segunda-feira, 18 de abril de 2011

DESCARAMENTO - Juiz do Amazonas suspeito de pedofilia foge para não ser preso


juiz Antonio Carlos Branquinho
O juiz Antônio Carlos Branquinho (foto), da Vara do Trabalho de Tefé (AM), encontra-se foragido da Polícia Federal desde ontem (quarta), quando o TRF (Tribunal Regional Federal) da 1º Região, em Brasília, decretou a sua prisão por suspeita dele estar envolvido com pedofilia. A informação é da Folha de S. Paulo e do Diário do Amazonas.

Tefé tem 65 mil habitantes e fica a 523 km a oeste de Manaus, a capital do Estado.

Outra pessoa, cujo nome não foi divulgado, também estaria foragida.
Agentes de Brasília da PF se deslocaram para Tefé de modo a executar mandados de prisão e busca e apreensão de provas e indícios. Um procurador do TRF acompanhou a operação.

Foram presos João Batista Coelho, chefe do setor de execuções da vara, e Alzenir da Silva, diretora da divisão. Ambos estão na penitenciária de Manaus.

O Diário do Amazonas apurou que foi encontrado na casa dos suspeitos material de pornografia infantil. Eles e o juiz seriam participantes de um esquema de corrupção e aliciamento de menores.

JUIZ SE APRESENTA  - atualização em 3/6/2009


O juiz Antônio Carlos Branquinho se apresentou ontem à Polícia Federal, depois de ficar foragido por oito dias. A informação é jornal A Crítica.

Branquinho foi transferido para Brasília, onde se encontra à disposição do TRF (Tribunal Regional Federal).
Também se apresentou o oficial de Justiça Jackson Medeiros de Matos.

Os dois são suspeitos de dois crimes: pedofilia e de dano ao meio ambiente.


PRESO DE NOVO - atualização em 30/7/2010

O juiz Antônio Carlos Branquinho foi preso preventivamente de novo na quarta-feira (28/7) sob a acusação de participar e facilitar, com a ajuda de outros servidores, abusos sexuais contra menores.

A prisão se deu em circunstância de flagrante: a Polícia Federal encontrou na casa dele material pornográfico envolvendo crianças em seus computador e um rifle sem registro.

A PF apurou que os servidores Jackson Medeiros e João Batista recrutavam as vítimas mediante promessa de pagamento e as levavam ao juiz.

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