OS PTRALHAS GAYS ROSADOS ESTÃO COM MEDO DISSO , E POR ISSO ESTÃO TRAMANDO ATAQUES CONTRA IGREJAS E PASTORES .
QUE A POLICIA FEDERAL PRENDA TODOS ESSES HITLERIALISTAS RODASOS E OS MANDE PARA A CADÊIA .
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segunda-feira, 11 de março de 2013
PEDOFILIA NA ÁFRICA - MULHER DE 60 ANOS DE IDADE SE CASA COM CRIANÇA DE OITO ANOS.
O garoto Sanele Masilela, de apenas oito anos, se casou com Helen Shabangu, de 61 anos, em Tshwane, na África do Sul.
O casamento entre o casal com mais de 50 anos de diferença está a chocar o Mundo, mas a família do pequeno Sanele justifica o matrimónio com ‘ordens divinas’ do seu falecido bisavô, escreve o The Sun. Os noivos não vão morar juntos nem assinaram uma certidão de casamento, mas quiseram oficializar o matrimónio com uma cerimónia.
A noiva, que recebeu 581 euros da família da criança, quis também honrar o matrimónio por se tratar de "um ritual". O marido e os cinco filhos de Helen estiveram presentes na cerimónia.
O menor não se mostrou incomodado com o casamento precoce e até beijou a noiva na boca. Em declarações ao The Sun, Sanele Masilela afirma que disse à mãe que "este casamento era algo que queria muito fazer", no entanto, espera um dia dizer o verdadeiro "sim", mas com "uma senhora da [sua] idade".
GRITOS DE ALERTA / INF. ÚLTIMA HORA
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"A família levou o desejo de casamento muito a sério. Pagaram à noiva em Março do ano passado e gastaram muito dinheiro com a cerimónia porque acreditam que era o que os antepassados queriam", diz Patience Masilela, tio da criança, que refere que o seu bisavô que nunca casou.A noiva, que recebeu 581 euros da família da criança, quis também honrar o matrimónio por se tratar de "um ritual". O marido e os cinco filhos de Helen estiveram presentes na cerimónia.
O menor não se mostrou incomodado com o casamento precoce e até beijou a noiva na boca. Em declarações ao The Sun, Sanele Masilela afirma que disse à mãe que "este casamento era algo que queria muito fazer", no entanto, espera um dia dizer o verdadeiro "sim", mas com "uma senhora da [sua] idade".
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Basílica de São Pedro é preparada para primeira aparição do novo Papa
Funcionários colocavam nesta segunda-feira (11) as cortinas nas janelas da varanda central da Basílica de São Pedro, no Vaticano, em meio às preparações para a escolha do novo Papa, sucessor de Bento XVI.
Na tarde desta segunda, às 17h30 (13h30 no horário de Brasília), será realizado na Capela Paulina, dentro do Vaticano, o juramento das pessoas que irão trabalhar de alguma forma na área onde será realizada o conclave, reunião secreta de cardeais em que, por eleição direta, eles escolhem o futuro pontífice.
Funcionários colocam cortinas nesta segunda-feira (11) na varanda central da Basília de São Pedro, no Vaticano, onde ocorre a primeira aparição pública do novo Papa. O conclave para escolher o sucessor de Bento XVI começa nesta terça (12) (Foto: Juliana Cardilli/G1)
São funcionários do Vaticano que trabalharão na segurança, alimentação e auxílio aos cardeais, tanto material quanto espiritual. Os cardeais terão padres à disposição para confissão, assim como médicos.O juramento será feito perante o cardeal camerlengo, administrador interino da Santa Sé, o italiano Tarcisio Bertone.
Às 10h (6h no horário de Brasília), será realizada na Basílica de São Pedro a missa inaugural do conclave. Ela será aberta a todos e presidida pelo cardeal decano, o italiano Angelo Sodano.
No primeiro dia de conclave, está prevista apenas uma votação. Segundo o Vaticano, os cardeais devem seguir às 15h45 (11h45 no horário de Brasília) para o palácio apostólico.
Depois, às 16h30 (12h30 no horário de Brasília), seguirão em procissão da Capela Paulina para a Capela Sistina. Às 16h45 (12h45 no horário de Brasília), já na Capela Sistina, será feito o juramento, seguido do fechamento da capela e saída das pessoas que não participarão do conclave. Em seguida, começam as votações.
O cronograma prevê que os cardeais concluam os trabalhos às 19h15 (15h15 no horário de Brasília), retornando para a Casa Santa Marta às 19h30 (13h no horário de Brasília). Às 20h (16h no horário de Brasília), será servido o jantar.
No dia seguinte, o café da manha será servido entre 6h30 e 7h30 (2h30 e 3h30 no horário de Brasília). Às 7h45 (3h no horário de Brasília), os cardeais irão para o palácio apostólico, onde das 8h15 as 9h15 (4h15 e 5h15 no horário de Brasília) será celebrada a Santa Missa na Capela Paulina.
Às 9h30 (5h30 no horário de Brasília), os cardeais seguem para a Capela Sistina e começa o primeiro escrutínio, como são chamadas as votações. Às 12h30 (8h30 no horário de Brasília) está prevista a volta para a Casa Santa Marta, com o almoço às 13h (9h no horário de Brasília).
Durante a tarde, às 16h (12h no horário de Brasília), eles voltam novamente para a Capela Sistina para as votações da tarde. Os trabalhos devem seguir até 19h15 (15h15 no horário de Brasília), como no primeiro dia.
Segundo o Vaticano, serão feitas duas votações pela manhã e duas à tarde, até um dos candidatos conseguir mais de dois terços dos votos. As cédulas serão queimadas apenas uma vez por período, e espera-se que a fumaça seja expelida pela chaminé da Capela Sistina às 12h e às 19h (8h e 15h no horário de Brasília).
Caso as votações se prolonguem, e não se resolvam nos primeiros quatro dias, estão previstos intervalos para reflexão e oração dos cardeais. Segundo o Vaticano, podem ocorrer até 34 votações, compreendendo 11 dias. Se ninguém conseguir dois terços dos votos, os cardeais passam a poder votar apenas nos dois mais votados anteriormente – e esses dois deixam de poder votar.
Brasileiros
Cinco brasileiros irão participar do conclave: o arcebispo emérito de São Paulo, Dom Claudio Hummes, de 78 anos, Dom João Braz de Aviz, de 65, o arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, de 63, Dom Geraldo Majella Agnelo, cardeal arcebispo emérito de Salvador, e o arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
FONTE . G1.COM.BR
"Marco Feliciano não foi racista e duvido que tenha sido homofóbico"
Todos os dias encontramos nos jornais e portais noticiosos novas informações sobre a polêmica envolvendo o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) e seus acusadores, que o chamam de racista e homofóbico por suas declarações nas redes sociais.
O jornalista Reinaldo Azevedo, da Veja, escreveu três textos comentando o tema. Ele não defende Feliciano e afirma que a interpretação dele sobre o continente africano é errônea, mas em contrapartida afirma que os esquerdistas (pessoas ligadas a partidos como PT, PSOL E PCdoB e outros) estão exagerando quando afirmam que a frase foi racista, já que o pastor não fala sobre negros.
Em outro texto, Azevedo fala exatamente da família negra que o deputado federal faz parte. Sua mãe é negra e seu padrasto também o é. Pelos dados usados pelo Governo para estabelecer cotas raciais, o próprio pastor também é considerado negro.
“Há um monte de branco raivoso apontando o dedo para o negro Feliciano. Já demonstrei aqui que ele apenas citava uma passagem do Gênesis — e ainda errava sobre a origem bíblica dos africanos. Na democracia, as pessoas são livres para falar e escrever tolices”, escreveu.
Ainda sobre este tema o jornalista da Veja relembra que nas eleições de 2010, Feliciano foi um dos líderes religiosos usados pelo PT para atrair votos para a então candidata Dilma Roussef.
Reinaldo Azevedo chegou a postar o vídeo onde Feliciano narra seu encontro com a então ministra da Casa Civil fazendo campanha para sua eleição como presidenta.
“Enquanto ele puxava votos para o partido e cumpria a tarefa de diminuir a rejeição dos evangélicos ao nome da petista, era útil. Agora, não pode presidir uma comissão”, conclui o jornalista, lembrando que o hoje o PT se revolta contra o deputado.
Mesmo discordando das ideias de Marco Feliciano o jornalista acredita que seus acusadores estão sendo autoritários. “[Feliciano] pode ter as ideias mais atrasadas e impróprias sobre isso e aquilo, mas não foi racista e duvido que tenha sido homofóbico — não basta, para justificar essa acusação, que o sujeito seja contra o casamento gay”.
GP
O jornalista Reinaldo Azevedo, da Veja, escreveu três textos comentando o tema. Ele não defende Feliciano e afirma que a interpretação dele sobre o continente africano é errônea, mas em contrapartida afirma que os esquerdistas (pessoas ligadas a partidos como PT, PSOL E PCdoB e outros) estão exagerando quando afirmam que a frase foi racista, já que o pastor não fala sobre negros.
Em outro texto, Azevedo fala exatamente da família negra que o deputado federal faz parte. Sua mãe é negra e seu padrasto também o é. Pelos dados usados pelo Governo para estabelecer cotas raciais, o próprio pastor também é considerado negro.
“Há um monte de branco raivoso apontando o dedo para o negro Feliciano. Já demonstrei aqui que ele apenas citava uma passagem do Gênesis — e ainda errava sobre a origem bíblica dos africanos. Na democracia, as pessoas são livres para falar e escrever tolices”, escreveu.
Ainda sobre este tema o jornalista da Veja relembra que nas eleições de 2010, Feliciano foi um dos líderes religiosos usados pelo PT para atrair votos para a então candidata Dilma Roussef.
Reinaldo Azevedo chegou a postar o vídeo onde Feliciano narra seu encontro com a então ministra da Casa Civil fazendo campanha para sua eleição como presidenta.
“Enquanto ele puxava votos para o partido e cumpria a tarefa de diminuir a rejeição dos evangélicos ao nome da petista, era útil. Agora, não pode presidir uma comissão”, conclui o jornalista, lembrando que o hoje o PT se revolta contra o deputado.
Mesmo discordando das ideias de Marco Feliciano o jornalista acredita que seus acusadores estão sendo autoritários. “[Feliciano] pode ter as ideias mais atrasadas e impróprias sobre isso e aquilo, mas não foi racista e duvido que tenha sido homofóbico — não basta, para justificar essa acusação, que o sujeito seja contra o casamento gay”.
GP
FIDEL CASTRO DIZ A AHMADINEJAD PARA PARAR DE NEGAR O HOLOCAUSTO
"Os judeus
têm vivido uma existência que é muito mais dura do que a nossa. Não há nada que
se compare ao Holocausto," - afirmou o ex-presidente cubano Fidel Castro ao
jornal norte-americano The Atlantic.
Segundo um
artigo publicado por este jornal na sua edição online, Fidel Castro terá apelado
ao ditador iraniano Ahmadinejad para deixar de atacar os judeus.
Segundo Jeffrey
Goldberg, que entrevistou Castro na capital cubana de Havana, o líder cubano
dedicou muito das suas cinco horas da entrevista à questão do
anti-semitismo.
Castro disse ao
jornal The Atlantic que o governo iraniano deveria entender as
consequências do anti-semitismo.
Nas palavras de
Fidel Castro, "Isso (o anti-semitismo) decorreu por uns dois mil anos.
Penso que não há ninguém que tenha sido tão atacado como os judeus. Diria até,
muito mais do que os muçulmanos. Eles têm sido muito mais atacados do que os
muçulmanos porque são acusados e atacados por tudo. Ninguém culpa os muçulmanos
por tudo."
E acrescentou:
"Os judeus têm vivido uma existência que é muito mais dura do que a nossa.
Não há nada que se compare ao Holocausto."
Questionado pelo
entrevistador Goldberg se ele repetiria estes comentários a Ahmadinejad, Castro
disse: "Estou dizendo isto para que você lho possa
comunicar."
E acrescentou:
"O governo iraniano deveria entender que os judeus foram expulsos da sua
terra, perseguidos e maltratados por todo o mundo, acusados de terem matado
Deus. No meu julgamento, eis o que aconteceu com eles: selecção revertida. O que
é selecção revertida? Por mais de 2.000 anos eles foram sujeitos a terríveis
perseguições e depois aos pogroms. O mais lógico é pensar-se que eles
desapareceriam. Penso que a cultura e a religião deles os manteve juntos como
nação."
Depois desta
entrevista, o jornalista Goldberg compartilhou com o jornal israelita Haaretz as
suas impressões acerca do pensamento por detrás das afirmações de Castro:
"Penso que ele (Castro) reconhece que foi demasiado longe em certas
críticas a Israel. Penso que ele quer ser um interveniente nesta matéria. Penso
que ele está genuinamente ofendido pela negação do Holocausto."
Como é bem
sabido, o presidente ditador lunático do Irão, Ahmadinejad, tem afirmado
constantemente que o Holocausto é "um mito", alegando que os judeus
exageraram nos relatos do genocídio nazi de forma a conquistar a simpatia dos
europeus...
Como se os
judeus precisassem dela...
Costuma dizer-se
que "quando vês as barbas do teu vizinho a arder, põe as tuas de molho".
Parece que a morte do anti-semita Hugo Chavez, o vizinho e amigo de Castro, lhe
terá ensinado alguma coisa de bom. Assim seja. Nunca é tarde para voltar
atrás.
Shalom,
Israel!
Violência gayzista PTRALHAS atinge Pr. Marcos Feliciano e sua família
Manifestantes ligados ao movimento homossexual realizaram desordens e anarquia na frente da igreja em que o Pr. Marcos Feliciano estava pregando ontem (10/03/2013).
A manifestação, que foi marcada por palavrões, ameaças de violência, depredação e tentativa de invasão do templo, deixou os membros apavorados.
Observando a situação perigosa e suas crianças chorando, o Pr. Feliciano tomou a decisão de tirar de carro sua esposa e filhos, mas os manifestantes gays continuaram atacando.
O clima de hostilidade contra o pastor neopentecostal, que foi eleito recentemente presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, vem sendo engrossado com as incitações de ódio dos militantes que veem a CDH como sua casa de fazer leis gays, inclusive o sinistro kit gay.
Na semana passada, a apresentadora Xuxa xingou publicamente Feliciano de “monstro”, incitando ainda mais as chamas de ódio provocadas pela esquerda indignada com o pastor. A atriz da Globo parece ter se esquecido de que monstruosidade seria se o pastor tivesse aparecido num filme pelado fazendo sexo com um menino numa desavergonhada propaganda pública da pedofilia. Quem cometeu tal monstruosidade foi Xuxa no filme “Amor Estranho Amor”.
A incitação ao ódio está também vindo de vários grupos cristãos esquerdistas. Em nota pública divulgada em 10/03/2013, o CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs) repudiou publicamente a nomeação de Feliciano à CDH. Os delegados do CONIC que assinaram a nota de repúdio contra o pastor neopentecostal representavam a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida
Marina Silva também condenou publicamente a nomeação de Feliciano, mas foi prontamente rebatida pelo Dr. Rubens Teixeira, que disse: “Quem entrou nesta gritaria, ou afagou a campanha para tentar ‘expulsar’ de forma antidemocrática o deputado de lá, pode estar com a mente impregnada com a ideia de que a pregação cristã é homofóbica e por isso cristãos não são pessoas adequadas para falarem sobre direitos humanos. O que é lamentável”.
Embora os incitadores profissionais do ódio estejam utilizando vários atos e palavras fora de contexto do pastor neopentecostal para condená-lo ao linchamento midiático e fazê-lo sair da CDH a qualquer custo, a preocupação deles maior são as posturas cristãs dele frontalmente contrárias ao aborto e ao homossexualismo.
Mas ele não é o único cristão a pensar assim.
Se meu amigo Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz tivesse sido eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos, a gritaria e o ódio seriam os mesmos, pois os valores cristãos contra os pecados da sodomia e do assassinato de bebês em gestação são valores fortemente enraizados na Bíblia, tanto para católicos quanto para evangélicos.
Poderiam até eleger um homossexual como Clodovil, que igualmente era vaiado (tudo registrado neste vídeo: http://youtu.be/F9Gk51EvGko) pela militância gay porque, com seu bom senso, o mais famoso gay do Brasil sempre discordava da intolerância do movimento homossexual do Brasil.
Assim, nem mesmo homossexuais conservadores escapariam da fúria de homossexuais esquerdistas.
O que Xuxa, com suas monstruosidades, quer é uma CDH que avance a intolerância do supremacismo gay.
O que o CONIC, Marina Silva e milhares de outros cristãos esquerdistas querem é uma CDH que avance a intolerância do supremacismo gay.
Qualquer cristão, inclusive Marcos Feliciano, que se colocar no caminho do avanço da agenda da intolerância gay sofrerá a fúria de seus militantes.
Nenhum cristão é perfeito. Nem mesmo Feliciano. Um dos maiores erros da vida dele foi, juntamente com muitos outros pastores, ter sido um militante ativo na campanha para eleger a socialista Dilma Rousseff em 2010. Ele não tinha vergonha nenhuma de usar uma camiseta com os dizeres: “Sou cristão e voto em Dilma”.
Marcos Feliciano e sua camiseta com os dizeres: “Sou cristão e voto em Dilma”. |
Trabalhou tanto pela mulher com farto currículo terrorista, e hoje todos os amigos dela (CONIC, supremacistas gays, Xuxa, etc.) o demonizam de forma impiedosa.
Por favor, oremos todos pelo Pr. Marcos Feliciano, pois o inferno se levantou contra ele. Oremos para que ele se arrependa de seu pecado de ter apoiado Dilma e o PT.
Afinal, não é preciso ter o dom de profecia para saber que o PT e o socialismo são criações do próprio inferno.
Com informações do site pessoal de Marcos Feliciano, GospelPrime, Reinaldo Azevedo, O Verbo e Gonline.
VIA GRITOS DE ALERTA / FONTE JULIOSEVERO.COM
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