terça-feira, 3 de maio de 2011

Muçulmano Cuja Filha Foi Curada Por Médicos Judeus Mata Polícia Judeu


O adágio "dá-lhe uma mão e eles pedem o braço todo" não é novo, e nem é novo em referência aos muçulmanos e os seus ataques aos judeus, cristãos, Israel, americanos, o ocidente, etc, etc... Nem deveria ser novo para todos os esquerdistas que se juntam para atacar Israel e legitimar o terrorismo islâmico.
Infelizmente, os esquerdistas não aceitam que os muçulmanos estejam ideologicamente motivados contra Israel, e portanto vêem os ataques do calibre que se fala em baixo como "anomalias não representativas" dos muçulmanos.
Esta história é mais um exemplo em como o mais pacífico tratamento judeu feito aos muçulmanos - e aos terroristas do Hamas - é "recompensado" com a matança de mais judeus. As consequências de se desconhecerem as motivações religiosas dos muçulmanos, e forçar-se os judeus que fazerem "paz" com os mesmos (à força) tem consequências mortais.
shukisofer
Shuki Sofer, Zichrono LiVrachah [Abençada Seja a Sua Memória]: Assassinado Por Um Terrorista do Hamas Cuja Filha Foi Tratada Por Médicos Judeus e Caridade Judaica.
Um terrorista do Hamas que emboscou e assassinou um polícia israelita no mês passado, é o pai de uma menina de 6 anos que foi tratada por judeus israelitas no Hospital Hadassah em Jerusalém. Duas semanas antes de assassinar o polícia de 39 anos Yehoshua “Shuki” Sofer, a filha do terrorista foi sujeita a uma operação onde lhe foi removido um tumor da vista.
Toda a operação e o trabalho dos médicos foi pago por uma instituição de caridade Israelita. Se calhar isto faz dela mais saudável para odiar os judeus no futuro, tal como o seu pai.
O terrorista muçulmano que levou a cabo o assassínio planeavam vestirem-se como judeus religiosos e raptar judeus.

O ódio vem da ideologia.

Tanto amor, paz e mútuo entendimento. "Obrigado por curares a minha filha, judeu. Agora vou-te matar!"
Porquê tanto ódio aos judeus? Ora, porque isso é algo que emana dos ensinamentos da sua religião. Durante os seus 23 anos de ministério o "profeta" do Islão teve sentimentos mistos em relação aos judeus. Inicialmente, quando ainda era militarmente fraco e não tinha muitos adeptos, ele tentou fazer-se passar por um profeta na mesma linhagem dos profetas da Bíblia Hebraica. A dada altura ele rezava juntamente com os judeus voltado para Jerusalém (e não para Meca, como os muçulmanos fazem hoje em dia).
Mas os judeus claramente viram que Muhammad era uma farsa, e portanto rejeitaram a sua "mensagem". Isto fez com que o "profeta" se sentisse exposto e fragilizado perante eles e perante os árabes. Mas como não tinha exército e forma de reduzir a influência maciça dos judeus, Muhammad conteve-se.
Quando ele se mudou para Medina e começou a ganhar adeptos e homens de guerra, ele começou a exterminar as tribos judaicas uma a uma. Khaibar foi invadida depois de Muhammad e os seus seguidores terem sido negados acesso à "Kabah". Foi nessa invasão que Muhammad torturou um judeu como forma deste lhe dizer onde é que ele tinha escondido o ouro da tribo:
At the Massacre of Khaybar, Muhammad brutally tortured a Jewish chieftain for extracting information about where he had hidden his treasures. When the treasure was uncovered, the chieftain was beheaded.
Um "profeta" de Deus a torturar um homem como forma de extorquir o seu dinheiro não é algo muito digno. Antes disso Muhammad já tinha decapitado cerca de 800 homens e jovens judeus da tribo Banu Quraizah (Ver este texto).
A lista de ataques (verbais e físicos) de Muhammad aos judeus é longa, portanto não iria caber aqui. O que interessa reter destes dados históricos é que quando os muçulmanos atacam e matam os judeus, eles estão a agir de acordo com a sua fé uma vez que foi isso que o seu "profeta" lhes ensinou. É legítimo nos culparmos a religião uma vez que a sua motivação para tais actos é exactamente aquilo que a sua fé lhes diz.
É triste que haja pessoas que tentem equivaler o ódio que os muçulmanos tem aos judeus (ensinado pelo seu "profeta") com aquilo que os cristãos fizeram aos judeus durante muitos séculos. Enquanto que o que os muçulmanos fazem está de acordo com o Islão, aquilo que os "cristãos" fizeram aos judeus contradiz a Bíblia.
Mas não esperem que os factos mudem a semântica ateísta contra o cristianismo uma vez que a sua "lógica" não é baseada em factos mas em mitos.


FONTE   http://perigoislamico.blogspot.com/

IRAQUE: MUÇULMANOS PEDEM A CABEÇA DE CRISTÃOS

A situação dos cristãos no Iraque está muito complicada. Extremistas muçulmanos enviaram um alerta aos cristãos do país para que deixem o país imediatamente, ou correrão o risco de ter uma morte violenta. As ameaças mencionam, especialmente, os cristãos de Bagdá e Mosul, áreas em extremo conflito.
A ameaça chegou nas mãos de muitos cristãos através de uma carta enviada pela Secretaria Geral de Apoiadores do Islamismo. “A carta não era só ameaçadora, mas até indicava a forma que deveríamos abandonar nosso país: retirada em massa”, contou um bispo, que pede para ficar no anonimato. Ele continua: “eles também disseram na carta que não há mais lugar no país para infiéis como nós, cristãos e que as espadas deles seriam colocadas em nosso pescoço caso desobedecêssemos a ordem de retirada”.
Mesmo antes dessa carta assustadora, os cristãos n Iraque veem sofrendo constantes ataques de muçulmanos sunitas. O governo atual do Iraque é xiita. Como resultado, os cristãos perceberam que estão no fogo cruzado.
Mas isso não significa o fim dos cristãos no Iraque. Apesar de muitos terem fugido para países vizinhos, outros permanecem firmes e constantes na sua fé, decididos a não abandonar Jesus. Os cultos estão sendo feitos em lugares secretos e apenas pessoas de confiança dos líderes cristãos estão sendo convidados a participarem das reuniões e a ouvir sobre a salvação em Cristo Jesus. Deus continua salvando almas no Iraque.
A Missão A Voz dos Mártires oferece um DVD que traz a realidade em que muitos irmãos vivem, a sede que a população sente por salvação. Para adquirir, entre em contato.
Coloque em suas orações os crentes do Iraque. Eles carecem urgentemente de nossas intercessões.
Fonte: Christian Aid Mission

Adolescente cristã é violentada ao sair de igreja


   
 A calma do feriado de Páscoa foi interrompida com a chegada de notícias sobre o suposto abuso de uma garota de 18 anos por pessoas não identificadas próximo a uma igreja em Narayanaguda.

A garota, que estava sangrando, foi encontrada em um centro comercial que fica próximo à igreja. Ela foi levada de carro para uma clínica particular por um desconhecido, que depois foi embora sem deixar seus dados.

Tempos depois, ela foi levada às pressas para o Hospital e Maternidade do governo em Petlaburj em uma ambulância, onde os médicos confirmaram o abuso. A polícia municipal registrou o crime e enviou três equipes especiais para procurar os criminosos.

A menina estava no culto com sua mãe quando recebeu uma ligação e saiu do templo. Três horas depois, sua mãe recebeu uma ligação avisando o que havia acontecido com sua filha.

A polícia ainda não sabe para onde a garota foi levada após o telefonema ou como ela foi encontrada no local público, nem quem avisou sua mãe sobre o acontecido.

Foram levantadas diversas questões sobre o policiamento local, pois a adolescente cristã foi levada à força, violentada e deixada em um local público sem que houvesse interferência da polícia.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: All India Christian Council
 

Muçulmanos atacam seminário e forçam cristãos a fugirem


   
  A agência de notícias International Christian Concern (ICC) recebeu informações de que no dia 30 de abril, um grupo de muçulmanos atacou um seminário presbiteriano em Gujranwala, após ter acusado um cristão de profanar o Alcorão. Cerca de três mil cristãos fugiram da área temendo por suas vidas.

O grupo acusou o pastor Eric Isaac, antigo líder de uma igreja presbiteriana, de ter queimado o Alcorão. Ele foi preso.

A polícia conseguiu impedir que a multidão – cerca de quatro mil pessoas – causasse maiores danos às residências e igrejas na área. Muitos policiais foram feridos pela multidão. Cerca de 130 manifestantes foram presos.

Essa não é a primeira vez que muçulmanos acusam cristãos de profanar o Alcorão em Gujranwala. Mushtaq Gill e seu filho Farrukh Gill foram acusados pela mesma acusação. Mesmo a polícia sabendo que as alegações eram falsas, eles prenderam Mushtaq e Farrukh devido à pressão dos muçulmanos. A polícia os libertou, mas eles foram presos novamente.

De acordo com a lei de blasfêmia paquistanesa, a profanação do Alcorão é um crime punível em prisão perpétua. Blasfemar contra o profeta islâmico, Maomé, é punível de morte.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: International Christian Concern
 

Crianças de um albergue cristão são envenenadas


   
  Evidências apontam para um envenenamento coletivo em um albergue para meninos administrado pela congregação De La Salle, em Mannar, Sri Lanka. Os membros da congregação afirmam que o ato provavelmente teve como objetivo despertar as tensões contra a igreja.

Cerca de 60 meninos foram hospitalizados no dia 29 de abril ao adoecerem durante as reuniões de oração vespertinas, que acontecem logo após o almoço ser servido no albergue.

“Algum tipo de veneno foi adicionado aos condimentos ou à comida depois que ela foi preparada”, afirma Sebamalai Santhiago, que é encarregado do albergue e reitor assistente do colégio Saint Xavier, onde os meninos estudam.

Ele estava se referindo aos relatórios da polícia e do hospital, que estava analisando as amostras dos alimentos.

As primeiras investigações comprovaram que alguém entrou no albergue e envenenou a comida propositalmente. A polícia fechou o abrigo e outros testes estão sendo realizados na cozinha.

Um dos motivos para o incidente pode ter sido as disputas entre a igreja e os oficiais do Estado.

O albergue foi fundado em 1951, e não havia sofrido nada como isso antes, e o incidente chocou os moradores da região. Mais de 80 meninos (de 13 a 18 anos) frequentam o albergue.

“Ninguém foi preso até agora mas, felizmente, todos os alunos de recuperaram”.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: UCA News

EUA decidem fechar embaixada e consulados no Paquistão

EUA
 decidem fechar embaixada e consulados no Paquistão

Por motivos de segurança, representações diplomáticas não atenderão público
A embaixada e os consulados dos Estados Unidos no Paquistão foram fechados para o público, informou nesta terça-feira um diplomata em Islamabad, um dia após a morte do líder terrorista Osama Bin Laden por um comando americano. A decisão vale para a embaixada dos EUA em Islamabad e os consulados americanos em Peshawar, Lahore e Karachi, que ficarão fechados ao público até segunda ordem", inclusive para a emissão de vistos, revelou a sede diplomática.

"As sedes diplomáticas permanecerão abertas apenas para assuntos e serviços urgentes, envolvendo os cidadãos americanos", destaca a nota. "Tomamos esta medida para preservar a segurança do público. Avisaremos a todos quando chegar o momento de reabrir e a situação será reexaminada periodicamente", disse à agência de notícias France-Presse Alberto Rodríguez, porta-voz da embaixada em Islamabad. O Paquistão está sob os holofotes desde a morte de Bin Laden.

A ação militar que culminou na descoberta do esconderijo e na execução do terrorista foi realizada só por americanos - ainda que a Casa Branca tenha garantido que avisou o Paquistão a respeito. Ainda assim, a posição do país fica abalada, já que o chefão da Al Qaeda estava numa casa fortificada não muito distante de Islamabad. O vizinho Afeganistão, por exemplo, comemorou, dizendo-se vingado pela descoberta de que Bin Laden não estava no país, como o Paquistão dizia.
 

Fonte: AFP/Veja

VIDA DE MUÇULMANOS - PAISES DE GOVERNO MUÇULMANO



Sharia, a lei islâmica, rege tudo na vida do muçulmano
Conjunto de regras também pauta constituições em países islâmicos
Saiba mais sobre as leis e como elas são usadas em diferentes nações.
Giovana Sanchez
 
Em agosto, os casos de duas mulheres que agiram contra a lei islâmica em diferentes países ganharam as manchetes dos jornais internacionais. No Sudão, uma jornalista pode receber 40 chicotadas por ter usado calças compridas em público e, na Malásia, uma modelo foi condenada a seis chicotadas por ter bebido cerveja em público (veja no vídeo ao lado). O andamento dos dois casos foi adiado devido ao mês sagrado do Ramadã.
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A lei que define tais penas, a sharia, é a mesma que rege todos os outros aspectos da vida de um muçulmano. A questão é que há, nesse conjunto de regras, princípios fixos (que versam sobre questões mais pessoais, como casamento, ritos religiosos, heranças, etc.) e princípios mutáveis (como, por exemplo, penas para diferentes tipos de crimes), que podem ser interpretados e aplicados de acordo com a vontade de cada país ou corte.

"A sharia é o código de leis islâmicas baseadas no Alcorão e nos ensinamentos do profeta Maomé e mostra qual o caminho correto para se viver e chegar à felicidade", explicou o xeque Jihad Hassan Hammadeh, vice-presidente da Assembleia Mundial da Juventude Islâmica (WAMY) no Brasil, em entrevista ao G1, por telefone.
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Segundo um relatório do Council of Foreign Relations (CFR) sobre a sharia, esse conjunto de leis se desenvolveu centenas de anos após a morte de Maomé. Por ele ter sido considerado o mais devoto dos seguidores, seu modo de vida se tornou modelo para todos os muçulmanos e foi coletado por estudiosos - no que ficou conhecido por 'hadith'.

Como cada região tenta conciliar os costumes locais com o islamismo, a literatura hadith se desenvolveu em diferentes escolas. Xiitas e sunitas seguem escolas diversas, e, portanto, diferentes versões da sharia.

Os aspectos mais significativos regulados pela sharia são o casamento e o divórcio. A aplicação da lei criminal é a mais controversa. Apesar de a maioria dos países muçulmanos descartar as punições tradicionalmente prescritas, ainda há casos de tribunais que aplicam os rigorosos castigos.
 
Lubna Ahmed al-Hussein
Lubna Ahmed al-Hussein trabalha para o departamento de mídia da missão das Nações Unidas no Sudão e foi presa em Cartum no início de julho depois de ter sido flagrada usando calças (Foto: Ashraf Shazly/AFP)

Há diferentes categorias de ofensas na sharia. Aquelas que têm punição prescrita no Alcorão, as 'hadd', são: sexo fora do casamento e adultério, falsas acusações de ato sexual infiel, consumo de vinho (às vezes de todo tipo de bebida alcoólica), roubo e assalto em estradas. As penas para essas ações incluem chicotadas, apedrejamento, amputação, exílio ou execução.

Sharia nas constituições

A lei islâmica influencia a maioria dos códigos legais dos países muçulmanos. De maneira geral, essa legislação tem sido incorporada nos sistemas políticos de três formas. Há os sistemas integrais, em que as nações colocam a religião em sua constituição - e a sharia passa a ser sua fonte. São exemplos a Arábia Saudita, o Kuait e o Iêmen.

Há o sistema dual, usado pela maioria dos países muçulmanos, em que o governo é secular, mas aos muçulmanos é dada a opção de serem julgados por cortes islâmicas regidas pela sharia. É o caso, segundo o relatório do CFR, de países como a Nigéria e o Quênia. A Inglaterra autorizou em 2008 o uso de tribunais muçulmanos para casos de casamentos, divórcios e heranças.

O outro tipo de sistema é o secular, em que o governo se declara laico na constituição. (Fonte: G!: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1294954-5602,00-MUCULMANA+QUE+USOU+CALCAS+ESCAPA+DE+RECEBER+CHICOTADAS+NO+SUDAO.html)

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...