sexta-feira, 2 de março de 2012

"NÃO ADIANTA COLOCAR EVANGÉLICO NO MINISTÉRIO", AVISA SILAS MALAFAIA

O governo de Dilma Rousseff tem entrado em rota de colisão com lideranças evangélicas por não cumprir algumas das promessas de campanha. Agora, sua indicação do senador e bispo da IURD Marcelo Crivella é vista como uma tentativa de “agradar” os evangélicos e diminuir a rejeição dos religiosos à candidatura de Fernando Haddad (conhecido pelo kit gay) na disputa da prefeitura de São Paulo.

Contudo, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos líderes da chamada “bancada evangélica”, afirmou pelo Twitter, que não será algo tão fácil assim.

Ele escreveu no microblog:
O Crivella não representa a bancada evangélica e nem o cargo dele tem nada a ver com evangélicos. Ele representa o partido dele.
Achar que evangélicos vão ficar satisfeitos porque têm um deles no governo comandando o inexpressivo Ministério da Pesca é risível.
Quanto aos evangélicos, agradaria muito mais que um governo não tivesse a abortista ministra como responsável pelo debate sobre aborto. E agradaria também que um ministério não tivesse editado um kit gay.
Em outra frente, o pastor Silas Malafaia também usou o Twitter para comentar a nomeação de Marcelo Crivella para o Ministério da Pesca.
Não adianta colocar evangélico no Ministério. Não vamos dar refresco ao Haddad em São Paulo com o kit gay.
No passado, o pastor Malafaia, juntamente com diversas lideranças questionaram as atitudes do bispo Edir Macedo, tio de Marcelo Crivella. Na ocasião, muitos questionaram se a IURD realmente pode ser considerada uma igreja evangélica.
O Senador Crivella (PRB-RJ), ao tomar posse, declarou acreditar que com o cargo, haverá maior aproximação do PT com a bancada evangélica. O governo nega, dizendo que o PRB é uma legenda “fiel” ao governo, e lembra que o governo Dilma já conta com um evangélico na Esplanada – o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

Fonte: Gospel Prime

Pronunciamento: Aborto

Pronunciamento: Aborto      Conclamo os homens de bem deste País a mais uma vez se colocarem vigilantes a movimentos que virou mexeu vem a mostrar suas garras para tentar desestabilizar aquilo que temos de mais caro que é a família.

    Agora a comissão de reforma do Código Penal, do Senado Federal, apresentou em audiência pública, proposta que descriminaliza o aborto até a 12ª semana de gravidez, quando a um pedido da gestante o médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade. Para tudo. Pera ai. Será que já assistimos esse filme? Será que li direito a matéria da Folha de São Paulo, sábado, 25 de fevereiro de 2012, na página C7? Sim é o que diz “se o médico constatar.....”.

    Senhores, só falta perguntar se essa constatação seria feita pelo mesmo médico que viria efetuar o procedimento abortivo. Pergunto, eu, que planeta vivem essas pessoas? Nós que atendemos pessoas das mais diferentes condições sabemos que a maternidade em si afeta a psique de qualquer mulher, algumas se manifestam de uma forma, exemplo, há mulheres que adquirem versão pelo Pai da criança durante toda a gravidez, e nem a ciência explica o motivo, outras logo após o nascimento apresentam atitudes hostis contra a criança, diferente de sua índole normal, o chamado “estado puerperal”.

    Não podemos admitir esse escamoteamento da nossa inteligência. O Senhor relator da comissão, o Procurador Geral da República, Luiz Carlos dos Santos, em São Paulo, afirma: “É preciso enfatizar que a proposta não cabe com o crime de aborto, ele apenas amplia as situações em que não haverá pena”.

    Senhores, se com  um instrumento desse na mão qualquer médico a seu talante, por meio legal, poderá submeter uma mulher ao aborto, sem nunca ferir a lei.
   
    Não sejamos ingênuos, oferecendo meios para que pessoas continuem enriquecendo as custas da vida de criaturas que desde a concepção tem direito à vida e à vida plena e segura, com grande garantia do Estado e da Sociedade. 
 

Muito Obrigado!
Pastor Marco Feliciano

Brasil dialoga com Irã sobre pastor ameaçado de execução

 

Pressionado pela bancada evangélica no Congresso Nacional, o governo brasileiro está dialogando com o Irã para levantar mais informações a respeito de um iraniano convertido ao cristianismo ameaçado de execução, o pastor Youssef Nadarkhani, preso desde 2009.
Nesta quarta-feira, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, receberá parlamentares da bancada para tratar do assunto e deixou claro que Brasília deverá se manifestar às autoridades de Teerã. ”Não há pretensão de (o Brasil) ser intermediador, apenas fomos procurados por um grupo de pessoas, de parlamentares da comunidade evangélica, para que nós pudéssemos saber o que está acontecendo e também pudéssemos ajudar e manifestar solidariedade, manifestar a posição do Brasil em relação a isso”, disse a ministra nesta manhã.
Até nesta quinta-feira, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, deverá ter em mãos um relatório mais detalhado sobre o real motivo da prisão de Hadarkhani. “Nós (governo brasileiro) já temos feito contato com nosso embaixador no Irã, o Itamaraty também tem feito contato para saber efetivamente qual é a causa da prisão e levar os nossos posicionamentos sobre a defesa dos direitos humanos. Eu ainda não tenho uma definição sobre isso”, disse a ministra.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo desta quarta-feira, o governo brasileiro já ouviu das autoridades de Teerã que Nadarkhani não deve ser executado e que a ameaça de pena capital não era por abandono da fé islâmica, mas por supostos crimes de estupro e ameaça à segurança nacional.
O caso também provocou reação dos Estados Unidos, que exigiram a libertação de oussef Nadarkhani.
Fonte: Terra e Folha

Pr. Silas fará programa com graves denúncias e esclarecimentos

 

- Por Marcos Melo -
No programa Vitória em Cristo do 1º sábado de abril (7), o pastor Silas Malafaia fará um programa especial sobre evangélicos e a questão política e trará à tona denúncias graves da ditadura gay que, segundo ele, “é pior do que a ditadura militar e que querem implantar no Brasil”.
O pastor pede aos internautas que utilizem as redes sociais para divulgar o “programa imperdível”. “Será um programa esclarecedor tanto para os evangélicos como para os católicos praticantes. Querem a todo custo calar a voz do povo de Deus”, adiantou Malafaia.
Você não pode perder!
Sábado, dia 7 de abril, às 9h na “Rede TV!” e às 12h na “Band”.


FONTE VERDADE GOSPEL.
VIA GRITOS DE ALERTA

EI DILMA , SUA CHAMADA PARA O CRIVELA SER SEU MINISTRO NÃO VAI MUDAR MEUS PENSAMENTOS SOBRE VOCÊS DO PT . SOU ANTI PT E ANTI PC DO B.

Após Gilberto Carvalho, José Dirceu dispara contra os evangélicos

 

Mal assentou a poeira levantada por Gilberto Carvalho, Secretário Geral da Presidência da República, que teria sugerido no Fórum Social em Porto Alegre, em janeiro deste ano, que o PT confronte as mensagens conservadoras pregadas pelos pastores evangélicos, outro petista surge com mais polêmica.
Em mensagem postada nesta sexta-feira em seu blog, o deputado cassado e ex-Ministro Chefe da Casa Civil, José Dirceu (PT) criticou aqueles que politizaram o tema aborto em 2010, por ocasião da eleição presidencial e também, em 2011, o kit gay, proposto pelo MEC sob a gestão de Fernando Haddad, atual candidato do PT à Prefeitura de São Paulo.
Para Dirceu, o ex-Ministro da Educação está certo quando taxou de “torpe” a maneira como as discussões em torno do tema ‘kit gay’ foram encaminhadas e aproveitadas politicamente. “Haddad ressaltou que o kit anti-homofobia surgiu de uma demanda de emenda parlamentar. Ainda assim, devido às críticas da bancada evangélica contra a distribuição do material nas escolas, a iniciativa foi suspensa. Segundo o ex-ministro, no entanto, o kit foi usado em cursos de formação de professores”, escreveu o ex-Chefe da Casa Civil.
José Dirceu destacou que não se deve recuar ante ao que chamou de “violência” e “chantagem” de certos setores evangélicos que querem patrulhar todas as políticas públicas com relação às questões do aborto e da homossexualidade. Para ele, esses grupos evangélicos querem impor ao Brasil uma visão preconceituosa e repressiva e aqueles que lhes dão guarida, prestam um desserviço à democracia e à convivência social.
Mesmo sem ocupar um cargo no legislativo ou executivo, José Dirceu é um dos homens fortes dentro do PT e goza de muita influência. Aproveitando sua força dentro do partido, ele tem sido cortejado por algumas pessoas. Foi o que ocorreu recentemente, quando recebeu um por e-mail assinada por Toni Reis, presidente da ABGLT, tecendo-lhe elogios por sua luta em prol dos ideais dos LGBT e conclamando-o a continuar a lutar pela agenda LGBT.
Um dos trechos da carta escrita por Reis:
“Estamos realmente preocupados com o rumo que está tomando a discussão sobre os direitos das pessoas LGBT no Brasil, particularmente no último ano no executivo e legislativo: 
- o projeto de criminalização da homofobia está parado no Congresso Nacional. 
-houve um veto explícito do material educativo do projeto Escola sem Homofobia, do Ministério da Educação, pela própria presidenta Dilma. 
- houve, agora, um veto/censura à campanha de prevenção de Aids no Carnaval, segundo consta, novamente determinado pela presidenta Dilma. 
Estes são apenas três exemplos de retrocesso na caminhada pela garantia da igualdade entre todas as pessoas, no combate à violência, ao preconceito, à discriminação.
Como diria nosso querido Lula: “nunca antes neste país” o governo federal foi tão pautado por posições das bancadas religiosas fundamentalistas, que não têm compromisso com os direitos humanos”.
Fonte: Holofote

DireitosHumanos Homossexuais podem ser tratados sim, afirma Psicóloga Marisa Lobo.

 

Curar gay não é possível, por não ser doença, mas aliviar conflitos psiquicos gerados, e atender o desejo do cliente inclusive de mudança de orientação sexual, isto podemos. A resolução 01/99 tem sido mal interpretada.” Garante psicóloga Marisa Lobo.

O CFP faz terrorismo com os psicólogos e a sociedade quando, nas entrelinnhas, deixa claro em tom de ameaça, como fizeram comigo, que Homossexuais não podem ser tratados.

Entendo e concordo que como doença não podemos porque, se a Organização Mundial de Saúde (OMS) determinou que não é uma doença, quem somos nós para não concordar? Porém devemos levantar uma questão muito séria que tem sido negligenciada, e tem ficado velada como algo proibido, censurado de se dizer. A sociedade acadêmica, em todas as áreas, tem recebido informações manipuladas, conforme desejos e interesses de alguns militantes que mais parecem políticos, do que profissionais de saúde mental.

Criou se uma falsa idéia, um mito, de que a homossexualidade não pode e não deve ser tratada e quem, por insatistação, por não aceitação de sua própria condição, orientação e ou opção tentar mudar, ou tratar esta realidade distônica, por assim dizer, estará incorrendo em um crime.

Lembrei-me agora do termo alienação parental onde um dos pais, para garantir o patrio poder sobre seu filho, aliena a criança colocando inscrições falsas em seu cérebro, difamando o outro lado deste relacionamento, criando, com esta alienação, uma subjetividade mentirosa que acaba se tornando uma verdade fabricada, ou seja, uma situação falsa é gerada e aceita como verdadeira, prejudicando a criança em sua estrutura emocional para o resto da vida. Mas, quem se importa? o alienador não se preocupa pois o que vale é seu direito de poder sobre o outro, e seus interesses escusos, nunca os sentimentos e desejos desta criança em sí.
Em cima de uma inverdade de que a resolução proibe tratamento para homossexuais, e quem ousar tratar será cassado, por exemplo, criou se um silêncio em torno do assunto, que virou um mito e tabú, e ninguém ousa questionar.

Pois bem, sem medo de ser cassada, e nem tão pouco estar induzindo ao erro e ou a preconceito, mas apenas como informação, posso afirmar que a resolução diz que não podemos tratar a homossexualidade como doença, sim, como se segue – “artigo 3: Neste sentido proíbe os psicólogos a realizar qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas e proíbe os psicólogos de adotarem ações coercitivas tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”

Entendam que a expressão “não solicitados” quer dizer que, se o paciente não solicitar, não posso tratar é uma máxima. Por outro lado também deixa claro que, se for solicitado pelo paciente, por qualquer motivo que seja, desde que seja seu desejo, este será por mim respeitado. Se a demanda for do paciente deve sim, o profissional, ajudar a dimininuir o sofrimento psiquico e fazer a vontade do paciente, ainda que esta vontade seja mudar sua orientação sexual quer de homo para hetero, ou de hetero para homo. Não importa pois, se importar para mim, estarei eu impondo valor um juizo . Certo?

A Resolução não impede os psicólogos de atenderem pessoas que queiram reduzir seu sofrimento psíquico causado por sua orientação sexual, seja ela homo ou heterossexual. A proibição é claramente colocada na adoção de ações coercitivas tendentes à cura e na expressão de concepções que consideram a homossexualidade doença, distúrbio ou perversão. Diz Odair Furtado em 2003 quando era presidente do Conselho federal de Psicologia Publicado em vários sites inclusive no portalhttp://portugalgay.pt/politica/brasil01.asp

Podemos, sim, tratar do sofrimento psiquico de qualquer paciente, seja ele quem for. A resolução 01/99 tem sido mal interpretada impondo um valor e um juizo falsos pois, desde que foi criada, nunca respeitou a vontade do paciente e sim impôs uma unilateralidade obrigatória e, é claro, o movimento GLBTT, hoje com a ajuda do CFP, por interesses políticos e ou financeiros de alguns até mesmo para manter sua existência, tem reforçado de maneira ostensiva e agressiva inventando essa mentira, desrespeitando o cidadão.

 
Esse cidadão em questão pode ser gay, mas não pode querer ser hetero? Eu me pergunto por que um homossexual insatisfeito com sua condição não pode tentar mudar de orientação? E se um heterossexual quiser mudar, ele pode? O preconceito da imposição e o desrespeito a constituição no artigo 5ª e no artigo 18 da Declaração dos Direitos Humanos é visível, não está sendo respeitado, e ninguém questiona por que os fabricantes de opiniões estão na mídia sugestionando diariamente toda uma nação a acreditar numa mentira.

Como psiquiatras e psicólogos, conhecedores de saúde mental, sabemos das angústias e enfrentamentos como sujeitos de alguns transtornos gerados por nossa sexualidade e, de modo geral, temos sim que reconhecer algumas lutas interiores, e deve o psicologo, por ética não impondo valor "moral", dar todo o acolhimento sem medo de quaisquer represálias, pois é direito do cidadão.

Furtado ainda reforça – “Os psicólogos não podem, por regra ética, recusar atendimento a quem lhes procure em busca de ajuda.” Por isso é equivocada qualquer afirmação de que os psicólogos estão proibidos de atenderem homossexuais que busquem seus serviços, incluindo a demanda de atendimentos que possam ter como objeto o desejo do cliente de mudança de orientação sexual, seja ela hetero ou homossexual. No entanto os psicólogos não podem prometer cura, pois não podem considerar seu cliente doente, ou apresentando distúrbio ou perversão.

Por pressões, e medo de serem cassados, nos ultimos 10 anos professores universitários passaram a falsa idéia de que os homossexuais não podem ser tratados por psicólogos quanto a sua sexualidade, porque não existe reversão - o que não podemos é tratar como doença, como patologia, como perversão no sentido moral ,porém não só podemos tratar, como não podemos negar ajuda. Está no código de ética.

A manipulação deste fato tem trazido sofrimento a muitos homossexuais que querem tentar ao menos buscar ajuda, por não se aceitarem, não apenas pela igreja, pela religião como querem inconsequentemente afirmar os militantes gays e profissionais irresponsáveis, que como observamos claramente estão inflitrados em todas as universidades, nos movimentos políticos humanistas, e socialistas totalitários, militantes de bandeiras ideológicas disfarçadas de direitos humanos, impondo essa mentira que tem impedido muitos insatisfeitos de buscar uma ajuda profissional.

O que não entendo é que são normas que devem ser seguidas para aceitação de homossexuais, pela sua orientação, mas quando alguns não aceitam a sua orientação não podem, no entendimento dos defensores destes movimentos totalitários ditadores, querer tentar reverter. É no minimo paradoxal.

Direitos humanos são para todos, quando grupos organizados e ditadores militantes lutam pelo relativismo, tentando explicar direitos somente pela ótica da realização pessoal de desejos por exemplo ,deixa de lado a questão social familiar, se esquecendo que vivemos em uma sociedade multilateral, e que estes direitos quando são imputados apenas para alguns são inconstitucionais. Eles usam essa bandeira ideológica apenas para afrontar aos que eles chamam de conservadores, fanáticos, mas eles mesmos se perdem no meio de tanta manipulação.

A questão aqui é de direitos humanos, de ser o que se deseja, e de ter oportunidade de reverter sua sexualidade, se não está feliz com ela. Sabemos que é complexo, que depende de muitos fatores que não podemos discutir aqui de forma leviana. É assunto para terapia apenas no seting terapeutico que, dependendo da sintonia, da identificação da história de vida do sujeito, de seus modelos, de seu aprendizado e seu desejo e vontade interior, etc, mas ele pode fazer mudanças sim, se superar, mudar seu scripte de vida, mudanças tais ainda não conhecidas por nenhum profissional. Não subestime a capacidade de mudança do ser humano, pois não é humano fazer isso. Não temos este direito.

Sei que muitos profissionais sofrem, por não poderem se expressar, por não saberem como agir. A minha luta é a favor da vida, e contra o preconceito, e entendo essa militância do CFP, e do GLBTT como inconstitucional pois privilégios geram preconceitos, devemos lutar juntos pela verdadeira democracia, incluindo o direito de professar a fé, de escolher sua condição ou continuar com ela, ou querer mudar é direito de todos.

Não quero ser mártir apenas, lutar dignamente pelos direitos de todos em igualdade pois a bandeira dos direitos humanos não pode ser usada como bandeira ideológica das minorias contra as maiorias apenas.


Direitos Humanos são multilaterais

Isso é justiça.
Marisa Lobo Psicologa é Cristã 08/07512