Nesta onda de
escândalos ventilados em Portugal por causa da ligação de muitos deputados à
Maçonaria - parece que em Portugal agora não se fala de outra coisa, talvez uma
forma de ocultar a grave crise econômica (?) - e, curioso como sou em pesquisar
todas as áreas que julgo de interesse profético, cheguei à conclusão que o tão
ansiado Terceiro Templo de Jerusalém, a ser "necessariamente" construído para
que o Anticristo ali possa se sentar, pode muito bem ser construído pelos
próprios maçons, uma vez que este é um dos grandes propósitos da
Maçonaria.
A minha pesquisa
ganhou maior vulto após ter descoberto que o próprio atual primeiro-ministro de
Israel, Benjamin Netanyahu, ele próprio é membro de uma loja maçônica, e não só
ele, mas uma série de primeiros-ministros que o precederam também fazem parte
dessa organização secretista.
OS MAÇONS E O TEMPLO DE JERUSALÉM
Não são só os
judeus (particularmente os religiosos) que anseiam ver o Terceiro Templo
reconstruído. Para os maçons, o Templo é de vital importância, uma vez que toda
a sua estrutura e filosofia gira à volta da ciência do Templo de Salomão.
Numa edição da
Bíblia usada nas lojas maçônicas, John Wesley Kelchner escreve na sua
introdução:
"O Templo de Salomão é a casa espiritual de cada maçom."
"O Templo de Salomão é a casa espiritual de cada maçom."
E o mesmo autor
acrescenta: "As tradições e romance do Templo do Rei Salomão são de
importância transcendental para os maçons. O Templo é um destacado símbolo na
Maçonaria, e a legendária história da construção do Templo é a base fundamental
do governo e direção maçônica para a vida".
Na
Enciclopédia da Maçonaria Livre, Albert Mackey, do 33º grau, e Charles
T. McClenachan, também do 33º grau, afirmam que o templo é o objecto mais
importante da Maçonaria:
"De todos os
objetos que constituem a ciência maçônica do simbolismo, o mais importante, o
mais acarinhado e de longe o mais significa tivo para o maçom é o Templo de
Jerusalém. A espiritualização do Templo é o primeiro, o mais proeminente e o
mais pervasivo de todos os símbolos da Maçonaria. Tirem da Maçonaria a sua
dependência do Templo; retirem dos seus rituais todas as referências,
legendas e tradições ligadas a esse edifício sagrado, e o sistema cairá e
morrerá de um momento para o outro".
PRECISA-SE: HOMEM PARA CONSTRUIR O TEMPLO
A DECLARAÇÃO DE BALFOUR - FUNDAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL
AO SERVIÇO DE LÚCIFER
OS JUDEUS EM ISRAEL E A MAÇONARIA
VIA GRITOS DE ALERTA
Não só é o
Templo de importância vital para a Maçonaria, como existe também uma necessidade
de "edificar" o mesmo em favor da verdade:
"O grande
corpo da habilidade maçônica, olhando apenas para este primeiro Templo erigido
pela sabedoria do Rei Salomão, faz dele o símbolo da vida; e como o grande
objectivo da Maçonaria é a busca da verdade, eles são dirigidos para edificar
este Templo como um receptáculo apropriado para a verdade". Na sua
introdução à Bíblia maçônica, John Wesley Kelchner leva a idéia da "edificação"
um passo mais à frente, sublinhando que há tantos detalhes associados ao Templo
que tudo o que é necessário é aparecer alguém com visão para reconstruir o
templo.
Qualquer
estudioso da Bíblia sabe que uma descrição espantosamente detalhada do Templo e
sua estruturas associadas tem-nos sido transmitida até nós desde os longínquos
tempos de Salomão. Medidas lineares, os materiais empregues e os detalhes
ornamentais são graficamente tão bem apresentados que, a restauração do Templo
depois de tantos séculos passados espera só pela vinda de um homem com a visão
para reconhecer o seu valor histórico e a imaginação para encarar a tarefa.
Na obra "Uma Nova Enciclopédia da Maçonaria e dos Mistérios Cognitivos Instituídos: Os Rituais, Literatura e a História", Edward Waite declara: "Nos altos graus (da Maçonaria) ouvimos de uma intenção secreta de construir um outro templo em Jerusalém. Vemos portanto que existem planos para reconstruir o templo e que eles estão à espera de um homem com visão para assumir a tarefa".
Na obra "Uma Nova Enciclopédia da Maçonaria e dos Mistérios Cognitivos Instituídos: Os Rituais, Literatura e a História", Edward Waite declara: "Nos altos graus (da Maçonaria) ouvimos de uma intenção secreta de construir um outro templo em Jerusalém. Vemos portanto que existem planos para reconstruir o templo e que eles estão à espera de um homem com visão para assumir a tarefa".
A DECLARAÇÃO DE BALFOUR - FUNDAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL
Declaração de Balfour |
Claro que
ninguém poderia considerar a reconstrução do Templo se o povo do Templo não
estivesse presente na terra. Por isso, era necessário que o povo judeu voltasse
à sua terra. Um dos movimentos fundadores desta realidade foi sem dúvida a
"Declaração de Balfour", que foi na verdade uma carta escrita em 2 de
Novembro de 1917 pelo lord Arthur James Balfour ao lord Rothschild. A carta
"representa o primeiro reconhecimento político dos objetivos sionistas por
um Grande Poder". O que é ao mesmo tempo intrigante e significa tivo nesta
correspondência é que, segundo estudos comprovados, Balfour era um maçom de alta
patente!
Temos que
lembrar neste ponto que Deus muitas vezes usa e permite que os ímpios venham a
cumprir os Seus propósitos, como foi o caso de Ele ter usado os assírios para
punirem o reino do norte de Israel no ano 722 a.C, os babilônios para destruírem
o templo de Salomão e levarem os judeus cativos para a Babilônia em 586 a.C.,
etc.
Os maçons foram
com efeito os principais responsáveis humanos pelo restabelecimento de Israel.
Na sua obra
"Confissão de Fé", o maçom livre Cecil Rhodes escreveu: "O Lord
Milner era um maçom do 33º grau, William T. Stead era um espiritualista e
teosofista, e Arthur Balfour era um espiritualista, um maçom, e um membro da
Sociedade para a Pesquisa Psíquica. Aquilo que a maioria dos pesquisadores
esqueceu é que a maioria dos homens que se juntaram à sociedade secreta de Cecil
Rhodes estavam envolvidos no ocultismo."O autor e repórter israelita Barry
Chamish afirma a administração maçônica sobre o estabelecimento de Israel em
termos bem claros:
"Sem a
Maçonaria livre britânica não existiria o moderno estado de Israel. O movimento
britânico-israelita dos anos 1860 foi iniciado dentro da Maçonaria. O seu alvo
era o estabelecimento de um estado judaico-maçônico na província turca da
Palestina. Claro que isso implicaria a um certo ponto tratar do assunto com os
turcos, mas primeiramente o país teria de ser ocupado com judeus. E a idéia não
era trazer mais daqueles mesmos judeus religiosos que já eram a maioria
em Jerusalém e em outros lados, mas o tipo de judeus que eventualmente
aceitassem a visão maçônica da História."
Inicialmente,
famílias britânicas de judeus maçônicos, como a família Rothschild e a família
Montefiore providenciaram o capital para construir a infra estrutura para a
antecipada onda de imigração em Israel. No entanto provava-se ser difícil
convencer os judeus a virem para Israel. A vida na Europa era demasiado
confortável para que os judeus a quisessem abandonar. Assim, a Europa teria de
se tornar num pesadelo para os judeus. Isso levou ao surgimento dos
pogroms e do Sionismo. As coisas começaram então a agitar-se e
rapidamente. Maçons britânicos como Arthur Balfour e Herbert Samuel lideraram a
campanha durante a 1ª Guerra Mundial para o reconhecimento oficial britânico de
um lar para os judeus. E ao mesmo tempo, um milhão de soldados britânicos, tão
necessários nas trincheiras europeias, foram enviados para a Palestina, para
correr com os otomanos.
Quando a Grande Guerra terminou, a idéia de um estado judaico avançou a todo o vapor em Versailles. O Instituto Real para os Assuntos Internacionais foi fundado em Londres em 1919, e, dois anos depois, o Conselho para as Relações Exteriores começou as suas atividades nefastas em Nova Iorque. As suas agendas apelavam a uma tomada do poder mundial e uma religião global centralizada em Jerusalém.
Quando a Grande Guerra terminou, a idéia de um estado judaico avançou a todo o vapor em Versailles. O Instituto Real para os Assuntos Internacionais foi fundado em Londres em 1919, e, dois anos depois, o Conselho para as Relações Exteriores começou as suas atividades nefastas em Nova Iorque. As suas agendas apelavam a uma tomada do poder mundial e uma religião global centralizada em Jerusalém.
Todas estas
evidências comprovam que os maçons estão por trás do estabelecimento do moderno
estado de Israel. O seu intenso interesse na construção do Templo - tão central
para os seus dogmas - poderá bem ser a causa humana.
Podemos deduzir
que eles desejam o Templo reconstruído porque o seu senhor, Lúcifer, deseja
trazer o seu "salvador" a este mundo. Esse "salvador", o Anticristo, entrará no
Templo e declarar-se-á como deus.
Já Napoleão
sonhava com a construção de um Templo em Jerusalém. Quando ele entrou na Terra
Santa, fez reunir o primeiro sinédrio desde a queda de Jerusalém no ano 70 d.C.,
e idealizou os planos para a reconstrução de um templo. O Anticristo fará
certamente um pacto com os judeus mais ricos do mundo para financiarem o
projecto do qual ele poderá bem ser o arquitecto.
SERÁ O
ANTICRISTO MAÇOM?
Poderá então o
Anticristo ser um maçom? Por que não? Se esta organização secretista serve
realmente a Lúcifer - o príncipe deste mundo - a reconstrução do Templo será o
"grande passo" necessário para a sua ascensão e projeção. Estas movimentações
maçônicas fazem parte dos planos sinistros para a "Nova Ordem Mundial" que o
Vaticano também declaradamente apóia através do ideal de ver um banco mundial e
uma moeda única para o mundo inteiro.
AO SERVIÇO DE LÚCIFER
É necessário que
se entenda quem é o verdadeiro "deus" que os maçons veneram. Só nos graus mais
elevados desta estrutura secretista é que o maçom descobre quem é de facto o
"Grande Arquitecto do Universo", tão referido pela organização. Ao
mesmo tempo que muitos maçons de nível inferior - os "iniciados" - são levados a
acreditar que esse "Arquitecto" é o Deus dos judeus e dos cristãos, a verdade é
que eles estão adorando a Lúcifer, o deus deste mundo.
Albert Pike, um
dos grandes historiadores maçônicos revela que o nome do ser que os maçons
adoram é na verdade Lúcifer. Ele diz o seguinte:
"Lúcifer, o
que carrega a Luz! Estranho e misterioso nome para dar ao Espírito das Trevas!
Lúcifer, o Filho da Manhã! É ele que traz a Luz e com os seus esplendores cega
intoleravelmente as almas fracas, sensuais e egoístas?"
Contudo, talvez
o mais revelador daquilo em que Pike realmente cria foi afirmado em 14 de Julho
de 1889 nas Instruções para os 23 Concílios Supremos do Mundo:
"A religião maçônica deve ser, através de todos nós iniciados nos altos graus, mantida na pureza da doutrina luciferiana. Sim, Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é Deus...e a verdadeira e filosófica religião é a crença em Lúcifer, o igual a Adonai; mas Lúcifer, deus de luz e deus do bem está em conflito com Adonai, o deus das trevas e do mal".
"A religião maçônica deve ser, através de todos nós iniciados nos altos graus, mantida na pureza da doutrina luciferiana. Sim, Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é Deus...e a verdadeira e filosófica religião é a crença em Lúcifer, o igual a Adonai; mas Lúcifer, deus de luz e deus do bem está em conflito com Adonai, o deus das trevas e do mal".
Pike não estava
sozinho na sua compreensão de que os maçons (e outras sociedades esotéricas)
estavam adorando a Lúcifer. Manly P. Hall, elogiado pelo "Jornal do Ritual
Escocês" após a sua morte, em 1990 como "o maior de todos os filósofos
maçônicos", divulgou um dos segredos maçônicos mais tenebrosos:
"Quando o maçom aprende que a chave para o guerreiro no bloco é a aplicação apropriada da dinâmica de poder para a vida, já aprendeu o mistério do seu ofício. As agitadas energias de Lúcifer estão nas suas mãos e antes que ele possa avançar e subir, ele terá de provar a sua capacidade para lidar devidamente com a energia".
"Quando o maçom aprende que a chave para o guerreiro no bloco é a aplicação apropriada da dinâmica de poder para a vida, já aprendeu o mistério do seu ofício. As agitadas energias de Lúcifer estão nas suas mãos e antes que ele possa avançar e subir, ele terá de provar a sua capacidade para lidar devidamente com a energia".
Ora, são as
"agitadas energias de Lúcifer" que o homem que vai ser o Anticristo
tentará possuir - essa "dinâmica de poder para a vida". Embora esta
pessoa tenha provavelmente tudo o que uma pessoa pode potencialmente desejar
(poder, dinheiro, etc.), será a cobiça por mais e maior poder que fará com que
essa pessoa se ligue ao tenebroso senhor que agora já
serve.
OS JUDEUS EM ISRAEL E A MAÇONARIA
Duas semanas
depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967 - quando Jerusalém e o Monte do Templo
foram reconquistados para os judeus - ocorreu em Londres a maior reunião dos
maçons livres da história da cidade, celebrando os 250 anos desde a fundação da
Grande Loja Unida da Inglaterra (UGLE), na qual o Duque de Kent foi instalado
como o novo Grande Mestre. Pouco tempo depois, a Loja enviou um membro, o físico
judeu Dr. Asher Kaufman para começar estudos sobre o local exato onde o Templo
permanecia originalmente.
Os "Fiéis do Monte do Templo" foram também estabelecidos nessa altura por Stanley Goldfoot, sendo atualmente dirigidos por Gershon Solomon.
Em Dezembro de 1995, um mês após Rabin ter sido assassinado, a Loja Maçônica de Jerusalém foi estabelecida adjacente ao Monte do Templo, na gruta subterrânea do rei Salomão, para trabalhar na reconstrução do Templo de Salomão.
A loja trabalhava lado a lado com redes de judeus e fundamentalistas cristãos para fomentar uma guerra religiosa pelo controle do Monte do Templo.
Os "Fiéis do Monte do Templo" foram também estabelecidos nessa altura por Stanley Goldfoot, sendo atualmente dirigidos por Gershon Solomon.
Em Dezembro de 1995, um mês após Rabin ter sido assassinado, a Loja Maçônica de Jerusalém foi estabelecida adjacente ao Monte do Templo, na gruta subterrânea do rei Salomão, para trabalhar na reconstrução do Templo de Salomão.
A loja trabalhava lado a lado com redes de judeus e fundamentalistas cristãos para fomentar uma guerra religiosa pelo controle do Monte do Templo.
O fato dessa
loja maçônica ter sido fundada pouco depois dos "acordos de paz de Oslo" e
poucas semanas depois do assassinato do primeiro-ministro israelita Yitzhak
Rabin, um dos arquiteto dessa "paz", não será coincidência.
A Loja Maçônica
de Jerusalém foi fundada pelo Grão-Mestre da Maçonaria Livre Regular Italiana,
Giuliano di Bernardo, o braço direito do Lord Northampton no projecto do Monte
do Templo. O Lord Northampton é o segundo na maçonaria britânica, considerada a
mãe de todas as maçonaria no mundo, e é um dos mais envolvidos no projecto da
reconstrução do Templo. Na cerimonia de lançamento da Loja Maçônica de
Jerusalém, Di Bernardo declarou o seguinte: "A reconstrução do Templo está
no centro dos nossos estudos".
O atual
primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu afirmou publicamente em 1994
que, enquanto esteve nos Estados Unidos, iniciou-se numa loja maçônica.
O jornal italiano La Republica confirmou que o agora falecido ex-primeiro ministro israelita Yitzhak Rabin era um membro ativo da Maçonaria e estima em 4.000 os maçons livres israelitas, divididos em 76 lojas.
A maioria das entidades religiosas e jurídicas em Israel são maçônicas. A própria Universidade Hebraica, financiada pela família Rothschild, erigiu um obelisco egípcio - símbolo da Maçonaria - no seu pátio, e dentro do novo edifício do Supremo Tribunal de Israel está uma biblioteca arquitecturalmente desenhada em forma de pirâmide egípcia.
O jornal italiano La Republica confirmou que o agora falecido ex-primeiro ministro israelita Yitzhak Rabin era um membro ativo da Maçonaria e estima em 4.000 os maçons livres israelitas, divididos em 76 lojas.
A maioria das entidades religiosas e jurídicas em Israel são maçônicas. A própria Universidade Hebraica, financiada pela família Rothschild, erigiu um obelisco egípcio - símbolo da Maçonaria - no seu pátio, e dentro do novo edifício do Supremo Tribunal de Israel está uma biblioteca arquitecturalmente desenhada em forma de pirâmide egípcia.
memorial maçónico em Eilat |
Há também o
controverso memorial maçônico já observado por nós no meio da única estrada que
leva da cidade mais a sul de Israel - Eilat - à fronteira egípcia de Taba.
Há também evidências de que dos 13 primeiros-ministros que Israel já teve, oito deles eram membros da sociedade secretista maçônica. Segundo revelou o repórter de investigação israelita Barry Chamish no dia 18 de Julho de 2008, num artigo intitulado "Insanidade Moderna em Israel":
Há também evidências de que dos 13 primeiros-ministros que Israel já teve, oito deles eram membros da sociedade secretista maçônica. Segundo revelou o repórter de investigação israelita Barry Chamish no dia 18 de Julho de 2008, num artigo intitulado "Insanidade Moderna em Israel":
"O
primeiro-ministro de Israel é o chefe do governo israelita e é a figura política
mais poderosa em Israel (o presidente é uma figura simbólica).
Ele ou ela exerce poder executivo no país, e tem uma residência oficial na capital de Israel, Jerusalém.
Um total de treze pessoas serviram como primeiro-ministros de Israel. Quatro desses serviram em duas ocasiões não consecutivas. Destas 13 pessoas, a documentação e referências encontradas até agora indicam que pelo menos oito pessoas eram maçons".
Ele ou ela exerce poder executivo no país, e tem uma residência oficial na capital de Israel, Jerusalém.
Um total de treze pessoas serviram como primeiro-ministros de Israel. Quatro desses serviram em duas ocasiões não consecutivas. Destas 13 pessoas, a documentação e referências encontradas até agora indicam que pelo menos oito pessoas eram maçons".
Os maçons
conhecidos são: David Ben-Gurion, Shimon Peres (atual presidente), Benjamin
Netanyahu (atual primeiro-ministro), Ehud Barak, Ariel Sharon, Ehud Olmert.
Tony Blair, maçon e agora católico cumprimenta o seu chefe... |
Segundo Camish,
a Terra de Israel tem estado há dezoito anos sob o governo de membros de uma
ordem secreta mundial que muitos pesquisadores bíblicos crêem irá preparar o
Anticristo maçônico a quem chamamos de Anti-Messias. Para qualquer eleição hoje
na Terra de Israel, os únicos candidatos são aqueles cuja influência tenha sido
"comprada" pelos maçons. Para que se compreenda a História, recordemos que a
Revolução Americana emergiu por causa da visão messiânica iniciada pelos maçons
livres do ritual escocês que foram os agentes da visão messiânica do
anti-Messias Shabbatai Zevi; os judeus Rothschild, com uma vasta influência
geo-política e controle económico em todos os continentes do mundo, e ainda Adam
Weishaupt, o católico romano treinado pelos jesuítas, fundador da Ordem Bavária
dos Illuminati. Sem esquecer o ex-primeiro-ministro britânico Tony
Blair, responsável pelo "quarteto da paz" entre Israel e os palestinos, ele
próprio alegadamente membro de uma loja maçônica em Londres.
Toda esta
conjuntura oculta e importantes figuras envolvidas na Maçonaria poderão muito
bem ser os instrumentos humanos para a realização do sonho milenar de judeus,
cristãos e... neste caso, maçons: a construção do Templo de
Jerusalém.
Poderá estar
mais próximo do que imaginamos. Estejamos atentos
e preparados...
Shalom,
Israel!VIA GRITOS DE ALERTA