“A atual situação na Síria não é estável. Muitas pessoas têm medo de que as coisas irão piorar. Elas não estão prontas para isso, e não querem que isso aconteça. Eu conversei com alguns cristãos e muçulmanos, e ambos os lados parecem se opôr a ter algo contra o presidente. Ele é estimado pela maioria, mas mesmo assim as pessoas sabem que algumas mudanças precisam ser feitas para melhorar a qualidade de vida. A população também sabe que o presidente está fazendo o seu melhor se analisarmos que ele está cercado por um grupo muito difícil. A maioria diz que seja quem for que o suceder, não será muito melhor do que já tem. Os jovens gostam do presidente e o apoiam. Mesmo no facebook é possível ver pessoas expressando seu apoio a ele. Se não fosse assim, elas pelo menos ficariam em silêncio. Os cristãos sírios estão com medo de que, se algo acontecer ao atual sistema, a situação ficará como no Iraque, senão pior! A Igreja tem jejuado e orado. As pessoas nas ruas têm pedido a Deus para manter em paz o país, e que as coisas mudem em cooperação do novo presidente. Algumas famílias cristãs estão bolando um plano de fuga; outras pensam em vender suas propriedades, outras estão em pânico, com a esperança de que as coisas permaneçam estáveis. Os cristãos dizem que se algo acontecer, eles serão os primeiros a serem atacados, mortos e destruídos pelos muçulmanos ou drusos. Eles necessitam de muita oração. Estou orando por proteção para os cristãos sírios, mas não sei o que eles farão se a situação piorar. Ficar ou fugir. Esse é o dilema. Por favor, ore!” Tradução: Deborah Stafussi
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quarta-feira, 13 de abril de 2011
Atualização e pedido de oração pelos cristãos na Síria
Justiça condena Universal a indenizar família de fiel morta em desabamento
Vítima morreu em setembro de 1998 durante vigília realizada em Osasco. Igreja alegou que culpa é dos proprietários do imóvel e da prefeitura.
A 10ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve nesta terça-feira (12) a sentença da Justiça de Osasco que em 2006 condenou a Igreja Universal do Reino de Deus a pagar R$ 472,5 mil de indenização à família de Ana Germana Rafael, morta no desabamento do telhado de um templo em Osasco, na Grande São Paulo, durante uma vigília realizada em setembro de 1998.
A família de Ana entrou na Justiça pedindo indenização por danos morais e materiais. Em junho de 2006, o juiz da 5ª Vara Cível de Osasco, Manoel Barbosa de Oliveira, condenou a Igreja Universal a pagar R$ 94,5 mil para o marido e para cada um dos cinco filhos de Ana.
De acordo com a sentença proferida na época, a Universal contestou a ação, afirmando que havia responsabilidade também dos proprietários do imóvel, que não fizeram a manutenção do telhado, e da Prefeitura de Osasco, que concedeu a licença de funcionamento da igreja sem a prévia exigência de laudo técnico. Também questionou o valor da ação, uma vez que a vítima se declarava 'do lar' e não recebia salário.
Perícia realizada pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil concluiu que o acidente ocorreu em virtude da inadequada manutenção das peças de madeira e da má conservação da estrutura. Segundo o Tribunal de Justiça, o valor dos honorários a ser pago pela igreja foi fixado em 20% da indenização. Os danos materiais foram afastados pelo fato de a vítima não estar trabalhando à época do acidente. Para reformar a sentença, a Universal apelou.
O desembargador Mauricio Vidigal, relator da apelação, deu parcial provimento ao recurso para reduzir o valor dos honorários para 15%, mas manteve o montante da indenização. A decisão, unânime, teve ainda a participação dos desembargadores João Carlos Saletti e Octavio Helene.
Fonte: G1
A 10ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve nesta terça-feira (12) a sentença da Justiça de Osasco que em 2006 condenou a Igreja Universal do Reino de Deus a pagar R$ 472,5 mil de indenização à família de Ana Germana Rafael, morta no desabamento do telhado de um templo em Osasco, na Grande São Paulo, durante uma vigília realizada em setembro de 1998.
A família de Ana entrou na Justiça pedindo indenização por danos morais e materiais. Em junho de 2006, o juiz da 5ª Vara Cível de Osasco, Manoel Barbosa de Oliveira, condenou a Igreja Universal a pagar R$ 94,5 mil para o marido e para cada um dos cinco filhos de Ana.
De acordo com a sentença proferida na época, a Universal contestou a ação, afirmando que havia responsabilidade também dos proprietários do imóvel, que não fizeram a manutenção do telhado, e da Prefeitura de Osasco, que concedeu a licença de funcionamento da igreja sem a prévia exigência de laudo técnico. Também questionou o valor da ação, uma vez que a vítima se declarava 'do lar' e não recebia salário.
Perícia realizada pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil concluiu que o acidente ocorreu em virtude da inadequada manutenção das peças de madeira e da má conservação da estrutura. Segundo o Tribunal de Justiça, o valor dos honorários a ser pago pela igreja foi fixado em 20% da indenização. Os danos materiais foram afastados pelo fato de a vítima não estar trabalhando à época do acidente. Para reformar a sentença, a Universal apelou.
O desembargador Mauricio Vidigal, relator da apelação, deu parcial provimento ao recurso para reduzir o valor dos honorários para 15%, mas manteve o montante da indenização. A decisão, unânime, teve ainda a participação dos desembargadores João Carlos Saletti e Octavio Helene.
Fonte: G1
Bolsonaro discute na Câmara com deputado e critica "cartilha gay"
Tudo começou quando o deputado Pastor Marco Feliciano (DEM-SP) discursava sobre a obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas.
Os deputados Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Luiz Alberto (PT-BA) discutiram hoje no plenário da Câmara.
A polêmica teve início quando o deputado Pastor Marco Feliciano (DEM-SP) discursava sobre a obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas, o que levou a debates sobre o fato de o Estado ser laico.
Fugindo do assunto, Bolsonaro pediu a palavra para falar sobre a inclusão pelo governo, nas escolas públicas, do que chama de "cartilha gay". Logo em seguida, Luiz Alberto voltou ao tema da religiosidade nas escolas, quando foi interrompido por Bolsonaro.
O petista, então reagiu: "Vossa Excelência se pronunciou, e eu não o interrompi. Vossa Excelência é um antidemocrata, violento, intolerante, racista. Esta Casa precisa tomar uma atitude em relação a Vossa Excelência, que quer se fazer de vítima nesta Casa, mas não vai sair como vítima."
As declarações de Bolsonaro foram feitas fora do microfone do plenário, por isso não foram registradas nas notas taquigráficas do site da Câmara. Ele negou que tenha tentado interromper o parlamentar ou feito algum tipo de comentário "maldoso".
Amanhã, Bolsonaro apresenta sua defesa na Corregedoria pelo processo que pede apurações sobre as suas declarações racistas. Luiz Alberto é um dos autores da representação.
Fonte: Folha Online
Os deputados Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Luiz Alberto (PT-BA) discutiram hoje no plenário da Câmara.
A polêmica teve início quando o deputado Pastor Marco Feliciano (DEM-SP) discursava sobre a obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas, o que levou a debates sobre o fato de o Estado ser laico.
Fugindo do assunto, Bolsonaro pediu a palavra para falar sobre a inclusão pelo governo, nas escolas públicas, do que chama de "cartilha gay". Logo em seguida, Luiz Alberto voltou ao tema da religiosidade nas escolas, quando foi interrompido por Bolsonaro.
O petista, então reagiu: "Vossa Excelência se pronunciou, e eu não o interrompi. Vossa Excelência é um antidemocrata, violento, intolerante, racista. Esta Casa precisa tomar uma atitude em relação a Vossa Excelência, que quer se fazer de vítima nesta Casa, mas não vai sair como vítima."
As declarações de Bolsonaro foram feitas fora do microfone do plenário, por isso não foram registradas nas notas taquigráficas do site da Câmara. Ele negou que tenha tentado interromper o parlamentar ou feito algum tipo de comentário "maldoso".
Amanhã, Bolsonaro apresenta sua defesa na Corregedoria pelo processo que pede apurações sobre as suas declarações racistas. Luiz Alberto é um dos autores da representação.
Fonte: Folha Online
Bispos brasileiros vão interferir no Supremo em decisão sobre união gay
CNBB ingressa no Supremo como consultora sobre reconhecimento de união civil gay.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é desde a última quinta-feira, 7, consultora do Supremo Tribunal Federal (STF) para a decisão sobre reconhecer ou não a união civil entre pessoas do mesmo sexo no Brasil.
O STF aceitou o pedido da entidade, feito no fim de março através de petição, de ingressar como “amicus curiae” _meio jurídico democrático que significa algo como "amiga da corte", alguém que deve ser ouvida antes da decisão final.
Em seu despacho, o ministro Ayres Brito alega que o assunto pede mais discussões e opiniões diferentes, como a da CNBB, que é totalmente contra o reconhecimento das uniões gays. “Ante a relevância da matéria e a representatividade da peticionante (a CNBB), defiro a inclusão no processo, na qualidade de amicus curiae, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil”, diz o ministro.
O Supremo está analisando a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 132 (ADPF 132), do Governo do Rio de Janeiro, que pede tal reconhecimento e, se aprovada, abre jurisprudência para todo o resto do País. A data do julgamento do processo deve sair nesta semana.
Fonte: Mix Brasil
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é desde a última quinta-feira, 7, consultora do Supremo Tribunal Federal (STF) para a decisão sobre reconhecer ou não a união civil entre pessoas do mesmo sexo no Brasil.
O STF aceitou o pedido da entidade, feito no fim de março através de petição, de ingressar como “amicus curiae” _meio jurídico democrático que significa algo como "amiga da corte", alguém que deve ser ouvida antes da decisão final.
Em seu despacho, o ministro Ayres Brito alega que o assunto pede mais discussões e opiniões diferentes, como a da CNBB, que é totalmente contra o reconhecimento das uniões gays. “Ante a relevância da matéria e a representatividade da peticionante (a CNBB), defiro a inclusão no processo, na qualidade de amicus curiae, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil”, diz o ministro.
O Supremo está analisando a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 132 (ADPF 132), do Governo do Rio de Janeiro, que pede tal reconhecimento e, se aprovada, abre jurisprudência para todo o resto do País. A data do julgamento do processo deve sair nesta semana.
Fonte: Mix Brasil
RADICAL ISLÂMICO GRAVA VIDEO - Em vídeos, atirador fala de razões para ataque a escola no Rio
Mensagem foi gravada em dois arquivos de vídeo.
Ele culpa pessoas que chama de 'covardes' pelo ato que cometeu.
O Jornal Nacional teve acesso à mensagem deixada pelo atirador, que foi gravada em dois arquivos de vídeo. Ele aparece sem barba, na frente do que parece ser um muro.
Nas imagens, Wellington tem a mesma fisionomia e está no mesmo local de uma foto usada em um perfil atribuído a ele no site de relacionamentos Orkut. Aparentemente, o próprio rapaz gravou o vídeo.
Wellington fala de maneira confusa sobre os supostos motivos do crime e culpa pessoas que chama de "covardes" pelo ato que cometeu.
"A luta pela qual muitos irmãos no passado morreram, e eu morrerei, não é exclusivamente pelo que é conhecido como bullying. A nossa luta é contra pessoas cruéis, covardes, que se aproveitam da bondade, da inocência, da fraqueza de pessoas incapazes de se defenderem”, afirma.
"Os irmãos observaram que eu raspei a barba. Foi necessário, porque eu já estava planejando ir ao local para estudar, ver uma forma de infiltração. Eu já tinha ido antes, há muitos meses. Eu fui. Eu ainda não usava barba. Eu fui para dar uma analisada”, diz.
O atirador também diz que esteve na escola dois dias antes do massacre. “Hoje, é segunda, terça-feira, aliás. Eu fui ontem, segunda. Hoje é terça-feira, dia 5. E essa foi uma tática para não despertar atenção. Apesar de eu ser sozinho, não ter uma família praticamente... eu vivo sozinho, não tenho pessoas a dar satisfação. Mas, como eu precisava ir ao local e interagir com pessoas, para não chamar atenção, eu decidi raspar a barba”, afirma.
O Instituto Médico Legal divulgou, nesta terça-feira (12), o laudo cadavérico de Wellington Menezes de Oliveira. Segundo o documento, o assassino sofreu lesões no crânio provocadas por um tiro na têmpora direita, o que comprova que ele se suicidou.
G1
terça-feira, 12 de abril de 2011
Deputado gay nega censura a cristãos na internet
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), através de seu gabinete, respondeu às declarações de um leitor do Jornal do Brasil.
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), através de seu gabinete, respondeu às declarações do leitor Jefferson Nóbrega, que publicou no JB Wiki - seção do site do Jornal do Brasil no qual leitores enviam artigos - texto em que acusa o parlamentar de censurar cristãos na internet.
De acordo com a nota divulgada pelo gabinete de Jean Wyllys, o deputado é "o primeiro a defender a liberdade de expressão".
Na nota, o deputado esclarece que a retirada de um perfil que criticava o movimento gay do ar se deu por motivos alheios às suas ações e reforça que é mentirosa a afirmação de que o deputado declarou guerra aos cristãos.
Ainda de acordo com o texto, o deputado reitera sua luta pela laicidade do Estado, "levando a sério sua responsabilidade como porta-voz de milhões de brasileiros que, como ele nessa infeliz situação, não têm e não tiveram direito de resposta."
De acordo com o leitor Jefferson Nóbrega, o usuário Carlos Vendramini - que fez, no Twitter, críticas a cartilha contra a homofobia e a outros projetos dos militantes gays - teria sido vítima de campanha de Wyllys, já que seu perfil foi tirado do ar.
folha gospel
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), através de seu gabinete, respondeu às declarações do leitor Jefferson Nóbrega, que publicou no JB Wiki - seção do site do Jornal do Brasil no qual leitores enviam artigos - texto em que acusa o parlamentar de censurar cristãos na internet.
De acordo com a nota divulgada pelo gabinete de Jean Wyllys, o deputado é "o primeiro a defender a liberdade de expressão".
Na nota, o deputado esclarece que a retirada de um perfil que criticava o movimento gay do ar se deu por motivos alheios às suas ações e reforça que é mentirosa a afirmação de que o deputado declarou guerra aos cristãos.
Ainda de acordo com o texto, o deputado reitera sua luta pela laicidade do Estado, "levando a sério sua responsabilidade como porta-voz de milhões de brasileiros que, como ele nessa infeliz situação, não têm e não tiveram direito de resposta."
De acordo com o leitor Jefferson Nóbrega, o usuário Carlos Vendramini - que fez, no Twitter, críticas a cartilha contra a homofobia e a outros projetos dos militantes gays - teria sido vítima de campanha de Wyllys, já que seu perfil foi tirado do ar.
folha gospel
Roraima é o mais evangélico dos Estados da Federação
Assembleia de Deus, a maior denominação evangélica no país, também é a primeira no Estado
Roraima, na fronteira do Brasil com a Venezuela e a Guiana, é o mais evangélico dos 26 Estados brasileiros, constata o Ministério de Apoio com Informação (Mai) com base nos dados do censo de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Da população de 421,4 mil habitantes, 50,8% estão vinculados a uma igreja evangélica. A Assembléia de Deus, a maior denominação evangélica no país, também é a primeira no Estado, onde está estabelecida desde 1915, contando, hoje, com 368 templos. Na capital, Boa Vista, o Dia Municipal dos Evangélicos, lembrado no segundo sábado de setembro, integra o calendário de eventos da cidade.
Os dados do Censo 2010 ainda não estão disponíveis, mas já se sabe que a população brasileira atingiu a marca dos 190,7 milhões de habitantes em agosto do ano passado. Amapá teve o maior e o Rio Grande do Sul o menor crescimento populacional na década. Enquanto em 2000 81,2% dos brasileiros moravam em cidades, esse percentual aumentou para 84%, segundo o último levantamento.
Os evangélicos – de forma marcante o grupo pentecostal e neopentecostal - constituíram a família confessional de maior crescimento na primeira década do século XXI, com um índice anual de 7,43%. Se confirmada essa tendência pelo Censo de 2010, a população evangélica terá alcançado então a faixa dos 53 milhões de pessoas e chegará a ser metade dos brasileiros em 2022.
Fonte: ALC
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