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terça-feira, 5 de abril de 2011
A PROVA QUE LULA É HOMOFÓBICO EM VÍDEO.. SE É PRÁ PUNIR BOLSONARO, TEM QUE PUNIR LULA
VEJA O SENHOR LULA , DEFENSOR DOS GAYS NA FRENTE DAS FILMADORAS ...
"Guerra do Corão" ameaça causar uma crise entre Washington e Cabul
Os protestos contra a queima de um exemplar do Corão nos EUA se estenderam no domingo ao leste do Afeganistão e deixaram mais dois mortos em Kandahar.
Foi o terceiro dia consecutivo de manifestações, que ressaltam o mal-estar dos afegãos com a comunidade internacional e ameaçam abrir uma crise política entre Cabul e Washington. A condenação do presidente Barack Obama à profanação não evitou que as queixas dos afegãos adquirissem um tom antiamericano.
"Morte à América", "Morte aos judeus", "Morte aos cristãos", entoaram várias centenas de exaltados em Jalalabad, a principal cidade do leste do Afeganistão. Durante três horas conseguiram cortar a estrada para Cabul. As imagens da televisão os mostraram ateando fogo a um retrato de Obama e pisoteando uma bandeira dos EUA pintada no asfalto. Um deles exigiu que o pastor Terry Jones, em cuja igreja foi queimado o livro sagrado dos muçulmanos, seja levado à justiça.
Mas a manifestação em Jalalabad, como outras que ocorreram em Cabul, Charikar, Herat e Tahar, transcorreu de forma pacífica. O mesmo não se deu na província de Kandahar, onde dois policiais foram mortos, e cerca de 30 pessoas ficaram feridas nos protestos da capital e em outras duas localidades, segundo informou o diretor provincial da Saúde. Um dos agentes foi vítima de um tiro e o segundo morreu ao explodir um botijão de gás, quando os manifestantes atearam fogo a uma cabine da polícia de trânsito.
Desde que começaram os protestos contra a profanação do Corão, na sexta-feira, 24 pessoas perderam a vida, entre elas quatro nepaleses e três europeus que trabalhavam na missão da ONU para o Afeganistão em Mazar i Sharif. Um pesquisador do Ministério do Interior disse que os assassinos dos empregados da ONU pareciam ser talebans "reintegrados", segundo a agência Reuters. Assim são denominados os combatentes que deixaram formalmente as armas. Os rebeldes negaram ter algo a ver.
Diante da gravidade da situação, o presidente afegão, Hamid Karzai, se reuniu no domingo com o embaixador americano em Cabul, Karl Eikenberry, e com o chefe das forças dos EUA e da Otan, general David Petraeus. "O Congresso e o Senado devem condenar o que ocorreu de forma clara, mostrar qual é sua posição e tomar medidas para que não volte a acontecer algo parecido", disse-lhes Karzai, segundo um comunicado divulgado por sua assessoria de imprensa.
Eikenberry leu para ele a condenação de Obama, que qualificou "a profanação de qualquer texto sagrado, incluindo o Corão, como um ato de extrema intolerância e fanatismo". O presidente também disse que "atacar e matar pessoas inocentes em reação é uma barbaridade e uma afronta à decência e à dignidade humanas". Petraeus somou-se à condenação e pediu aos afegãos que entendam que o que aconteceu foi obra de alguns poucos.
Os EUA e os demais países que têm tropas no Afeganistão, incluindo a Espanha, enfrentam uma brecha cultural aumentada pelo ressentimento que produzem as vítimas civis de suas operações e as expectativas frustradas desde sua chegada há dez anos. Só no ano passado, 2 mil afegãos perderam a vida em incidentes violentos.
Enquanto no Ocidente a atitude de Jones é vista como uma excentricidade sem importância, para a religiosa e conservadora sociedade afegã trata-se de um insulto intolerável.
Além disso, chove no molhado. Em novembro passado, 12 soldados acusados de fazer parte de uma "equipe assassina" que matava civis de forma arbitrária e colecionava seus dedos como troféus de guerra receberam somente penas simbólicas. Ainda sob os efeitos desse processo, a revista alemã "Der Spiegel" publicou há duas semanas fotografias repugnantes de soldados que posavam com suas vítimas.
Nos dois casos, os envolvidos estavam mobilizados em Kandahar, o que sem dúvida explica a especial sensibilidade de seus moradores diante de qualquer novo incidente e facilitaria para os insurgentes talebans manipular esses sentimentos.
Fonte: EL Pais
Foi o terceiro dia consecutivo de manifestações, que ressaltam o mal-estar dos afegãos com a comunidade internacional e ameaçam abrir uma crise política entre Cabul e Washington. A condenação do presidente Barack Obama à profanação não evitou que as queixas dos afegãos adquirissem um tom antiamericano.
"Morte à América", "Morte aos judeus", "Morte aos cristãos", entoaram várias centenas de exaltados em Jalalabad, a principal cidade do leste do Afeganistão. Durante três horas conseguiram cortar a estrada para Cabul. As imagens da televisão os mostraram ateando fogo a um retrato de Obama e pisoteando uma bandeira dos EUA pintada no asfalto. Um deles exigiu que o pastor Terry Jones, em cuja igreja foi queimado o livro sagrado dos muçulmanos, seja levado à justiça.
Mas a manifestação em Jalalabad, como outras que ocorreram em Cabul, Charikar, Herat e Tahar, transcorreu de forma pacífica. O mesmo não se deu na província de Kandahar, onde dois policiais foram mortos, e cerca de 30 pessoas ficaram feridas nos protestos da capital e em outras duas localidades, segundo informou o diretor provincial da Saúde. Um dos agentes foi vítima de um tiro e o segundo morreu ao explodir um botijão de gás, quando os manifestantes atearam fogo a uma cabine da polícia de trânsito.
Desde que começaram os protestos contra a profanação do Corão, na sexta-feira, 24 pessoas perderam a vida, entre elas quatro nepaleses e três europeus que trabalhavam na missão da ONU para o Afeganistão em Mazar i Sharif. Um pesquisador do Ministério do Interior disse que os assassinos dos empregados da ONU pareciam ser talebans "reintegrados", segundo a agência Reuters. Assim são denominados os combatentes que deixaram formalmente as armas. Os rebeldes negaram ter algo a ver.
Diante da gravidade da situação, o presidente afegão, Hamid Karzai, se reuniu no domingo com o embaixador americano em Cabul, Karl Eikenberry, e com o chefe das forças dos EUA e da Otan, general David Petraeus. "O Congresso e o Senado devem condenar o que ocorreu de forma clara, mostrar qual é sua posição e tomar medidas para que não volte a acontecer algo parecido", disse-lhes Karzai, segundo um comunicado divulgado por sua assessoria de imprensa.
Eikenberry leu para ele a condenação de Obama, que qualificou "a profanação de qualquer texto sagrado, incluindo o Corão, como um ato de extrema intolerância e fanatismo". O presidente também disse que "atacar e matar pessoas inocentes em reação é uma barbaridade e uma afronta à decência e à dignidade humanas". Petraeus somou-se à condenação e pediu aos afegãos que entendam que o que aconteceu foi obra de alguns poucos.
Os EUA e os demais países que têm tropas no Afeganistão, incluindo a Espanha, enfrentam uma brecha cultural aumentada pelo ressentimento que produzem as vítimas civis de suas operações e as expectativas frustradas desde sua chegada há dez anos. Só no ano passado, 2 mil afegãos perderam a vida em incidentes violentos.
Enquanto no Ocidente a atitude de Jones é vista como uma excentricidade sem importância, para a religiosa e conservadora sociedade afegã trata-se de um insulto intolerável.
Além disso, chove no molhado. Em novembro passado, 12 soldados acusados de fazer parte de uma "equipe assassina" que matava civis de forma arbitrária e colecionava seus dedos como troféus de guerra receberam somente penas simbólicas. Ainda sob os efeitos desse processo, a revista alemã "Der Spiegel" publicou há duas semanas fotografias repugnantes de soldados que posavam com suas vítimas.
Nos dois casos, os envolvidos estavam mobilizados em Kandahar, o que sem dúvida explica a especial sensibilidade de seus moradores diante de qualquer novo incidente e facilitaria para os insurgentes talebans manipular esses sentimentos.
Fonte: EL Pais
TUDO POR CAUSA DE UM PASTOR LOBÃO - Estudantes protestam em Cabul contra queima do Corão
Os estudantes protestaram nesta terça-feira gritando palavras de ordem como "morte à América e aos judeus"
Centenas de estudantes da Universidade de Cabul protestaram nesta terça-feira contra a queima de um exemplar do Corão em uma igreja americana, no marco de uma onda de protestos que já deixaram 20 mortos desde a última sexta-feira.
Os estudantes gritaram palavras de ordem como "morte à América e aos judeus" nas instalações da universidade, segundo testemunhas ouvidas pela agência Efe.
A reivindicação dos manifestantes é que os responsáveis pela queima do Corão, dois pastores evangélicos de uma comunidade da Flórida, sejam levados à justiça.
"Esta é uma ação desumana e desprezível contra todos os muçulmanos do mundo. Vamos seguir protestando, a menos que sejam processados os predicadores", disse um dos estudantes, Nasser Tayyip.
Cerca de 20 pessoas foram mortas e quase 150 ficaram feridas desde a última sexta-feira em protestos no norte e sul do Afeganistão que degeneraram em violência, embora grandes reuniões em outras partes do país tenham terminado pacificamente.
Doze pessoas morreram e mais de 110 ficaram feridas em Kandahar no sábado e domingo, quando manifestantes agitando bandeiras do Taleban e gritando "Morte à América" incendiaram carros, depredaram lojas e saquearam uma escola secundária para meninas.
Na sexta-feira sete funcionários estrangeiros da ONU e cinco manifestantes afegãos morreram depois que manifestantes invadiram o escritório da ONU na cidade normalmente pacífica de Mazar-i-Sharif, no norte do país.
Os protestos foram motivados por ultraje suscitado pelo pregador fundamentalista radical cristão Terry Jones, que comandou a queima de um exemplar do Alcorão diante de 50 pessoas em uma igreja da Flórida em 20 de março.
Líderes políticos e militares ocidentais, incluindo o presidente norte-americano Barack Obama e o comandante em chefe das forças dos EUA e Otan no Afeganistão, general David Petraeus, condenaram a queima do Alcorão e também a violência que a seguiu.
As condenações parecem ter feito pouco para aplacar a indignação ou os sentimentos antiocidentais em boa parte da sociedade afegã.
Terry Jones não manifestou arrependimento quanto à queima do Alcorão e desde então prometeu liderar um protesto anti-islã diante da maior mesquita dos Estados Unidos, este mês.
Fonte: Folha Online
Centenas de estudantes da Universidade de Cabul protestaram nesta terça-feira contra a queima de um exemplar do Corão em uma igreja americana, no marco de uma onda de protestos que já deixaram 20 mortos desde a última sexta-feira.
Os estudantes gritaram palavras de ordem como "morte à América e aos judeus" nas instalações da universidade, segundo testemunhas ouvidas pela agência Efe.
A reivindicação dos manifestantes é que os responsáveis pela queima do Corão, dois pastores evangélicos de uma comunidade da Flórida, sejam levados à justiça.
"Esta é uma ação desumana e desprezível contra todos os muçulmanos do mundo. Vamos seguir protestando, a menos que sejam processados os predicadores", disse um dos estudantes, Nasser Tayyip.
Cerca de 20 pessoas foram mortas e quase 150 ficaram feridas desde a última sexta-feira em protestos no norte e sul do Afeganistão que degeneraram em violência, embora grandes reuniões em outras partes do país tenham terminado pacificamente.
Doze pessoas morreram e mais de 110 ficaram feridas em Kandahar no sábado e domingo, quando manifestantes agitando bandeiras do Taleban e gritando "Morte à América" incendiaram carros, depredaram lojas e saquearam uma escola secundária para meninas.
Na sexta-feira sete funcionários estrangeiros da ONU e cinco manifestantes afegãos morreram depois que manifestantes invadiram o escritório da ONU na cidade normalmente pacífica de Mazar-i-Sharif, no norte do país.
Os protestos foram motivados por ultraje suscitado pelo pregador fundamentalista radical cristão Terry Jones, que comandou a queima de um exemplar do Alcorão diante de 50 pessoas em uma igreja da Flórida em 20 de março.
Líderes políticos e militares ocidentais, incluindo o presidente norte-americano Barack Obama e o comandante em chefe das forças dos EUA e Otan no Afeganistão, general David Petraeus, condenaram a queima do Alcorão e também a violência que a seguiu.
As condenações parecem ter feito pouco para aplacar a indignação ou os sentimentos antiocidentais em boa parte da sociedade afegã.
Terry Jones não manifestou arrependimento quanto à queima do Alcorão e desde então prometeu liderar um protesto anti-islã diante da maior mesquita dos Estados Unidos, este mês.
Fonte: Folha Online
POLICIAIS BANDIDOS SÃO DENUNCIADOS POR UMA GUERREIRA SEM MEDO . DEUS A ABENÇOE.
A família de Dileone Lacerda de Aquino, de 27 anos, ainda está em choque após descobrir, 20 dias depois de sua morte, que ele foi assassinado por policiais militares. Segundo o boletim de ocorrência, ele havia sido morto durante uma troca de tiros com PMs ao resistir à prisão após um furto. Entretanto, uma testemunha viu quando policiais o executaram dentro de um cemitério de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, e ligou para o 190 para fazer a denúncia. O caso aconteceu em 12 de março. Os policiais foram presos.
“Ela é uma heroína. Estou em choque ainda, louvo a Deus pela vida dessa mulher. Se não fosse por ela, talvez nós nem tivéssemos a oportunidade de velar meu irmão, se ela não tivesse visto sabe lá o que eles [os policiais] teriam feito com o corpo”, disse uma das irmãs da vítima, uma advogada de 31 anos que não quis se identificar. “Ela foi uma mulher corajosa, eu não sei se eu ia ter essa coragem que ela teve. Se todo mundo tivesse essa atitude, algumas coisas seriam bem diferentes”, afirmou o pai do rapaz morto, o garçom Dorian Ferreira Aquino, de 53 anos.
Até esta segunda-feira (4), quando o caso foi divulgado pela imprensa e a gravação feita pela testemunha ao 190 acabou veiculada, a família ainda não sabia das circunstâncias da morte de Dileone. Ele foi pego pela polícia ao perder o controle de uma van furtada e bater em carros e no muro de um condomínio. Testemunhas disseram que ele não estava armado e que foi baleado na perna por policiais ao tentar fugir.
“Foi uma covardia o que fizeram com ele. Ele saiu daqui vivo. Ele bateu o carro, saiu correndo sem nada na mão, e os policiais foram atrás dele disparando. Um tiro pegou na perna e ele foi pego. Os policiais o trouxeram algemado e arrastando”, contou uma testemunha. “Todo mundo que viu falou que ele saiu vivo. Inclusive arrastaram ele, que disse ‘senhor, não faça isso que eu também sou ser humano’. E levaram embora”, disse o pai da vítima.
Apesar dos relatos de quem viu a ação policial, o caso foi registrado como morte após resistência à prisão. Mesmo assim, a família não acreditou – a irmã advogada estava colhendo informações e depoimentos e pretendia entrar com uma representação contra os policiais. “Nós nem chegamos a fazer a ocorrência da morte, porque estávamos procurando elementos para comprovar. Queria fazer uma representação para que o caso fosse relatado como homicídio doloso”, afirmou a advogada.
Choque
Desde segunda, a vida da família mudou. “Foi um choque, não imaginávamos que tivesse acontecido dessa forma, tão cruel, tão brutal, e por pessoas que trabalham para proteger a sociedade. Foi um crime bárbaro. Não importa que ele tivesse uma vida pregressa de qualquer forma. O ato equipara os policiais ou os torna piores que qualquer bandido”, afirmou a irmã de Dileone. “Não acho justo, a polícia está para nos defender. A pessoa errou, tem que prender, não matar. Ninguém tem esse direito de matar ninguém”, afirmou o pai do rapaz.
Segundo a polícia, Dileone já havia sido preso por suspeita de roubo, desacato, receptação, formação de quadrilha e resistência à prisão. Ele já cumpriu pena em Bauru, no interior de São Paulo, e estava de volta à casa dos pais, no Itaim Paulista, Zona Leste de São Paulo, havia cerca de oito meses. De acordo com a família, ele havia prometido parar de se envolver com o crime.
“Não tinha dado problema mais não, falou que ia ficar tranqüilo, ia parar, ia trabalhar, pegar um serviço fixo. Inclusive todo mundo aqui gostava dele. Mas a pessoa nunca deve mexer com coisas erradas”, disse o pai do rapaz.
Os dois policiais, um com 18 e outro com cinco anos de carreira na PM, estão presos no Presídio Romão Gomes e respondem a um inquérito policial militar. Segundo o coronel Roberto Fernandes, do 29º Batalhão da Polícia Militar, no Itaim Paulista, o soldado veterano se envolveu antes em três ocorrências de resistência seguida de morte.
Após atirarem no rapaz dentro do cemitério, os policiais colocaram o corpo de volta no carro de polícia e levaram até um pronto-socorro. Foi nesse momento que a denunciante viu a ação criminosa e ligou para o 190.
Graças à atuação da mulher, os policiais foram presos em flagrante. Segundo o coronel, no primeiro momento os policiais negaram o homicídio. Os dois ainda não depuseram formalmente, mas decidiram manifestar-se apenas em juízo. Segundo o coronel, eles devem ser submetidos a um conselho que pode resultar em expulsão. Os dois respondem também por homicídio. O auto de prisão em flagrante foi encaminhado ao Tribunal de Justiça Militar e de lá será encaminhado à Justiça comum.
A Corregedoria da PM de São Paulo abriu um inquérito para apurar o caso.
MATERIA DO G1 / TITULO GRITOS DE ALERTA
“Ela é uma heroína. Estou em choque ainda, louvo a Deus pela vida dessa mulher. Se não fosse por ela, talvez nós nem tivéssemos a oportunidade de velar meu irmão, se ela não tivesse visto sabe lá o que eles [os policiais] teriam feito com o corpo”, disse uma das irmãs da vítima, uma advogada de 31 anos que não quis se identificar. “Ela foi uma mulher corajosa, eu não sei se eu ia ter essa coragem que ela teve. Se todo mundo tivesse essa atitude, algumas coisas seriam bem diferentes”, afirmou o pai do rapaz morto, o garçom Dorian Ferreira Aquino, de 53 anos.
“Foi uma covardia o que fizeram com ele. Ele saiu daqui vivo. Ele bateu o carro, saiu correndo sem nada na mão, e os policiais foram atrás dele disparando. Um tiro pegou na perna e ele foi pego. Os policiais o trouxeram algemado e arrastando”, contou uma testemunha. “Todo mundo que viu falou que ele saiu vivo. Inclusive arrastaram ele, que disse ‘senhor, não faça isso que eu também sou ser humano’. E levaram embora”, disse o pai da vítima.
A pessoa errou, tem que prender, não matar. Ninguém tem esse direito de matar"
Irmã do rapaz morto por PMs
Choque
Desde segunda, a vida da família mudou. “Foi um choque, não imaginávamos que tivesse acontecido dessa forma, tão cruel, tão brutal, e por pessoas que trabalham para proteger a sociedade. Foi um crime bárbaro. Não importa que ele tivesse uma vida pregressa de qualquer forma. O ato equipara os policiais ou os torna piores que qualquer bandido”, afirmou a irmã de Dileone. “Não acho justo, a polícia está para nos defender. A pessoa errou, tem que prender, não matar. Ninguém tem esse direito de matar ninguém”, afirmou o pai do rapaz.
Segundo a polícia, Dileone já havia sido preso por suspeita de roubo, desacato, receptação, formação de quadrilha e resistência à prisão. Ele já cumpriu pena em Bauru, no interior de São Paulo, e estava de volta à casa dos pais, no Itaim Paulista, Zona Leste de São Paulo, havia cerca de oito meses. De acordo com a família, ele havia prometido parar de se envolver com o crime.
“Não tinha dado problema mais não, falou que ia ficar tranqüilo, ia parar, ia trabalhar, pegar um serviço fixo. Inclusive todo mundo aqui gostava dele. Mas a pessoa nunca deve mexer com coisas erradas”, disse o pai do rapaz.
Homem foi pego pelos policiais após bater com
van roubada no portão do condomínio (Foto: Juliana
Cardilli/G1)
Policiaisvan roubada no portão do condomínio (Foto: Juliana
Cardilli/G1)
Os dois policiais, um com 18 e outro com cinco anos de carreira na PM, estão presos no Presídio Romão Gomes e respondem a um inquérito policial militar. Segundo o coronel Roberto Fernandes, do 29º Batalhão da Polícia Militar, no Itaim Paulista, o soldado veterano se envolveu antes em três ocorrências de resistência seguida de morte.
Após atirarem no rapaz dentro do cemitério, os policiais colocaram o corpo de volta no carro de polícia e levaram até um pronto-socorro. Foi nesse momento que a denunciante viu a ação criminosa e ligou para o 190.
Graças à atuação da mulher, os policiais foram presos em flagrante. Segundo o coronel, no primeiro momento os policiais negaram o homicídio. Os dois ainda não depuseram formalmente, mas decidiram manifestar-se apenas em juízo. Segundo o coronel, eles devem ser submetidos a um conselho que pode resultar em expulsão. Os dois respondem também por homicídio. O auto de prisão em flagrante foi encaminhado ao Tribunal de Justiça Militar e de lá será encaminhado à Justiça comum.
A Corregedoria da PM de São Paulo abriu um inquérito para apurar o caso.
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OS COVARDES TEM UM LUGAR CERTO , O INFERNO
Mostra que os mesmos( homens e mulheres) , se nada fosse feito naquele momento iriam perecer no fogo eterno , na perdição eternal.
É coisa maravilhosa a disposição dos que sem covardia se lançam em crer que Deus fará o impossível.
Jesus Cristo , naquele momento se lança , mesmo sabendo que não seria nada fácil.
Muitos querem servir em um evangelho fácil , sem lutas , pois os covardes não gostam de lutas.
Os covardes gostam de coisas fáceis , de pedir oração , de lembrar para serem lembrados nos jejuns da igreja , covardes são despresives e reprovados por Deus.
Até uma afirmativa do Próprio Deus falando que no céu não entra os covardes.
Vejo tantos covardes que se dizendo cristãos sujam e maculam o sacrifico de Cristo , pois são mensageiros de Satanás infiltrados no meio da Verdadeira Igreja.
Muitos que são desafiados pela fé a doarem seus recursos em favor do evangelho da Salvação e se recusam ,colocando sua vida a favor das coisas terrenas , e se esquecendo que tudo isso aqui passa.
Pessoas que tem prazer nas coisas canais , pessoas que tem prazer nas coisas da terra , amam a corrupção , a prostituição , o roubo , a lacivia , a hipocrisia etc.
Esses covardes não querem compromisso com o Reino de Deus e sim querem compromisso com o sistema corrupto , que lesa as pessoas de bem e fazem das mal dosas acções um meio de vida.
Covardes não gostam de desafios , covarde gosta de prato feito.
Covardes não fala alto , covarde murmura.
Covardes vivem se escondendo quando são cobrados a terem mais responsabilidade para com as coisas de Deus.
Covardes são cruéis e mentirosos ,pois vivem uma vida de engano para si e para os que estão ao seu redor .
Covardes serão banidos , não entrarão no céu.
Covarde não gosta de pescar , mas gosta de saborear um peixe pronto.
Desafios não são para os covardes , pois eles correm quando avistam um.
É como esse refrão da musica do grupo Apocalipse 16
Guerreiro é guerreiro, lutador é lutador.
Covarde é covarde, perdedor é perdedor.
O mundo é o ringue e você é o gladiador.
Firmeza na rocha e fé no Redentor.
Só mesmo um sofredor pra entender a dor de outro sofredor.
Deixa na mão de Deus e confia no senhor.
Pior de tudo é que nas igrejas tem um bando de covardes em cima de puptos , com medo de falarem a verdade , pois a verdade liberta e a mentira mantém o erro em destaque .
E muitas igrejas estão erradas a começar dos puptos.
Muitas igrejas pregando um evangelho leve , onde você faz o que quiser , pois os covardes não assumem a responsabilidade que nosso Deus deixou para os lideres, e ainda mais nesses finais de tempos , onde muitos estão se acovardando e colocando as suas ovelhas a mercê dos lobos destruidores.
Me recordo da passagem onde Deus mostra ao seu servo que dos 30 mil homens 22 mil eram covardes.
DEUS REJEITA OS QUE FICAM EM CIMA DO MURO , MAS CAPACITA OS QUE VERDADEIRAMENTE SE LANÇAM NA PELEJA.
Chegou o dia da grande batalha (Juízes 7). Gideão conduziu seu exército de 32.000 israelitas para o campo de conflito contra 135.000 midianitas. Sua desvantagem militar era de 4 contra 1! Deus não deixou Gideão entrar na batalha com este número de soldados. Em duas etapas, ele diminuiu a força militar de Israel. Primeiro, 22.000 voltaram para casa, e os midianitas ficaram com uma vantagem de 13,5 contra 1. Na segunda etapa, Deus mandou embora mais 9.700 israelitas, deixando Gideão com apenas 300 soldados. Para vencer o inimigo, cada soldado israelita teria que vencer 450 do inimigo!
Deus capacita os valentes , mas exclui os covardes.
Gideão será lembrado eternamente como exemplo de fé ( Hebreus 11:32). A grandeza desse homem não se encontra na sua força física, nem na sua inteligência, nem na sua auto-confiança. A Bíblia não comenta sobre sua aparência física nem sobre seu jeito de falar. Gideão se destacou na História, não por ser um grande homem, mas por ter um grande Deus. Deus é capaz de transformar os fracos, os tímidos e os abatidos para dar grandes vitórias ao seu povo. Como Gideão disse: "O Senhor vos dominará" (Juízes 8:23).
Os covardes nunca tem espaço em boas lembranças , mas são lançados no esquecimento , pois no CÉU , tem lugar preparado somente para os valentes.
AFINAL , VOCÊ TEM SIDO VALENTE DO SENHOR OU UM COVARDE PRONTO PARA IR AO INFERNO ?
Bispo Roberto Torrecilhas
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ubpes@yahoo.com.br
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