sábado, 6 de abril de 2013

A Maldição de Noé, a homossexualidade e a raça negra .

 

Qual foi o pecado de Cam?
Muitas pessoas ignoram a correta interpretação da bênção e maldição de Noé sobre os seus filhos. Na maioria das vezes por desconhecer as línguas originais e pelo fato de usarem o texto bíblico sem refletir corretamente a respeito de seu significado. Muitas distorções surgem dessa exegese, que força o texto a dizer o que não diz para servir de pretexto e prova para debates contemporâneos. O presente artigo pretende dar uma resposta aos desvios de análise e interpretação dessa passagem, colocada no cenário hodierno para justificar o debate em torno de certa polêmica.
Após as narrativas que estabelecem a aliança de Deus com Noé e seus filhos, segue-se uma tragédia na família de Noé (Gn 9.20-29). Um resumo dos fatos sucedidos facilitará a compreensão da narrativa:

    a) Noé se embriagou com o vinho da própria vinha (vs.20,21);

    b) Embriagado, apareceu nu dentro de sua própria tenda (v.21);

    c) Seu filho Cam e seu neto Canaã viram a nudez de seu pai e dele zombaram (v.22);

    d) Sem e Jafé ao tomarem conhecimento do fato, cobrem seu pai Noé, sem contemplar-lhe a nudez (v.23);

    e) Noé ao acordar profetiza bênçãos e maldições sobre os seus três filhos baseado nos atos anteriores (vs.24-27).

    Tem-se discutido muito acerca do ato de Cam e de seu filho Canaã, algumas das propostas de certos intérpretes vão desde o homossexualismo até a castração.

  Certos autores afirmam, sem apresentar qualquer base exegética que sustente suas afirmações, que o pecado pelo qual Canaã foi amaldiçoado foi o homossexualismo.

 Outros intérpretes mencionam Levítico 18 acerca dos atos sexuais praticados na terra de Canaã como uma referência de que os descendentes de Canaã continuaram a prática iniciada por seu pai. Pura fantasia! Relações das quais são narradas em Levítico 18.6-18, não era ato apenas dos cananitas e dos egípcios (descendentes de Cam – o Egito era descendente de Mizraim e não de Canaã) quase todas as civilizações do Oriente Próximo praticavam essas aberrações. A expressão “descobrir a nudez” (eufemismo para relações sexuais incestuosas -Lv 18), não deve ser confundida com “ver a nudez” (Gn 9.22), mesmo que, o texto de Gn 9.21, segundo Ellicott, traduz-se por (Noé) “despiu-se a si mesmo”. A expressão pode ser traduzida em sentido passivo,  “descobriu-se” (a ação é praticada por Noé). A referência remota está no contexto de Deuteronômio 27.16 e não Levítico 18.6-18.

 O termo nudez é usado nesse texto basicamente com o sentido de “estar exposto” e o verbo “ver” deve ser tomado em seu sentido próprio. Assim, a expressão “vendo a nudez do pai”, deve ser entendida em seu sentido óbvio e original, sem qualquer indicação de que existe uma mensagem oculta nas entrelinhas do texto. Cam encontrou seu pai desnudo na tenda, achou graça do episódio, e ridicularizou o pai na presença de seus irmãos.

O hebraico possui pelo menos três termos para nudez, procedente do verbo ‘ûr (estar exposta à vista das pessoas; ser desnudado): ‘erôm (adjetivo, nu; substantivo, nudez); ‘ârôm (nu) e ma‘adrom (nu), qualquer um desses termos significa a mesma coisa, exceto quando o uso é figurado para descrever a opressão (Jó 24.7, 10; Is 58.7), ou mesmo a pobreza ou falta de recursos como em Jó 1.21. Um outro sentido é descrever a nudez tanto espiritual quanto física (Gn 3.7, 10,11), e até mesmo de que o sheol está desnudo diante de Deus (Jó 26.6; Sl 139.7), mas jamais o vocábulo é usado como eufemismo para o ato homossexual. O sentido primário é a condição de estar exposto, estar desnudo à vista das pessoas. Uma questão especial é o caso primevo de que Adão e sua esposa estavam nus diante de Deus na condição tanto física quanto espiritual. No sentido espiritual estavam conscientes de sua culpa e incapaz de escondê-la do Criador.

 A posição exegética de que o pecado de Cam e Canaã tenha sido contemplar de modo desrespeitoso a nudez do pai, encontra sua confirmação no versículo 25 que atesta que Sem e Jafé, para não recair no mesmo erro: “tomaram uma capa, puseram-na sobre os próprios ombros de ambos e, andando de costas, rostos desviados, cobriram a nudez do pai, sem que a vissem”. O contexto de Deuteronômio 27.16 reforça simetricamente o conceito expendido: “Maldito quem desonrar o seu pai ou a sua mãe”.  Lembremos que na antiga sociedade hebraica, ver a nudez de pai ou mãe era considerado uma calamidade social grave, e um filho ou filha ver tal nudez propositadamente era um lapso sério da moralidade entre pais e filhos. Portanto, Cam errou gravemente, de acordo com os padrões de sua época. E não somente errou pessoalmente, mas também correu até seus irmãos, fazendo do incidente um motivo de zombaria.

Ao contrário de Cam e Canaã, Sem e Jafé evitaram cuidadosamente de incidir no mesmo equívoco de seu irmão e sobrinho (v.23). Ao despertar do sono e recuperar-se da embriaguez, Noé toma conhecimento dos atos de seus filhos, e seguindo a tradição do seu tempo pronuncia maldições e bênçãos segundo o agir de cada um deles.

    a) A maldição sobre Canaã


Acredita-se que para que a maldição recaísse sobre Canaã, ele tenha participado de alguma forma do desrespeitoso ato de seu pai Cam. Das 63 ocorrências do termo ārar (maldição) no Antigo Testamento, o verbo ocorre por 12 vezes como antônimo do verbo abençoar (bārak), e um desses casos é o versículo 25 do texto em apreço. Seguindo os conceitos anteriores (Gn 3.14, 17; 4.11), o sentido primário é de que Canaã e sua descendência estariam banidos, cercados de obstáculos e sem forças para resistirem seus inimigos tornando-se escravos dos escravos (ebed ‘abādîm). Devemos notar, contudo, que embora Cam tivesse outros filhos além de Canaã (Cuxe, Mizraim e Pute – Gn 10.6), a maldição foi especificamente para Canaã e seus descendentes, isto é, os cananeus da Palestina, e não Cuxe e Pute, que provavelmente se tornaram os ancestrais dos etíopes e dos povos negros da África. O cumprimento dessa maldição fez-se à época da vitória de Josué (1400 a.C.) e também na conquista da Fenícia e dos demais povos cananeus pelos persas. Por fim, não se trata de uma maldição dirigida aos negros africanos como costuma afirmar certos intérpretes. Os canaanitas foram totalmente extintos segundo a posição de vários biblistas e historiadores.

    b) A bênção sobre Sem

Particular atenção deve ser considerada aos textos que tratam da bênção sobre Sem e seu irmão Jafé. O primeiro deles é que para Sem o nome divino usado é YaHWeH El enquanto para Jafé é 'Elohîm. Os dois nomes são significativos dentro do contexto da promessa messiânica a Sem. O texto não diz “Bendito seja Sem”, mas “Bendito seja YaHWeH El de Sem”, isto é, “YaHWeH será tanto o Deus quanto a bênção de Sem”. Canaã por sua vez não seria submisso apenas ao Deus de Sem, mas ao próprio irmão. Aos descendentes de Sem seriam confiados a Aliança e o conhecimento do Senhor e através dela sairia o Messias.

    c) A bênção sobre Jafé


 A bênção do Senhor sobre Jafé está subordinada a de Sem: “habite ele nas tendas de Sem”, o que equivale a dizer que Jafé e Sem teriam relações diplomáticas amigáveis. Todavia, ’Elohîm engrandeceria a Jafé de tal forma que Canaã lhe seria servo (v.27). Além de Canaã receber a sua sentença imprecatória, esta foi reforçada em cada bênção pronunciada a seus irmãos. Os cananitas seriam escravos tanto dos semitas (linhagem judaica) quanto dos jafetitas (povos indo-europeus).
Assim, o pecado de Cam não foi a homossexualidade e a maldição sobre os seus descendentes não foi a cor negra.
 
O QUE FALTA NA IGREJA DE HOJE É AMOR , POIS FALAR QUE DEUS FOI O PRIMEIRO A IMPOR PENA PERPETUA A ALGUMA RAÇA OU GRUPO DE PESSOAS É NÃO CONHECER O AMOR DE DEUS .
 
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. CPAD

Procuradoria pede que PF investigue denúncias de Valério envolvendo Lula

A Procuradoria da República no Distrito Federal determinou à Polícia Federal a abertura de inquérito para apurar o repasse de US$ 7 milhões da Portugal Telecom a uma conta no exterior supostamente pertencente ao Partido dos Trabalhadores (PT). A denúncia foi feita pelo operador do mensalão, o empresário Marcos Valério, em depoimento à Procuradoria-Geral da República (PGR). Valério acusou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ter se beneficiado do esquema.


O episódio envolvendo a Portugal Telecom foi mencionado durante o julgamento do mensalão, que resultou na condenação de 25 pessoas, entre elas o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o deputado João Paulo Cunha. A relação entre a empresa portuguesa e o PT não chegou a ser investigada, mas viagens e encontros dos envolvidos no esquema chegaram a ser utilizados pelos ministros do Supremo para determinar a culpa dos envolvidos.

Em depoimento prestado em setembro à PGR, Marcos Valério disse que Lula “deu o ok” para empréstimos bancários ao PT destinados a viabilizar o esquema e para o pagamento de “despesas pessoais”. O empresário ainda disse que o então presidente e o então ministro da Fazenda, Antônio Palocci, fizeram gestões junto à Portugal Telecom para que a empresa repassasse R$ 7 milhões ao PT. O repasse teria sido negociado numa reunião que o operador do mensalão teve com Lula e o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, no próprio Palácio do Planalto.

Esses recursos teriam sido enviados por empresas fornecedoras da companhia portuguesa, por meio de publicitários que prestavam serviço ao PT. Ainda segundo o depoimento de Valério, as negociações com a Portugal Telecom estariam por trás da viagem a Portugal, em 2005, do empresário, de seu ex-advogado Rogério Tolentino e do ex-secretário do PTB Emerson Palmieri. 

Palocci negou as declarações do operador do mensalão. Por meio de sua assessoria, ele disse que os fatos relatados por Valério “jamais existiram”. O ex-presidente da Portugal Telecom Miguel Horta declarou, por meio de nota, que não teve “qualquer ligação” com o processo do mensalão. Segundo o empresário, “essa é uma questão de política interna brasileira” à qual ele é totalmente “alheio”. Lula não comentou as denúncias de Valério.

A Procuradoria da República no DF não informou quem será investigado no novo inquérito.

O mensalão do PT
Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal 
Roberto Jefferson (PTB) e que ficou conhecido como mensalão. Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara. Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015.

No relatório da denúncia, a Procuradoria-Geral da República apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares e o ex- secretário-geral Silvio Pereira. Todos foram denunciados por formação de quadrilha. Dirceu, Genoino e Delúbio respondem ainda por corrupção ativa.

Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus. José Janene, ex-deputado do PP, morreu em 2010 e também deixou de figurar na denúncia.

O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias. Eles respondem por pelo menos três crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

A então presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) responde a processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia inclui ainda parlamentares do PP, PR (ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson. Em julho de 2011, a Procuradoria-Geral da República, nas alegações finais do processo, pediu que o STF condenasse 36 dos 38 réus restantes. Ficaram de fora o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken e o irmão do ex-tesoureiro do Partido Liberal (PL) Jacinto Lamas, Antônio Lamas, ambos por falta de provas. A ação penal começou a ser julgada em 2 de agosto de 2012. A primeira decisão tomada pelos ministros foi anular o processo contra o ex-empresário argentino Carlos Alberto Quaglia, acusado de utilizar a corretora Natimar para lavar dinheiro do mensalão.

Durante três anos, o Supremo notificou os advogados errados de Quaglia e, por isso, o defensor público que representou o réu pediu a nulidade por cerceamento de defesa. Agora, ele vai responder na Justiça Federal de Santa Catarina, Estado onde mora. Assim, restaram 37 réus no processo.

No dia 17 de dezembro de 2012, após mais de quatro meses de trabalho, os ministros do STF encerraram o julgamento do mensalão. Dos 37 réus, 25 foram condenados, entre eles Marcos Valério (40 anos e 2 meses), José Dirceu (10 anos e 10 meses), José Genoino (6 anos e 11 meses) e Delúbio Soares (8 anos e 11 meses). A Suprema Corte ainda precisa publicar o acórdão do processo e julgar os recursos que devem ser impetrados pelas defesas dos réus. Só depois de transitado em julgado os condenados devem ser presos.
 
FONTE . TERRA

Perlla beija marido para protestar a favor de Marco Feliciano

Perlla é casada com Cassio (Foto: Reprodução)
Depois de uma grande manifestação por parte dos artistas contra a permanência do pastor Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, a cantora Perlla seguiu um rumo contrário. A ex-funkeira publicou uma imagem no seu Instagram, no qual aparece beijando seu marido e afirmando estar do lado de Feliciano.


O intuito de Perlla ao postar a foto beijando o marido Cassio Castilhol foi reforçar a ideia da família tradicional. "O pastor #Marcosfeliciano @marcosfeliciano #marcosfelicianomerepresenta .. #familia #projetodeDeus #uniao #amor", escreveu ela na rede social.
Desde que o pastor Feliciano assumiu o cargo, diversos manifestos surgiram nas redes sociais. E, para contribuir com os movimentos revoltosos, alguns atores postaram fotos beijando pessoas do mesmo sexo.
Na quarta-feira (3), o ator Bruno Gagliasso publicou uma imagem beijando o ator Matheus Nachtergaele. "Quanto menos você sabe mais você julga. #felicianonãomerepresenta", escreveu ele. Quem também entrou na onda foram Yasmin Brunet e Antonia Morais, que apareceram dando selinho em foto: "Amor não escolhe raça ou sexo. O amor é livre... Feliciano não nos representa".
Daniela Mercury , que, recentemente, assumiu o romance com uma mulher, também posou dando um selinho na cantora Aline Rosa, que aproveitou para escrever: "Mais felicidade, menos Feliciano!"
A campanha "Feliciano não me representa" começou a se dissipar pelas redes sociais após a divulgação de declarações polêmicas do pastor, envolvendo ideias racistas e homofóbicas.


FONTE . YAHOO

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Missionários de Igreja brasileira presos no Senegal conseguem liberdade provisória

 

Nas primeiras horas desta manhã 05/03 – por volta das 7:30 horário de Brasilia, aconteceu o julgamento do pedido de liberdade aos missionários brasileiros José Dilson e Zeneide que estão presos desde novembro/12. A Corte de Apelação de Dakar concedeu a liberdade provisória.
Eles estavam com prisão temporária decretada por acusação de tráfico de menores e formação de quadrilha. O julgamento foi realizado em Dakar, capital do país. O caso está tendo o apoio da Associação Nacional dos Juristas Evangélicos (ANAJURE). As instituições Religious Liberty Partnership (RLP) e Advocates International também fizeram um trabalho conjunto pela liberdade dos missionários. Elas atuaram na instrução jurídica ao advogados locais.
O juiz do Tribunal Recursos de Dakar concedeu hoje de manhã (às 7h30m, horário de Brasília) o pedido de habeas corpus aos dois missionários brasileiros, José Dilson da Silva e Zeneide Novaes, que estavam detidos há cinco meses na penitenciária de Thiès. A informação foi dada pelo diretor do Rio de Paz, Antonio Carlos Costa, que está no Senegal em apoio aos brasileiros.
O Habeas corpus julgado concedeu a liberdade provisória pelo prazo de 30 dias. Neste período deve acontecer o julgamento definitivo do processo. “A ação teve a participação decisiva da Associação Nacional de Juristas Evangélicos – ANAJURE, que instruiu e forneceu documentação necessária ao advogado local, dr. Mbaye Dieng, designado para cuidar do caso”, informou a ANAJURE.
José Dilson e Zeneide passarão a cumprir as obrigações decorrentes de sua liberdade provisória. Eles terão de se apresentar todos os dias na prisão de Thiès.
José Dilson, membro da Igreja Presbiteriana do Brasil, é missionário há mais de 20 anos no continente africano e nunca teve problemas com a justiça local. O trabalho missionário juntamente com a Zeneide é mantido no país por organizações missionárias brasileiras.
A denúncia foi feita por um pai de uma das crianças atendidas pelo projeto liderado pelos missionários. Ele os acusa de abrigarem seu filho sem autorização e ensinar princípios cristãos e não islâmicos. A prisão temporária foi decretada em novembro de 2012. Recentemente, eles tiveram o pedido de habeas corpus negado. Autoridades alegam que eles podem fugir do país e apresentam ameaça à ordem pública.
Confira vídeo sobre o Projeto Obadias que os Missionários José Dilson e Zeneide teve interrompidos pela acusação e agora pela graça do nosso Senhor, cremos retornará para seu e objetivo. Para isso precisamos apoiar estes Tais em oração e se pudermos em ajuda. – Comente…
posto inforgospel.com.br – com inf0rmação Christianpost/português  e Coluna do Ancelmo/Globo-05/04/13

PALESTINO EX-MUÇULMANO PREGA AGORA O EVANGELHO NA TV

 






Hazem Farraj tinha 15 anos quando se converteu ao cristianismo. Vivendo em Jerusalém oriental, filho de pais palestinos, teve de ocultar a sua fé, especialmente do seu pai.

"Durante 3 anos eu fui um crente secreto," - confessou Farraj recentemente, numa visita a Jerusalém. E prosseguiu: "Eu costumava ir à mesquita local e até ao Domo da Rocha em Jerusalém e orar da forma islâmica, mas no meu íntimo orava a Jesus."

Farraj tem hoje 27 anos e vive na Califórnia, nos EUA onde dirige um programa de TV chamado "Reflexões" em inglês e em árabe. Farraj confessa-se grato por tudo na sua vida, mas teve também de fazer sacrifícios pela sua fé.

Farraj nasceu em Brooklyn, Nova Iorque, em 1984. Tal como muitos imigrantes, o seu pai insistiu que os filhos falassem árabe em casa. Sendo um muçulmano observante, fez tudo que podia para ensinar o islamismo aos seus filhos.

Quando Farraj atingiu os 12 anos, o seu pai trouxe a família de volta para Beit Hanina, um subúrbio de Jerusalém oriental com habitantes da classe média. Os 13 membros da família estudaram o islamismo, tendo a maior parte deles radicalizado as suas convicções.

"O islão ensina a rezar 5 vezes ao dia, mas eu só o fazia 4 vezes, por ser demasiado preguiçoso para me levantar cedo para as orações matinais," - confessa ao ex-muçulmano - "Faz as orações. Memoriza os versos do Corão. Vai às aulas islâmicas e à mesquita. Para mim isso eram só ações. Quanto mais eu me aprofundava no islamismo, mais deprimente isso era para mim."

Farraj pensou então que a melhor solução era converter alguns cristãos para o islamismo. Começou então a contactar os seus vizinhos de cima, que eram cristãos, e as discussões que então se iniciaram duraram por mais de um ano e meio.

"Eu disse-lhes: E se eu vos disser que Deus pode responder às vossas orações em nome de Alá?" - lembra ele. "Bem, ele realmente não respondia às minhas orações, mas eu tinha de me agarrar a algo," - confessou, prosseguindo: "Eles diziam-me coisas que eu andava buscando, como: Lança os teus cuidados sobre Jesus, que cuida de ti, e Deus amou tanto o Hazem, que deu o Seu único Filho por ele."

Aos 15 anos, Farraj assistiu a um culto numa igreja cristã em Jerusalém oriental com estes vizinhos. O nome da Igreja não é mencionado por razões óbvias.

"Sentei-me no último banco do canto e vi algo que nunca tinha antes visto. Vi um tipo chamado Steve a cantar com uma guitarra e a sorrir como se conhecesse Jesus. Vi pessoas no altar erguendo as mãos e amando a Deus, e isso chateou-me porque eu queria que isso fosse para o o Deus do Corão."

Correu então para uma sala na parte de baixo onde lançou no chão um pedaço de tapete e orou voltado para Meca e a Arábia Saudita, segundo as regras islâmicas.

Nada aconteceu. Subiu então os degraus até à igreja e tornou-se cristão.

"Comecei a orar em nome de Jesus e algo aconteceu no interior que me transformou," - recorda Farraj.

Pouco tempo depois, irrompeu a segunda intifada, e o seu pai levou a família de volta aos EUA.

Farraj continuou a sua fé cristã como cristão oculto. Finalmente, prestes a fazer 18 anos, contou a seu pai que se tinha tornado cristão. O seu pai rompeu então todo o contacto com ele, e desde então nunca mais o viu.

Isso ainda lhe dói, passados estes 10 anos. 

"Nós nunca conseguimos vencer isso, apenas atravessamos a situação," - confessa o ex-muçulmano, acrescentando: "Isso ainda hoje me deixa ferido."

Ele também não tem qualquer relacionamento com a madrasta nem com os irmãos.

Aos 18 anos ele então foi ter com os seus ex-vizinhos, que agora moravam em Alabama.

"Dormi durante seis meses seguidos, e quando não dormia comia" - confessa Farraj, que acrescenta que engordou imenso naquela altura em que viveu uma grande depressão.

"Então um dia ouviu um programa de TV cristã, e lá estava um pregador. A voz dentro de mim - e creio que foi a voz de Deus - disse: 'Eu chamei-te para isto'. Eu sabia que isso significava que eu tinha sido chamado para falar às pessoas sobre Jesus e ajudá-las a vir à oração."

O seu programa de TV "Reflexões" alcança atualmente milhões de pessoas pelo mundo fora.

Farraj afirma que há actualmente muitos "cristãos ocultos" nos países árabes e que ele recebe muitos e-mail com agradecimentos vindos de todo o mundo árabe. 

Mas também recebe ameaças de morte.

Sabe-se que existem centenas, senão até milhares de "cristãos subterrâneos" entre os árabes na Margem Ocidental, em Israel.

Há muitos muçulmanos que estão desiludidos com o islamismo e que se convertem a Cristo, pois vêem que o islão "não resulta."

Farraj afirma que a sua recente visita a Jerusalém serviu para "recarregar as suas próprias baterias" e encontrar "cristãos subterrâneos."

"Eu amo Jerusalém," - afirmou com um sorriso, acrescentando: "Estou aqui para desfrutar da espiritualidade de Jerusalém e encorajar os crentes. Eu pensava ser o único ex-muçulmano no mundo, mas eles existem realmente por todo o lado!"

Shalom!

OBAMA REVELA TER SENTIDO "O ESPÍRITO DE JESUS CRISTO" DURANTE A SUA VISITA A ISRAEL DURANTE A PÁSCOA

 


No pequeno almoço para líderes cristãos realizado esta manhã no "salão oriental" da Casa Branca, Barack Obama abriu o seu coração aos líderes cristãos ali presentes, compartilhando que a sua recente visita a Israel fez com que esta Páscoa se tornasse "particularmente especial" para ele.
Obama diz que sentiu "o Espírito de Jesus Cristo" durante esta visita.
O presidente americano partilhou ainda que isso foi uma lembrança de que enquanto o tempo na terra é passageiro, Jesus Cristo é eterno. Acrescentou ainda que foi também uma lembrança de que a vida e as lições de Jesus Cristo permanecem nas acções diárias, tais como no conforto prestado aos outros.
Obama pediu ainda à audiência para orar para que "sejamos dignos das Suas muitas bênçãos" e para que o país seja também digno das bênçãos de Cristo.
Durante o pequeno almoço realizado esta manhã Obama referiu-se ainda à sua visita à Terra Santa, desta forma convincente: "Poucas experiências são tão poderosas ou nos tornam tão humildes como visitar aquela terra dispersa. Ela traz as Escrituras à vida. Traz-nos mais próximos de Cristo."
Este pequeno almoço para líderes cristãos é a continuação de uma tradição iniciada por Obama em 2010. 
Shalom, Israel!

Aliados de Marco Feliciano preparam contra-ataque


O deputado Pastor Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmar Foto: Givaldo Barbosa/ O Globo 28/03/201 / O Glob
 A bancada evangélica prepara uma ofensiva para desacreditar os algozes do deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Parlamentares do PSC e aliados montaram dossiês contra os deputados que estão na linha de frente do movimento para derrubar Feliciano e pretendem, nos próximos dias, entrar com representações contra eles. 
Os principais alvos são os deputados Domingos Dutra (PT-MA), Érika Kokay (PT-DF) e Jean Wyllys (PSOL-RJ). Parlamentares da bancada evangélica alegam ter encontrado processo no Tribunal Superior do Trabalho (TST) em que Dutra seria acusado de incluir uma empregada doméstica na folha de pagamento do seu gabinete e ficar com a maior parte do salário. Segundo relatam, ela constaria como doadora da campanha de Dutra. Os evangélicos prometem protocolar uma representação contra ele por quebra de decoro. Dutra diz que tudo é chantagem de seus adversários:
— Aproveitaram para passar essa história para o PSC. Estão tentando desviar a atenção. Essa moça trabalhou três meses comigo e foi aliciada pelos meus inimigos. Mas o caso já está arquivado. O que o PSC tem que se preocupar é com a defesa de Feliciano — disse Dutra.
Contra Érika, os evangélicos alegam ter denúncias de funcionários do gabinete dela afirmando que a deputada estaria cobrando “dízimo” dos salários recebidos e sonegaria impostos. A bancada afirma que vai entrar com representação contra Érika na Corregedoria da Câmara. A deputada nega as acusações e afirma ter sofrido, em 2007, processo pelos fatos relatados, enquanto era deputada distrital.
— Sofri processos nesse sentido quando era deputada distrital porque era da Comissão de Ética e comandei a cassação de três deputados na Câmara Distrital. A Polícia Civil descobriu que o servidor denunciante estava recebendo dinheiro do deputado que eu estava acusando na comissão. Fui inocentada por falta de provas. Eles estão tentando utilizar a velha tática de tirar o foco da discussão — diz a deputada.
Deputados evangélicos dizem estar pesquisando a vida de Jean Wyllys, mas dizem não ter encontrado ainda fatos que possam usar contra ele. A única parlamentar na linha de frente das manifestações contra Feliciano que deverá ser preservada é Luiza Erundina (PSB-SP), apontada como deputada “acima de qualquer suspeita” pela bancada.
Feliciano recorreu a uma frase da presidente Dilma Rousseff para tentar amenizar a declaração que o pôs ainda mais na corda bamba. Há uma semana, num culto evangélico, ele disse que a Comissão de Direitos Humanos era “dominada por Satanás” antes de sua chegada à presidência do colegiado. Dilma, há um mês, disse que os políticos podem “fazer o diabo” em época de eleição. Para Feliciano, as duas afirmações se assemelham. Ele afirmou que sonha ser eleito senador:
— Eu sonho com o Senado. Mas tenho os pés no chão, o estado de São Paulo é muito grande, é difícil. Vou citar a presidente Dilma, que disse que, na hora da eleição, se faz o diabo. Citei Satanás e a nossa presidente falou diabo. Acho que os dois significam a mesma coisa. Eu não faço diabos na eleição.

FONTE . http://oglobo.globo.com/pais/aliados-de-marco-feliciano-preparam-contra-ataque-8032081

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...