Eles querem que o promotor Orlando Bastos conceda mais um ano para a adequação dos prédios religiosos.
As igrejas e templos religiosos, das mais variadas denominações, instaladas em Sorocaba, se uniram e formaram ontem, uma comissão para solicitar ao Ministério Público (MP) do Estado prazo de um ano para se adequarem e atenderem às normas de segurança e até mesmo se registrarem e obterem o alvará de funcionamento, por meio da elaboração e o compromisso num Termo de Ajuste de Conduta (TAC). Em Sorocaba, segundo levantamento da Secretaria de Segurança Comunitária (Sesco), existem atualmente 486 instituições religiosas, sendo que 293, ou seja, pouco mais de 60%, sequer existe oficialmente para a Prefeitura e jamais deveriam estar em funcionamento pois não possuem inscrição municipal e, consequemente, o alvará. Apesar de representantes das igrejas solicitarem a ampliação do prazo, o secretário de Segurança Comunitária (Sesco), Roberto Montgomery Soares, revelou que desde 2009 nenhum novo registro de inscrição municipal foi solicitado, fato classificado por ele como "intrigante".
Em agosto, o MP instaurou inquérito civil para investigar denúncias de que templos e igrejas estariam em funcionamento de forma irregular, sem o atendimento às normas de segurança e documentos de registro para o atendimento público, diante de suposta complacência por parte do secretário de Segurança Comunitária e titular da Defesa Civil, Roberto Montgomery Soares. O prazo dado pelo MP termina no dia 20 de dezembro. A criação da comissão que deverá elaborar o documento no qual solicita a ampliação do prazo foi anunciada durante audiência pública realizada na tarde de ontem na Câmara de Vereadores, por iniciativa do vereador Luís Santos (PMN). O evento, que lotou as dependências do Legislativo, reuniu dezenas de representantes das mais variadas denominações religiosas, do Corpo de Bombeiros, vereadores, além dos secretários de Segurança Comunitária, Roberto Montgomery Soares; Relações do Trabalho, Luís Firmino, que é o presidente do Conselho de Pastores (Conpas); e de Negócios Jurídicos, Luíz Angelo Verrone Quilici.
Durante a audiência, o secretário de Segurança Comunitária fez um apelo para que os representantes das mais variadas denominações - conforme edital publicado no mês passado - para que regularizem a situação até o dia 8 de novembro para apresentar os documentos na Área de Fiscalização, que fica na rua Pernambuco, 100, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h. E revela que um levantamento realizado pela sua pasta, em conjunto e cruzamento de dados com o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Civil Municipal e com o próprio segmento, há atualmente 486 igrejas e templos. Desse total, segundo ele, 193 são cadastrados. Quadro que se mantém inalterado desde 2009. Apenas 15 responderam o edital de chamamento publicado no jornal oficial Município de Sorocaba, na edição de 23 de setembro. Mesmo assim, ainda não teriam feito a regularização.
Sobre o fato de a Prefeitura não possuir nenhum novo pedido de registro em dois anos, em meio a um levantamento que apontou a existência de outros 293, Montgomery foi taxativo: "Para a Prefeitura esses não existem oficialmente. É intrigante isso". E completou: "Podem estar cadastradas em outros nomes e não como entidades religiosas. Eu não tenho informação de outros. Eu só tenho informação desses 193. Eu deixei isso claro ao promotor. Agora, estamos tentando regularizar essa situação. Quero deixar claro que eu assumi essa pasta em janeiro deste ano".
Fiscalização e TAC
De acordo com o secretário, um total de 140 igrejas e templos foram alvo de fiscalização desde agosto, dos quais 44 estavam irregulares, com problemas desde estruturais até falta de documentação e alvará. "É uma situação complicada, mas acredito que vamos conseguir resolver e acreditamos na sensibilidade dos representantes dessas denominações", disse.
Ao final do evento, o vereador Luís Santos, em acordo com os representantes das denominações religiosas presentes, entre elas evangélicas, católica e espírita, decidiram formar uma comissão com o objetivo de discutir e elaborar, nas próximas semanas, uma proposta a ser apresentada ao promotor Orlando Bastos Filho com pedido de prazo de um ano para que todas as instituições possam se adequar às legislações. "Vamos formar essa comissão para que possamos discutir com o promotor e, em conjunto, assinarmos um Termo de Ajuste de Conduta. Me preocupa a possibilidade de muitas dessas igrejas e templos não conseguirem se adequar e haver um fechamento coletivo", afirmou Luís Santos.
Luis Santos lamentou a ausência de um representante do Ministério Público. "Por se tratar de um processo desencadeado por uma ação seria bom que o promotor estivesse aqui para ajudar na busca de uma solução que resulte na segurança dos templos e bem estar da população", disse o vereador.
Pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), Daniel Jardini, defendeu a ampliação do prazo, pois, segundo ele, com uma demanda crescente para se adequar às normas, haverá aumento do custo. Ou seja, a chamada lei da procura e da oferta. "A segurança das pessoas é muito séria e fundamental. Nós não estamos fugindo disso. Mas a questão é o tempo necessário para as regularizações. A igreja vive de doações. A questão de recursos não é fácil", disse.
A mesma opinião foi compartilhada pelo pastor da Igreja Assembleia de Deus Ministério Belém, Adelson Pereira da Silva. "Nós precisamos e vamos providenciar isso o mais rápido possível. Mas precisamos de um tempo maior", ressaltou, ao completar que sua denominação possui cerca de 120 templos em Sorocaba.
Fonte: Cruzeiro do Sul
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
MEDITAÇÃO DO DIA
Nas Pegadas de Jesus
O Rei responderá: “Digo-lhes a verdade: O que vocês fizeram a algum dos Meus menores irmãos, a Mim o fizeram.” Mateus 25:40
Por que no julgamento final alguns serão colocados à direita, em posição de honra, e outros à esquerda? Quem são esses “meus menores irmãos” aos quais Jesus Se referiu? Os que estavam do lado direito não passaram por alto pequenas oportunidades de fazer o bem. Usaram seus recursos para ser uma bênção para outros; responderam às necessidades humanas e demonstraram compaixão.
Diante do trono, naquele dia, os justos se mostrarão surpresos. Sua demonstração de cuidado e amor tinha sido feita de maneira tão espontânea que nem tinham lembrança do que fizeram. Não foram notados porque diziam: “Senhor! Senhor!”, mas pelos atos de sacrifício e serviço. Deram de beber, de comer, vestiram e visitaram. Coisas simples, feitas por amor. E a explicação de serem colocados do lado direito está em Mateus 25:40: “O que vocês fizeram a algum dos Meus menores irmãos, a Mim o fizeram.”
Os que estavam do lado esquerdo começaram a se desculpar dizendo: “Se nós soubéssemos! Não tivemos oportunidade.” E perguntaram em tom de inocência: “Senhor, quando Te vimos com fome ou com sede ou estrangeiro ou necessitado de roupas ou enfermo ou preso, e não Te ajudamos?” (Mt 25:44). A condenação veio não pelo fato de fazerem o mal, mas por não terem feito o bem. O pecado da omissão é visto de maneira mais séria do que o pecado da ação.
O faminto não só precisa de palavras, precisa de alimento. O que padece de frio não precisa de simpatia, precisa de roupa. O sedento não precisa de oração, precisa de água. O doente e o encarcerado precisam de nossa presença. Temos que servir ao homem todo, ao seu estômago, corpo e à sua solidão.
O termo “Meus pequeninos” pode se referir àqueles que não podem retribuir o favor que estão recebendo. Aqueles que são ignorados e passados por alto, aos quais a sociedade menospreza. Podem ser o lixeiro ou o catador de papelão nas ruas; aqueles que moram debaixo de pontes; o presidiário, as crianças desamparadas, os desempregados.
“Não necessitamos ir a Nazaré, a Cafarnaum ou a Betânia para andar nos passos de Jesus. Encontraremos Suas pegadas junto ao leito dos doentes, nas choças da pobreza, nos apinhados becos das grandes cidades, e em qualquer lugar onde há corações humanos necessitados de consolação. Fazendo como Jesus fazia quando na Terra, andaremos em Seus passos”
O Rei responderá: “Digo-lhes a verdade: O que vocês fizeram a algum dos Meus menores irmãos, a Mim o fizeram.” Mateus 25:40
Por que no julgamento final alguns serão colocados à direita, em posição de honra, e outros à esquerda? Quem são esses “meus menores irmãos” aos quais Jesus Se referiu? Os que estavam do lado direito não passaram por alto pequenas oportunidades de fazer o bem. Usaram seus recursos para ser uma bênção para outros; responderam às necessidades humanas e demonstraram compaixão.
Diante do trono, naquele dia, os justos se mostrarão surpresos. Sua demonstração de cuidado e amor tinha sido feita de maneira tão espontânea que nem tinham lembrança do que fizeram. Não foram notados porque diziam: “Senhor! Senhor!”, mas pelos atos de sacrifício e serviço. Deram de beber, de comer, vestiram e visitaram. Coisas simples, feitas por amor. E a explicação de serem colocados do lado direito está em Mateus 25:40: “O que vocês fizeram a algum dos Meus menores irmãos, a Mim o fizeram.”
Os que estavam do lado esquerdo começaram a se desculpar dizendo: “Se nós soubéssemos! Não tivemos oportunidade.” E perguntaram em tom de inocência: “Senhor, quando Te vimos com fome ou com sede ou estrangeiro ou necessitado de roupas ou enfermo ou preso, e não Te ajudamos?” (Mt 25:44). A condenação veio não pelo fato de fazerem o mal, mas por não terem feito o bem. O pecado da omissão é visto de maneira mais séria do que o pecado da ação.
O faminto não só precisa de palavras, precisa de alimento. O que padece de frio não precisa de simpatia, precisa de roupa. O sedento não precisa de oração, precisa de água. O doente e o encarcerado precisam de nossa presença. Temos que servir ao homem todo, ao seu estômago, corpo e à sua solidão.
O termo “Meus pequeninos” pode se referir àqueles que não podem retribuir o favor que estão recebendo. Aqueles que são ignorados e passados por alto, aos quais a sociedade menospreza. Podem ser o lixeiro ou o catador de papelão nas ruas; aqueles que moram debaixo de pontes; o presidiário, as crianças desamparadas, os desempregados.
“Não necessitamos ir a Nazaré, a Cafarnaum ou a Betânia para andar nos passos de Jesus. Encontraremos Suas pegadas junto ao leito dos doentes, nas choças da pobreza, nos apinhados becos das grandes cidades, e em qualquer lugar onde há corações humanos necessitados de consolação. Fazendo como Jesus fazia quando na Terra, andaremos em Seus passos”
FINAL DOS TEMPOS - Pela 1ª vez, STJ autoriza casamento homoafetivo
Com voto favorável do quinto e último ministro, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) autorizou nesta terça-feira, pela primeira vez na história do tribunal, um casamento civil entre duas pessoas do mesmo sexo.
O julgamento, iniciado na quinta-feira da semana passada, foi concluído na tarde desta terça. Por 4 votos favoráveis a 1, os ministros da 4ª Turma rejeitaram decisão anterior do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e entenderam que o casal de mulheres autoras da ação pode se habilitar para o casamento --de forma mais simples, que elas podem se casar no civil.
Ao ser interrompido na semana passada por um pedido de vista, o julgamento estava 4 a 0. O ministro Raul Araújo, um dos quatro primeiros votos favoráveis, mudou seu voto nesta terça sob o argumento de que a constitucionalidade da questão deveria ser debatida pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
O último ministro a se pronunciar, Marco Buzzi, autor do pedido de vista, votou a favor do casamento. "Não existe um único argumento jurídico contrário à união entre casais do mesmo sexo. Trata-se unicamente de restrições ideológicas e discriminatórias, o que não mais se admite no moderno Estado de direito."
O caso em questão é o de duas gaúchas, juntas há 5 anos. Antes da decisão do STF de maio deste ano que chancelou as uniões homoafetivas, as duas ingressaram com uma ação na Justiça gaúcha pedindo a habilitação para o casamento, o que foi negado em 1ª e 2ª instâncias.
As autoras da ação assistiram ao julgamento no tribunal e saíram emocionadas.
A decisão desta terça segue a linha do entendimento de maio do STF, mas vai além. Apesar de não ser "vinculante", ou seja, não obriga juízes e tribunais estaduais a seguirem a mesma linha, a decisão passa a representar a jurisprudência do STJ e uma orientação importante para magistrados.
Essa chancela do STJ pode diminuir o número de decisões desencontradas pelo país. Como o STF não se posicionou especificamente sobre o casamento --e, sim, sobre a união estável-- e como não há lei específica no país, juízes vêm divergindo sobre a aplicação do casamento para casais do mesmo sexo.
REAÇÃO NEGATIVA
Desde a semana passada, circulam pelas redes sociais apelos de lideranças religiosas contrárias à autorização para casais do mesmo sexo.
O pastor Silas Malafaia, do Rio de Janeiro, lançou campanha na internet em que repudiava a ideia do casamento homoafetivo e orientava os fiéis a enviar e-mails aos ministros do STJ protestando contra a eventual decisão.
DECISÕES DESENCONTRADAS
Após o STF reconhecer as uniões homoafetivas em maio, e na ausência de legislação específica, juízes têm dado decisões desencontradas sobre o casamento civil.
Antes, os casais pediam a declaração de união estável e só depois tentavam converter para o casamento, com base no artigo da Constituição, que obriga a facilitar a conversão. No casamento, as pessoas mudam de estado civil, enquanto na união estável não há essa mudança.
Apesar da decisão de hoje do STJ, nos últimos meses, decisões nas Justiças estaduais autorizaram o casamento direto de homossexuais, nos moldes do heterossexual. Outros foram negados.
VIA GRITOS DE ALERTA
Folha OnLine:
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Cristianismo se tornou obsoleto na Europa ?
Foram removidos das suas raízes conceitos poderosos como eternidade, criação, providência, destino escatológico. Darwin subverteu a imagem do Deus Criador. Crise de fé é uma expressão otimista, no fundo. Parece a crise dos bancos. Algo que, com oportunas recapitalizações, pode ser posta nos eixos. Mas o fenômeno em curso no Velho Continente, casa e coluna do catolicismo, vai muito além. A Europa entrou em uma era de descristianização. A primeira década de 2000 viu a afirmação de uma geração que, no seu conjunto, perdeu a memória viva, o vínculo real com o patrimônio cristão. Armando Matteo, assistente eclesiástico dos universitários católicos (Fuci), fala de "primeira geração incrédula" e não tem medo de afirmar que o cristianismo está se tornando estranho aos homens e às mulheres do nosso tempo. As massas não devem se enganar com os grandes encontros ou as declarações de "pertencimento" ao cristianismo que se verificam nas pesquisas. É uma pertença sem crença. Meramente sociológica. Mas se a diferença entre identidade formal e fé substancial é típica de outras épocas, muitas vezes caracterizada por flutuações no curso da existência, o sinal da atual geração incrédula se revela (para a grande massa, sem se deter nas pequenas minorias motivadas) por meio de uma "surdez geral quando se fala de Deus, de fé, de oração, de comunidade". Uma atitude que supera em muito a escassa participação na missa e nos sacramentos. É uma perda sistêmica dos fundamentos culturais do cristianismo, dos ensinamentos, dos símbolos derivados do Antigo e do Novo Testamento. O fenômeno se manifesta ainda na infância, a partir do momento em que a família não exerce mais um lugar de transmissão primária da fé. Foram removidos das suas raízes conceitos poderosos como eternidade, criação, providência, destino escatológico. Paraíso e inferno não são mais representáveis. Darwin subverteu a imagem do Deus Criador. Auschwitz tornou impossível a ideia de que o mal, embora grande, possa ter uma função voltada para o bem. O próprio Bento XVI em seu livro-entrevista Luz do Mundo (Ed. Planeta), por exemplo, reconhece que hoje a ideia do sangue de Cristo como "resgate" dos pecados do homem corre o risco de não chegar mais aos contemporâneos. Por outro lado, da sua pregação contra o relativismo, surge a dificuldade de propor o conceito de verdade absoluta. Declinados os conflitos ideológicos do século XX, quando ainda se contrapunham visões de mundo fortes, a novidade radical não consiste no aumento do ateísmo. Matteo defende com justiça que a nova geração não se coloca contra Deus e a Igreja, mas "está aprendendo a viver sem Deus e sem a Igreja". A presença de Deus não é mais um axioma individual e social. Acreditar em Deus é uma "possibilidade". Alessandro Castegnaro, que dirige o Observatório Sociorreligioso do Triveneto, não por acaso intitula uma recente pesquisa sua sobre o mundo juvenil de C'è campo? [Há espaço?]. O ponto de interrogação expressa a intermitência com que são captados os temas da espiritualidade, da religião, da Igreja. As novas levas respeitam expoentes eclesiais individuais e apreciam a Igreja quando indica horizontes de valores. Mas a separação da instituição é enorme, e a individualização das escolhas é máxima. Regras e crenças são submetidas a um mecanismo de seleção e de redução sobre os quais a Igreja não tem nenhum poder. Dogmas fundamentais – como a pessoa de Deus, a filiação divina de Cristo, a ressurreição, o além – assumiram uma fisionomia indeterminada. Grande parte dos conceitos teológicos são percebidos como imagens velhas. A Igreja como um todo é percebida como antiquada. "Eles não acertam as contas com o que vivemos. Contam-nos uma história que não existe", resume Castegnaro. VIA GRITOS DE ALERTA Fonte: Paulopes |
DEPOIS DAS BABOSEIRAS , APOSENTADORIA - Harold Camping Exclusivo: Fundador da Family Radio se Aposenta
Harold Camping, que previu que 21 de outubro seria o dia em que os Cristãos seriam arrebatados para o céu e que Deus iria julgar o mundo, disse em 16 de outubro que ele não é mais capaz de liderar Emissoras de Rádio da Família, Inc. ou de seu ministério. Sua esposa confirmou que o evangelista de rádio de 90 anos, se aposentou, um documentarista próximo à Camping disse ao The Christian Post, em entrevista exclusiva.
Camping também disse em uma conversa particular naquele dia que ninguém podia saber exatamente quando o tempo do apocalipse viria, de acordo com seu interlocutor. Esta declaração constitui uma mudança radical em seus ensinamentos, dos quais Camping usou para reivindicar que a data do fim do mundo está codificada na Bíblia, e que ele tinha encontrado a maneira de lê-lo através do estudo por muitos anos.
Brandon Tauszik, um documentarista que tem estado a participar do Camping Oakland, Califórnia, igreja por oito meses disse ao The Christian Post domingo que ele falou com Camping pessoalmente em 16 de outubro, poucos dias antes da segunda vinda de Cristo estava prestes a ocorrer, como previsto pelo professor de Bíblia.
Tauszik disse que Camping parecia muito incerto sobre a data exata do fim do mundo enquanto falava. Quando perguntado se ele queria saber o que aconteceria sexta-feira (21 de outubro), Camping teria dito que Deus não deu a ninguém o poder de saber exatamente quando o arrebatamento viria - uma mudança radical a partir do que Camping disse no mês passado em uma mensagem de áudio. Nessa mensagem de Setembro, publicada na website da Family Radio, apesar de soar com menos certezas sobre os seus cálculos, ele disse: "O final vai vir muito, muito calmamente, provavelmente no próximo mês. Ela vai acontecer, ou seja, no dia 21 de outubro".
Tauszik foi uma das poucas pessoas que conseguiram falar com Camping recentemente nos dias seguintes à sua previsão do fim do mundo que falhou.
O apresentador de rádio não comentou sobre sua previsão desde que publicou uma transmissão gravada sobre 21 de outubro no site da Family Radio. Depois do apocalipse de sexta-feira que não ocorreu, Camping se recusou a falar com a imprensa. A esposa de Camping, Shirley Camping, estava muito desconfiada de Tauszik quando ele apareceu na sua porta, querendo ter certeza de que ele não estava trabalhando para qualquer jornal ou revista. Ela acrescentou que nenhum deles quis falar com a imprensa.
Camping esteve em casa desde que ele deixou o hospital depois de sofrer um derrame cerebral em junho. Em seu último discurso transmitido ele soava fraco, como fez ao falar com Tauszik. Ele não tem participado de cultos em sua igreja, enquanto outros pastores associados com a Rádio da Família foram entregar suas mensagens para a congregação, como Tom Evans e John Gomez.
Camping parecia ainda muito decepcionado que seus cálculos sobre o 21 de maio dia do juízo final estava errado, de acordo com Tauszik. O evangelista de rádio afirmou que ele foi muito cuidadoso em fazer os cálculos, e então disse em um tom reclamando que não importa o quão cuidadoso esteja em seus cálculos, Deus ainda pode reter informações dele.
Enquanto isso, desde sexta-feira, na igreja e no rádio, os seguidores de Camping foram ouvir outros pregadores dizerem que, apesar de todos terem se decepcionado que Cristo não veio, bons cristãos devem viver bem cada dia, estarem prontos para essa data, quando Cristo finalmente retorne à Terra.
Camping não falou publicamente com a imprensa desde quinta-feira, 20 de outubro, quando ele teria dito a um repórter da Reuters que bateu na porta de sua casa Alameda: "Nós não estamos tendo uma conversa. Não há nada para relatar aqui". A Reuters relatou que Camping estava vestido com um roupão de banho e usando um andador.
Em 22 de maio, Camping teria dito à Tauszik que ele estava em choque e totalmente desnorteado de que o grande terremoto, que ele antecipou não veio. Ele disse: "Eu não tenho respostas", de acordo com o documentarista.
O DIA E HORA SOMENTE DEUS SABE .
SE PREPARE PARA ESSE DIA .
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. CRISTIAN POST
Brandon Tauszik, um documentarista que tem estado a participar do Camping Oakland, Califórnia, igreja por oito meses disse ao The Christian Post domingo que ele falou com Camping pessoalmente em 16 de outubro, poucos dias antes da segunda vinda de Cristo estava prestes a ocorrer, como previsto pelo professor de Bíblia.
Tauszik disse que Camping parecia muito incerto sobre a data exata do fim do mundo enquanto falava. Quando perguntado se ele queria saber o que aconteceria sexta-feira (21 de outubro), Camping teria dito que Deus não deu a ninguém o poder de saber exatamente quando o arrebatamento viria - uma mudança radical a partir do que Camping disse no mês passado em uma mensagem de áudio. Nessa mensagem de Setembro, publicada na website da Family Radio, apesar de soar com menos certezas sobre os seus cálculos, ele disse: "O final vai vir muito, muito calmamente, provavelmente no próximo mês. Ela vai acontecer, ou seja, no dia 21 de outubro".
Tauszik foi uma das poucas pessoas que conseguiram falar com Camping recentemente nos dias seguintes à sua previsão do fim do mundo que falhou.
O apresentador de rádio não comentou sobre sua previsão desde que publicou uma transmissão gravada sobre 21 de outubro no site da Family Radio. Depois do apocalipse de sexta-feira que não ocorreu, Camping se recusou a falar com a imprensa. A esposa de Camping, Shirley Camping, estava muito desconfiada de Tauszik quando ele apareceu na sua porta, querendo ter certeza de que ele não estava trabalhando para qualquer jornal ou revista. Ela acrescentou que nenhum deles quis falar com a imprensa.
Camping esteve em casa desde que ele deixou o hospital depois de sofrer um derrame cerebral em junho. Em seu último discurso transmitido ele soava fraco, como fez ao falar com Tauszik. Ele não tem participado de cultos em sua igreja, enquanto outros pastores associados com a Rádio da Família foram entregar suas mensagens para a congregação, como Tom Evans e John Gomez.
Camping parecia ainda muito decepcionado que seus cálculos sobre o 21 de maio dia do juízo final estava errado, de acordo com Tauszik. O evangelista de rádio afirmou que ele foi muito cuidadoso em fazer os cálculos, e então disse em um tom reclamando que não importa o quão cuidadoso esteja em seus cálculos, Deus ainda pode reter informações dele.
Enquanto isso, desde sexta-feira, na igreja e no rádio, os seguidores de Camping foram ouvir outros pregadores dizerem que, apesar de todos terem se decepcionado que Cristo não veio, bons cristãos devem viver bem cada dia, estarem prontos para essa data, quando Cristo finalmente retorne à Terra.
Camping não falou publicamente com a imprensa desde quinta-feira, 20 de outubro, quando ele teria dito a um repórter da Reuters que bateu na porta de sua casa Alameda: "Nós não estamos tendo uma conversa. Não há nada para relatar aqui". A Reuters relatou que Camping estava vestido com um roupão de banho e usando um andador.
Em 22 de maio, Camping teria dito à Tauszik que ele estava em choque e totalmente desnorteado de que o grande terremoto, que ele antecipou não veio. Ele disse: "Eu não tenho respostas", de acordo com o documentarista.
O DIA E HORA SOMENTE DEUS SABE .
SE PREPARE PARA ESSE DIA .
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INF. CRISTIAN POST
Chamada para oração pelo novo governo da Líbia
Cristãos na Líbia estão pedindo à igreja para orar por eles durante este período de transição
Agência missionária convida cristãos de todo o mundo para um movimento de oração em massa para a Líbia após a morte do coronel Muammar Kaddafi.
Muitas igrejas aderiram e, desde esse domingo, levantam clamor pelo país.
Com o Conselho Nacional de Transição focado na final da missão da OTAN e a elaboração de uma nova Constituição, David Innes, do Ministério Mundo Árabe, disse que há uma necessidade real para a oração sacrificial. “Gostaríamos de ver um grande movimento de oração entre os cristãos", disse ele.
“O melhor que podemos fazer nesse momento é orar, buscar a Deus e pedir que o Seu Reino e Sua vontade sejam feitas na Líbia”, disse o integrante do Ministério.
Cristãos na Líbia estão pedindo à igreja ara orar por eles durante este período de transição. Irmão Innes pede que os cristãos orem para que o tipo de governo seja ideal para a Líbia e melhor ainda para o Reino.
Embora seja esperado que a nova constituição e governo defenda a liberdade religiosa, Innes disse que é importante orar para que a igreja na Líbia permaneça forte, independentemente do seu futuro político.
"Gastamos muito tempo debatendo e conversando e perguntando que tipo de governo irá surgir lá, mas nossas palavras seriam melhores se fossem dirigidas para o céu, na oração para que comece o tipo certo de governo e que os nossos irmãos e irmãs sejam fortes, independente do que aconteça”, adverte.
As estimativas quanto ao número de cristãos na Líbia não passam de 150 mil. A minoria comunidade cristã consiste principalmente de estrangeiros que vieram ao país para trabalhar, apesar de algumas agências de mídia reportar um êxodo de cristãos durante os últimos nove meses de conflito.
David Innes disse que, embora os grupos islâmicos tenham sido reforçados em outras nações árabes, o Ministério Mundo Árabe está esperançoso para o futuro da Igreja na Líbia.
Ele falou de uma "abertura" no período interino e disse que 6.000 cristãos tinham respondido a um artigo sobre a Líbia, em sua página no Facebook. Desses, 180 estão em contato direto com o Ministério para perguntar mais sobre a fé cristã.
"Quando você abre essa porta é difícil fechá-la. Nós ainda tivemos testemunhos de alguns que vieram para a fé na Líbia durante este tempo, já temos visto o crescimento e estamos orando para que, independentemente do que aconteça politicamente, a igreja seja fortalecida e ousada, e que esta porta que foi aberta dê frutos”, conclui ele.
Muitas igrejas aderiram e, desde esse domingo, levantam clamor pelo país.
Com o Conselho Nacional de Transição focado na final da missão da OTAN e a elaboração de uma nova Constituição, David Innes, do Ministério Mundo Árabe, disse que há uma necessidade real para a oração sacrificial. “Gostaríamos de ver um grande movimento de oração entre os cristãos", disse ele.
“O melhor que podemos fazer nesse momento é orar, buscar a Deus e pedir que o Seu Reino e Sua vontade sejam feitas na Líbia”, disse o integrante do Ministério.
Cristãos na Líbia estão pedindo à igreja ara orar por eles durante este período de transição. Irmão Innes pede que os cristãos orem para que o tipo de governo seja ideal para a Líbia e melhor ainda para o Reino.
Embora seja esperado que a nova constituição e governo defenda a liberdade religiosa, Innes disse que é importante orar para que a igreja na Líbia permaneça forte, independentemente do seu futuro político.
"Gastamos muito tempo debatendo e conversando e perguntando que tipo de governo irá surgir lá, mas nossas palavras seriam melhores se fossem dirigidas para o céu, na oração para que comece o tipo certo de governo e que os nossos irmãos e irmãs sejam fortes, independente do que aconteça”, adverte.
As estimativas quanto ao número de cristãos na Líbia não passam de 150 mil. A minoria comunidade cristã consiste principalmente de estrangeiros que vieram ao país para trabalhar, apesar de algumas agências de mídia reportar um êxodo de cristãos durante os últimos nove meses de conflito.
David Innes disse que, embora os grupos islâmicos tenham sido reforçados em outras nações árabes, o Ministério Mundo Árabe está esperançoso para o futuro da Igreja na Líbia.
Ele falou de uma "abertura" no período interino e disse que 6.000 cristãos tinham respondido a um artigo sobre a Líbia, em sua página no Facebook. Desses, 180 estão em contato direto com o Ministério para perguntar mais sobre a fé cristã.
"Quando você abre essa porta é difícil fechá-la. Nós ainda tivemos testemunhos de alguns que vieram para a fé na Líbia durante este tempo, já temos visto o crescimento e estamos orando para que, independentemente do que aconteça politicamente, a igreja seja fortalecida e ousada, e que esta porta que foi aberta dê frutos”, conclui ele.
Innes acrescentou que mesmo se a nova Constituição e do governo são boas para os cristãos, a necessidade de rezar para os crentes, há em curso uma vez que continuam a viver e crescer em um país de maioria muçulmana.
“Para as pessoas que vieram para a fé, ainda há a preocupação de" Posso compartilhar isto com a minha família? Posso compartilhar isto com as pessoas na minha comunidade? Isso não vai mudar não importa que tipo de governo que temos.
Ainda há essa preocupação porque muita pressão sobre os crentes no mundo árabe vem de suas famílias e não necessariamente do governo.
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INF: Christian Today/Redação CPADNews
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