Em
depoimento, a vítima disse que não denunciou o pastor Marcos (foto) por
medo de ser morta e por temer deixar a igreja e ir para o inferno.
Uma
das supostas vítimas do pastor Marcos Pereira da Silva confirmou, em
depoimento nesta segunda-feira (1º) à 2ª Vara Criminal de São João de
Meriti (Grande Rio), ter sofrido abuso sexual pelo pastor Marcos Pereira
da Silva, da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, segundo
informações da assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio de
Janeiro (TJ-RJ).
A depoente disse que não o denunciou por ter
medo de ser morta a mando dele e também por temer deixar a igreja e ir
para o inferno.
Além dela, foram ouvidas três testemunhas de
acusação, que afirmaram ter sofrido abuso por parte do pastor quando
ainda eram membros da igreja. Duas eram menores de idade na época dos
crimes e algumas relataram terem sido obrigadas a participar de orgias.
A
defesa ouviu duas testemunhas: a secretária da igreja e uma
frequentadora. Segundo o TJ-RJ, a secretária afirmou que a vítima do
processo parecia viver bem e feliz quando morava na igreja e ambas
declararam desconhecer qualquer fato que desabonasse a conduta do
pastor.
No interrogatório, Marcos Pereira voltou a
responsabilizar os membros do ONG Afro-Reggae de convencerem as
testemunhas a depor contra ele, negando todas as acusações de abuso
sexual. Agora o processo entrará na fase de alegações finais e depois de
sentença.
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Igreja Universal participa da posse do novo ministro do STF
Na última quarta-feira (26) o bispo Domingos Siqueira, responsável pela Igreja Universal do Reino de Deus em Brasília, participou da posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso.
Domingos declarou que Barroso é um “dos mais brilhantes juristas do Brasil” e disse que o convite para acompanhar a posse foi uma homenagem à denominação, pois o STF estaria reconhecendo o papel social que a IURD desempenha.
Formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1980, Luís Roberto Barroso se tornou procurador-geral do Estado em 1985 e dez anos mais tarde conseguiu o cargo de professor na UFRJ, tudo isso sem deixar a atividade de advogado, mantendo um escritório no Rio e filiais em São Paulo e Brasília.
A indicação de Barroso ao STF foi feita pela presidente Dilma Rousseff, e apesar de ter o respeito e admiração pelo bispo da Igreja Universal, outros grupos religiosos foram contra a indicação e se posicionaram tentando impedir que ele fosse nomeado.
Entre os grupos que se levantaram contra Barroso está o Pró-Família, da Igreja Católica, que não aceitam o posicionamento favorável ao aborto que o novo ministro representa. Na semana da indicação, o advogado Paulo Fernando, que representa o Pró-Família, se manifestou dizendo que Barroso não poderia ser impedido por eles, mas que ele precisava saber que o grupo estará de olho em suas atitudes.
O pastor Silas Malafaia também mostrou preocupação com a indicação de Dilma lembrando que além de ser favorável ao aborto, o ministro também é a favor do casamento gay. “Como podemos votar em alguém onde a sua pratica sinaliza seus princípios que são totalmente contrários aos nossos?”, questionou o líder religioso já pensando nas eleições presidenciais de 2014, quando Dilma tentará ser reeleita. Com informações Arca Universal.
Criança morre afogada durante retiro de igreja em Roraima
A família do menino estava participando de um retiro evangélico quando o incidente aconteceu. O garoto e seu irmão gêmeo estavam tomando banho e pelas informações que chegaram ao Hospital Infantil Santo Antônio, os dois se afogaram, mas um deles conseguiu ser socorrido a tempo.
O menino que morreu ficou muito tempo debaixo da água, o que complicou o socorro. Uma servidora do hospital disse também que o corpo da criança foi levado ao hospital em um carro particular.
Os pais do garoto chegaram minutos depois e foram atendidos pela assistente social da unidade de saúde que prestou apoio enquanto o corpo era levado ao necrotério da cidade para depois ser velado.
terça-feira, 2 de julho de 2013
Polêmica: mulher diz que deixou de ser lésbica após emagrecer 32kg
A
britânica Collette Newbound disse ao periódico Sun que, após perder 32
quilos, deixou para trás anos como lésbica e “virou heterossexual”.
“Não sou bissexual. Quando saía com
mulheres, eu era a lésbica mais convicta que você pode imaginar. Agora
sou heterossexual. Não consigo me imaginar dormindo com outra garota”,
afirmou a mulher de 41 anos.
Collette ainda acrescentou: ”Posso
honestamente dizer que as mais belas mulheres do mundo podem passar na
minha frente agora que não terei o menor interesse por elas. Desde que
virei heterossexual, só me interesso por homens. E quanto maiores e mais
masculinos, melhores eles são. Eu adoro homens grandes e musculosos que
estejam no controle da situação e que façam com que eu me sinta
mulher”.
A britânica cresceu em uma pequena cidade
da Austrália e namorou meninos até os 21 anos. Foi quando teve sua
primeira experiência homossexual. E esta foi sua orientação até o ano
passado, de volta ao Reino Unido, quando terminou um namoro com uma
mulher e decidiu emagrecer.
O resultado da balança animou mulheres e
homens. Foi então que Collette disse perceber que só tinha interesse
pelo que os homens achavam do seu corpo remodelado com dieta e malhação.
Fonte: O Globo
Sepal oferece capacitação para mulheres de pastores e líderes
Há
dois anos a missionária da Sepal (Servindo Pastores e Líderes) Ilaene
Schüler tem estado a frente do Projeto Mulheres Mentoras que capacita
esposas de pastores e líderes para realizar os mais diferentes trabalhos
das igrejas.
Quem faz parte deste grupo participa de diversas atividades com foco em valores como os relacionamentos saudáveis, trabalho em equipe, discipulado e outros.
“As mulheres enquanto esposas de pastores e líderes têm um espaço importante em todas as áreas de ação das igrejas e, no caso das esposas de pastor, ainda oferecem encorajamento e suporte para seus maridos realizarem seus ministérios”, afirma Ilaene.
O projeto Mulheres Mentoras foi baseado em ministérios como o do ex-missionário da Sepal David Kornfiel que há 21 anos criou o movimento de Pastoreio de Pastores e juntamente com ele um voltado para as esposas.
“É importante vermos que Jesus nos afirma como mulheres, sem precisarmos seguir um modelo masculino como único e ideal. Cabe a nós a tarefa de conhecer a nossa identidade feminina e nos encorajarmos mutuamente a cumprir o Ide de Jesus, levando em consideração nossas características tão próprias de mulheres e que foram afirmadas por Ele”, afirma a missionária.
Interessados em conhecer mais sobre este projeto e saber em quais cidades brasileiras há grupos formados, pode acessar o site www.sepal.org.br.
Quem faz parte deste grupo participa de diversas atividades com foco em valores como os relacionamentos saudáveis, trabalho em equipe, discipulado e outros.
“As mulheres enquanto esposas de pastores e líderes têm um espaço importante em todas as áreas de ação das igrejas e, no caso das esposas de pastor, ainda oferecem encorajamento e suporte para seus maridos realizarem seus ministérios”, afirma Ilaene.
O projeto Mulheres Mentoras foi baseado em ministérios como o do ex-missionário da Sepal David Kornfiel que há 21 anos criou o movimento de Pastoreio de Pastores e juntamente com ele um voltado para as esposas.
“É importante vermos que Jesus nos afirma como mulheres, sem precisarmos seguir um modelo masculino como único e ideal. Cabe a nós a tarefa de conhecer a nossa identidade feminina e nos encorajarmos mutuamente a cumprir o Ide de Jesus, levando em consideração nossas características tão próprias de mulheres e que foram afirmadas por Ele”, afirma a missionária.
Interessados em conhecer mais sobre este projeto e saber em quais cidades brasileiras há grupos formados, pode acessar o site www.sepal.org.br.
Conheça os gays que são contra o casamento gay
Vários países estão abrindo caminhos jurídicos para a aprovação do
casamento entre pessoas do mesmo sexo e outros já oficializaram este
tipo de união.
Na França, apesar de inúmeros protestos, o primeiro casamento gay já foi realizado.
Após um decisão do Parlamento britânico, Inglaterra e o País de Gales também poderão realizar casamentos entre pessoas do mesmo sexo em breve.
No Brasil, em maio, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que todos os cartórios do país sejam obrigados a habilitar, celebrar o casamento civil ou converter a união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Nos Estados Unidos, duas decisões que serão tomadas pela Suprema Corte nas próximas semanas poderão acelerar a aprovação dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo no país.
Apesar do forte ativismo dos americanos, muitos nos Estados Unidos são contra o casamento gay, e não fazem parte de comunidades conservadoras.
'Comprovadamente não é o mesmo que um casamento heterossexual, o significado religioso e social de uma cerimônia de casamento gay simplesmente não é o mesmo', disse Jonathan Soroff.
Sorroff é homossexual e vive com seu companheiro Sam em Massachusetts, no leste do país.
Assim como metade de seus amigos, ele é contra o casamento de pessoas do mesmo sexo.
'Não vamos procriar como um casal e, enquanto o desejo de demonstrar compromisso pode ser louvável, as tradições religiosas que acomodaram os casais de mesmo sexo precisaram fazer algumas distorções razoáveis', afirmou.
Para Soroff, que escreve para o jornal 'Improper Boston', o objetivo é igualdade e não vale a pena se prender apenas a uma palavra.
'Estive em alguns casamentos gays adoráveis, mas imitar o casamento heterossexual tradicional é estranho e não entendo porque alguém quer fazer isto. Não digo que as pessoas que querem não deveriam ter, mas, para mim, tudo o que importa é a questão legal', afirmou.
Legalização
A questão legal mencionada por Soroff pode estar a caminho. Os nove juízes da Suprema Corte americana estão analisando se uma lei federal que não reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e, por isso, nega a eles e elas os benefícios desta união, é inconstitucional.
Um segundo veredicto será dado em relação à legalidade da proibição do casamento gay na Califórnia.
Mas, para alguns homens e mulheres gays americanos, a aprovação do casamento gay seria uma vitória de uma instituição patriarcal.
Claudia Card, professora de filosofia da Universidade de Wisconsin-Madison, afirma que algumas lésbicas são contra esta união alegando razões feministas, pois acreditam que o casamento serve mais aos interesses do homem do que os da mulher.
A professora afirma que a questão do casamento é uma 'distração'.
'Ativistas gays deveriam colocar suas energias em questões ambientais como a mudança climática, pois há uma chance de fazer diferença (de forma mais) moralmente defensável e urgente', disse.
Legba Carrefour, que se descreve como um 'homossexual radical', chama o casamento gay de 'um modo de vida destrutivo' que produz famílias destruídas.
'Estamos a apenas uma ou duas gerações de distância de filhos vindos de casamentos gays que também são lares desfeitos', disse.
Para ele, uma prioridade maior para a comunidade gay é combater o aumento da violência contra transexuais.
'Não estou preocupado se posso me casar, mas se vou morrer na rua nas mãos de homofóbicos.'
Entre os americanos, o apoio ao casamento gay em geral já está acima de 50%, segundo o instituto Gallup, mas os números de aprovação na comunidade gay são mais difíceis de descobrir, pois os centros de pesquisa nunca fizeram tal levantamento.
União civil
Na Grã-Bretanha, o colunista do 'Daily Mail' Andrew Pierce foi chamado de homofóbico por ser contra o casamento gay, apesar de sua longa história de luta pelos direitos da comunidade.
Pierce acredita que as uniões civis, introduzidas na Grã-Bretanha em 2005 para garantir direitos iguais aos casais do mesmo sexo, já são o bastante.
'Nós temos casamento, é chamado de união civil e eu me alegro com o fato de que pessoas como eu, que são diferentes dos héteros, possam fazer algo que eles não podem', disse.
Na França, homens e mulheres homossexuais se juntaram aos protestos contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, introduzido neste ano no país.
A ativista Yasmin Nair afirmou que, por muitos anos, a instituição conservadora do casamento nunca esteve em pauta entre os gays. Mas, se transformou em objetivo na década de 1990, quando o movimento gay emergiu do choque da epidemia de Aids sem a sua antiga energia política.
Igualdade
Stampp Corbin, editor da revista 'LGBT Weekly', afirma que vê paralelos entre o ativismo gay atual e o movimento de defesa dos direitos civis nos Estados Unidos.
'Sou afro-americano e havia muitas coisas que a sociedade nos impedia de fazer. Quando éramos escravos, não podíamos nos casar, não podíamos nos casar com alguém que não fosse de nossa raça e, mais notável, não podíamos frequentar os mesmo locais que os brancos.'
'Então, quando ouço que os LGBTs falando a mesma coisa: 'Não acho que gays e lésbicas deveriam se casar', é diferente de escravos falando: 'não acho que escravos deveriam ser capazes de se casar'?'
'É ódio internalizado, criado pela opressão. Porque você quer negar a uma pessoa que tem sua orientação sexual a capacidade de se casar? Ninguém está te obrigando a se casar', afirmou.
FONTE . BBC / G1.COM.BR
Na França, apesar de inúmeros protestos, o primeiro casamento gay já foi realizado.
Após um decisão do Parlamento britânico, Inglaterra e o País de Gales também poderão realizar casamentos entre pessoas do mesmo sexo em breve.
No Brasil, em maio, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que todos os cartórios do país sejam obrigados a habilitar, celebrar o casamento civil ou converter a união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Nos Estados Unidos, duas decisões que serão tomadas pela Suprema Corte nas próximas semanas poderão acelerar a aprovação dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo no país.
Apesar do forte ativismo dos americanos, muitos nos Estados Unidos são contra o casamento gay, e não fazem parte de comunidades conservadoras.
'Comprovadamente não é o mesmo que um casamento heterossexual, o significado religioso e social de uma cerimônia de casamento gay simplesmente não é o mesmo', disse Jonathan Soroff.
Sorroff é homossexual e vive com seu companheiro Sam em Massachusetts, no leste do país.
Assim como metade de seus amigos, ele é contra o casamento de pessoas do mesmo sexo.
'Não vamos procriar como um casal e, enquanto o desejo de demonstrar compromisso pode ser louvável, as tradições religiosas que acomodaram os casais de mesmo sexo precisaram fazer algumas distorções razoáveis', afirmou.
Para Soroff, que escreve para o jornal 'Improper Boston', o objetivo é igualdade e não vale a pena se prender apenas a uma palavra.
'Estive em alguns casamentos gays adoráveis, mas imitar o casamento heterossexual tradicional é estranho e não entendo porque alguém quer fazer isto. Não digo que as pessoas que querem não deveriam ter, mas, para mim, tudo o que importa é a questão legal', afirmou.
Legalização
A questão legal mencionada por Soroff pode estar a caminho. Os nove juízes da Suprema Corte americana estão analisando se uma lei federal que não reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e, por isso, nega a eles e elas os benefícios desta união, é inconstitucional.
Um segundo veredicto será dado em relação à legalidade da proibição do casamento gay na Califórnia.
Mas, para alguns homens e mulheres gays americanos, a aprovação do casamento gay seria uma vitória de uma instituição patriarcal.
Claudia Card, professora de filosofia da Universidade de Wisconsin-Madison, afirma que algumas lésbicas são contra esta união alegando razões feministas, pois acreditam que o casamento serve mais aos interesses do homem do que os da mulher.
A professora afirma que a questão do casamento é uma 'distração'.
'Ativistas gays deveriam colocar suas energias em questões ambientais como a mudança climática, pois há uma chance de fazer diferença (de forma mais) moralmente defensável e urgente', disse.
Legba Carrefour, que se descreve como um 'homossexual radical', chama o casamento gay de 'um modo de vida destrutivo' que produz famílias destruídas.
'Estamos a apenas uma ou duas gerações de distância de filhos vindos de casamentos gays que também são lares desfeitos', disse.
Para ele, uma prioridade maior para a comunidade gay é combater o aumento da violência contra transexuais.
'Não estou preocupado se posso me casar, mas se vou morrer na rua nas mãos de homofóbicos.'
Entre os americanos, o apoio ao casamento gay em geral já está acima de 50%, segundo o instituto Gallup, mas os números de aprovação na comunidade gay são mais difíceis de descobrir, pois os centros de pesquisa nunca fizeram tal levantamento.
União civil
Na Grã-Bretanha, o colunista do 'Daily Mail' Andrew Pierce foi chamado de homofóbico por ser contra o casamento gay, apesar de sua longa história de luta pelos direitos da comunidade.
Pierce acredita que as uniões civis, introduzidas na Grã-Bretanha em 2005 para garantir direitos iguais aos casais do mesmo sexo, já são o bastante.
'Nós temos casamento, é chamado de união civil e eu me alegro com o fato de que pessoas como eu, que são diferentes dos héteros, possam fazer algo que eles não podem', disse.
Na França, homens e mulheres homossexuais se juntaram aos protestos contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, introduzido neste ano no país.
A ativista Yasmin Nair afirmou que, por muitos anos, a instituição conservadora do casamento nunca esteve em pauta entre os gays. Mas, se transformou em objetivo na década de 1990, quando o movimento gay emergiu do choque da epidemia de Aids sem a sua antiga energia política.
Igualdade
Stampp Corbin, editor da revista 'LGBT Weekly', afirma que vê paralelos entre o ativismo gay atual e o movimento de defesa dos direitos civis nos Estados Unidos.
'Sou afro-americano e havia muitas coisas que a sociedade nos impedia de fazer. Quando éramos escravos, não podíamos nos casar, não podíamos nos casar com alguém que não fosse de nossa raça e, mais notável, não podíamos frequentar os mesmo locais que os brancos.'
'Então, quando ouço que os LGBTs falando a mesma coisa: 'Não acho que gays e lésbicas deveriam se casar', é diferente de escravos falando: 'não acho que escravos deveriam ser capazes de se casar'?'
'É ódio internalizado, criado pela opressão. Porque você quer negar a uma pessoa que tem sua orientação sexual a capacidade de se casar? Ninguém está te obrigando a se casar', afirmou.
FONTE . BBC / G1.COM.BR
Thalles estréia programa de rádio e comemora sucesso de audiência
#SouDos3 é apresentado pelo cantor, todos os sábados, a partir das 20h na Rede Gospel 90.1 FM
Desde o dia 6/4, está no ar o programa #SouDos3, apresentado por Thalles - todos os sábados, às 20h - na Rede Gospel 90.1 FM. Em menos de quatro semanas, a atração, que é um diário da vida do cantor, já é sucesso na grade de programação da emissora.
“Este projeto, nasceu a partir de um convite que recebi do Apóstolo Estevam Hernandes e da Bispa Sônia durante algumas de nossas conversas. Inicialmente, a missão parecia impossível, diante de todos os compromissos do nosso ministério. No entanto, depois de estabelecermos a configuração do programa, tudo ficou mais fácil e divertido” salientou o cantor.
#SouDos3 é um programa de reflexões, ministração, entrevistas, histórias e testemunhos que Thalles Roberto grava durante suas viagens e momentos de descanso. “As vezes estou no avião, no hotel, no camarim e surge aquela inspiração. Na mesma hora, tiro o gravador do bolso e registro o pensamento. Tenho total liberdade para conduzir o meu programa e por conta disso, cada um deles, acaba tendo uma estética diferenciada. As vezes o foco é na reflexão. Outras, em entrevistas com pessoas que foram transformadas por Deus a partir de minhas canções. A ideia é conversar com o ouvinte como se estivesse cara a cara com ele. Falo de coisas do dia-a-dia, dos bastidores dos shows, de encontros especiais e de experiências pessoais que tenho com o Espírito Santo. Sou dos 3 é assim. O roteiro é Deus quem faz. Eu só obedeço” conclui Thalles Roberto.
De acordo com Giba de Jesus, supervisor da Rede Gospel FM, a emissora tem recebido milhares de mensagens elogiando a iniciativa. “O programa já está colhendo bons frutos e ao que tudo indica, tende a colher muito mais. Todos os dias recebemos vários testemunhos de pessoas abençoadas e edificadas por Deus com as experiências do Thalles e isso é motivo de grande satisfação para nós”.
MAIS INFOS.:
#SouDos3 é transmitido todos os sábados a partir das 20h - tem 55 minutos de duração - e pode ser acompanhado através do sitehttp://
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