depoimentos e mensagens traduzidas para o japonês, realizamos visitas a asilos e dispomos de um trabalho de discipulado específico para os descendentes, enumera o pastor, cuja ligação com a comunidade nipônica transcende os limites do próprio evangelismo; afinal, ele é casado com Sumiko Miyahara, que muito o auxilia na realização de eventos de caráter sócio-religioso e cultural.

Tradição

Professor na Faculdade Teológica Batista de São Paulo, Vanderlei Gianastacio é outro cristão bem antenado com a colônia japonesa. Se atualmente ele frequenta a Igreja Batista em Pinheiros acompanhado da esposa, que pertence à terceira geração de descendentes, e da filha de seis anos, durante mais de uma década – de 1993 a 2007 – o teólogo dedicou parte de seu tempo a missões evangelísticas, primeiro na cidade de Piedade (SP) e depois na capital. “Foi uma experiência muito interessante, porém o contato com pessoas de outras culturas requer que se conheça a cosmovisão do povo. Ao trabalhar com textos bíblicos, a comunicação com os isseis – japoneses natos – e descendentes de primeira geração é mais difícil, visto que na cultura oriental não é o jovem que ensina o idoso; pelo contraio, o que é mais antigo tem maior valor. Assim não faz sentido querer explicar para um descendente de japoneses acerca de Jesus – que nessa proporção, é novo na história – sem antes falar da criação”, adverte.

Para Gianastacio, o aumento do número de cristãos entre os povos de origem oriental se deve também pela confiabilidade que é inerente à raça. “Há muita confiança entre eles; logo, um grupo reunido em algum lugar se torna um motivo para que outros também sejam atraídos. Em outras palavras, japonês chama japonês”. Em contrapartida, as igrejas também precisam fazer a sua parte para atrair todo esse contingente sedento por salvação. “Os japoneses e descendentes são responsáveis, bons profissionais e, dessa forma, se encaixariam perfeitamente em qualquer atividade social desenvolvida pelas comunidades cristãs. Entretanto, não são muitas igrejas que se interessam em trabalhar com eles, por serem um povo questionador, desconfiado e tornarem o processo de conversão mais lento. Acredito, portanto, que a melhor receita é dialogar, não somente para ensiná-los, mas também para aprender com eles; afinal, estamos falando de uma cultura milenar”, receita o professor.

Mais impressionante ainda do que o aumento do número de cristãos orientais, inclusive em seus países de origem – segundo as estatísticas, hoje no Japão os protestantes já superam os católicos – tem sido a significativa redução dos seguidores de religiões tradicionais observada nas últimas décadas – como o budismo e o xintoísmo. De acordo com o IBGE, nas últimas décadas tem caído acintosamente o número de adeptos ao budismo no Brasil – de cerca de 240 mil nos anos 1990 para 215 mil no início do século. Atualmente, calcula-se que haja cerca de 200 mil seguidores no país. “Não dá para dizer se os números são satisfatórios; eles são o que são e refletem os interesses da sociedade em que vivemos”, diz Fabiana Gaspar Gomes, presidente da Sociedade Budista Brasileira (SBB). “Todos os movimentos religiosos seguem ciclos naturais e talvez a mensagem cristã esteja, atualmente, falando mais aos corações dessas comunidades, que muitas vezes vivenciavam a religiosidade como ‘obrigação social’ determinada pela família que mantinha rituais tradicionais do país de origem”, continua a carioca que, apesar dos números apresentados pelo IBGE, garante que o budismo vem sendo cada vez mais praticado no ocidente e que o número de adeptos só não é maior por falta de apoio dos meios de comunicação. “Se houvesse um canal de TV ou emissoras de rádios budistas, como acontece em outras religiões, será que não haveria mais praticantes?, questiona.

De acordo com Frank Usarski, livre docente na área de Ciência da Religião da PUC-SP, um dos fatores responsáveis pela redução do número de budistas no Brasil se deve à falta de “força humana” religiosa. “Diversas comunidades budistas tradicionais não possuem uma autoridade religiosa residente, e tem que se contentar com uma programação precária”, resume. Soma-se também a insuficiência de material religioso traduzido para o português, o que dificulta em muito a transmissão da herança espiritual dentro das famílias de descendência japonesa. “Outra questão pode ser vista como conseqüência a longo prazo das circunstâncias históricas sob as quais o budismo de imigração foi introduzido no Brasil, numa época em que os imigrantes japoneses ainda estavam convencidos de que a sua moradia no país anfitrião seria temporária”, complementa o professor.

“Em geral os nikkeis praticam o budismo e xintoísmo não por convicção doutrinária, mas por tradição aos pais e avós. Dessa forma, uma religião calcada no entendimento e na fé pode atrair mais do que simplesmente as práticas de alguns rituais sem a devida compreensão daquilo”, opina, por sua vez, o teólogo Vanderlei Gianastacio.

Números, questionamentos ou controvérsias à parte, para Fabiana Gaspar o que importa mesmo é a “garantia do respeito e espaço para que todos pratiquem e sigam aquilo que acreditam”.

Holiness

O nome pode não ser tão familiar como outras denominações cristãs gigantes e com grande poder midiático, mas a Igreja Evangélica Holiness também já construiu sua história, que teve início nos anos 1930 com a chegada dos primeiros missionários japoneses a São Paulo. Trilhando estradas, colônias e fazendas do interior, Takeo Monobe cumpriu à risca a determinação bíblica de pregar o evangelho às famílias japonesas que por aqui já se fixavam desde o início do século. Dez anos desde mais tarde, a igreja se estabeleceu como independente e atualmente conta com quase 5 mil membros distribuídos por várias cidades brasileiras – com maior concentração no Estado de São Paulo. “A Igreja Holiness é um fruto da imigração japonesa para o Brasil, e a nossa história se mistura com a história da própria colônia japonesa brasileira”, compara Eduardo Goya, pastor titular de uma das células de São Paulo e presidente da Convenção das Igrejas Evangélicas Holiness do Brasil.

Se antes o ocidente constituía o destino dos missionários, de uns tempos para cá a situação se inverteu, tanto que a Holiness mantém dezenas de evangelistas na Índia, China e no próprio Japão, onde tudo começou. Convertido há trinta anos, Goya, que pertence à terceira geração de descendentes, também já teve a oportunidade de algumas vezes visitar o país de seus ancestrais, em especial para supervisionar as células ministradas por brasileiros. E cada vez que atravessa o mundo, ele volta mais satisfeito e com perspectivas positivas de que o mundo se torne cada vez mais cristão. “Temos orado e nos preparado para que nossa igreja no Japão alcance também os japoneses”, continua o religioso, ciente de que pregar o evangelho nessas circunstâncias é um pouco mais complicado do que considera em condições normais. “Naturalmente que se precisa um pouco de cuidado para não transgredir as tradições culturais dos japoneses e seus descendentes diretos; afinal, eles são cautelosos e demoram mais do que os outros para tomar uma decisão por Cristo”, alerta.

Faz coro à opinião de Goya o pastor Carlos Leandro de Melo que, com muito cuidado e trilhando o mesmo caminho, tem conseguido chegar a dezenas de corações que aguardam por salvação.”É necessário respeitar a cultura, mas também levá-los ao entendimento da verdade de que o evangelho não é apenas um estilo de vida ou um simples ritual”. Assim, mesmo que historicamente os orientais sejam tão enraizados a tradições milenares e espiritualmente ligados a crenças ancestrais, com estratégia correta todos tendem a entender a mensagem. Não é à toda que os cultos da Holiness e da AD Nipo-Brasileira estão sempre cheios.

Fonte: Revista Eclésia

Eleições presidenciais na Nigéria se aproximam

   
 
Uma rua comum na Nigéria  
Apenas algumas semanas das eleições nacionais de 2011 na Nigéria em 09 de abril, as campanhas e a violência caminham juntas e continuam em pleno andamento, chamando as igrejas da tensa nação a orarem.

A explosão de uma bomba perto do comício do Partido Democrata Popular (PDP) na campanha em Suleja, perto da capital Abuja, deixou pelo menos 14 pessoas mortas.

No Norte, os membros da seita radical islâmica Boko Haram teriam continuado a sua fúria contra o governo federal, matando dois policiais.

A violência étnica e religiosa também continua perto da cidade de Jos.

Desde o fim do regime militar em 1999, o candidato do PDP tem ganhado todas as eleições presidenciais. Por tradição, o PDP alternou o poder entre o norte e o sul, depois de cumprir dois mandatos. Mas esse padrão foi interrompido quando o presidente Umaru Yar"Adua (um nortista) morreu antes do cumprimento de seu primeiro mandato de quatro anos, elevando assim, o seu suplente, o vice Goodluck Jonathan (um sulista) no poder.

Como a equação política alterada significativamente, as tensões aceleraram entre os conservadores, principalmente da parte norte do país, que insistem em que o atual presidente não deve concorrer à eleição. Jônatas, porém, derrotou seu rival nas primárias do partido PDP no norte.

Quatro principais candidatos surgiram na corrida para a presidência:

• Presidente Goodluck Jonathan (um cristão) carrega a bandeira do Partido Democrata Popular (PDP), depois de derrotar o ex-vice-presidente Alhaji Atiku Abubakar.

• Mallam Nuhu Ribadu foi escolhido como o candidato de consenso do Congresso da Acção da Nigéria (CAN).

• Muhammadu Buhari do Congresso para Transformação Progressista (CPC) emergiu como o candidato de consenso do seu partido.

• Mallam Shekarau Ibrahim, governador do Estado de Kano, derrotou outros aspirantes do Partido Político Nigéria (ANPP).

"Ao que tudo indica a batalha para a presidência da Nigéria será, provavelmente, entre o presidente Jonathan e Mallam Nuhu Ribadu", disse Rudolf Ogoo Okonkwo, um repórter de longa data no país.

A perspectiva de Ribadu emergindo como um oponente formidável de Jonathan parece depender se os partidos opositores se unirem em torno de sua candidatura. "Até agora, não há nenhuma indicação de que tal acordo será feito um mês antes da eleição", disse Okonkwo.

Tradução: Carla Priscilla Silva

Muammar Kadhafi promete 'inferno' a quem atacar a Líbia

Imagem da rede portuguesa mostra Kadhafi nesta quinta, em 
Trípoli (Foto: AP)França prevê ataques 'em breve', após resolução da ONU.
Filho de ditador já havia dito que não tem medo de intervenção militar.


O ditador líbio, Muamar Kadhafi, disse nesta sexta-feira (18) que transformará num inferno a vida de qualquer um que atacar o país, depois que a ONU autorizou ataques aéreos contra as forças do governo. O regime de 42 anos do ditador está há um mês massacrando a oposição que exige sua renúncia.
"Se o mundo ficou louco, nós também ficamos. Responderemos. Suas vidas se transformarão num inferno", disse Kadhafi, falando à rede de TV portuguesa RTP, poucas horas depois da aprovação de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU autorizando ataques aéreos contra o país. "O que é este racismo? O que é este ódio? O que é esta loucura?", indagou Kadhafi.
Imagem da rede portuguesa mostra Kadhafi nesta quinta, em Trípoli (Foto: AP)

O filho de Muammar Kadhafi, Saif al Islam, considerado sucessor do ditador, já havia dito nesta sexta que “não tem medo” de uma intervenção militar internacional. “Estamos em nosso país e com nossa gente. E não temos medo”, afirmou Saif al Islam Kadhafi, herdeiro político de seu pai, em declarações à emissora americana “ABC”, após a aprovação do texto da ONU.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou na quinta-feira uma resolução que permite "todas as medidas necessárias" para proteger áreas civis e exige um cessar-fogo de Muamar Kadhafi, que anunciou uma ofensiva militar contra Benghazi, a principal cidade dos rebeldes. O anúncio foi recebido com comemoração por milhares de manifestantes antigoverno na cidade.
Refugiados esperam para serem repatriados na fronteira da 
Líbia com a Tunísia. Mais de 250 mil pessoas já deixaram a Líbia desde 
fevereiro (Foto: Emilio Morenatti/AP)Refugiados esperam para serem repatriados na fronteira da Líbia com a Tunísia. Mais de 250 mil pessoas já deixaram a Líbia desde fevereiro (Foto: Emilio Morenatti/AP)

Ação em breve
O porta-voz do governo da França, François Baroin, anunciou nesta sexta que os ataques contra a Líbia autorizados pela ONU acontecerão rapidamente e os militares franceses participarão nas ações. Ele, no entanto, se negou a revelar quando, como e os alvos das ações.
"A intervenção não é uma ocupação do território líbio, e sim um dispositivo de índole militar para proteger o povo líbio e permitir que coroe seu impulso de liberdade e, portanto, a queda do regime de Kadhafi", acrescentou. "Os franceses, que estiveram na vanguarda deste pedido (de intervenção) serão naturalmente coerentes com a intervenção militar e, portanto, participarão na operação".
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que Grã-Bretanha vai enviar aeronaves "nas próximas horas" para ajudar a impor a zona de exclusão aérea sobre a Líbia. Cameron também afirmou que o movimento é para salvar vidas e proteger as pessoas.
Os governos do Qatar e da Noruega anunciaram na manhã desta sexta-feira que participarão nas operações internacionais, que incluem a implementação de uma zona de exclusão aérea.
A Agência Europeia de Controle Aéreo (Eurocontrol) anunciou nesta sexta a proibição de todos os voos para a Líbia e afirmou ainda que Trípoli negou ter fechado seu espaço aéreo.
* Com informações da Associated Press

G1

QUANDO APARECEM OS SINAIS , UM RESUMO BÁSICO

A palavra de Deus esta repleta de informações sobre quando se dará o final de tudo .
Muitos querem fazer as interpretações segundo seus entendimentos , e acabam por ficar na desilusão ,pois a Bíblia se interpreta por si só.
A poucos dias a trás , a Neusa itioka tentou passar uma informação de uma possível data dessa volta , bem como outros ilusionistas tentam também passar datas , mas sempre sem sucesso.
Não devemos  colocar palavras na boca de Deus , pois essa determinação pertence a Ele e a mais ninguém .
As provas de que esse final esta próximo são muitas E quero aqui mostrar algumas delas .
Quantidade de terremotos anuais
Mag/Data 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Média Anual Projeção
2011
8.0 a 8.9 2 1 2 4 0 1 1 1 1 (1) 4
7.0 a 7.9 14 10 9 14 12 16 21 6 17 (1) 28
6.0 a 6.9 141 140 142 178 168 144 151 66 134 (2) 312
5.0 a 5.9 1515 1693 1712 2074 1768 1895 1944 606 1319 (2) 2872
4.0 a 4.9 10888 13917 12838 12078 12291 6801 10402 1802 13000 8541
Total 31194 30478 29568 29685 31777 14820 21473 3185
Mortes 228802 88003 6605 712 88011 1790 226729 193
no site http://www.apolo11.com/terremotos.php  , você encontra informações que mostram que esta se cumprindo a palavra de Deus.
Rumores de guerras , conflitos , o crescente aumento da violência.

Os EUA estão ocupando o Afeganistão e o Iraque.
A Turquia está combatendo os Curdos no Norte do Iraque.
Israel continua o seu conflito com os palestinos.
A Sérvia está em conflito com o Kosovo.
A Rússia com a Chechênia.
A Coréia do Norte com a do Sul, um velho conflito latente.
Índia e Paquistão continuam disputando a região de Cachemira.
Na África, esse continente esquecido, continuam vários conflitos decorrentes de revoluções, Golpes de Estado e até de guerras tribais. entre outros.
Há hoje no mundo,há em media  14 guerras e conflitos armados em andamento, que matam centenas de pessoas em diferentes Países. De acorda com o relatório divulgado no final de Junho pelo instituto internacional de pesquisa em paz de estocolmo .
Muitos inocentes morrendo diariamente por causa do aumento da violência .
Filhos matando pai , pai matando filho , pedofilia , suicídio , homicídio etc.

Brasil registra 10% dos homicídios do mundo, aponta relatório

A América do Sul, ao lado da África, são as regiões onde os homicídios apresentam as maiores taxas em todo o mundo. A média de Vitória, por exemplo, é dez vezes maior que a média mundial. Em cidades como Rio, a média é de 40 assassinatos para cada 100 mil pessoas.
Veja no link abaixo um mapa que mostra os países onde mais ocorrem homicídios.
http://www-958.ibm.com/software/data/cognos/manyeyes/visualizations/mapa-dos-homicidios-no-mundo


PESTES.
A revista Super interessante nos trás uma matéria  que trata sobre esse assunto.

Ao longo da história, as epidemias provocaram mais mortes do que todas as guerras. A descoberta dos antibióticos diminuiu esse risco - até a chegada da Aids, que ainda desafia os medicamentos.

veja no link abaixo;
http://super.abril.com.br/superarquivo/1992/conteudo_112913.shtml
Uma das piores formas de a população humana ser diminuida é a de morrer de doença. Milhões de pessoas pereceram por varias doenças mortais. Ao longo da história a humanidade tem sofrido os efeitos incapacitante e mortal de uma doença que assola os humanos, interposto por qualquer número de fatores alvo variando de animais a um único hospedeiro humano. Seguem-se dez, mas, em nenhuma ordem especial, que dizimou a humanidade desde as primeiras civilizações.


FALTA DE ALIMENTO.

Prognósticos antigos e novos
Em 1974, a Conferência Mundial sobre a Alimentação fixava a meta de eliminar a fome no mundo até 1984. Foi um sonho impossível como admitiram implicitamente, em 1996, os representante da Fao reunidos em Roma. Hoje, voltam ainda as previsões da redução pela metade do número de famintos até 2020.
Prevê-se que uma massa de 1 bilhão e 300 milhões ainda passará fome naquele ano, sendo que as crianças subnutridas somarão 132 milhões. Um pouco abaixo dos 166 milhões de 1997, mas ainda muitas: uma a cada quatro crianças passará fome.
Os números nada animadores estão no relatório “Previsões para o ano 2020 sobre a alimentação mundial: tendência alternativas e escolhas” apresentado em Bohn, Alemanha, no mês de setembro.
Cada dia, morrem
por causa da fome,
24 mil pessoas.
10% das crianças,
em países em
desenvolvimento,
morrem antes de
completar cinco
anos de idade
Todavia, há uma pequena melhora, ainda mais porque o relatório analisa também outros fatores que podem, mais uma vez, modificar para pior essas previsões.
Parece que América Latina vai conseguir, até 2020, eliminar a fome do continente. A China também reduzirá pela metade seu exército de crianças sub-nutridas com a política do filho único, mas a Índia continuará a ser um problema, pelo aumento da sua população. A tragédia, porém, continuará na África, onde se anuncia um aumento da fome: a desnutrição infantil passará dos 33 milhões, em 1997, a algo entre 39 e 49 milhões, em 2020.
Segundo o Ifpri, instituto americano que faz pesquisas sobre a economia dos países pobres ligados à Fao, a África, para reverter esses números, precisaria de muito dinheiro, entre 76 a 186 bilhões de dólares, somente para melhorar suas infra-estruturas básicas (estradas, irrigação, saúde, etc). Porém a tragédia das crianças famintas poderia já ser reduzida em parte, se fosse possível aumentar os investimentos pelo menos de 10 bilhões de dólares ao ano (cifra menor de quanto o mundo gasta em armamentos).
Na África, existem outros desafìos endêmicos, como os conflitos armados e as maiores taxas de pobreza, dificultando até o começo de uma retomada a curto prazo de um crescimento econômico sustentável.
“As previsões mais recentes deixam entender que o objetivo fixado em 1996 não será conseguido antes de 2030”: lê-se no site da Fao. Dez anos de atraso em relação às previsões do relatório acima.



SETE SINAIS DO FIM.
1º SINAL – “Virão muitos falando em Meu nome”:
2º SINAL – “Ouvireis falar de guerra e rumores de guerras”:
3º SINAL – “Haverá fome, pestes e terremotos em todos os lugares”:
4º SINAL – “Sereis perseguidos por causa de Meu nome”:
5º SINAL – “Surgirão muitos falsos profetas”:
6º SINAL – “Ante o progresso crescente da iniqüidade o amor de muitos esfriará”:
7º SINAL – “O Evangelho será pregado pelo mundo inteiro, então vira o fim”:
Creio que tem tantas outras provas sobre o final dos tempos que seria obrigado gastar muitas horas para cataloga las aqui. Mas o fato que queremos deixar aqui registrado é simples.
Como anda a sua vida em relação aos acontecimentos futuros , quer aconteçam daqui a uma hora ou daqui a 20  anos .
Será que sua vida esta de acordo com as regras de Deus para ter direito a entrar no céu e ter uma eternidade de paz ao lado de Deus ?
As provas e acontecimentos trazem o cumprimento de Suas Palavras , e nos mostram que logo o Noivo( Jesus Cristo) vem bucar a Noiva( Igreja)

ORA , VEM SENHOR JESUS .

BISPO ROBERTO TORRECILHAS

FINAIS DOS TEMPOS - Terremoto parece ter deslocado Japão em 2,4 metros.

Imagens da agência aeroespacial norte-americana (Nasa, por suas iniciais em inglês) e cálculos do Serviço Geológico dos EUA (USGS) indicam que o terremoto parece ter deslocado o Japão em pelo menos 2,4 metros. “Neste momento, sabemos que uma estação de GPS se deslocou 2,4 metros”, afirmou o geofísico Kenneth Hudnut, do USGS. O terremoto também acelerou a rotação da Terra e encurtou a duração dos dias em 1,6 microssegundo, de acordo com o geofísico Richard Gross, da Nasa.

SINAIS DO FIM DO MUNDO - Terremoto provoca afundamento da costa japonesa em 66 centímetros Após o grande terremoto do Japão, boa parte da costa japonesa afundou 66 centímetros. O mar pode ter avançado de dez a 50 metros.

Segundo o diretor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, que pesquisou os números com o serviço geológico americano, o afundamento foi de 66 centímetros em média na costa do Japão.
O fundo do oceano se movimenta o tempo todo. Isso interfere no território japonês, que também se movimenta e se deforma. É uma mudança tão pequena ano a ano, que não é visível.
A placa que fica embaixo, formada por rochas, começa a fazer muita pressão. O atrito é tão grande que a parte inchada cede, não suporta e rompe. Assim acontece o afundamento. “Quando ocorre terremoto a parte do Japão desliza e a parte que estava inchada abaixa”, explica Marcelo Assunção, professor geofísica da USP.
Segundo os cálculos da universidade de São Paulo, o mar pode ter avançado de dez a 50 metros.
Se o Brasil tivesse passado por isso, o Rio de Janeiro, por exemplo, ia mudar muito. As áreas de mangue, que ficam no mesmo nível do mar, desapareceriam. A praia de Ipanema perderia metade da faixa de areia e em dias de ressaca a água do mar avançaria ainda mais. “Provavelmente atingiria as casas da frente da avenida. Você está levantando o nível do mar e você está avançado com esse mar em direção à costa”, diz o professor.
Isso seria praticamente impossível de acontecer no Brasil. Nosso país está no centro de uma grande placa tectônica e não é vulnerável a terremotos.

JORNAL HOJE

Igrejas se reúnem para Dia de Oração Campanha de oração, em todo o Brasil, em favor da obra de evangelização mundial

Igrejas se reúnem 
para Dia de Oração A Junta de Missões Mundiais convoca as igrejas e todos os irmãos para participarem do Dia de Oração Por Missões Mundiais.

O dia marcado é 20 de março, quando haverá uma grande campanha de oração, em todo o Brasil, em favor da obra de evangelização mundial. Caso a igreja não consiga fazer nessa data, ela pode escolher outro dia para essa grande mobilização.

Nos campos, os missionários enfrentam muitas batalhas. Eles passam por aflições emocionais, pressões de trabalho e lutas espirituais. Por causa disso, um pedido é sempre ouvido: “Orem pelos missionários”.

O apoio da oração é um elemento abençoador na sua vida e no ministério missionário, e vital para o avanço da obra de missões em todo o mundo. Pois o trabalho missionário só pode ser realizado na dependência de Deus, alicerçado na oração do Seu povo.


Fonte: JMM

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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