segunda-feira, 18 de abril de 2011

Apóstolo Valdemiro Santiago não atende determinação do MP



Representantes da igreja alegaram que as fotos são antigas, mas ainda assim afirmaram que o prédio vai permanecer fechado por até 120 dias para reforma.

A Igreja Mundial do Poder de Deus, do apóstolo Valdemiro Santiago, não atendeu ao pedido do MP-SP (Ministério Público do Estado de Paulo) para fechar imediatamente a sua sede no bairro do Brás, em São Paulo.

Em audiência realizada na quinta-feira, dia 14, diante da juíza Maria Gabriella Pavlópoulos Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazenda Pública, a procuradora Mabel Tucunduva argumentou que fotos periciais comprovam irregularidades no prédio da igreja, como falta de portas corta-fogo, banheiros sem boas condições de higiene, ausência de proteção acústica e poucas vagas de estacionamento, o que tem contribuído para o congestionado no entorno do local.

Representantes da igreja alegaram que as fotos são antigas, mas ainda assim afirmaram que o prédio vai permanecer fechado por até 120 dias para reforma. Mas nos termos da audiência não fica claro quando terão início essas reformas.

Representantes de moradores do Brás saíram do encontro decepcionados, porque o problema do congestionamento vem se arrastando sem uma perspectiva de solução.

Uma morada disse que, por determinação do Contru, o templo não pode abrigar mais do que 8.000 pessoas, mas ali, segundo ela, tem se juntado nos cultos o dobro disso, no mínimo.

“Continuamos na espera de que a Justiça aplique o rigor da lei”, disse uma moradora.

CREIO

DESCARAMENTO - Juiz do Amazonas suspeito de pedofilia foge para não ser preso


juiz Antonio Carlos Branquinho
O juiz Antônio Carlos Branquinho (foto), da Vara do Trabalho de Tefé (AM), encontra-se foragido da Polícia Federal desde ontem (quarta), quando o TRF (Tribunal Regional Federal) da 1º Região, em Brasília, decretou a sua prisão por suspeita dele estar envolvido com pedofilia. A informação é da Folha de S. Paulo e do Diário do Amazonas.

Tefé tem 65 mil habitantes e fica a 523 km a oeste de Manaus, a capital do Estado.

Outra pessoa, cujo nome não foi divulgado, também estaria foragida.
Agentes de Brasília da PF se deslocaram para Tefé de modo a executar mandados de prisão e busca e apreensão de provas e indícios. Um procurador do TRF acompanhou a operação.

Foram presos João Batista Coelho, chefe do setor de execuções da vara, e Alzenir da Silva, diretora da divisão. Ambos estão na penitenciária de Manaus.

O Diário do Amazonas apurou que foi encontrado na casa dos suspeitos material de pornografia infantil. Eles e o juiz seriam participantes de um esquema de corrupção e aliciamento de menores.

JUIZ SE APRESENTA  - atualização em 3/6/2009


O juiz Antônio Carlos Branquinho se apresentou ontem à Polícia Federal, depois de ficar foragido por oito dias. A informação é jornal A Crítica.

Branquinho foi transferido para Brasília, onde se encontra à disposição do TRF (Tribunal Regional Federal).
Também se apresentou o oficial de Justiça Jackson Medeiros de Matos.

Os dois são suspeitos de dois crimes: pedofilia e de dano ao meio ambiente.


PRESO DE NOVO - atualização em 30/7/2010

O juiz Antônio Carlos Branquinho foi preso preventivamente de novo na quarta-feira (28/7) sob a acusação de participar e facilitar, com a ajuda de outros servidores, abusos sexuais contra menores.

A prisão se deu em circunstância de flagrante: a Polícia Federal encontrou na casa dele material pornográfico envolvendo crianças em seus computador e um rifle sem registro.

A PF apurou que os servidores Jackson Medeiros e João Batista recrutavam as vítimas mediante promessa de pagamento e as levavam ao juiz.

Padre que assinou o Estatuto da Criança é acusado de pedofilia

padre Clodoveo Piazza



Por solicitação do MP (Ministério Público) da Bahia, a Dercca (Delegacia de Repressão a Crimes contra Crianças e Adolescentes), de Salvador, está investigando as acusações de que o padre Clodoveo Piazza (foto) teria cometido abuso sexual ao longo de mais de 20 anos.

O padre sempre esteve em cargos ou em atividades de proteção à criança. Ele foi um dos signatários do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), instituído em junho de 1990, e ocupou a Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza da Bahia, no governo anterior.

As acusações são de pelo menos doze pessoas na faixa de 20 a 35 anos que teriam sido abusadas na época em que eram crianças, a partir dos seis anos, no internato OAF (Organização do Auxílio Fraterno), entidade católica então presidida por Piazza.

A informação é do A Tarde, que teve acesso ao documento com o qual o MP pede a investigação da polícia. O jornal apurou que as denúncias foram apresentadas formalmente em novembro do ano passado.
Marcos Paiva Silva, que foi diretor da OAF, também é citado como abusador.

O jornal entrevistou três dos acusadores. Eles  confirmaram os casos de abusos que relataram ao Ministério Público.

Até agora nenhum dos dois acusados se manifestou.

A atual diretoria da OAF informou que Piazza e Silva não têm mais nenhuma ligação com a entidade. Um assessor da organização falou que, se houver culpados, que seja feita justiça.

LOBO EM PELE DE CORDEIRO -Juiz da Infância é afastado sob a acusação de ser pedófilo


O TJ (Tribunal de Justiça) de Mato Grosso afastou o juiz da Infância e da Juventude de Paranatinga, Fernando Marques de Sales, por estar sendo investigado pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Federal sob a suspeita de ser pedófilo. As vítimas seriam crianças de bairros pobres de Paranatinga, que tem 22 mil habitantes e fica a 373 km de Cuiabá.

O jornal A Gazeta teve acesso aos depoimentos de crianças e adolescentes ao Ministério Público que teriam sido abusadas pelo juiz.

A menina B., 10, contou que quando tinha 9 anos o juiz lhe ofereceu um notebook e um book de fotos em troca de uma relação sexual. Disse que Sales tentou beijá-la na boca, tirar sua roupa e tocar em sua vagina.

B.S.B., 17, confirmou que o juiz procurava seduzir meninas de famílias pobres. Disse conhecer uma adolescente que arrumou para Sales quatro amigas, todas menores de idade.

A garota afirmou que foi abordada pela primeira pelo juiz quando tinha 15 anos. Ela estava saindo de um clube da cidade com a sua prima J.A.O.P., então com 12 anos. Sales lhes ofereceu carona e elas aceitaram, mas foram levadas para a casa dele. Lá, o juiz teria acariciado as nádegas de J. e os seios de B e propôs transar com as duas.

O juiz teria demonstrado mais interesse em J. por ser virgem. B.S.B. contou que naquela ocasião começou a chorar, e o juiz desistiu de sua investida. Mas ela admitiu ter se encontrado com ele em outras oportunidades.

Há outros relatos de supostos abusos praticado pelo juiz, inclusive o de que ele oferecia até R$ 200 por encontro.

Embora Sales estivesse sob suspeita desde que uma denúncia contra ele foi apresentada à CPI da Pedofilia pela mãe de uma menina, o que levou a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) a pedir o seu afastamento, o TJ publicou uma portaria no dia 11 de agosto transferindo-o para a cidade de Cotriguaçu, a 950 km de Cuiabá. Longe, portanto, de Paranatinga.

A transferência chamou a atenção da imprensa e do Ministério Público, e o juiz acabou sendo afastado.

A Corregedoria-Geral de Justiça informou que a transferência tinha sido decidida por causa da “carência de juiz no município”.

As investigações correm em segredo de justiça. Se o juiz for condenado, ele terá de se aposentar compulsoriamente, mas ganhando o mesmo salário, como se estivesse na ativa.

Com informação da Gazeta Digital, de Cuiabá.

Avó de vítima do atirador morre após saber de 'algo muito ruim' com a neta


Lina Martins, 92, morreu horas depois de ter sido informada de que "algo muito ruim" tinha acontecido com a sua Laryssa Silva Martins (foto), 13,  uma das 12 vítimas do atirador Wellington Menezes de Oliveira, 23, na escola de Realengo, Rio.

A família vinha poupando Lina da notícia desde 7 de abril, dia da matança. Como Laryssa morava com a avó, na casa da qual cresceu, a idosa foi levada para passar uns dias junto com a filha mais velha.

Lina sofria de Mal de Alzheimer e em seus momentos de lucidez perguntava sobre a neta.

No dia 14 (quinta-feira), perto da meia-noite, depois de insistir em saber de Laryssa, Lina foi informada de que a neta estava muito ruim. A idosa foi dormir angustiada e morreu na madrugada de sexta.

Gerson da Silva Guilherme, 47, padrinho da garota, disse que a família, com a morte de Lina, continua enlutada. “Parece que a nossa dor não vai ter fim.”

Com informação do G1.

Deputado evangélico apresenta o projeto 'Papai do Céu na Escola'


O deputado evangélico Marco Feliciano (PSC-SP) apresentou um projeto de lei que, se aprovado, criará o programa "Papai do Céu na Escola", para orientar as escolas que têm ensino religioso.

Feliciano defendeu o seu projeto com o argumento de que a religião contém os “princípios éticos e morais da sociedade” que precisam ser transmitidos às crianças.

Ele disse que o “Papai do Céu” assegura a diversidade religiosa do Brasil.

É o primeiro mandato de Feliciano. Valendo-se do seu conservadorismo, ele tem tentado sair da esfera do chamado “baixo clero”, a dos deputados inexpressivos.

Recentemente ele conseguiu chamar a atenção no Twitter ao escrever que “os africanos descendem de ancestral amaldiçoado de Noé”, o que explica a grande ocorrência na África de “paganismo, ocultismo, misérias e doenças como ebola”.

Com informação do site de Marco Feliciano.

“Loucura total”: Bolívia propõe tratado da ONU para reconhecer “direitos” da Mãe Terra


ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 13 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Se a Organização das Nações Unidas concordar com a versão preliminar de um tratado que será apresentada pela Bolívia no fim deste mês, a “Mãe Terra” — inclusive insetos e árvores — receberão os mesmos direitos que têm os seres humanos, um plano que um proeminente especialista conservador em bioética classificou como “loucura total”.
O tratado consagrará para a “Mãe Terra” os direitos à vida, água e ar puro, e o direito de ser livre de poluição.
No começo deste ano, a Bolívia promulgou a Lei dos Direitos da Mãe Terra no país, chamando os recursos da terra de “bênçãos” com seus próprios direitos.
Agora, a Bolívia tem a intenção de pressionar para que a ONU aprove uma medida semelhante, reconhecendo a terra como uma entidade viva que os seres humanos têm tentado “dominar e explorar” ao ponto de o “bem-estar e a existência de muitos seres” estarem sob ameaça.
O tratado global reconhecerá que os seres humanos têm causado “grave destruição… que é repugnante para as muitas religiões, tradições místicas e culturas indígenas para as quais a Mãe Terra é sagrada”.
“A Mãe Terra tem o direito de existir, de persistir e de continuar os ciclos, estruturas, funções e processos vitais que sustentam todos os seres humanos”, o proposto tratado declara.
“O tratado além disso estabelecerá um Ministério da Mãe Terra, dando à terra um ombudsman para escutar os ativistas e outros que expressarem as queixas da natureza.
O debate da ONU sobre o tratado começará em 20 de abril, imediatamente antes do “Dia Internacional da Mãe Terra”.
“Se quiser ter equilíbrio, e acha que as únicas [entidades] que têm direitos são os seres humanos ou as empresas, então como é que você pode alcançar o equilíbrio?” Pablo Salon, embaixador da Bolívia na ONU, disse para o Postmedia News.
“Mas se você reconhece que a natureza também tem direitos, e [se você fornece] formas legais para proteger e preservar esses direitos, então você pode alcançar o equilíbrio”.
A Bolívia, disse Salon, está buscando “harmonia” com a natureza. Contudo, a nova lei pode sinalizar leis mais duras para as companhias de mineração e outras empresas de destaque em todo o país.
“Não estamos dizendo, por exemplo, que você não pode comer carne porque você sabe que você está indo contra os direitos de uma vaca”, disse ele. “Mas quando a atividade humana se desenvolve em certa escala que você [faz com que] espécies desapareçam, então você está realmente alterando os ciclos vitais da natureza ou da Mãe Terra. É claro que você precisa de uma mina para extrair ferro ou zinco, mas há limites”.
No entanto, Wesley Smith, destacado especialista conservador em bioética e que há muito avisa que há um movimento entre os extremistas ambientalistas para reconhecer “direitos” para a natureza, criticou fortemente o plano como “loucura total”.
“Não consigo imaginar melhor modo de subverter a excepcionalidade humana e destruir a prosperidade humana do que dar para a ‘natureza’ ‘direitos’ iguais juntamente com os seres humanos”, disse ele. “E lembre-se, possuir direitos envolve a condição de ser uma pessoa… a missão desse tratado é dar a condição de pessoa para a natureza e para a terra”.
“Ao eliminar a excepcionalidade humana, nós também destruiremos a base dos direitos humanos”, disse ele.
“Quando menciono os ‘direitos da natureza’ em palestras, as pessoas ainda riem e mostram incredulidade. É hora de pararmos de pensar que ‘essas coisas jamais acontecerão’. Esses ativistas têm muita seriedade no que querem fazer. E se eles conseguirem o que querem, os seres humanos sofrerão prejuízos imensos”.
A promoção de uma preocupação ambiental não é algo novo na Bolívia. Depois da eleição do primeiro presidente indígena da América Latina, o presidente boliviano Evo Morales, o país distribuiu panfletos na ONU em 2008 apresentando os 10 “mandamentos” para “salvar o planeta”, começando com o fim do “capitalismo”.
Os países que atualmente apoiam a iniciativa incluem o Equador, que tem algumas leis ambientais, embora não tão fortes como na Bolívia, Nicarágua, Venezuela, São Vicente e Granadinas, Antigua e Barbuda.
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Traduzido por Julio Severo
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

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