sexta-feira, 13 de maio de 2011

Bancada evangélica barra votação da PL 122

A Frente Parlamentar Evangélica no Senado Federal pediu o adiamento da votação alegando que devem ser realizadas audiências públicas.

A votação do projeto que define como crime a discriminação por gênero e orientação sexual, assim como idosos e pessoas com deficiência, sairá temporariamente da pauta da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).

O pedido foi feito pela relatora da matéria, senadora Marta Suplicy (PT-SP), na reunião desta quinta-feira (12). A ideia é ganhar tempo para um acordo com os que se opõem à proposta, especialmente igrejas evangélicas e seus representantes no Congresso.

- Assim nós teremos como proporcionar maior possibilidade de diálogo e entendimento - disse.

Ao justificar a retirada da matéria, Marta afirmou que, no começo, assustou-se com a rejeição por parte de igrejas cristãs com relação ao projeto, mas que, ao entender o temor de que ele poderia restringir as liberdades de culto e de expressão, decidiu resguardá-las em seu substitutivo. Como ainda persistem resistências ao projeto, ela se disse disposta a ouvir e prosseguir o debate.

Marta afirmou que já havia feito todo esforço para chegar a um texto de consenso, ouvindo para isso senadores ligados a igrejas evangélicas. O resultado disso, segundo ela, foram mudanças para deixar claro o respeito à liberdade religiosa na abordagem do homossexualismo. O texto final exclui do alcance das punições "os casos de manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença".

Ao salientar a necessidade de acabar com os preconceitos, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) afirmou ser preciso aprovar um projeto de consenso que estabeleça a punição para ações contra homossexuais, mas que garanta a liberdade de manifestação de pensamento fundada na liberdade de crença.

- Talvez seja a hora de esgotamos todos os diálogos necessários e possíveis e que deixe claro que o Estado regulamenta a criminalização de preconceito, mas que o Estado não se meta na "pecamização" de qualquer coisa. É preciso esgotar as conversas para que o texto final não crie outro preconceito, o preconceito contra as igrejas, contra as crenças - disse.

Audiências públicas
Alguns representantes da Frente Parlamentar Evangélica presentes à sessão alegaram que é necessário realizar audiências públicas, porque o projeto não teria sido suficientemente discutido no Congresso.

Magno Malta (PR-ES) elogiou a decisão de adiar o debate e foi um dos que defenderam a realização de audiências públicas para ouvir todos os segmentos da sociedade que querem se manifestar sobre o assunto, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), os religiosos (católicos e evangélicos), e homossexuais. Ele informou que apresentaria requerimento com esse propósito. "Precisamos debater à exaustão, sem privilegiar ninguém. Há pelo menos 150 milhões de brasileiros que não foram ouvidos”, disse o senador Magno Malta (PR-ES).

O texto do PL 122 é de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP) e tramita há dez anos no Congresso, mas somente em 2006 foi aprovado no plenário da Câmara. A intenção da senadora Marta Suplicy (PT-SP) que o desarquivou e virou sua relatora, era aprovar a PL até a próxima semana, quando começa as comemorações do Dia Nacional de COmbate à Homofobia, data comemorada no dia 17 de maio e que vai movimentar a Esplanada em Brasília.

Fonte: Portal de notícias do Senado

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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Conferencista judeu convertido estará no próximo café do CPESP, dia 18



O preletor do encontro, Sid Roth, distribuirá dois livros de sua autoria durante o evento
                       O Conselho de Pastores e Ministros Evangélicos do Estado de São Paulo (CPESP) se reunirá no próximo dia 18 de maio, quarta-feira, para o seu tradicional café da manhã mensal. O encontro, liderado pelo pastor Jabes Alencar, presidente do Conselho, será na Assembleia de Deus Bom Retiro, a partir das 8h30. A reunião contará com a presença do escritor e conferencista internacional Sid Roth. Criado em um lar judaico, ele se converteu ao cristianismo em 1972 e, desde então, tem proclamado Jesus como o Messias.

            Além de conferir a sua preleção, as lideranças evangélicas, associados e convidados do encontro receberão gratuitamente dois livros de Roth: “Eles pensaram por si mesmos”, que traz depoimentos de judeus convertidos ao cristianismo e suas experiências na busca do sobrenatural de Deus - sucesso nos Estados Unidos, já foram vendidas um milhão de cópias no País -, e “A corrida para salvar o mundo”, obra inspirada em Efésios 2:11-3:13, na qual o autor afirma que para Deus, hoje, na nova aliança, não existem judeus, religiosos, gregos, escravos ou livres. O que existe é um único povo chamado: Igreja do Senhor Jesus Cristo, ou Igreja do Messias, cuja única tarefa é “Correr para salvar o mundo”.
           Sid Roth é fundador do Ministério Visão Messiânica, um dos maiores grupos de evangelização do povo judeu no mundo, criado em 1977. Nos Estados Unidos, ele ainda comanda um programa de rádio religioso de grande popularidade.

          Quem for ao café do CPESP ganhará livros de Sid Roth
          "A Corrida para Salvar o Mundo" e "Eles Pensaram por Si Mesmos"

Senadores evangélicos se debatem com substitutivo do PLC 122/06 e acusam manobra da CAS do Senado



Geraldo Magela/Agência Senado A trupe evangélica Magno Malta, Marcelo Crivella e Valter Pereira
BRASÍLIA – A trupe de senadores evangélicos – formada por Marcelo Crivella (PRB-RJ), Magno Malta (PR-ES) e Valter Pereira (PMDB-MS) – usou o microfone do Plenário para acusar a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado de manobrar o texto substitutivo do Projeto de Lei da Câmara 122/06 (PLC 122/06).
Aprovado pela CAS na terça-feira, 10, e apresentado pela senadora Fátima Cleide (PT-RO), o texto acrescenta, além de tornar crime a homofobia, penalizar também a criminalização da discriminação a idosos e deficientes.
Na sua crítica ao novo texto, o senador Marcelo Crivella alegou – mais uma vez – a inconstitucionalidade do projeto. Para travar o andamento do processo, ele e sua trupe da bancada evangélica quer que o projeto passe por audiência pública.
Pregação – Para piorar, não quer que o PLC 122/06 seja colocado como prioridade na pauta de votação do Congresso, mas como extra-pauta. Crivella defendeu a postura da igreja de continuar condenando os homossexuais, alegando o direito à “livre expressão” sobre o “pecado” da homossexualidade. “Isso fere todo sacerdote, todo padre, todo pastor; fere todo pai, todo cidadão que queira ensinar ao filho que o homossexualismo é pecado. Não pode mais porque passa a ser crime”, pregou o senador evangélico.
O senador populista que finca carreira política em torno da CPI da Pedofilia, relacionando a pedofilia aos homossexuais com o termo “pedofilia homossexual”, Magno Malta, discursou dizendo que o PLC 122/06 cria uma “casta especial”. Segundo ele, a discussão não é religiosa. “Trata-se de um projeto de lei inconstitucional. Precisamos debater a questão com a sociedade, e essa Casa precisa votar com a sociedade”, discursou.
Elucubrando sobre conflitos entre pais e filhos, o senador Valter Pereira disse que, caso a lei seja aprovada, os filhos homossexuais vão questionar a educação que receberam dos pais de acordo com padrões heterossexuais. “Se essa matéria for aprovada por essa Casa e se o presidente não vetar, ela vai nos colocar no anedotário internacional”, profetizou.

Manifestação de Silas Malafaia contra o PLC 122


Blog Julio Severo convoca cristãos a cooperar com esforço de televangelista

Caros amigos
Dias atrás, divulguei no meu blog vídeo do Pr. Silas Malafaia convocando a população para um evento contra o PLC 122 no final de junho. Mas diante da pressa do movimento gay, denunciada ontem no meu blog, Malafaia antecipou o evento, conforme informação abaixo do site dele.
Malafaia, dono de um influente programa evangélico de televisão, tem feito um excelente trabalho de conscientizar sobre aborto, homossexualidade e outras questões nos espaços públicos. Sua grande fraqueza foi apoiar o estabelecimento do próprio sistema petista de iniquidade que está afogando o Brasil numa inédita tirania pró-sodomia. Ele apoiou Lula nas duas eleições presidenciais, consciente de que a obrigação de um profeta é denunciar os males do governo, não apoiá-lo.
Eu venho denunciando o sistema de iniquidade de Lula desde que seu governo começou. Como não bater de frente no governo petista que vem provocando a promoção dos próprios males contra os quais Malafaia e outros se propõem a lutar?
No entanto, Malafaia e muitos outros pastores induziram o povo a votar em Lula, e hoje o Brasil está colhendo o que plantou.
O que posso recomendar? Vá ao evento de Malafaia contra o PLC 122, converse com os organizadores e faça recomendações para que Malafaia e outros renunciem, desmascarem e denunciem o governo iniquo que está estabelecendo um sistema gigantesco de tirania pró-sodomia no Brasil. Se Silas Malafaia realmente tem vocação profética, é hora de denunciar publicamente o governo da rainha Jezebel, sucessora do governo do rei Acabe. E é hora de renunciar publicamente ao rei Acabe, a quem apoiaram.
Não há muitos televangelistas defendendo a família contra o governo iniquo do Brasil. Por isso, precisamos exercer fortes pressões sobre os que estão se mobilizando, para que façam um trabalho direito, justo e agradável a Deus.
Conto com sua presença no evento de Silas. Conto com suas pressões sobre ele.
Julio Severo
Data da manifestação pacífica em Brasília antecipada
09/05/2011 12:50
Como há a possibilidade de o PL 122 ser tratado em caráter de urgência no Senado, o pastor Silas Malafaia adiantará a data da manifestação pacífica em frente ao Congresso Nacional, em Brasília. O evento, que seria no dia 29 de junho, acontecerá no dia 1º de junho, às 15h. O objetivo é protestar contra esse o projeto de lei, desarquivado em fevereiro deste ano, pela senadora Marta Suplicy, do PT, com a assinatura de 27 senadores.
O PL 122 criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil, com pena de 2 a 4 anos de prisão. Sendo assim, fere a liberdade religiosa e de expressão, direitos garantidos pela Constituição brasileira, expressas no artigo 5º, incisos 4, 6, 8 e 9. “Essa é uma lei vergonhosa, que finge proteger a prática homossexual, porém, sua intenção real é colocar uma mordaça na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual. Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas e a liberdade de expressão”, afirma o pastor Silas Malafaia, que convida os brasilienses para participarem desse manifesto.
Aqueles que não puderem estar presente também podem ajudar nessa luta em favor da família e da liberdade de expressão. Entre no site www.senado.gov.br/senadores e envie para os representantes do seu estado: "Sr. Senador, rejeite a PL122/2006. Em favor da família, em favor da liberdade de expressão e abaixo a pedofilia." Quem desejar pode ainda enviar esse pedido para os senadores dos demais estados da federação.
No programa Vitória em Cristo, o pastor Silas Malafaia explicou em detalhes a razão do manifesto. Assista aqui.

PARA O CONGRESSO NACIONAL DO BRASIL E SENADO - O FICHA LIMPA FICA GUARDADO , MAS UNIÃO DOS HOMESSEXUIAIS VOTAM COM URGENCIA ? VOCÊS NÃO ESTÃO INVERTENDO AS COISAS NO BRASIL ? QUE POUCA VERGONHA .

ALERTA POVO DE DEUS - VAMOS ACORDAR

Comissão de Direitos Humanos do Senado deve votar PLC 122 na quinta-feira

O texto substitutivo propõe a não criminalização dos discursos feitos dentro de igrejas e tem causado polêmica entre os ativistas LGBT
Comissão de Direitos Humanos do Senado deve votar PLC 122 na quinta-feira
A Comissão de Direitos Humanos (CDH) deve votar nesta quinta-feira (12) o substitutivo que a senadora Marta Suplicy (PT-SP) realizou no PLC 122, projeto que visa criminalizar a homofobia em território nacional.
O texto substitutivo propõe a não criminalização dos discursos feitos dentro de igrejas e tem causado polêmica entre os ativistas LGBT, que consideram uma descaracterização da lei.
A equipe da senadora rebate tal argumento e diz que a homofobia “será criminalizada” e que interferir nos discursos religiosos fere a “liberdade dogmática”. Mas, nas vias públicas, as agressões verbais, físicas e nos programas de televisão e rádio, a homofobia continua a ser criminalizada.
O Projeto de Lei Complementar 122/2006 é de autoria da ex-deputada federal Iara Bernardi (PT-SP) e foi aprovado em 2006 pela Câmara dos Deputados. Mas, desde que chegou ao Senado, tem enfrentado forte resistência das bancadas religiosas e conservadoras. O PLC 122 chegou a ser arquivado no começo deste ano. A senadora Marta Suplicy conseguiu recolher assinaturas para desarquivá-lo e agora inicia uma nova luta em torno da aprovação da criminalização da homofobia, que antes era tocada pela ex-senadora Fátima Cleide (PT-RO).
Parlamentares e ativistas da causa LGBT acreditam que agora é o “grande” momento de se votar o PLC 122 e também o casamento igualitário, nos mesmos moldes do projeto argentino. Acreditam que com a aprovação por unanimidade das uniões estáveis para casais homoafetivos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a imagem do Congresso Nacional ficou taxada de “atrasada” e que tal adjetivo tem incomodado as bancadas progressistas.
A demanda do projeto do casamento igualitário deve ser assumida pelos deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Manuela D’ávila (PCdoB-RS), que é a presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Tanto Wyllys quanto a deputada têm se destacado pelo trabalho na Câmara em defesa dos direitos homossexuais e também no enfrentamento com o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e outros homofóbicos que utilizam da imunidade parlamentar para espalhar opiniões intolerantes e arcaicas.



Fonte: A Capa

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...