sexta-feira, 20 de maio de 2011

União civil gay: UM ATENTADO CONTRA DEUS E CONTRA A FAMILIA .


Causou rebuliço a aprovação, pelo STF, da chamada “união homoafetiva”, questão que quase decidiu a última eleição presidencial e pelo jeito ainda vai dar muito o que falar.


Teve até bate-boca de parlamentares na frente das câmeras, transmitido em rede nacional. Marta Suplicy, a musa dos gays, concedia entrevista à imprensa quando o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) apareceu com um panfleto criticando o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGTB (Lésbicas, Gay, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Segundo o governo, o plano, que envolve material a ser distribuído nas escolas, foi elaborado para incentivar a tolerância e o respeito aos homossexuais, mas para muita gente pretende criar jovens homossexuais. Bolsonaro e muitos outros concordam que o chamado “kit gay”, onde há, inclusive, filmes em que adolescentes “descobrem-se de orientação homossexual”, pode “transformar seu filho de 6 a 8 anos em homossexual”. “Com o falso discurso de combater a homofobia, o MEC, na verdade incentiva o homossexualismo nas escolas públicas do 1º grau e torna nossos filhos presas fáceis para pedófilos”, diz o panfleto do deputado.

A senadora Marinor Brito (Psol-PA), que não gosta de ser contrariada, tentou agredir o deputado e o acusou de "homofóbico" e "assassino de homossexuais". Bolsonaro afirmou que tinha o direito de se manifestar e chamou a senadora de "heterofóbica".

Mais relevante é o que foi publicado na edição 291 da revista “Superinteressante”: a justiça é amiga dos gays. Triste é ter que admitir que de nada adiantaram as polêmicas eleitoreiras de um ano atrás e agora ver que a turma do arco-íris, depois de abrir espaço na mídia, agora vai ganhando terreno no campo da Justiça. Muitas empresas já admitem pagar benefícios como plano de saúde e aposentadoria/pensão a parceiros do mesmo sexo. Reconhecem “direito” a licença-paternidade/maternidade em condições até melhores do que as oferecidas a casais heterossexuais. Já é consenso até a declaração de renda em conjunto, como se fossem casais do tipo “marido-e-mulher”.

Talvez uma saída para essa crise fosse a proposta do deputado evangélico e pastor Marco Feliciano, a realização de um plebiscito para saber a opinião da população sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Segundo o site Gospel Prime, o deputado tem “o apoio dos parlamentares que defendem a vida e os interesses da família brasileira e enxergam a decisão do Supremo Tribunal Federal como uma ameaça para a base da sociedade”.

O deputado entende que a decisão do STF feriu a Constituição Federal e merece medidas legislativas. Em duas semanas haverá uma audiência pública promovida pela Frente Parlamentar Evangélica, visando encontrar uma medida rápida e constitucional a respeito do assunto.

Mas as vitórias coloridas no Judiciário mostram que é mais fácil um juiz decidir a favor dos gays do que o Congresso aprovar uma mudança nas leis. A Constituição determina que o casamento civil é a união entre homem e mulher. Só que os sábios homens de preto entendem que, se há “união estável”, e se “todos são iguais perante a lei”, então não haveria por que tratar os gays de forma diferente. E como essas decisões geram jurisprudência, ou seja, acabam servindo de referência para outros juízes julgarem casos semelhantes, a tendência é que essa resolução do STF acabe tendo influência direta em quase tudo: heranças, seguros, paternidade, aposentadorias, pensões, benefícios sociais etc.

A citada reportagem se encerra com um vaticínio: “se isso acontecesse [a decisão do STF], pessoas como Bolsonaro se tornariam figuras do passado”. Portanto, é consenso na mídia e agora no Judiciário que ser contra o homossexualismo é ser retrógrado e preconceituoso. Ou seja, o cristianismo bíblico é retrógrado e preconceituoso?

Como disse Michelson Borges em seu twitter outro dia, estamos na Idade Média. Aqueles que se julgam moderninhos e “abertos a novas experiências”, que acham que tudo é normal desde que não prejudique ninguém, e que defendem liberdade e igualdade, são os primeiros a declarar que quem não concorda com eles é retrógrado e preconceituoso. São os primeiros a não aceitarem qualquer tipo de crítica. São esses que querem dizer sim à democracia e à liberdade, desde que sejam eles os beneficiários; quando se trata de criticá-los, aí a liberdade de expressão some debaixo de uma mordaça, e a minoria acha que pode mandar na maioria e impor a ela seu “modo de vida”, sua “visão de mundo”. Prova disso foi que o discurso do senador Magno Malta criticando o “gay way of life” foi tirado do ar pela própria TV Senado, no último dia 12 de maio, sem mais explicações. Cortaram e pronto.

Eu acho que de nada adianta plebiscito nem pressão sobre parlamentares. Não se trata de pessimismo. É que já vimos esse filme antes, várias vezes.

Na Roma antiga, os cristãos foram acusados de serem contra o Estado por se recusarem a dizer que César era o tal, e sim que Cristo era – e é – o Senhor. Depois, foram culpados da derrocada do império, pois por culpa deles os deuses antigos deixaram que os bárbaros saqueassem tudo.

Nos séculos que se seguiram, os verdadeiros cristãos, que não se submeteram às sandices daquela que veio a se tornar a religião oficial e mundial (por misturar o paganismo e lendas populares com o que lhe restou de cristianismo), foram quase extintos da face da terra, sob acusação de heresia. Contra eles foi usada até a Inquisição.

No Brasil, a segunda metade do século XIX viu a chegada de missionários estrangeiros trazendo a semente da Palavra de Deus, sem mistura, e a plantação de igrejas por todo o vasto território nacional, mas viu também a perseguição e morte de muitos que não tinham medo de dizer a Verdade, nada mais que a Verdade.

Já no século XX, jagunços eram contratados por padres para assassinar pastores. Procure ler a história de Salomão Ginsburg para comprovar isto. Se depois diminuiu esse tipo de ocorrência, aumentou a discriminação na mídia: digam-me qual novela já mostrou a realidade da vida cristã, retratando evangélicos com fidelidade, e quais delas já exibiram estereótipos e gozações em cima de crentes. Mostrem-me uma só reportagem da grande imprensa que não tenha exageros e inverdades, fruto de mentalidades que, por serem formadoras de opinião, deveriam evitar frases feitas e termos depreciativos, para dizer o mínimo.

Por exemplo, um bando de marmanjos suados, embolados sob o sol escaldante, alguns passando mal, agarrados a uma corda e arrastando um barco com uma imagem de porcelana, é uma “explosão de fé”. Já evangélicos em oração e louvor ao Deus Vivo, é fanatismo.

Milhares de pessoas em passeata cantando músicas cristãs, todas vestidas e respeitando os moradores da cidade, são um transtorno para o trânsito. Outros milhares, nem sempre vestidos, e mesmo assim não se sabe se são homens ou mulheres, em “beijaços” e outros atos que fariam Calígula corar de vergonha, que emporcalham as cidades com preservativos usados, são uma “manifestação de democracia, descontração e liberdade”.

Mas escreva uma só frase – não falando mal, mas falando a verdade – sobre certos grupos, que você vai ser é processado. Até uma torcida inteira num estádio foi condenada por gritar a um jogador de volei o que todos já sabiam, que ele mesmo havia “assumido” em um momento de seu “orgulho”.

Certas verdades não podem mais ser ditas. Em Belo Horizonte havia um comentarista de futebol, ex-goleiro do Atlético Mineiro, Olavo Leite Bastos, o “Kafunga”, que costumava dizer: “Este país está perdido: aqui, o certo é errado e o errado é que é o certo”. Tava coberto de razão.

 

Mas acho que isso tudo não é nada comparado ao que há de vir. A coisa toda só tende a piorar. O mundo caminha para a degeneração total e depravação geral dos costumes. Não há nada que se possa fazer a respeito disso: nem leis, nem juízes, nem passeatas ou “abraço no Congresso”.

Não é pessimismo.

Foi Jesus quem disse: “Como aconteceu nos dias de Noé, assim também será nos dias do Filho do homem. Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e os destruiu a todos. Como também da mesma forma aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os destruiu a todos; assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar” (Lucas 17: 26-30).

Procure saber como era o mundo nos dias de Noé e nos dias de Ló, e veja como está o mundo hoje.

Nossa esperança não deve estar em deputados ou juízes caídos, nem em reformas da lei ou em plebiscitos.

Não, nossa única esperança é ser como Noé, estar seguro dentro da arca, para que, quando vier o juízo sobre a nação e o mundo, estejamos em lugar seguro.

Como Ló, que foi tirado da destruição momentos antes de chover fogo e enxofre sobre aquela geração perversa.

Que a História nos sirva de lição e nos prepare para o que ainda vem por aí. 


DOA A QUEM DOER

MASSACRANDO OS CRISTÃOS!



"Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vosão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome"



Massacrando os cristãos

Na Nigéria, no início de março, os jihadistas tomaram a iniciativa. Com a aparente colaboração do exército nigeriano dominado pelos muçulmanos, as gangues muçulmanas entraram em três vilarejos predominantemente cristãos ao redor da cidade de Jos e mataram mais de 500 civis inocentes, inclusive crianças, com facões, machados e punhais.
De acordo com relatos de testemunhas oculares, algumas vítimas foram escalpeladas e muitas foram estupradas. A maioria delas teve seus pés e suas mãos cortados. Bebês e crianças estavam entre os que foram chacinados.
O massacre foi premeditado. De acordo com porta-vozes do governo, os residentes muçulmanos foram avisados dois dias antes do ataque. Para assegurar que suas vítimas eram cristãs, os jihadistas dirigiam-se a elas em fulani, a língua falada pela maioria dos muçulmanos. Se as vítimas respondessem em fulani, estavam salvas. Caso contrário, eram golpeadas até a morte.

Poder-se-ia esperar que o massacre seria alvo de noticiários em nível mundial. Mas não foi o que aconteceu. Na verdade essa notícia mal foi notada.
Além disso, a cobertura insuficiente que esse acontecimento bárbaro recebeu da mídia foi contaminada pela obscuridade e falta de precisão. Os comentaristas e repórteres esconderam a identidade dos agressores e das vítimas, caracterizando a chacina jihadista como “violência sectária”.
Eles também buscaram ofuscar o significado da chacina, afirmando que as gangues de muçulmanos decapitaram bebês em resposta a disputas por propriedades tribais.
Jessica Olien, do jornal The Atlantic, não apenas fez essas afirmações, como também não reagiu às dimensões da atrocidade, escrevendo o seguinte: “Vale a pena observar que a polícia confirmou apenas a morte de 109 pessoas”.
Depois de minimizar o número de mortes, Olien voltou seus punhais literários contra as vítimas, afirmando que foram elas que fizeram com que isso acontecesse. Como disse ela, “é difícil não comparar o ataque do fim de semana com um que aconteceu em janeiro, no qual 150 pessoas da mesma comunidade muçulmana responsável pelo ataque de domingo foram brutalmente assassinadas. O ataque de 7 de março recebeu consideravelmente mais atenção internacional do que o incidente anterior”.
Ah!, quanta injustiça. Segundo Olien, a atrocidade excessivamente noticiada retrata injustamente os cristãos assassinados como sendo vítimas. Ela sabe melhor: os muçulmanos estavam simplesmente retaliando os ataques que haviam sofrido.
Infelizmente para Olien e sua erudita justificativa para o barbarismo, está longe de ter sido esclarecido que as vítimas da violência de janeiro fossem muçulmanas. Escrevendo para o jornal Times de Londres, a baronesa britânica Caroline Cox afirmou que as vítimas principais da chacina de janeiro eram cristãs, e não muçulmanas.
De acordo com Cox, testemunhas oculares dos eventos de janeiro “indicaram que a matança começou quando jovens muçulmanos atacaram cristãos num domingo de manhã enquanto estes iam para a igreja. Os muçulmanos também foram mortos, quando aqueles que estavam sendo atacados começaram a revidar”.
Cox continuou informando que o ataque de março seguiu um padrão agora familiar. Os ataques “são iniciados por muçulmanos extremistas bem armados, cantando slogans militantes, atacando e matando cristãos e outros cidadãos não-muçulmanos e destruindo casas e locais de culto. ‘Nos primeiros estágios do ataque, os militantes muçulmanos levam os cadáveres para mesquitas onde os fotografam e enviam as fotografias para a mídia, criando a impressão de que esses mortos são vítimas muçulmanas”.
A mídia internacional fica ansiosa para aceitar, sem comprovações, essas falsas acusações sobre uma suposta vitimização de muçulmanos nas mãos daquelas que são as vítimas reais. E igualmente ansiosos ficam seus camaradas esquerdistas em círculos governamentais internacionais.
Na esteira do massacre de março, a secretária de Estado americana Hillary Clinton e o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon emitiram declarações em que não fizeram quaisquer distinções entre as vítimas e os agressores. Ambos solicitaram aos “dois lados” que agissem com “moderação.”



Fonte: http://www.beth-shalom.com.br/

DIGA NÃO A PLC 122/2006

Prezado senador,

Gostaria, por meio desta, de expressar a minha opinião sobre o projeto que está para ser votado pelo Senado sob o número PLC 122/2006. A proposta pretende punir como crime qualquer tipo de reprovação ao homossexualismo.

Como doutora em Genética Humana pela universidade de Tübingen, Alemanha, considero o homossexualismo um desvio da sexualidade que precisa urgentemente de tratamento. Não há evidências científicas de que o homossexualismo tenha surgido por ação da seleção natural na espécie humana. Contudo, existe amplo fundamento científico neste sentido para a relação heterossexual.

Em segundo lugar, como profissional da área médica, defendo que o homossexualismo não pode ser aceito como comportamento “natural”. Não pode ser normal pessoas morrerem com garrafas dentro do intestino!! Num estudo publicado em 2004 na revista British Journal of Psychiatry, observou-se que 42% dos homossexuais, 43% das lésbicas e 49% dos bissexuais apresentaram pensamentos e ações auto-destrutivos. Em 1981, observou-se que aproximadamente um de cada 10 homicídios em Sao Francisco deviam-se a práticas sexuais sadomasoquistas entre homossexuais! Analisando as estatísticas publicadas em 1999 no Clinical Psychology Review, observa-se além disso uma íntima associação entre o homossexualismo e violência doméstica: 48% dos casais de lésbicas e 38% dos casais homossexuais reportam este tipo de violência, comparados a 28% dos casais heterossexuais. Em outro trabalho publicado em 2005 na Family Practice News, observou-se que os homossexuais apresentam um aumento de quatro vezes no consumo de marihuana, 7 vezes de cocaína e 10 vezes de anfetamina comparados à população em geral!

Em terceiro lugar e como cristã, não posso concordar com essa proposta, da mesma forma como não poderia concordar com a aprovação da corrupção em qualquer nível. O homossexualismo é decorrente da corrupção humana, assim como o adultério. As pessoas envolvidas no homossexualismo são amadas por Deus, mas Ele deseja libertá-las de sua doença!! Como Ele, considero muito todas as pessoas sem qualquer acepção, mas desejo vê-las curadas e não escravas de vícios e doenças. O preconceito contra a doença do homossexualismo deve ser banido da mesma forma como o preconceito contra vítimas da AIDS, mas a doença não pode ser ignorada, ou de outra forma, os doentes morrerão! Isto não é amor.

Alguém já disse que o oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença. Por favor, não seja indiferente ao clamor de milhares de vítimas deste desvio de suas almas, não o trate como “natural”! Não aprove o problema, mas trate-o e arranque as suas raízes!

Certa de que o conteúdo desta carta fará parte de ponderações sérias antes da sua votação, agradeço a atenção recebida,

Angelica Boldt

Faça como a corajosa e inteligente leitora do Blog do Bispo Roberto Torrecilhas. Escreva aos senadores e faça contato com seus vereadores locais para que façam uma moção contra o PLC 122 e contra todo projeto anti-“homofobia”. Diga NÃO à ditadura gay.

Evangélicos prometem contra-ataque à luta pela criminalização da homofobia

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Além de um abaixo-assinado na internet, evangélicos prometem uma grande manifestação para o dia 1º de junho contra a criminalização da homofobia.

Enquanto grupos que lutam pelos direitos dos homossexuais batalham para ver as condutas preconceituosas ou violentas praticadas contra eles criminalizadas, correntes conservadoras – em sua maioria ligadas à igreja – planejam um contra-ataque. Além de um abaixo-assinado na internet contra o projeto de criminalização da homofobia, que já tem mais de 50 mil assinaturas, eles prometem uma grande manifestação para o dia 1º de junho contra a criminalização da homofobia.

– Dia 1º de junho estarei em Brasília. Os homossexuais dizem que reuniram 5 mil pessoas. A sociedade não está nem aí para esses caras. Não sou exagerado, garanto que de 10 e 15 mil pessoas estarão lá – anuncia o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia.

O temor de segmentos das igrejas católica e evangélica é de que estejam na iminência de perder o direito à livre manifestação de suas crenças, como, por exemplo, pregar que homossexualidade é pecado.


Duelo – Pela causa gay, 5 mil foram às ruas, mas evangélicos querem levar três vezes mais
A proposta de criminalização da homofobia tramita no Congresso Nacional desde 2006 e ganhou novo fôlego após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que pessoas do mesmo sexo também têm direito à união estável.

Num tom muitas vezes agressivo, Malafaia diz que no Brasil é permitido criticar pastores, padres e o presidente de República, “mas criticar homossexuais é crime”. Ele afirma que condenar a prática homossexual é diferente de discriminar pessoas. E não vê semelhança entre o que é pleiteado pelos gays com as vitórias alcançadas por negros, com a criminalização do racismo, e das mulheres, com a Lei Maria da Penha.

– Isso é uma afronta, ninguém pede nascer negro. A sociedade brasileira é conservadora e o estado democrático de direito deve respeitar e proteger as minorias, mas não pode sobrepujar o direito da maioria – argumenta. – Ser homossexual é um direito, mas não posso ser discriminado pela minha fé. Um soco num homossexual dói tanto como num hetero.

Para a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o maior problema é que o projeto “foi mal feito”. O advogado da instituição, Hugo Sarubbi, afirma que todas as condutas presentes na proposta já são tipificadas por outras leis. Mas o temor de que as manifestações de fé sejam barradas também aflige os católicos.

Ele ressalta, no entanto, que a igreja participou do lançamento do selo contra a homofobia e que está aberta ao diálogo, principalmente, se for para debater propostas que combatam a violência e a discriminação. E que ser contra a prática homossexual não significa ser conivente com comportamentos contra os homossexuais.

– Da forma como foi construído, o projeto vai submeter a sociedade a um grau de subjetividade muito grande. A senadora Marta Suplicy (PT-SP) acrescentou emenda para permitir que manifestações pacíficas baseadas na fé não seriam criminalizadas. Essa exceção tem que nortear todo o processo – avalia.

Fonte: Jornal do Brasil

Senador Marcelo Crivella sugere texto alternativo ao PLC 122/06

A nova proposta criminalizaria somente a violência, o preconceito e a discriminação contra os homossexuais.

O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) informou, em discurso nesta quarta-feira (18), ter apresentado à senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora do projeto de lei da Câmara (PLC) 122/06, que criminaliza a homofobia, uma alternativa ao texto. O substitutivo, disse, tem objetivo de buscar o consenso e foi apresentado também a religiosos e ativistas pelos direitos dos homossexuais.

A nova proposta, segundo ele, criminalizaria a violência, o preconceito e a discriminação contra os homossexuais sem agredir o direito de sacerdotes, pastores, padres e ministros religiosos de expressarem seu pensamento e dizer que, em sua visão, o homossexualismo é pecado, sem com isso ofender e criar qualquer tipo de incitação ao ódio ou que cause violência.

- Mais do que ninguém no Brasil, os cristãos repudiam a violência sob qualquer forma, inclusive contra os homossexuais, repelem a discriminação e o preconceito e se recusam a fazer parte da ira insana dos sectários e da intolerância bruta, cruel e fria dos fanáticos. Mas os cristãos defendem também o direito de se expressar de maneira pacífica - declarou o senador.

Na opinião de Crivella, o projeto atualmente em análise na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa (CDH), que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, impõe uma mordaça aos religiosos.

- O PLC 122/06 já naufragou porque quer dar direitos a uns destruindo o direito dos outros, afetando cláusulas pétreas da Constituição federal.

De acordo com o senador, os religiosos interpretam que o projeto criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser considera como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil, ferindo assim a liberdade religiosa e de expressão, garantida pela Constituição.

Fonte: Agência Senado

Burocratas da ONU promovem direitos homossexuais contra os desejos da Assembleia Geral da ONU


NOVA IORQUE, EUA, 19 de maio de 2011 (C-FAM/Notícias Pró-Família) — A burocracia da ONU está aumentando seus esforços para descriminalizar a conduta homossexual e normalizar sua aceitação entre os países membros, sem o consentimento ou consenso dos governos.
“O princípio de que ninguém deve sofrer discriminação na base de sua sexualidade ou identidade de gênero já está plenamente integrado em nossos padrões internacionais atuais de direitos humanos”, afirmou Navanethem Pillay, Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, numa mensagem de vídeo divulgada recentemente sobre homofobia.
“Sob o direito internacional, os países têm a obrigação de descriminalizar a homossexualidade e proteger os indivíduos de discriminações na base de sua orientação sexual”, declarou ela.
Essa mensagem é falsa, de acordo com um volume crescente de especialistas legais internacionais e países membros da ONU. A comunidade internacional continua a debater vigorosamente o princípio de não discriminação com base na orientação sexual, e vem fazendo isso por mais de cinco anos. Recentemente, em março passado, os países membros da ONU batalharam agressivamente em Genebra por causa da ideia da inclusão da orientação sexual na categoria protegida de não discriminação. Debates semelhantes ocorreram em Genebra em 2008 e 2006, sem resultar em acordo.
A mera inclusão do termo “orientação sexual” na resolução sobre a pena de morte na Assembleia Geral neste outono passado resultou numa batalha de duração de um mês que colocou os EUA e os países da Europa Ocidental contra a maioria das nações no mundo em desenvolvimento que se opuseram à inclusão do termo polêmico e sem definição.
A declaração de Pillay de que os países têm a obrigação de descriminalizar as relações homossexuais não está em harmonia com a realidade. Não há nenhum documento ou tratado de consenso negociado internacionalmente da ONU reconhecendo que os países têm a obrigação de descriminalizar as relações homossexuais nas leis nacionais.
Em setembro de 2010, Pillay e o Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos (EACDH) admitiram que acabar com a discriminação contra homossexuais seria um “teste de nosso sistema existente de direitos humanos e instituições internacionais de direitos humanos. Os vários tratados internacionais… não se referem explicitamente às violações com base na orientação sexual e na identidade de gênero, embora a inclusividade da linguagem sobre não discriminação na Declaração Universal… forneça uma boa base para estender proteção nessa direção”.
Cinco órgãos de tratados da ONU fizeram exatamente isso, emitindo comentários e observações finais afirmando que a existente linguagem de tratado sobre não discriminação estabelece obrigações sobre os países para acabar com a discriminação com base na orientação sexual. Contudo, os órgãos de tratados estão sendo criticados de igual modo por nações desenvolvidas e em desenvolvimento por estarem indo muito além das responsabilidades de seus mandatos.
Lançado junto com a mensagem de vídeo de Pillay estava um guia informativo com o título “A ONU Fala Explicitamente: Lidando com a Discriminação com Base na Orientação Sexual e Identidade de Gênero”. Patrocinado pela Organização Mundial de Saúde, UNAIDS e o Programa de Desenvolvimento da ONU, o guia informativo faz referências a vinte declarações feitas por elevadas autoridades da ONU, especialistas independentes da ONU e a assessoria de órgãos de tratados sobre a importância de descriminalizar as relações de mesmo sexo e proteger as pessoas homossexuais e transgêneras de todas as formas de discriminação. O que é notável é que não há nenhuma referência a nenhum documento da Assembleia Geral da ONU ou uma decisão de países membros soberanos.
Muitos especialistas de direitos humanos têm a preocupação de que criar direitos de tal forma não democrática poderá fazer com que o sistema inteiro de direitos humanos cambaleie.

Vereadores proíbem que cinema vire templo da Universal em Londres



    Vereadores de Londres decidiram que a Igreja Universal do Reino de Deus não pode transformar em templo o prédio que comprou em 2003 onde funcionava um cinema, o EMD que foi frequentado pelo cineasta Alfred Hitchcock quando era crianças.
    O local é bem localizado na região de Walthamstow, onde há estação de metrô e um conhecido mercado. Antes da igreja de Edir Macedo comprar, o espaço estava abandona e servindo de abrigo para sem tetos.
    Na época da compra a McGuffin Film Society, atores e fãs de cinema se mobilizaram para tentar convencer a prefeitura a comprar o imóvel, reformando-o em um tributo ao cineasta. Até Mick Jagger entrou nessa campanha para que o antigo cinema não virasse templo.
    A decisão dos vereadores mantém o impasse de que a IURD continuará sendo a dona do imóvel, mas não poderá utilizá-lo para a realização de cultos.
    Apesar de dizer que já esperava por essa decisão, o pastor Paul Hill, responsável pela igreja disse que vai recorrer. “Nós nunca seremos capaz de apaziguar aqueles que se opões aos nossos planos.”

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...