terça-feira, 5 de abril de 2011

MOVIMENTO DO GRITOS DE ALERTA EM APOIO AO DEPUTADO BOLSONARO - “Estou do lado da verdade”, diz Bolsonaro sobre declarações polêmicas contra gays


    Agência Brasil
Agência Brasil.
Bolsonaro diz não temer processos movidos contra ele na Câmara
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), acusado de homofobia e racismo após declarações polêmicas dadas em uma entrevista na TV, disse ao R7 que não tem medo de nenhum processo movido contra ele na Câmara. O parlamentar, ao contrário, vê as quatro representações como uma chance de se explicar.

- Agradeço a Deus por todos que estão entrando com processo contra mim, porque eu estou tendo a chance, não de me desculpar, mas de explicar o que aconteceu.

Ele defendeu o direito de exprimir suas opiniões.

- Estou do lado da verdade. Eu não roubei, eu não meti dinheiro no bolso, não votei com o governo uma sacanagem. Não é isso que está em jogo aqui. O que está em jogo é uma opinião minha.

Na última segunda-feira (28), ao responder a uma pergunta da cantora e apresentadora Preta Gil no programa CQC, da TV Bandeirantes, sobre o que faria se seu filho casasse com uma negra, Bolsonaro afirmou que não iria discutir "promiscuidade".

Depois, o deputado disse que entendeu mal a pergunta e negou que estivesse sendo racista. Bolsonaro confirmou, no entanto, que não admitiria que seu filho se tornasse homossexual.


O deputado se reconhece como alguém que diz o que todo mundo pensa, mas não tem coragem de dizer. Segundo ele, toda vez que termina um pronunciamento na tribuna da Câmara, pelo menos metade dos parlamentares o elogiam.

- Eles falam: ‘Valeu, Bolsonaro. Mandou bem. Queria ter a coragem de falar o que você falou’. Mas não é coragem, é liberdade. Sou um deputado livre. Nunca fechei com governo nenhum.

O político acha que seus eleitores são parecidos com ele, apesar de serem de diferentes lugares.

- Meus eleitores são variados, mas tenho uma base nas Forças Armadas. Não tenho curral eleitoral. Você não acha concentração deles no Rio de Janeiro.

Dois dias depois, após acusações e a revolta de movimentos em defesa dos direitos dos homossexuais, o deputado do PP disse que está se lixando “para o movimento gay”.

Nesta sexta-feira (1°) o presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Cavalcante, divulgou nota dizendo que as declarações de Bolsonaro violam a Constituição. A entidade defende que a Câmara processe o deputado por quebra de decoro.

O parlamentar criticou a OAB e disse que ela “não escuta ninguém e já dá o veredicto, eles nem conversam - não é comigo, é com ninguém”.

Bolsonaro afirmou ainda que, se alguém o chama de “estúpido”, como fez nesta semana o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), nada acontece.

- Se eu chamo o Vaccarezza de estúpido é outro processo no Conselho de Ética. Agora, isso é liberdade de expressão, é o pré-julgamento que ele faz de mim.

Homossexuais


Apesar negar que seja racista ou tenha qualquer preconceito, o deputado se diz contra políticas voltadas para homossexuais. Ele afirma que está na Comissão de Direitos Humanos da Câmara para evitar “confraternizações com todos os grupos de homossexuais”, em defesa, por exemplo, do que o deputado chama de “kits gays para escolas”.

Ele faz referência a uma campanha preparada pelo MEC (Ministério da Educação) para combater o preconceito nas escolas.

- A minha briga com grupos homossexuais começou no final de novembro do ano passado, quando detonei um kit gay do governo. Eu falo claramente. O governo está voltando atrás agora [dizendo] que é para o segundo grau, mentirosos! Querem tirar a bandeira do Brasil das escolas e botar a bandeira do arco-íris escrito: vale-tudo.

Sobre a grande repercussão na mídia, Bolsonaro diz que “está sendo maravilhoso”.

- Estamos acabando com a gana, com a covardia, com a canalhice de grupos homossexuais, que tinham tudo pronto para emboscar nossas crianças do primeiro grau e formar jovens garotos gays.
 
 
 
 FONTE  R7   /  VIA   Bispo Roberto Torrecilhas  /  Gritos de Alerta
EU APOIO E LUTO PELA MORAL E BONS COSTUMES EM NOSSO BRASIL.

Pastor Euder se encontra com Augustus Nicodemus em São Paulo




Recentemente, o presidente da Visão Nacional para a Consciência Cristã – VINACC, o pastor Euder Faber esteve na cidade de São Paulo onde se encontrou com representantes de instituições do segmento cristão além de alguns pastores que participaram e apóiam o evento. O objetivo da viagem foi firmar novos contatos e fomentar os já existentes visando a realização da 14ª edição da Consciência Cristã, marcada para fevereiro de 2012, entre os dias 15 e 21. O presidente da VINACC se encontrou com o reverendo Augustus Nicodemus Lopes, chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo. O encontro serviu para uma avaliação da participação do reverendo na Consciência Cristã 2011, realizada no último carnaval, em Campina Grande, na Paraíba. “Vamos ajudar esse evento, a Consciência Cristã não pode parar”, essa foi a impressão que o chanceler da Mackenzie deixou quando da sua conversar com o pastor Euder. Na visita também já ficou confirmada a participação do reverendo na Consciência Cristã 2012.

Fonte: Redação

A PROVA QUE LULA É HOMOFÓBICO EM VÍDEO.. SE É PRÁ PUNIR BOLSONARO, TEM QUE PUNIR LULA

VEJA O SENHOR LULA , DEFENSOR DOS GAYS NA FRENTE DAS  FILMADORAS ...



http://www.youtube.com/watch?v=Rk2aUsw600Q&feature=player_embedded


Procure no youtube pelos titulos .
lula chama o eleitorado de ... e veja o homofobico lula.
SE QUISEREM PUNIR O BOLSONARO , PUNAM TAMBÉM O LULA.
ESSA CHARGE É SOMENTE PARA MOSTRAR QUE O LULA COMETE  EM SEU PALANQUE ATOS DE HIPOCRISIA.
NA FRENTE DAS FILMADORAS EU APOIO , MAS POR TRAZ DELAS , VEJA A PROVA NESSE VÍDEO

"Guerra do Corão" ameaça causar uma crise entre Washington e Cabul

Os protestos contra a queima de um exemplar do Corão nos EUA se estenderam no domingo ao leste do Afeganistão e deixaram mais dois mortos em Kandahar.

Foi o terceiro dia consecutivo de manifestações, que ressaltam o mal-estar dos afegãos com a comunidade internacional e ameaçam abrir uma crise política entre Cabul e Washington. A condenação do presidente Barack Obama à profanação não evitou que as queixas dos afegãos adquirissem um tom antiamericano.

"Morte à América", "Morte aos judeus", "Morte aos cristãos", entoaram várias centenas de exaltados em Jalalabad, a principal cidade do leste do Afeganistão. Durante três horas conseguiram cortar a estrada para Cabul. As imagens da televisão os mostraram ateando fogo a um retrato de Obama e pisoteando uma bandeira dos EUA pintada no asfalto. Um deles exigiu que o pastor Terry Jones, em cuja igreja foi queimado o livro sagrado dos muçulmanos, seja levado à justiça.

Mas a manifestação em Jalalabad, como outras que ocorreram em Cabul, Charikar, Herat e Tahar, transcorreu de forma pacífica. O mesmo não se deu na província de Kandahar, onde dois policiais foram mortos, e cerca de 30 pessoas ficaram feridas nos protestos da capital e em outras duas localidades, segundo informou o diretor provincial da Saúde. Um dos agentes foi vítima de um tiro e o segundo morreu ao explodir um botijão de gás, quando os manifestantes atearam fogo a uma cabine da polícia de trânsito.

Desde que começaram os protestos contra a profanação do Corão, na sexta-feira, 24 pessoas perderam a vida, entre elas quatro nepaleses e três europeus que trabalhavam na missão da ONU para o Afeganistão em Mazar i Sharif. Um pesquisador do Ministério do Interior disse que os assassinos dos empregados da ONU pareciam ser talebans "reintegrados", segundo a agência Reuters. Assim são denominados os combatentes que deixaram formalmente as armas. Os rebeldes negaram ter algo a ver.

Diante da gravidade da situação, o presidente afegão, Hamid Karzai, se reuniu no domingo com o embaixador americano em Cabul, Karl Eikenberry, e com o chefe das forças dos EUA e da Otan, general David Petraeus. "O Congresso e o Senado devem condenar o que ocorreu de forma clara, mostrar qual é sua posição e tomar medidas para que não volte a acontecer algo parecido", disse-lhes Karzai, segundo um comunicado divulgado por sua assessoria de imprensa.

Eikenberry leu para ele a condenação de Obama, que qualificou "a profanação de qualquer texto sagrado, incluindo o Corão, como um ato de extrema intolerância e fanatismo". O presidente também disse que "atacar e matar pessoas inocentes em reação é uma barbaridade e uma afronta à decência e à dignidade humanas". Petraeus somou-se à condenação e pediu aos afegãos que entendam que o que aconteceu foi obra de alguns poucos.

Os EUA e os demais países que têm tropas no Afeganistão, incluindo a Espanha, enfrentam uma brecha cultural aumentada pelo ressentimento que produzem as vítimas civis de suas operações e as expectativas frustradas desde sua chegada há dez anos. Só no ano passado, 2 mil afegãos perderam a vida em incidentes violentos.
Enquanto no Ocidente a atitude de Jones é vista como uma excentricidade sem importância, para a religiosa e conservadora sociedade afegã trata-se de um insulto intolerável.

Além disso, chove no molhado. Em novembro passado, 12 soldados acusados de fazer parte de uma "equipe assassina" que matava civis de forma arbitrária e colecionava seus dedos como troféus de guerra receberam somente penas simbólicas. Ainda sob os efeitos desse processo, a revista alemã "Der Spiegel" publicou há duas semanas fotografias repugnantes de soldados que posavam com suas vítimas.
Nos dois casos, os envolvidos estavam mobilizados em Kandahar, o que sem dúvida explica a especial sensibilidade de seus moradores diante de qualquer novo incidente e facilitaria para os insurgentes talebans manipular esses sentimentos.

Fonte: EL Pais

TUDO POR CAUSA DE UM PASTOR LOBÃO - Estudantes protestam em Cabul contra queima do Corão

Os estudantes protestaram nesta terça-feira gritando palavras de ordem como "morte à América e aos judeus"

Centenas de estudantes da Universidade de Cabul protestaram nesta terça-feira contra a queima de um exemplar do Corão em uma igreja americana, no marco de uma onda de protestos que já deixaram 20 mortos desde a última sexta-feira.

Os estudantes gritaram palavras de ordem como "morte à América e aos judeus" nas instalações da universidade, segundo testemunhas ouvidas pela agência Efe.

A reivindicação dos manifestantes é que os responsáveis pela queima do Corão, dois pastores evangélicos de uma comunidade da Flórida, sejam levados à justiça.

"Esta é uma ação desumana e desprezível contra todos os muçulmanos do mundo. Vamos seguir protestando, a menos que sejam processados os predicadores", disse um dos estudantes, Nasser Tayyip.

Cerca de 20 pessoas foram mortas e quase 150 ficaram feridas desde a última sexta-feira em protestos no norte e sul do Afeganistão que degeneraram em violência, embora grandes reuniões em outras partes do país tenham terminado pacificamente.

Doze pessoas morreram e mais de 110 ficaram feridas em Kandahar no sábado e domingo, quando manifestantes agitando bandeiras do Taleban e gritando "Morte à América" incendiaram carros, depredaram lojas e saquearam uma escola secundária para meninas.

Na sexta-feira sete funcionários estrangeiros da ONU e cinco manifestantes afegãos morreram depois que manifestantes invadiram o escritório da ONU na cidade normalmente pacífica de Mazar-i-Sharif, no norte do país.

Os protestos foram motivados por ultraje suscitado pelo pregador fundamentalista radical cristão Terry Jones, que comandou a queima de um exemplar do Alcorão diante de 50 pessoas em uma igreja da Flórida em 20 de março.

Líderes políticos e militares ocidentais, incluindo o presidente norte-americano Barack Obama e o comandante em chefe das forças dos EUA e Otan no Afeganistão, general David Petraeus, condenaram a queima do Alcorão e também a violência que a seguiu.

As condenações parecem ter feito pouco para aplacar a indignação ou os sentimentos antiocidentais em boa parte da sociedade afegã.

Terry Jones não manifestou arrependimento quanto à queima do Alcorão e desde então prometeu liderar um protesto anti-islã diante da maior mesquita dos Estados Unidos, este mês.

Fonte: Folha Online

POLICIAIS BANDIDOS SÃO DENUNCIADOS POR UMA GUERREIRA SEM MEDO . DEUS A ABENÇOE.

A família de Dileone Lacerda de Aquino, de 27 anos, ainda está em choque após descobrir, 20 dias depois de sua morte, que ele foi assassinado por policiais militares. Segundo o boletim de ocorrência, ele havia sido morto durante uma troca de tiros com PMs ao resistir à prisão após um furto. Entretanto, uma testemunha viu quando policiais o executaram dentro de um cemitério de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, e ligou para o 190 para fazer a denúncia. O caso aconteceu em 12 de março. Os policiais foram presos.
“Ela é uma heroína. Estou em choque ainda, louvo a Deus pela vida dessa mulher. Se não fosse por ela, talvez nós nem tivéssemos a oportunidade de velar meu irmão, se ela não tivesse visto sabe lá o que eles [os policiais] teriam feito com o corpo”, disse uma das irmãs da vítima, uma advogada de 31 anos que não quis se identificar. “Ela foi uma mulher corajosa, eu não sei se eu ia ter essa coragem que ela teve. Se todo mundo tivesse essa atitude, algumas coisas seriam bem diferentes”, afirmou o pai do rapaz morto, o garçom Dorian Ferreira Aquino, de 53 anos.

Até esta segunda-feira (4), quando o caso foi divulgado pela imprensa e a gravação feita pela testemunha ao 190 acabou veiculada, a família ainda não sabia das circunstâncias da morte de Dileone. Ele foi pego pela polícia ao perder o controle de uma van furtada e bater em carros e no muro de um condomínio. Testemunhas disseram que ele não estava armado e que foi baleado na perna por policiais ao tentar fugir.
“Foi uma covardia o que fizeram com ele. Ele saiu daqui vivo. Ele bateu o carro, saiu correndo sem nada na mão, e os policiais foram atrás dele disparando. Um tiro pegou na perna e ele foi pego. Os policiais o trouxeram algemado e arrastando”, contou uma testemunha. “Todo mundo que viu falou que ele saiu vivo. Inclusive arrastaram ele, que disse ‘senhor, não faça isso que eu também sou ser humano’. E levaram embora”, disse o pai da vítima.
A pessoa errou, tem que prender, não matar. Ninguém tem esse direito de matar"
Irmã do rapaz morto por PMs
Apesar dos relatos de quem viu a ação policial, o caso foi registrado como morte após resistência à prisão. Mesmo assim, a família não acreditou – a irmã advogada estava colhendo informações e depoimentos e pretendia entrar com uma representação contra os policiais. “Nós nem chegamos a fazer a ocorrência da morte, porque estávamos procurando elementos para comprovar. Queria fazer uma representação para que o caso fosse relatado como homicídio doloso”, afirmou a advogada.
Choque
Desde segunda, a vida da família mudou. “Foi um choque, não imaginávamos que tivesse acontecido dessa forma, tão cruel, tão brutal, e por pessoas que trabalham para proteger a sociedade. Foi um crime bárbaro. Não importa que ele tivesse uma vida pregressa de qualquer forma. O ato equipara os policiais ou os torna piores que qualquer bandido”, afirmou a irmã de Dileone. “Não acho justo, a polícia está para nos defender. A pessoa errou, tem que prender, não matar. Ninguém tem esse direito de matar ninguém”, afirmou o pai do rapaz.
Segundo a polícia, Dileone já havia sido preso por suspeita de roubo, desacato, receptação, formação de quadrilha e resistência à prisão. Ele já cumpriu pena em Bauru, no interior de São Paulo, e estava de volta à casa dos pais, no Itaim Paulista, Zona Leste de São Paulo, havia cerca de oito meses. De acordo com a família, ele havia prometido parar de se envolver com o crime.
“Não tinha dado problema mais não, falou que ia ficar tranqüilo, ia parar, ia trabalhar, pegar um serviço fixo. Inclusive todo mundo aqui gostava dele. Mas a pessoa nunca deve mexer com coisas erradas”, disse o pai do rapaz.
Homem foi pego pelos policiais após bater com van roubada no 
portão do condomínio (Foto: Juliana Cardilli/G1)Homem foi pego pelos policiais após bater com
van roubada no portão do condomínio (Foto: Juliana
Cardilli/G1)
Policiais
Os dois policiais, um com 18 e outro com cinco anos de carreira na PM, estão presos no Presídio Romão Gomes e respondem a um inquérito policial militar. Segundo o coronel Roberto Fernandes, do 29º Batalhão da Polícia Militar, no Itaim Paulista, o soldado veterano se envolveu antes em três ocorrências de resistência seguida de morte.
Após atirarem no rapaz dentro do cemitério, os policiais colocaram o corpo de volta no carro de polícia e levaram até um pronto-socorro. Foi nesse momento que a denunciante viu a ação criminosa e ligou para o 190.
Graças à atuação da mulher, os policiais foram presos em flagrante. Segundo o coronel, no primeiro momento os policiais negaram o homicídio. Os dois ainda não depuseram formalmente, mas decidiram manifestar-se apenas em juízo. Segundo o coronel, eles devem ser submetidos a um conselho que pode resultar em expulsão. Os dois respondem também por homicídio. O auto de prisão em flagrante foi encaminhado ao Tribunal de Justiça Militar e de lá será encaminhado à Justiça comum.

A Corregedoria da PM de São Paulo abriu um inquérito para apurar o caso.

MATERIA DO G1 / TITULO GRITOS DE ALERTA

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