terça-feira, 31 de maio de 2011

SOMOS FILHOS DA PROMESSA E NÃO DA ESCRAVA - SOMOS FILHOS DA LIVRE - Jesus, profeta do islão?


Para o islão, Jesus Cristo não é filho de Deus, mas sim um profeta do islão. Na Austrália, mais precisamente em Sydney, uma campanha publicitária provocadora está a chocar os cristãos. De cariz muçulmana, a campanha está sob forma de placares e também de publicidade nos autocarros, e será lançada a partir do próximo mês. O grupo por detrás da campanha chama-se MyPeace e conta com slogans que têm barbaridades escritas do género: «Jesus: um profeta do islão», «Corão sagrado: o último testamento» ou «Maomé: misericórdia para a humanidade». Nos placares estarão também o contacto telefónico para que todos os que para lá ligarem (para o MyPeace, calculo) possam receber um exemplar do livro nojento dos muçulmanos.

De acordo com o organizador da campanha, Diaa Mohamed, o objectivo é "educar" os não-muçulmanos acerca do islão (proselitismo?). Ele diz que Jesus foi um profeta do islão, que veio antes de Maomé. "A única diferença é que nós dizemos que ele é um profeta de Deus e eles (os cristãos) dizem que ele é Deus". Sublinhando querer encorajar os cristãos e os muçulmanos a encontrarem "pontos em comum", e ao mesmo tempo não querer retirar importância à pessoa de Jesus ("Nós o acolhemos e dizemos que ele foi um dos maiores profetas de Deus"), Diaa Mohamed tenciona alargar a campanha, financiada com dinheiros privados, à televisão. O porta-voz da Missão Islâmica Australiana, Siddiq Buckley, acredita que a campanha será benéfica para a compreensão do islão. "Tenho expectativas de que isto será uma oportunidade para explicarmos o que significamos".

O bispo anglicano de Sydney, Rob Forsyth, disse que a campanha é um perfeito disparate. "Jesus não é o profeta de uma religião que só surgiu 600 anos depois".
Porque é que não trazem de volta os cartoons do pedófilo do Maomé ou fazerem também uma campanha para ensinar os não-muçulmanos (e também os muçulmanos, já agora) que o Maomé era um pedófilo e assassino lunático? E se alguém se lembrasse de fazer uma campanha com mensagens cristãs num país muçulmano como a Arábia Saudita, o que é que lhe aconteceria?
 
ESPERO QUE AQUI NO BRASIL A POLICIA ESTEJA BEM ATENTA , POIS JÁ COMEÇARAM A SE INFILTRAREM EM TODOS LOCAIS , INCLUSIVE COLOCANDO SUPOSTOS PASTORES EM ALGUMAS IGREJAS PARA ENSINAREM SOBRE O ISLAMISMO.
VAMOS FICAR ATENTOS.

BISPO ROBERTO TORRECILHAS.
DE OLHOS BEM ABERTOS PARA CONTRA ATACAR AS MENTIRAS DO ISLÂMISMO.

Rússia Islâmica


Um líder islâmico russo, Talgat Tadzhuddin, quer que o quarto crescente (o símbolo do islão devido ao facto de Alá ser o deus da lua segundo o paganismo árabe) seja acrescentado na bandeira nacional russa. Durante uma entrevista concedida a um jornal russo com grande circulação, o imã Tadzhuddin, que lidera a Associação Central Espiritual dos Muçulmanos da Rússia, apelou à adição do crescente islâmico no emblema russo. A reacção não se fez esperar: Georgiy Vilinbahkov, líder da Heraldry Service da Rússia, afirmou que "de acordo com esta lógica (do imã Tadzhuddin), nós vamos ter que mudar o nome da Rússia, colocar uma tira verde na nossa bandeira e mover a capital de Moscovo para algures entre a Europa e a Ásia".
As tensões entre os russos e os muçulmanos já são antigas. O país esteve envolvido num certo número de disputas através da fronteira a sul, zona essa de populações maioritariamente muçulmanas que desejam a autonomia e domínio islâmico contra o exército russo, vindo logo à baila o caso actual da Tchechénia que obriga até aos dias de hoje Moscovo a lidar com os separatistas muçulmanos da região.
Os muçulmanos são um problema em qualquer parte do mundo. Se forem uma minoria nos países onde vivem, eles podem até ser capazes de não causar problemas, mas procuram gradualmente aumentar a sua população que é para terem força suficiente para fazer exigências à sociedade de modo a sentirem-se adaptados de acordo com as suas leis bárbaras. É isso que está, de resto, a acontecer aqui no Ocidente. À medida que a população islâmica vai aumentando de forma preocupante, surge o receio de que um dia os muçulmanos irão um dia, e finalmente, invadir a Europa para nos impor a leis da sharia. O problema é que isso está a acontecer com a total complacência da ala esquerdista ocidental, quais traidores que trabalham para os invasores.

O islão ensina o assassínio. Jesus ensina a paz.



Costa do Marfim: muçulmanos matam cristãos - CUIDADO, POIS ESSE GRUPO ESTA SE ORGANIZANDO NO BRASIL .


Infelizmente não é novidade nenhuma para ninguém que nesses países  os cristãos são perseguidos e assassinados pelos muçulmanos, mas o que é mesmo gravíssimo é o facto da midia local não falarem nunhuma  palavra sobre o assunto, como se nada disso estivesse realmente a acontecer. As tropas muçulmanas do líder Alassane Ouattara, que ganhou as eleições, já mataram mais de 1000 civis cristãos na missão salesiana de Santa Teresinha do Menino Jesus na localidade de Duekoue. A grande maioria foi fuzilada num único dia. Estima-se ainda que mais de 40 mil pessoas abandonaram as suas casas por causa dos conflitos. Segundo dados do Vaticano, 17% da população de 20,8 milhões de costa-marfinenses é católica. Por este andar o número de católicos ainda fica reduzido a zero, já que o Ocidente insiste em fazer vista grossa a tamanho genocídio.
 
ESTAMOS DE OLHOS BEM ABERTOS PARA DENUNCIAR AS NAÇÕES UNIDAS.
BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Os invasores muçulmanos matam dezessete cristãos na Nigéria.



(MPO) - International Christian Concern (ICC) tem conhecimento de que no início desta semana, os invasores muçulmanos mataram 17 cristãos, incluindo a esposa e três filhos de um pastor, e queimaram várias casas de cristãos na vila de Kurum, Bauchi Estado, na Nigéria.
"Não é justo para quem matar outra pessoa. A vida é preciosa e um dom de Deus. Desde 1999 no Estado de Bauchi, vários cristãos foram mortos, mas ninguém foi levado perante a justiça. O governo tem que intervir. O governo tem que ser justo com todos os seus cidadãos ", disse o reverendo Turbe Ngodem em uma entrevista com ICC.

Ngodem Reverendo é o secretário-geral da Associação Cristã da Nigéria no Estado de Bauchi.
TPI diz que desde a introdução da sharia no norte da Nigéria, em 1999, milhares de cristãos foram mortos por radicais muçulmanos em uma série interminável de ataques regulares. Os funcionários do governo local muçulmanos não conseguiram levar os criminosos à justiça.
Jonathan Racho, gerente regional da ICC para a África, disse, "Estamos extremamente preocupados com esta última matança de cristãos por invasores muçulmanos. Mais uma vez desejo autoridades nigerianas para evitar o derramamento de sangue dos inocentes cristãos do norte da Nigéria. Nigéria devem pôr fim à impunidade dos autores desses crimes hediondos ".
Centenas de pessoas morreram em confrontos na Nigéria após as eleições nacionais no mês passado, Goodluck Jonathan, um cristão do sul, venceu a eleição presidencial contra um muçulmano, Muhammadu Buhari.
O pior da violência foi nos estados de Bauchi e Kaduna.

ICC está convocando as pessoas para chamar a embaixada da Nigéria em seu país e pedir educadamente autoridades nigerianas para investigar este último ataque e levar os perpetradores do ataque à justiça.
Embaixadas da Nigéria:
EUA Reino Unido 202-968-8400 0207 839 1244 Canadá 613-236-0521
ICC é uma Washington-DC baseado organização de direitos humanos que existe para ajudar os cristãos perseguidos no mundo inteiro. ICC prevê consciência, Advocacia e Assistência à Igreja perseguida no mundo inteiro. Para informações adicionais ou para uma entrevista, entre em contato ICC em 800-422-5441. Seu site é: www.persecution.org
Fonte: Assist news

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Deputados cristãos ameaçam convocar Palocci se governo mantiver “kit anti-homofobia”


As bancadas católica e evangélica decidiram radicalizar contra a decisão do governo de manter a distribuição, a partir do próximo semestre, de vídeos e cartilhas do Ministério da Educação contra a homofobia, apelidado de “kit gay”.


Sob o comando da Frente Parlamentar Evangélica, as bancadas decidiram endossar e até mesmo articular a convocação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, nas comissões da Câmara, caso o governo não retire o material de circulação. O ministro é alvo de denúncias sobre a evolução do seu patrimônio nos últimos quatro anos. A avaliação dos parlamentares é que o governo terá de ceder à bancada para não correr o risco de expor o ministro.

“Hoje em dia, o governo tem medo de convocar o Palocci. Temos de sair daqui e dizer que, caso o ministro da Educação não retire esse material de circulação, todos os deputados católicos e evangélicos vão assinar um documento para trazer o Palocci à Câmara”, afirmou o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), que sugeriu essa estratégia.

Compromisso desfeito
As bancadas decidiram endurecer contra o governo depois que o ministro da Educação, Fernando Haddad, voltou atrás no compromisso feito com os parlamentares na última terça-feira (18), quando se comprometeu a permitir a participação de parlamentares no debate sobre o kit de combate à homofobia organizado pela pasta, e que deve ser distribuído às escolas de ensino médio. Dias depois, ele declarou que iria manter o material como foi feito.

“Os valores e princípios que defendemos são inegociáveis e, na medida em que o governo mentiu e não honrou os seus compromissos, não nos resta outra opção”, disse o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), justificando a decisão de convocar Palocci.

A decisão de colocar o caso Palocci em evidência não teve total apoio na bancada. Um dos contrários à convocação é o líder do PR, deputado Lincoln Portela (MG), para quem o ministro não deve ser usado como moeda de troca. “Uma coisa [kit anti-homofobia] não tem nada a ver com a outra [caso Palocci]. Devemos convocar o ministro se acharmos que ele foi desonesto, não para tratar de um assunto que nada tem a ver com a nossa posição”, avaliou Portela.

Comissão geral 


Os parlamentares aprovaram ainda a realização de uma comissão geral para discutir a cartilha e a divulgação dos vídeos; a articulação de uma CPI sobre o Ministério da Educação; o pedido de exoneração de Fernando Haddad; e a obstrução a todas as votações, exceto o Código Florestal.


Os parlamentares ressaltam que são contra a violência, mas consideram o conteúdo dos vídeos inadequado. “Não podemos deixar que uma minoria [a favor do kit] se sobreponha à maioria da população, para quem essa parte de orientação sexual e comportamento deve ser deixada para os pais, que sabem o melhor para os seus filhos”, defendeu o deputado Marcio Marinho (PRB-BA).

Reportagem - Carol Siqueira 
Edição – Regina Céli Assumpção

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