quarta-feira, 13 de abril de 2011

Cerca de 10 mil em abertura da AGO em Cuiabá


Cerca de 10 
mil em abertura da AGO em Cuiabá Autoridades seculares e líderes da AD em todo o Brasil marcam presença no evento
Cerca de 10 mil pessoas participaram do culto de abertura da 40ª Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), realizado ontem à noite no Grande Templo da Assembleia de Deus em Cuiabá (MT). O conclave deste ano conta com mais de 3 mil inscritos, sendo cerca de 2,7 mil ministros da CGADB, além de centenas de irmãs que se inscreveram e vieram à capital mato-grossense para participar das reuniões da União Nacional de Esposas de Ministros das Assembleias de Deus (Unemad), presidida pela irmã Wanda Freire Costa e que ocorre no templo da AD no bairro de Alvorada.

Na abertura, a Grande Banda de Cuiabá, formada de 400 componentes de diversas congregações da cidade, executou o Hino Nacional. Na sequência, a Banda da Polícia Militar executou o hino do Estado. Louvaram ao Senhor a orquestra da AD em Comodoro (MT), o grupo da Capelania Hospitalar, o coral do Círculo de Oração do Grande Templo e os cantores da Patmos Music Victorino Silva, Lilia Paz, Marcelo Santos e Alice Maciel.

Marcaram presença na reunião de abertura autoridades e parlamentares, entre eles o governador do Mato Grosso, Silval Barbosa, que agradeceu a Deus e a AD pelo apoio; e o general da 13ª Brigada, João Batista Carvalho Bernardo, que afirmou sentir-se honrado em participar do evento. Participaram também outras autoridades e políticos da região.

O pastor Sebastião Rodrigues de Souza, líder da AD no Mato Grosso, dirigiu o culto. O pastor Arcelino Victor de Mello, líder da Convenção das ADs em Santa Catarina, fez a leitura oficial da noite, em Salmos 100. Após louvores, o pastor Sebastião passou a direção do culto para o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB, que saudou a igreja e apresentou alguns visitantes, dentre eles o pastor Thomas Trask, ex-superintendente do Concílio das ADs nos Estados Unidos e ex-presidente do Comitê Mundial das Assembleias de Deus.

O pastor José Wellington pregou com base em Atos 17.6b – “Estes que têm alvoroçado o mundo chegaram bem aqui” –, enfatizando em sua mensagem que “o mesmo alvoroço santo provocado pela Igreja Primitiva chegou ao Brasil há cem anos e ao Estado de Mato Grosso”. Houve fervor espiritual.

O culto se encerrou às 21h30. Hoje, a partir das 8h30, os pastores começaram um período de oração de meia hora no Grande Templo. Às 9h,  teve início a primeira sessão convencional. Enquanto isso, também às 9h, no templo da AD em Alvorada, as irmãs da Unemad começaram as suas reuniões.


 

Por Gilda Júlio
Fotos: Lucyano Corrêa

TST não reconhece relação de emprego entre igreja e pastor evangélico


A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu de recurso interposto por pastor da Igreja Metodista Wesleyana que buscava garantir relação de emprego com instituição para a qual prestava atividade religiosa.
O processo é oriundo do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES), que considerou não configurado o vínculo de emprego entre o pastor e a igreja. Para o TRT, não se pode caracterizar relação de emprego nos serviços religiosos por ele prestados, pois "são de ordem espiritual, vocacional, não têm avaliação econômica e não são profissão de ofício".
O pastor recorreu ao TST insistindo na pretensão. Para tanto, apontou contrariedade ao artigo 3º da CLT (considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário).
Todavia, o ministro Emmanoel Pereira, relator, entendeu que a decisão regional foi contundente ao concluir que serviços religiosos não serviriam para formar vínculo empregatício entre as partes. Ressaltou que, para se reconhecer a veracidade das alegações produzidas no recurso de revista, somente com o reexame de fatos e provas, o que é vedado pela súmula 126 do TST.

Processo: RR-93000-38.2008.5.17.0014

Notícias Cristãs com informações da Secretaria de Comunicação Social do Tribunal Superior do Trabalho

O poder da inveja - Quem são os invejosos , que até mesmo dentro das igrejas ardem em seus corações esse sentimento dos infernos ?

Quando eu resolvi publicar essa matéria da Revista Enfoque Gospel foi justamente por observar que dentro das igrejas tem o famoso grupo dos invejosos.
Quando você conta alguma benção , quando você compra um carro ou uma casa , quando a pessoa começa um relacionamento sério etc.
Sempre tem os invejosos por perto.
E o pior de tudo , é que se fazem de amigos , de camaradas , de pessoas confiaveis.

Leia com atenção e procure saber se você é um desses invejosos , ou se esta cercado por alguns desses , que não podem ver a vitória do proximo que já acende uma ira dentro de sí.


Bispo Roberto Torrecilhas

Como lidar com esse sentimento


Inveja significa ódio pela prosperidade ou alegria de outra pessoa, além de também ser definida como o desejo de possuir alguma coisa que o outro tem. Essa é a definição do Dicionário Michaelis. Mas há uma ainda mais incisiva, dada pelo jornalista Zuenir Ventura, autor do livro Inveja – O Mal Secreto, que compara o ciúme, a cobiça e a inveja: “Ciúme é querer manter o que se tem; cobiça é querer o que não se tem; inveja é não querer que o outro tenha”.
Sentimento delicado, pouco assumido, a inveja também pode ser percebida dentro da igreja. Mas será que todos confessam que a sentem? É possível lutar e tratar esse sentimento? Enfoque conversou com especialistas de comportamento, líderes na igreja e pessoas variadas a fim de trazer maior entendimento sobre um assunto tão rotineiro e apresentar caminhos de cura para aqueles que lutam contra essa tendência.

COMEÇOU COM LÚCIFER
“Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva!... Tu dizias no teu coração: eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono... subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Isaías 14:12-14). Na visão cristã, esta passagem se refere a Lúcifer, querubim que se rebelou por inveja. E, contaminado por este sentimento, teria convencido outros anjos a se posicionarem contra Deus. Estes, então, teriam sido expulsos do céu.
Biblicamente, a queda do homem no Éden foi influenciada por esse anjo mau, que passou a não mais ser chamado de Lúcifer (que significa luz), mas Satanás (adversário). Após esse episódio, o pecado entrou na raça humana e, com ele, os frutos da carne, relatados em Gálatas 5:19-21 (prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, competição, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices e glutonarias). Esses frutos deram ao homem a maldade do coração de Satanás. Daí, o homem ser capaz de cometer tantas atrocidades e ofensas a Deus.

A jovem jornalista Mariana Santiago confessou que sofreu porque sentia inveja do sucesso profissional de um ex-namorado
A palavra inveja aparece 39 vezes na Bíblia. O primeiro invejoso foi Caim, filho de Adão e Eva. Em Gênesis 4:8, ele e Abel ofereceram ofertas a Deus, tendo Ele se agradado mais da oferta de Abel, o que acabou provocando a ira de Caim. O jovem não conseguiu dominar sua inveja e matou seu irmão. Esta passagem, juntamente com Mateus 15:19, onde Jesus Cristo diz que os maus desígnios procedem do coração, fornecem base bíblica para crer que a inveja é inerente ao coração humano. O desafio, então, é tratá-la e dominá-la para que não se torne um inimigo.

O QUE É A INVEJA?
Osmar Ludovico, pastor e mentor espiritual, pensa que a inveja é um sentimento, cujo ponto de partida é bom porque começa com a admiração por alguém. Mas afirma: “Começa a nos fazer mal quando nos comparamos com aquela pessoa e começamos a nos inferiorizar. O desdobramento é a maledicência e o desejar mal.

Para Georgiana Guinle, que trabalha no ministério de intercessão, pode haver demônios influenciando as pessoas a sentirem inveja
É o caso do fã que mata seu ídolo, depois que passa a ter um desejo de destruí-lo.” Ludovico, que dirige cursos de espiritualidade, revisão de vida e pastoreio de pastores e missionários, explica que toda a dinâmica do pecado já está no coração do homem. “Em algum momento da vida, acabamos escolhendo um pecado favorito. E isso escraviza. É difícil admitir tal coisa porque as pessoas admiram aquilo que também querem destruir. E a única forma de experimentar a libertação é a confissão”.
Esse sentimento destruidor pode ser comparado ao preconceito, analisa Josué Campanhã, diretor do Serviço para Evangelização da América Latina (SEPAL). “A inveja é silenciosa como o preconceito. Todo mundo diz que não é, mas as atitudes denunciam o pecado”. Ele alerta que ninguém consegue esconder sua inveja por muito tempo. “Conseguimos identificar um invejoso pelo olhar e por algumas palavras”.

A psicóloga Marluce Nery afirmou que a inveja surge para compensar faltas e carências, e sua raiz está na formação do indivíduo
De acordo com Campanhã, que também é pastor, há diversas causas para a inveja, como influência familiar e do ambiente de trabalho, e falha de caráter.
Na opinião de Georgiana Guinle, empresária que também trabalha no ministério de intercessão da Igreja Bola de Neve, no Rio de Janeiro, podem existir demônios influenciando uma pessoa a sentir inveja. “Estava lendo um livro da Neuza Itioka, em que ela diz que existe um principado demoníaco chamado Damian, que gera inveja nas pessoas. A inveja é a força motriz de todo pecado, por ter sido a causadora da queda de Satanás”.
Colocar a culpa no diabo pode não ser a forma mais prática de lidar com problemas. Aliás, projetar para o mundo invisível situações nas quais, muitas vezes, o homem é o real culpado, é sempre mais fácil. “O caminho menos trabalhoso seria espiritualizar a inveja e amarrar os demônios. Demônios podem até influenciar, mas sentir inveja também está na nossa natureza pecaminosa”, completa Campanhã.

À LUZ DA PSICOLOGIA
Apesar de a inveja ser identificada por evangélicos mais como pecado do que como doença, a Psicologia explica que há um tipo de inveja que pode ser patológico. A psicóloga Elizabeth Bifano acredita que a inveja patológica é diagnosticada quando uma pessoa faz qualquer coisa para ter o que o outro tem ou quer, passando por cima de valores, ideais, amizades e até da família.
Marluce Nery, também psicóloga, afirma que a inveja surge para compensar faltas e carências, e sua raiz está na formação do indivíduo. “A inveja é o desgosto diante da prosperidade alheia.

Na opinião do sociólogo Alexandre Brasil, a contribuição do cristianismo é a compreensão de que poder não é ter, nem alcançar bens e posições, mas servir
A pessoa só consegue focar o outro, não consegue enxergar o que ela própria tem de valor”.
A especialista contou que há casos em que a mãe faz um enxoval igual ao da filha, que vai se casar, apenas para ter as mesmas coisas. É o absurdo da inveja nos laços familiares.
Mariana Santiago, jornalista de 24 anos, viveu uma experiência desse tipo. Seu ex-namorado, também jornalista, já era um profissional requisitado e bem-sucedido, quando a jovem ainda estava na faculdade. “Eu me sentia muito mal porque, apesar de gostar dele, eu o invejava pelo seu sucesso. Acabava competindo com ele”, confessou. Mariana disse ainda que isso foi um fator que contribuiu para o fim do relacionamento. Atualmente, namorando outra pessoa, ela tem consciência de tudo o que aconteceu e procura melhorar.
A orientação do pastor Ludovico para se livrar da inveja é o desenvolvimento da virtude oposta à ela: o contentamento. “Devemos buscar uma alegria genuína de ser quem somos sem precisar fazer comparações com os outros. Pois, sem comparação, não há razão para a inveja”, diz. O conselho de Elizabeth Bifano é que vale a pena dar um toque na pessoa invejosa, sinalizar sobre suas atitudes. “É complicado porque nem sempre o indivíduo admite. Mas quando se passa dos limites, ele deve ser confrontado e até encaminhado a um profissional para fazer um tratamento através de terapia. Infelizmente, tudo isso é difícil porque o outro não quer enxergar seu sentimento”, arremata.

INVEJA NO TRABALHO
No ambiente profissional, a concorrência se acirra, a cada vaga e oportunidade que se abre, o que coloca à prova a capacidade de cada um de rejeitar ou abrigar a inveja. Recentemente, os jornais contaram a história da estagiária que matou uma colega de trabalho e deixou outra gravemente ferida para recuperar uma vaga na Petrobrás, em São Paulo.
Na opinião do conferencista em Vendas e Motivação, Paulo Angelim, todos vão se espelhar em alguém para crescer. É preciso olhar para pessoas que são referenciais em suas áreas de atividade e que alcançam resultados extraordinários. Mas não se deve imitá-las. “Esse seria um grande erro. Você tem o seu próprio jeito de fazer as coisas, e pode usar as técnicas e ferramentas que os melhores usam, não precisando mudar quem você é, nem seus valores”, alerta.
Para descobrir se o que se sente é admiração ou inveja, Angelim, que também é presbítero, diz que quando se olha para alguém com inveja, perde-se uma grande chance de aprender com essa pessoa, uma vez que acontece um bloqueio para enxergar nos exemplos dela caminhos para o próprio crescimento. “Você se concentra em encontrar deficiências que nem a mãe do indivíduo conseguiu enxergar. Mas é a admiração que permite que você consiga perceber ensinamentos nas conquistas e caminhos que o outro trilhou, nas técnicas que usou”. Angelim ressalta que a inveja impede alguém de desenvolver essa capacidade porque é preciso ter humildade.

INVEJA NA CASA DE DEUS?
Um dos lugares onde se imagina que a inveja nunca conseguirá entrar é a igreja, tida como lugar de santos, incorruptíveis e irrepreensíveis. Mas esse é o objetivo e não o motivo de se estar ali. Para um novo convertido, é difícil imaginar que podem existir pessoas que preguem e até fundem igrejas motivadas pela inveja. Em Filipenses 1:15, o apóstolo Paulo fala sobre o assunto: “Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia, outros, porém, fazem de boa vontade”.
Para Ludovico, o fato de muitas pessoas dentro da igreja serem o centro das atenções faz com que a inveja seja um pecado comum. “De modo geral, a igreja não lida com essas dimensões mais profundas do caráter do ser humano. O único pecado que a igreja lida é o sexual. O pecado dentro da igreja é travestido de uma atitude piedosa e religiosa”, opina.
Mais problemática ainda se torna a situação quando a inveja atinge o púlpito, quando líderes disputam entre si, invejando os ministérios uns dos outros. Ludovico acredita que estes precisam ser pastoreados em suas emoções. Além disso, ele acredita que a solidão em que vive a maioria dos pastores, sem amigos e sem confessores, propicia a queda.
Campanhã alerta que o diabo tem suas estratégias para seduzir o líder ao orgulho e inveja. “Os líderes serão tentados como Paulo e Barnabé. Mas eles não aceitaram ser adorados como deuses. Diante da bajulação e exaltação do líder, ele tem três possibilidades: aceitar, rejeitar ou silenciar”. Segundo o pastor, o que mais acontece hoje é a escolha pelo silêncio, um concordar sutil, que no fundo demonstra que o que se quer é mostrar que se tem poder. Mas é preciso entender que toda manifestação no ministério vem do poder de Deus.
Uma das áreas mais propensas à inveja na igreja é a do louvor, já que abrange pessoas em evidência, vozes fenomenais, grandes talentos. Para falar sobre o assunto, Enfoque ouviu um líder com 32 anos de ministério de música, pastor Adhemar de Campos: “A verdadeira origem da inveja é o inferno, já que a primeira rebelião partiu de Lúcifer. A inveja é um dos frutos da carne e faz parte da natureza pecaminosa com a qual todo ser humano nasce”. Ou seja, existe uma herança diabólica e também carnal no ser humano.
Mas o ministro de louvor também lembra, com alegria, que na cruz Jesus equacionou o problema. “O texto de Gálatas 5:24 diz que os que são de Cristo crucificaram a carne com suas paixões e concupiscências. Então, se estou em Cristo, não vejo possibilidade de viver escravizado pelas obras da carne, como a inveja. Se tenho a natureza de Deus em mim, tenho de amar o próximo. Quem ama, não compete, não critica e não busca seus próprios interesses”, ensina o líder.

A INFLUÊNCIA DA INVEJA NA SOCIEDADE
Eclesiastes 4:4 afirma que todo trabalho e destreza em obras provém da inveja do homem contra seu próximo. Será que se pode entender que a modernidade, as descobertas e toda evolução tecnológica e científica são motivadas pela inveja? Para falar do assunto, Enfoque conversou com Alexandre Brasil, sociólogo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ele acredita que pelo fato de a inveja ser algo subjetivo, é difícil pensar nesta questão pelo viés sociológico. “O que existe de forma recorrente nas relações sociais é a disputa. As pessoas e organizações, geralmente, almejam ocupar as posições de outrem e, dentro da dinâmica social, vive-se na busca de se estar no centro, de se assumir espaços já ocupados”. Para Brasil, nossa sociedade vive numa constante relação de trocas, competições e iniciativas que visam ao acúmulo de diferentes capitais que colocam os indivíduos em situações de destaque.
Quanto ao texto de Eclesiastes 4:4, o estudioso diz que a passagem fala de uma realidade que não devia acontecer e que é fruto do distanciamento do homem em relação à vontade de Deus. “Uma interessante e rica contribuição do cristianismo neste tópico é a inversão da compreensão do poder. Poder não é ter, não é alcançar bens e posições. Poder é serviço. Nesse contexto, não há sentido em termos inveja. Diante desta compreensão, a Igreja poderia trazer uma grande contribuição ao mundo se seguisse de fato o melhor ensinamento.

TRATANDO A INVEJA NA INFÂNCIA
Imagine duas crianças brincando com bonecas. Uma delas arranca a boneca das mãos da outra dizendo: “Quero essa!”. Na mente da criança, ela tem todo o direito de tomar o que é do outro. Normalmente, ela até esquece do próprio brinquedo, que pode ser mais interessante que o almejado. Isso quer dizer que a criança já sente inveja? Por que, normalmente, ela quer o que é do outro?
A pedagoga Elisa Pandino Peixoto diz que “há uma fase em que a criança se sente o centro do universo. Os pais têm de compreender esse período de forma cautelosa”. Ela afirma que será vivendo em sociedade que os pequenos aprenderão a dividir. “A Bíblia manda instruir o menino no caminho em que deve andar. É preciso lidar com isso com cuidado. Não basta dizer: você tem de se contentar com o que tem! É melhor ensinar a criança de forma amorosa, orientando-a a lidar com sentimentos negativos, como a inveja. Esse papel é, principalmente, dos pais, mas a igreja e a escola também contribuem para a socialização”, ensina.


Fonte Revista Enfoque Gospel edição EDIÇÃO 59 > ESPECIAL

SINAIS DO FIM DOS TEMPOS - Homem é preso suspeito de estuprar a filha no subúrbio do Rio Menina, de 4 anos, narrou os fatos na delegacia. Pais, segundo o delegado, são viciados em crack.

Um homem foi detido em Bonsucesso, no subúrbio do Rio, por suspeita de estuprar a própria filha, de 4 anos. Ele foi detido na terça-feira (12) e, segundo a polícia, pode pegar de 8 a 15 anos de prisão. Mesmo tão pequena, a criança soube contar o que aconteceu e os vizinhos denunciaram os abusos.
Ele foi preso em flagrante e vai responder por estupro de vulnerável. O suspeito já tinha passagem pela polícia por porte ilegal de arma.
Segundo o delegado Marcos Montez, da 21ª DP (Bonsucesso), a menina narrou os fatos concatenando as ideias adequadamente. "Entrevistando as testemunhas, verifiquei que há uma harmonia entre as declarações. Então, a versão apresentada pela criança, apesar da pouca idade, era verídica”, disse o delegado.
A menina e a irmã, de 2 anos, foram levadas pelo Conselho Tutelar, que concluiu que a mãe não tem condições de ficar com as crianças.
“A mãe, a princípio, não acreditava e negava os fatos. Depois passou a afirmar que já estaria desconfiada de um eventual abuso. Os pais das crianças são viciados em crack e há indícios, pelas declarações das testemunhas, de que o pai estaria ministrando drogas às crianças. Ainda estamos investigando isso”, completou o delegado.




G1

Bebê recém-nascido é abandonado na zona leste de São Paulo

Um bebê de cerca de duas semanas foi localizado abandonado em uma rua da zona leste de São Paulo. Os pais da criança não foram encontrados.
Segundo informações da Polícia Militar, a criança foi localizada por volta das 7h40, na avenida Presidente Wilson, por uma pessoa que passava pelo local.
Uma equipe da PM foi acionada e socorreu o bebê, do sexo masculino, para o pronto-socorro Ipiranga. O caso deve ser registrado no 17º DP (Ipiranga).

Adoradores ou "artistas gospel"?



"Sede, pois, imitadores(iguais) de Deus..." - Ef.5:1-17.

Vivemos dias difíceis dentro das nossas igrejas, onde as pessoas pensam que estamos passando por um grande avivamento. Na verdade, muitos confundem avivamento com "movimento", ou seja, pensam que por termos igrejas com muitos membros significa um grande e poderoso avivamento! Infelizmente, as nossas igrejas estão cheias... de pessoas vazias! Muitos tem trazido para dentro das nossas congregações modelos do mundo, em outras palavras, "saíram do mundo" mas o mundo não saiu dentro deles! Na área da música, tem sido algo visível, onde muitos dos chamados músicos "cristãos" tem trazido a realidade do mundo para dentro das nossas igrejas, é a música, o comportamento, o estilo de vida, os conceitos, os valores, etc...
O avivamento começa pelo quebrantamento, pelo arrependimento, pela mudança de mente e coração! Precisamos orar, clamar e pedir ao Senhor para que venha sobre nós, músicos, um verdadeiro avivamento, então seremos transformados! (Jr.33:3).
"Artistas"... Modelo do mundo
Como já disse, muitos músicos chamados "cristãos", tem imitado modelos do mundo, querem ser conhecidos como artistas e pop stars! Imitam artistas seculares, são orgulhosos, soberbos, exigentes e egoístas. Buscam plataforma e visibilidade, querem ser reconhecidos, se consideram estrelas e querem "brilhar"! Se nos encaixamos neste modelo, devemos saber o que a Bíblia nos declara: "Eis que sois menos do que nada..." - Is.41:24. Ao Senhor pertence o louvor e todo o reconhecimento: "... o louvor, e a glória, e a sabedoria, e as ações de graça, e a honra, e o poder, e a força sejam ao nosso Deus pelos séculos dos séculos. Amém." - Ap.7:12.
"Adoradores"... Modelo de Deus
O Pai está a procura de verdadeiros adoradores! (Jo 4:23). O músico que é um verdadeiro adorador não é "estrela" e nem "pop star", e também não tem nenhum tipo de compromisso com este tipo de glória, mas é um salmista, ministro do altar, é conhecido como um verdadeiro servo e homem de Deus! (II Cr.29:11). É aquele músico que além de executar a sua arte, é consagrado a Deus e separado para Ele; e com certeza, sabe a respeito da necessidade que há da unção do Espírito Santo em sua vida, assim como em sua música. É um músico aprovado por Deus e pelos homens, pois os seus frutos o acompanham! (II Tm 2:15). Observe o exemplo de Davi (I Sm.16:14-23) que era aprovado por Deus e pelos homens.
Jesus... Modelo de adorador
1- Jesus não buscava, reconhecimento, glória, honra, e não buscava interesses e benefícios pessoais (Mt.4:8-10).
2- Jesus era obediente a voz do Pai (Fp.2:8).
3- Jesus tinha compaixão pelas pessoas e por isso as resgatava para o reino de Deus (Mt.9:35-36).
Este é o principal desafio para nós, músicos cristãos, sermos imitadores do nosso melhor modelo de adorador que é Jesus! Sejamos imitadores de Cristo!

Ronaldo Bezerra
Líder do Ministério de Música da Comunidade da Graça

UM NOJO CHAMADO RADICALISMO ISLÂMICO - verdadeira face do Islamismo no Irã

Esta sequência de fotos é de um garoto de 8 anos que foi pego roubando em um mercado, no Irã. A pena: ter o braço esmagado e inutilizado para sempre. Esta brutalidade é encontrada nas regiões aonde os extremismo islâmico é mais vigoroso, e o Irã tem sido visto como o principal reduto de tal extremismo. Reduto ´importador´, diga-se de passagem, haja vista que há mais do que evidências que apontam ações diretas do Irã na desestabilzação da coalizão síria (com a morte do ex-presidente do país, pró Ocidente), dos ataques do Hezbollah contra Israel, na preparação de terroristas enviados ao Paquistão e ao Afeganistão, reforçando o regime Telebã. Não é à toa que nem seus vizinhos o querem com arsenal nuclear posto que o extremismo virou a palavra de ordem do Irã, o que é reverberado pelas declarações terroristas do seu presidente, Mahmoud Ahmadinejad. São conhecidas as pitorescas atrocidades cometidas em redutos da Sharia, a lei islâmica, em algumas partes do mundo. No Norte da África, os extremistas islâmicos mutilam mulheres para que as mesmas não tenham qualquer tipo de prazer. Clérigos radicais islâmicos afirmam que as mulhers não tem alma, o que legimitiza para muitos tal mutilação. Programas de televisão do Qatar, Bahreim, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Argélia, Líbia etc. fervilham com clérigos conclamando os fiéis muçulmanos a serem mais radicais com a lei islâmica, ao ponto de vários destes países proibirem quaisquer tipos de manifestações religiosas diferentes ao Islamismo. Há cerca de 19 homossexuais no corredor da morte no Irã (tudo muito bem divulgado) e só Deus sabe o número de homens e mulheres mutilados e trucidados vivos como este garotinho da sequência de fotos a seguir. O Ocidente silencia e a famigerada ONU está para aprovar uma norma que deve ser repassadas aos países afim de que coibam toda e qualquer crítica ao Islã, sendo enquadrada como ´preconceito´!… Veja o ´preconceito´ logo abaixo…
Para ver a sequência ampliada, basta clicar em qualquer lugar das imagens. Recomendo discernimento por parte do internauta.
E este problema gravíssimo tende a se espalhar pelo mundo… Logo abaixo, prezado leitor, apresento-lhe um resumo do documentário ´Obsession´, que já publiquei no blog. Lembro-lhe, através deste excelente resumo, o que pretendem os clérigos radicais do ´incriticável´ islamismo. Parecem cenas de loucos fora dos parâmetros de uma religião que ´é de paz e amor´. Isto não é verdade! O Islã, em si, prega a conversão forçada (algo que pode ser constatado no Corão). Os islâmicos são ensinados a verem os ´infiéis´ (não islâmicos) como sub-humanos, uma raça ´sem inocentes´, conforme pode ser visto no vídeo abaixo. Cada vez mais dissidentes do islamismo têm falado isto, e todos são acusados de morte, o que já teria acontecido se não fosse a proteção de Deus e a guarida do Ocidente. Cerceando os fiéis de acesso à informação, os clérigos radicais islâmicos simplesmente pregam a ´inferioridade´ dos ´infiéis´ e a implantação inquestionável do Islã, numa misto desagradável de retórica vazia, xenofobia explícita e fanatismo religioso. O que o Islã entende como ´verdade´ poderia ser pregado, assim como todo e qualquer pensamento religioso, pois o direito à informação e ao questionamento é algo que todo ser humano deve ter. Não prego a ´extinção´ do Islã, mas o fim de contrastes como este: Como pode alguém querer ser ouvido se este mesmo quer perseguir, matar, destruir àqueles que lhe falam? A ´solução´, prezado leitor, não é o ´fim da religião´, como querem os ateus ´humanistas éticos´ e secularistas. Primeiro, porque isto é impossível; segundo, porque é preciso que haja coragem para que se observe de onde vêm o radicalismo fanático real, o que ele prega, a quem se dirige. Críticas NÃO são fanatismo!! Pontos de vista, típicos do debate, NÃO são fanatismo!! Cercear a informação por motivos quaisquer, insuflando o medo, o ódio, o terror, e principalmente executá-los, é! E pagaremos um altíssimo preço com a covardia ante aos verdadeiros fanáticos que agem como se não houvesse nada nem ninguém em seu caminho!


Do blog Pr. Artur

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...