domingo, 23 de setembro de 2012

Volta do Império Romano? Europa terá um único presidente e um exército integrado

A volta do Império Romano? Europa terá um único presidente e um exército integrado 11 países propuseram a unificação do governo para o continente

A volta do Império Romano? Europa terá um único presidente e um exército integrado
Representantes de Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Itália, Polônia, Luxemburgo, Holanda, Portugal e Espanha defendem a necessidade um presidente eleito da União Europeia. Pediram ainda o fim do veto britânico sobre a política de defesa, apontando para um plano de mudança radical para o continente, que vive uma crise econômica.
Num documento divulgado após uma reunião entre os 11 ministros de Relações Exteriores desses países, em Varsóvia, o bloco traçou recentemente uma visão do “futuro da Europa”.
Além de concordarem com a escolha de um só chefe de Estado eleito para governar toda a Europa, o bloco exigiu uma nova política de defesa, sob o controle de um ministério pan-exterior da União Europeia, sob o comando da baronesa Ashton, que “a longo prazo poderia implicar um único exército europeu“.
Desejando “prevenir que um único Estado membro tenha a possibilidade de obstruir iniciativas”, uma referência à oposição britânica da formação de um exército europeu, o grupo liderado pela Alemanha exigiu o fim aos vetos nacionais existentes no tocante à política exterior e de defesa. Isto daria à União Europeia a possibilidade de impor uma decisão sobre a Grã-Bretanha, se tivesse o apoio da maioria dos outros países.
O bloco também planeja uma nova força militar europeia, que patrulharia as fronteiras sem necessidade de passaporte e um visto único para a zona europeia. O plano, que conta com o respaldo de 11 países, deve acelerar a convocatória de um referendo britânico sobre sua adesão à União Europeia.
O documento propõe também novos poderes para o Parlamento Europeu e a divisão da União Europeia, com a criação de uma nova sub-câmara parlamentar para os 17 países da zona do euro.
Em uma declaração conjunta, Guido Westerwelle e Radek Sikorski, ministros de Relações Exteriores da Alemanha e Polônia, pediram a homologação de um único presidente da União Europeia, que executaria e supervisionaria reuniões regulares, e que seria eleito pelo voto direto numa eleição paneuropeia “no mesmo dia em todos os estados membros”.
“Para que Europa volte a ser um ator verdadeiramente forte e um líder global necessitamos de uma forte estrutura institucional”, disseram Westerwelle e Sikorski. “Necessitamos de um presidente eleito diretamente que nomeie pessoalmente os membros de seu “governo europeu”.
“Temos que entender que somos uma comunidade de valores e devemos defender nosso modelo europeu”, declarou Westerwelle. “A crise da dívida se transforma cada vez mais em uma crise de confiança. Acredito que é decisivo e crucial darmos mais transparência e democracia às nossas instituições europeias e, por isso, a ideia de eleições diretas na União Europeia me alegra. Creio que seria uma grande resposta à falta de confiança que existe atualmente na União Europeia”, acrescentou.
Os 11 países também pediram que as mudanças nos tratados europeus, no futuro sejam decididas “por maioria superqualificada dos estados membros da União Europeia,” ao invés de por unanimidade, o que significa que os tratados já não poderiam ser bloqueados por votos “não” nos referendos.
O documento fortalece a recente petição feita pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, que a União Europeia se converta numa “federação” e siga um novo tratado europeu ou constituição.
Um porta-voz do governo britânico disse: “Esta é uma contribuição ao debate que acaba de começar. O Reino Unido desempenhará um papel pleno e ativo nesse debate”.
Mario Monti, o primeiro-ministro italiano, defendeu ontem (21), durante o congresso da Internacional Democrata do Centro, que diante da crise do euro é preciso entender que “existe uma globalização que implica a necessidade de um governo da globalização”. Isso obrigaria a “partilha” das soberanias nacionais, para enfrentar os mercados.
O primeiro-ministro italiano afirmou ainda que “alguns Estados-membros da União Europeia estão obrigados a ceder se não conseguirem ter a força para cumprir as regras da vida comunitária”. Segundo ele, essa integração deveria ser feita com especial cuidado, para evitar “problemas de rejeição”, incluindo o que vem ocorrendo com o euro.
Traduzido de Telegraph e Oje.pt

E NÃO TERMINOU! - Centenas de pessoas protestam em Bangladesh contra filme anti-Islã

Partidos islamitas convocaram greve para protestar contra vídeo.
Muitas escolas, lojas e escritórios ficaram fechados neste domingo.


Muitas escolas, lojas e escritórios permaneceram fechados neste domingo (23) em Bangladesh após uma convocação de greve dos partidos da oposição para protestar contra um vídeo anti-islâmico americano e charges de uma revista francesa que deixaram o mundo muçulmano em pé de guerra.
Dezenas de pessoas protestaram em Bangladesh contra filme anti-Islã. (Foto: Munir Uz Zaman/AFP)Centenas de pessoas protestaram em Bangladesh contra filme anti-Islã. (Foto: Munir Uz Zaman/AFP)
Milhares de policiais vigiavam as ruas da capital Daca, que nos domingos reúnem multidões neste país de 153 milhões de habitantes, dos quais 90% são muçulmanos.
Quarenta ativistas islâmicos foram detidos por tentar de levantar uma barricada em uma das principais avenidas da cidade e atirar pedras contra os policiais.
Quarenta ativistas islâmicos foram detidos por tentar de levantar uma barricada em uma das principais avenidas de Daca. (Foto: Munir Uz Zaman/AFP)Quarenta ativistas islâmicos foram detidos por tentar de levantar uma barricada em uma das principais avenidas de Daca. (Foto: Munir Uz Zaman/AFP)
Vários partidos islamitas, aliados do principal partido da oposição, convocaram a greve para protestar contra o vídeo "Inocência dos Muçulmanos", filme de baixo orçamento e péssima qualidade que ainda provoca comoção no mundo muçulmano.
Os partidos islamitas de Bangladesh também querem protestar contra a publicação de charges do profeta Maomé na revista satírica francesa Charlie Hebdo.
No sábado, 50 pessoas ficaram feridas em Bangladesh em um protesto que havia sido proibido.

G1/GRITOS DE ALERTA

Vendaval destrói salas e deixa alunos sem aula em Ribeirão Corrente, SP



Ventania de 20 minutos arrancou telhado e fez estrutura do forro despencar.
Atividades foram suspensas para técnicos avaliarem risco de desabamento.


Telhado de sala de aula despenca após vendaval em Ribeirão Corrente, SP (Foto: Rosilaine Silveira)Telhado de sala de aula despenca após vendaval em Ribeirão Corrente, SP (Foto: Divulgação)
Cerca de 400 alunos da Escola Municipal Granduque José em Ribeirão Corrente (SP) ficarão sem aulas na próxima segunda-feira (24), após um vendaval seguido de temporal destruir as salas da instituição na tarde de sexta-feira (21). As atividades podem ser suspensas por mais tempo, até que técnicos avaliem o local.
Segundo a secretária Municipal de Educação, Rosilaine Silveira, nenhum aluno ficou ferido porque a direção evacuou o prédio antes do desastre. “Quando a diretora da escola percebeu que podia desabar, levou os alunos para o Ginásio Municipal, que fica em frente à unidade”, relatou.
Toda a estrutura de uma sala de vídeo despencou e o telhado da escola foi arrancado pela ventania, que durou cerca de 20 minutos. Engenheiros da Prefeitura visitarão o colégio para avaliar os riscos de desabamento e a possibilidade de reforma.
“As paredes estão com rachaduras, então acredito que talvez interditem o local”, disse Rosilaine, que não descartou a hipótese de transferir os estudantes para outras unidades para que as aulas não sejam suspensas por muito tempo. "Estamos terminando o ano, não podemos parar agora."

Alunos tiveram aulas suspensas após vendaval destruir telhado de escola em Ribeirão Corrente (Foto: Divulgação)Alunos tiveram aulas suspensas após vendaval destruir telhado de escola em Ribeirão Corrente
(Foto: Divulgação)
 
POR:G1/GRITOS DE ALERTA

FALTA SEGURANÇA - Mais de 1 trabalhador da construção morre por dia no país, diz Previdência

Foram 438 mortes em 2010, número considerado subestimado pelo governo.
Em agosto, homem teve crânio atravessado por vergalhão e sobreviveu.

arte mortes construção civil (Foto: Arte G1) Mais de uma morte acidental de trabalhadores da construção civil é registrada por dia em canteiros de obras espalhados pelo Brasil, segundo dados do Ministério da Previdência.
Acidentes recentes chamaram a atenção para o problema. Nos últimos dois meses, dois operários do Rio de Janeiro foram atingidos por vergalhões em obras: Eduardo Leite, de 25 anos, teve o crânio perfurado; em Francisco Barroso, o pedaço de metal atravessou o pescoço – ambos sobreviveram. Em junho, um trabalhador de Brasília morreu ao cair de uma altura de 30 metros na construção do Estádio Nacional.
Só na cidade de São Paulo, pelo menos oito trabalhadores morreram este ano, de acordo com o sindicato do setor. No Rio de Janeiro, foram pelo menos dois casos.
Em todo o país, 438 trabalhadores da construção civil morreram em acidentes de trabalho em 2010 (dado mais recente disponível). O setor foi o terceiro que mais matou - a indústria de transformação, que perdeu 648 vidas, está em primeiro lugar. Ao todo, foram 2.712 mortes por acidente de trabalho naquele ano, segundo dados da Previdência.

E os números podem ser ainda maiores – o próprio governo os considera subestimados, já que só levam em conta funcionários com carteira assinada e deixam os informais de fora. Na construção civil, os informais são cerca de 40% da mão de obra, de acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).
Exército de inválidos
“Estamos criando um exército de inválidos, com um custo altíssimo para o Estado e para as famílias dessas pessoas”, diz Rubens Curado, gestor nacional do programa Trabalho Seguro, do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
A situação levou o TST a eleger a construção civil como tema deste ano do programa Trabalho Seguro, que visa aumentar a conscientização de trabalhadores e empresas sobre a necessidade de adotar medidas para evitar os acidentes.
Acidentes na construção civil
Ano Número de acidentes Número de mortos
2009 55.670 407
2010 54.664 438
Fonte: Ministério da Previdência
A construção civil foi responsável por 56.433 acidentes em 2010, número considerado “irracional” por Curado e equivalente a 8% do total verificado no país envolvendo trabalhadores (701.496).
Para Curado, o governo precisa adotar ações urgentes para reverter esse quadro. Uma delas seria investir na inclusão, nas escolas, de disciplinas que ensinem as crianças a evitar acidentes.
Boom de obras
O vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do SindusCon-SP, Haruo Ishikawa, avalia que a alta no investimento na construção civil nos últimos anos – no setor imobiliário e em infraestrutura –, teve impacto também nos acidentes e mortes verificadas no setor.
“O país não estava preparado com profissionais qualificados para o boom de obras que vimos nos últimos anos”, disse ele.
Segundo Ishikawa, o número de trabalhadores formais no setor aumentou de 1,5 milhão para 3,5 milhões entre 2006 e 2012, sem que houvesse aumento proporcional no número de acidentes e mortes.
Ele diz que as empresas de construção investem em treinamento e conscientização de seus trabalhadores e que os acidentes em obras acabam chamando a atenção por conta da gravidade e do interesse da imprensa.
Cumprimento de normas
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), Antonio de Sousa Ramalho, diz que o país dispõe de boas normas de segurança que, se respeitadas, poderiam reduzir os acidentes e mortes nos canteiros.
Para que isso aconteça, diz ele, seria necessário aumentar a fiscalização. “Não deveria existir acidente. Quando acontece, é por falta de prevenção e cuidado”, diz Ramalho. “Aqui em São Paulo, paramos obras quase todo dia por desrespeito às normas de segurança”, completou.
O procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Brasília Valdir Pereira da Silva concorda que os acidentes são resultado de falha no cumprimento de normas de segurança. E diz que a situação só vai mudar com conscientização de trabalhadores, além de fiscalização e repreensão, inclusive com multas altas contra as empresas, que são as responsáveis pelo cumprimento das regras.
“A empresa é a responsável pela aplicação das normas e tem que fiscalizar e cobrar dos seus trabalhadores o cumprimento delas. Jogar a culpa nos funcionários quando ocorre o acidente, ou alegar que eles acontecem por conta da baixa escolaridade, é uma visão simplista e injusta”, diz Silva.
Taxa em queda
Procurado pelo G1, o Ministério do Trabalho e Emprego informou que houve redução na taxa de incidência de acidentes de trabalho na construção civil, de 11,54 para 9,06 acidentes por mil trabalhadores entre 2008 e 2010.

No mesmo período, a taxa de mortalidade no setor caiu de 8,10 mortes por 100 mil trabalhadores, para 7,03 mortes.
O ministério informou que suas fiscalizações em canteiros de obras aumentaram de 25.706 em 2001 para 31.828 em 2011 e que a construção civil tem sido a prioridade para os cerca de mil auditores-fiscais que realizam ações de segurança no trabalho no país.
“Os agravos à saúde e à vida do trabalhador não podem ser resumidos a fatores isolados, especialmente quando se pensa que as empresas não têm sido fiscalizadas”, diz o ministério em nota.
“Precisamos destacar é que a proteção à saúde e à vida dos trabalhadores precisa ser elevada nas empresas, pelo menos, à mesma importância que a proteção aos lucros.”
Segundo o MTE, seu orçamento para 2013 prevê R$ 3,1 milhões para Inspeção em Segurança e Saúde no Trabalho e outros R$ 990 mil para serem aplicados em Auditoria Trabalhista de Obras de Infraestrutura.
 
G1/GRITOS DE ALERTA

'Passaram frio e medo', diz filho de casal preso em trem na Cordilheira

Casal de Jundiaí (SP) ficou preso a mais de 3 mil metros de altitude.
Filho tentou contato com o Itamaraty, mas não conseguiu ser atendido.


O estudante Pedro Müller, de 22 anos, filho do casal que ficou preso em um trem turístico na noite da última sexta-feira (22) em plena Cordilheira dos Andes, no município argentino de San Antonio de los Cobres, disse em entrevista ao G1 que seus pais passaram por momentos de grande apreensão.
"Eram 22h30 quando eles me ligaram para avisar que estavam presos por quatro horas no trem, a mais de 3 mil metros de altitude em um local cheio de neve. Eles disseram que passavam muito frio, faltava água e que não havia mais oxigênio nos cilindros de emergência. Para piorar, as ligações telefônicas estavam péssimas e caíam o tempo todo", explicou o rapaz.
O casal Rosemary Müller Machado e Valdecir de Jesus Machado, pais de Pedro, são de Jundiaí (SP) e viajaram a passeio para a Argentina na quarta-feira (19). O médico de 49 anos e sua esposa, de 52, se hospedaram em um hotel na cidade de Salta, onde embarcaram na sexta (22) no "Trem das Nuvens". "Foi a terceira vez que meus pais foram para a Argentina, mas eles nunca tinham feito este passeio no trem", disse Pedro.
Preocupado com a situação, o filho do casal tentou contato com o Itamaraty, mas não conseguiu falar com ninguém. "Foram mais de 20 ligações durante à noite de sexta-feira sem ter nenhum tipo de retorno, nem mesmo uma simples gravação eletrônica", afirma Pedro.
A angústia do rapaz só foi definitivamente encerrada na noite de sábado (22), quando seus pais lhe enviaram uma mensagem, via e-mail, informando que conseguiram ser resgatados. "Era 19h30 quando recebi um e-mail enviado do hotel. Meu pai relatou que tiveram muita sorte e que tinham sido um dos primeiros a serem retirados do trem", conta. Mais de 400 pessoas ficaram presas por cerca de seis horas entre a noite de sexta-feira (21) e a madrugada deste sábado (22).
De acordo com o filho, os pais devem retornar ao Brasil ainda neste domingo (23). Pedro Müller não soube informar em qual aeroporto os pais vão desembarcar.

POR:G1/GRITOS DE ALERTA

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Caça ao criador do Filme “A Inocência dos Muçulmanos”

Líder muçulmano rasga Bíblia em protestos contra polêmico filme “A Inocência dos Muçulmanos”A onda de protestos nos países muçulmanos contra o filme “A Inocência dos Muçulmanos”, que fala sobre Maomé, figura importante do islamismo, gerou uma manifestação específica contra o cristianismo.
O líder muçulmano egípcio Abu Islam atacou o cristianismo segurando um exemplar do Alcorão durante os protestos: “Esse é o livro de verdade e de paz. O lugar certo para as palavras deste livro é sobre nossas cabeças, porque é a verdadeira inspiração”, afirmou, referindo-se ao livro sagrado do Islã. O clérigo complementou seu discurso, mostrando o livro cristão, que segurava na outra mão: “Este é o livro que aquele ‘cão’ Terry Jones acredita, assim como aqueles cristãos egípcios que vivem na América com ele. Hoje eu só posso destruí-lo”, afirmou pouco antes de rasgar a Bíblia, e complementou: “Da próxima vez, vou urinar sobre ela”, segundo informações da Missão Portas Abertas.
Já o pastor Terry Jones, conhecido por também destruir um exemplar do Alcorão, afirmou nos Estados Unidos que o filme criticado pelos muçulmanos não é ofensivo ao islamismo: “Fomos contatados pelo produtor do filme `Inocência dos Muçulmanos` para o ajudar a distribuir”, afirmou o polêmico pastor, que garantiu que a produção “não pretende insultar a comunidade muçulmana, mas revelar verdades sobre Maomé que possivelmente não são muito conhecidas”.
Jones pontuou ainda que “é muito claro que Deus não influenciou a Maomé na escrita do Corão”, e atacou o islamismo usando os protestos como ilustração de seu argumento: “A recente onda de violência e as mortes não são causadas pelo filme, não são causadas pelas atividades que temos desenvolvido e vamos continuar a desenvolver”, disse, afirmando que os atos “mais uma vez revelam a verdadeira natureza do Islã”, que segundo ele, “não tolera críticas a Maomé, ao Corão ou à Sharia”, observou, referindo-se à lei islâmica.
O procurador chefe do Egito, segundo informações do site Actualidad, irá pedir a prisão do pastor Terry Jones e do produtor do filme, Elia Basily, também conhecido como Nakoula Basseley. A publicação porém, não explica como o procurador pretende conseguir a detenção dos dois.

Gritos de Alerta

Em nome de Jesus, pastor moverá processo contra Deus por terremotos, tsunamis e doenças

Em nome de Jesus, pastor moverá processo contra Deus por terremotos, tsunamis e doençasO pastor chileno Gustavo Vergara prometeu, junto com seus adeptos, abrir um processo contra Deus, por suas medidas de punições aos pecados.
Entre as causas do questionamento do pastor estão “terremotos, tsunamis, pragas e doenças” impostas por Deus à humanidade.
O líder da Community Church afirmou que o réu no processo é o deus “homofóbico, misógino, briguento e exclusivo”, e que como ele não comparecerá aos tribunais, citará nos autos os fiéis crentes nele como parte da ação: “Como Deus não pode ser encontrado para comparecer, iremos citar aqueles que representam esse deus aqui na Terra”, afirmou o pastor Vergara.
Segundo informações do jornal Ultimas Noticias, reproduzidas pelo site Taringa.net, Gustavo Vergara acredita que essa seria a postura de Jesus, caso ele fosse mover um processo contra seu Pai: “E isso estará representando Jesus, como se Ele estivesse reclamando a um Deus que está assumindo ser Seu pai, mas que Ele não o conhece”.

GOSPEL +/GRITOS DE ALERTA

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...