segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Prefeitura cria passeio sobre a história do protestantismo no Recife


A presença do protestantismo na capital pernambucana é o tema do projeto de Sensibilização Turística, promovido pela Secretaria de Turismo e Lazer do Recife. Na foto, a Igreja Batista da Capunga.

O passeio começa pelo Cemitério dos Ingleses, no bairro de Santo Amaro, na área central do Recife, espaço criado em 1814, após permissão concedida pelos portugueses para os ingleses demarcarem um território exclusivo onde poderiam enterrar seus mortos. De lá, segue à Avenida Conde da Boa Vista, também no Centro da cidade, onde os participantes explorarão as estruturas da Igreja Presbiteriana da Boa Vista, de estilo neogótico, e a primeria Igreja Batista do Recife.

Ainda na Boa Vista, o tour passará pelas igrejas Batista da Capunga e Evangélica Congregacional Pernambucana. Os próximos pontos são na Zona Norte da capital pernambucana. Serão visitadas a Catedral Anglicana da Santíssima Trindade, no Espinheiro, e a Paróquia Luterana do Recife, em Casa Amarela.

O primeiro tour sobre o assunto ocorre neste sábado (18). A saída será às 14h, da Praça do Arsenal, no Recife Antigo. Para participar, os interessados devem se inscrever nesta sexta-feira (17), a partir das 8h, pelo telefone (81) 3355-8605. A Secretaria de Turismo e Lazer pede que os participantes levem, no dia do passeio, um quilo de alimento não perecível que será doado para instituições de caridade.

O tour é realizado em um ônibus com ar-condicionado, acompanhado por guias de turismo. O passeio sobre o protestantismo no Recife também acontecera no último sábado do mês, no dia 25 de janeiro.

PROTESTANTISMO

A Reforma Protestante, movimento reformista cristão, começou no início do século XVI com Martinho Lutero, na Alemanha. Entre os ideiais, propunha uma reforma na doutrina católica romana. O movimento foi um dos precursores da reforma na Igreja Católica e das Igrejas Reformadas ou Calvinistas.

Na capital pernambucana, o primeiro contato com o protestantismo foi durante a ocupação holandesa, que aqui instalaram a igreja cristã reformada. Após a expulsão dos holandeses, os moradores locais voltaram a ter contato com a doutrina no século XIX, através dos ingleses que desembarcaram em terras recifenses.

Fonte: NE10

Ele guerreou por um homem e se esqueceu de lutar por uma nação


No desespero da guerra, muitos homens perdem a consciência. Embrenham-se entre armaduras e espadas e esquecem-se de Quem está sobre todas essas coisas da Terra.
Naquele dia, no monte Gilboa, um escudeiro deixou sua mente aterrorizada pela guerra confundi-lo e passou a acreditar que lutava por um homem quando, na verdade, lutava por uma nação.
Mortos se aglomeravam ao seu redor e os filisteus, cada vez mais implacáveis, tiravam a vida dos filhos de Israelde forma cruel e imperdoável. Caíram Jônatas, Abinadabe e Malquisua, os príncipes, e o escudeiro nada pôde fazer. A seu lado, Saul, o grande rei, também lutava, mas o desespero era cada vez mais visível em seus olhos.
O que um homem deve fazer quando seu líder tem medo? Quando nem o próprio comandante confia na vitória, como poderia ele confiar?
“Arranca a tua espada e atravessa-me com ela, para que, porventura, não venham estes incircuncisos, e me traspassem, e escarneçam de mim.” Foi o que ele ouviu de Saul.
Seu próprio líder queria ser morto. Viu que os flecheiros avançavam contra ele e temeu a dor, preferiu a morte. É claro que ele não aceitou matar aquele por quem lutava, mas de nada adiantou sua recusa. Saul tomou sua espada e a enfiou no próprio ventre.
De repente, mais nada fazia barulho. O silêncio reinava ao redor e ele via toda batalha ao redor em câmera lenta, como se estivesse dentro de um túnel muito longe e, ainda que gotas de sangue alheias lhe caíssem no corpo, não podiam atingi-lo. Nada mais podia. Tudo estava acabado.
Com cuidado, tirou a espada das mãos de seu rei e ajoelhou-se ao seu lado. Se o homem pelo qual lutava estava morto, também ele deveria estar. Com o sangue de Saul misturando-se ao seu, meteu o frio metal no ventre.
(*) 1 Samuel 31:1-5

domingo, 19 de janeiro de 2014

Suspeito de assassinar segurança era pregador em igreja de São Carlos, SP



O terno usado pelo rapaz de 19 anos no dia crime é o mesmo que ele usava durante pregações em uma igreja evangélica. O suspeito foi identificado pela DIG e teve a prisão decretada.

A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de São Carlos (SP) identificou nesta sexta-feira (17) o homem suspeito de matar com um tiro o segurança de um supermercado no dia 4 de janeiro. O rapaz, um pregador de 19 anos, teve a prisão temporária decretada pela Justiça e está foragido.

De acordo com o delegado Gilberto de Aquino, as imagens das câmeras de segurança e uma página em uma rede social ajudaram na identificação de Gabriel Gonçalves da Silva. Testemunhas do crime prestaram depoimento e reconheceram o suspeito através das roupas que ele usava.

O que chamou a atenção da polícia é que o terno usado pelo rapaz no dia crime é o mesmo que ele usava durante pregações em uma igreja evangélica.

De acordo com familiares, desde o dia do assassinato ele não voltou mais para casa, no bairro Douradinho. A polícia procura o suspeito e ainda não sabe o motivo do crime. Silva tem passagem criminal por porte de drogas

Informações sobre a localização do suspeito podem ser denunciadas à polícia pelo telefone (16) 3374-1596.

O crime
O segurança de 21 anos foi assassinado com um tiro no olho esquerdo no dia 4 de janeiro, na porta do supermercado Dia, na Avenida Francisco Pereira Lopes. Imagens das câmeras de segurança mostraram a ação do suspeito.

Era por volta de 19h quando um homem de terno preto chegou caminhando à porta do supermercado. Ele foi em direção ao segurança, sacou uma arma de dentro do paletó e atirou e em seguida entrou no supermercado. Assustadas, funcionárias se abaixaram e fugiram. Depois de 40 segundos, o homem saiu do estabelecimento.

Uma equipe da unidades de suporte Avançado (USA) foi acionada para prestar atendimento à vítima, mas ao chegar ao local encontrou o segurança já sem vida.

Segundo testemunhas, em nenhum momento o criminoso anunciou o assalto, mas, segundo a polícia, após matar o segurança, ele fugiu com R$ 1 mil e um celular.

Fonte: G1

Em apenas dois anos, Vaticano afasta 400 padres por abuso sexual de menores



O Vaticano documentou 612 casos de abusos sexual que envolviam funcionários do clero e afirma que continua recebendo cerca de 600 denúncias contra sacerdotes todos os anos.

Os escândalos de abuso sexual envolvendo o Vaticano parecem estar longe de um fim, na sexta-feira (17), documentos da Santa Fé revelados pela AP (Associated Press) mostram que durante o papado de Bento 16, cerca de 400 padres foram afastados entre 2011 e 2012, por prática de pedofilia.

As estatísticas divulgadas recentemente mostram que o número de clérigos desligados por molestar crianças no período mais que dobrou em relação ao biênio 2008-2009, quando o total de casos foi de 171.

O documento mostra ainda que o Vaticano investigou um total de 822 relatos de padres que abusaram de crianças em 2011 e 2012.

Os dados relativos ao afastamento de clérigos por pedofilia começou a ser divulgado apenas em 2008/09. Antes disso, o Vaticano só tinha revelado publicamente o número de supostos casos de abuso sexual que tinha recebido.

De acordo com a AP, o documento obtido faz parte de um relatório que a Igreja deverá entregar para ONU nesta semana, como parte das medidas exigidas pela organização.

Conforme publicado pela agência, os dados foram  produzidos pelo Vaticano compilando as estatísticas de seus diversos escritórios pelo mundo.

Entretanto, tais informações normalmente são de difícil acesso, apesar de terem um cunho público. Tais dados são normalmente encontrados dentro do Vaticano ou em bibliotecas especializadas.

ONU cobra ações do Vaticano

O Comitê da ONU sobre os Direitos da Infância da ONU pediu nesta semana à Igreja Católica que atue com maior resolução contra os abusos sexuais de menores, um enorme escândalo que a Santa Sé é acusada de ter tentado abafar.

"O exemplo que a Santa Sé precisa dar deve assentar um precedente. Tem de marcar um novo enfoque", afirmou Sara Oviedo, integrante da equipe de investigação deste comitê das Nações Unidas.

A investigadora fez seus comentários em uma audiência na qual, pela primeira vez, uma delegação do Vaticano prestou explicações aos especialistas do Comitê para os Direitos da Infância sobre os abusos cometidos por religiosos católicos contra menores.

Oviedo denunciou que na gestão dos escândalos de pedofilia por parte da Igreja "se deu preferência aos interesses do clero".

"A Santa Sé não estabeleceu nenhum mecanismo para investigar os acusados de realizar abusos sexuais, nem tampouco para processá-los", acrescentou.

Também criticou as medidas tomadas pelo Vaticano com os autores de abusos sexuais contra crianças. Segundo ela, "as punições aplicadas nunca parecem refletir a gravidade" dos fatos.

"Sabemos que ocorreram avanços", reconheceu, perguntando-se, no entanto, se as crianças "têm a possibilidade de serem ouvidas, sobretudo quando se trata de vítimas".

A ONU também pediu à delegação vaticana mais informações sobre os membros e os objetivos da comissão criada pela Santa Sé em dezembro para a proteção dos menores.

Por mais de uma década, a Igreja Católica se viu atingida por uma série de escândalos de abusos sexuais cometidos por religiosos contra menores, que começou na Irlanda e se estendeu para Alemanha, Estados Unidos e vários países latino-americanos, como México.

Os abusos foram frequentemente acobertados pelos superiores dos autores, que em muitos casos os transferiram a outras paróquias, em vez de denunciá-los à polícia.

Vaticano recebe anualmente 600 denúncias

O Vaticano admitiu nesta quinta-feira (16) a existência de clérigos e funcionários da Igreja Católica que abusaram sexualmente de menores. A sessão foi considerada histórica porque foi a primeira vez que uma delegação do Vaticano deu explicações sobre os abusos aos especialistas do Comitê para os Direitos da Infância da ONU.

Muitas dúvidas, no entanto, ainda seguem no ar, segundo as organizações que reúnem as vítimas: Quantos menores foram abusados pelos religiosos? O que aconteceu com os 4.000 casos que a própria igreja vem investigando? E, o mais importante: Os casos serão levados à polícia e os criminosos serão responsabilizados penalmente?

A sessão de ontem se concentrou justamente nas punições contra os religiosos responsáveis por ocultar os casos, além de medidas para proteger de maneira eficaz as crianças sob custódia ou influência de religiosos.

Vários membros do comitê — composto por 18 especialistas em direitos humanos — pediram números concretos sobre os casos que o Vaticano 
teve conhecimento, assim como o número de sacerdotes julgados por abusar de menores ou por ocultar tal delito.

Em mais de cinco horas de reunião, a única referência a números foi feita pelo monsenhor Silvano Tomasi, embaixador do Vaticano na ONU em Genebra, sede do comitê que defende os direitos da infância.

Tomasi informou que, em 2012, o Vaticano documentou 612 casos de abuso sexual que envolviam funcionários do clero. Desse total, "465 eram mais sérios" e "418 foram abusos de menores".

O Vaticano afirma que continua recebendo cerca de 600 denúncias contra sacerdotes todos os anos, muitas delas sobre incidentes cometidos nas décadas de 1960, 1970 e 1980.

No entanto, organizações civis que representam as vítimas afirmam que, só nos Estados Unidos, foram registrados mais de 100 mil casos desde a década de 1960. Isso sem contar que, em países como a Irlanda, "este tipo de violência era sistemática", comentou a jurista Pam Spees, do Centro sobre Direitos Constitucionais dos Estados Unidos.

Segundo as pesquisas e dados coletados por esta entidade, "é possível que se trate de centenas de milhares de vítimas".

As investigações da própria igreja

Outro problema enfrentado pelo Vaticano se refere às 4.000 denúncias que estão sendo analisadas pela Congregação para a Doutrina da Fé. Em dezembro, a Santa Sé se recusou a responder a um questionário sobre tais investigações enviado em julho pelo comitê da ONU.

Como o problema se arrasta sem resposta, as associações das vítimas acusam o Vaticano de acobertar os clérigos criminosos e de dificultar as investigações.

Essas acusações, no entanto, foram negadas por Tomasi.

— Esta denúncia me parece um pouco privada de fundamento. A Santa Sé apoia o direito e o dever de cada país de julgar os crimes contra os menores. A crítica de que está tentando interferir, obstruir, não se sustenta. Pelo contrário, queremos que haja transparência e que a igreja siga seu curso.

A presidente da Rede de Sobreviventes de Abusos por Sacerdotes (SNAP, na sigla em inglês), Bárbara Blaine, considerou que o Vaticano realmente não mudou a maneira de abordar o assunto.

— Se o Vaticano fosse sincero, teria mencionado dois pontos-chave: o de que está fornecendo provas à polícia; e que está punindo padres que esconderam esta situação. Mas, por enquanto, falharam em ambos os aspectos.

"O Vaticano afirma que só tem jurisdição sobre 30 crianças da Cidade do Vaticano, mas uma coisa é a soberania territorial e outra é a área de influência. Há milhões de católicos no mundo e, obviamente, o papa tem alguma influência sobre eles", disse Miguel Hurtado Calvo, ativista em favor das vítimas de abuso, assim como ele.

Segundo Hurtado, faltam medidas mais concretas do Vaticano, porque tudo o que foi feito até agora não surtiu efeito.

Hurtado, que é o porta-voz em espanhol da SNAP, cita um documento de 1986 emitido pelo Vaticano e que condenava os abusos.

— Quando esse relatório foi escrito, eu tinha quatro anos de idade. Quando eu fui abusado, eu tinha 16. Eles [o Vaticano] tiveram 12 anos para resolver o problema. Eles tiveram 12 anos para implantar medidas. Eles tiveram 12 anos, nos quais não fizeram absolutamente nada.

Fonte: R7

sábado, 18 de janeiro de 2014

COMEÇOU CAIR -Marta é condenada e tem direitos políticos suspensos

(Foto: Estadão Conteúdo)

A ex-prefeita Marta Suplicy (PT) foi condenada pela Justiça de São Paulo por improbidade administrativa em razão de um contrato firmado sem licitação, durante sua gestão na Prefeitura de São Paulo (2001-2004). Em decisão de primeira instância, o Juiz Alexandre Jorge Carneiro da Cunha Filho, da 1ª Vara de Fazenda Pública, condenou a ex-prefeita a suspensão dos direitos políticos por três anos e ao pagamento de multa no valor de 50 vezes a sua remuneração como prefeita.


Na decisão, da última quarta-feira, 9, o Justiça acatou a denúncia do Ministério Público de São Paulo, que apontou irregularidades na contratação, em 2002, de uma ONG para assessorar o desenvolvimento de ações referentes a planejamento familiar, métodos contraceptivos, questões de sexualidade nas subprefeituras de Cidade Ademar e Cidade Tiradentes. O juiz estende a condenação também a então secretária de Educação Maria Aparecida Perez. A defesa de Marta Suplicy informou que vai recorrer, já que contrato semelhante foi considerado legítimo pela Justiça. A defesa de Maria Aparecida não foi encontrada para comentar o caso.

De acordo com a promotoria, o contrato de R$ 176,7 mil com o Grupo de Trabalho e Pesquisa de Orientação Sexual (GTPOS) é irregular por ter sido firmado sem a realização de licitação. A secretaria teria desconsiderado também os requisitos necessários para a dispensa da pesquisa de preços. "Houve infração do princípio da moralidade, já que a ré Marta Suplicy, prefeita de São Paulo à época da celebração do contrato, era intimamente ligada à entidade contratada", acrescenta o juiz na sentença, de novembro de 2013.

Na ocasião da denúncia, os advogados de Marta Suplicy e da secretária de Educação defenderam a legalidade do contrato. Sustentaram ainda que os serviços foram devidamente prestados pela ONG.

Para o juiz, no entanto, o serviço poderia ser realizado por outras empresas, o que indica a necessidade da realização de consulta de interessados ou de pesquisa de preços, como prevê a lei de licitações. "A ausência de tal consulta, no caso, implicou a violação ao princípio da isonomia, que deve pautar a relação entre particulares prestadores de serviço e o Poder Público com o qual pretendem contratar, além da impessoalidade, já que a entidade contemplada com o contrato questionado fora fundada pela chefe do Executivo em cujo mandato se deu a celebração do respectivo instrumento."

O juiz destacou também o fato de Marta Suplicy ter sido sócia fundadora da GTPOS e, por essa razão, infringir o critério de imparcialidade exigido nesse tipo de contrato. Ele ressalta, porém, que não se verificou indícios de prejuízos aos cofres públicos e os réus não serão condenados a ressarcir o governo municipal. "Por outro lado, ressalvo que a ausência de comprovação de dano ao erário não afasta a configuração de ato de improbidade administrativa", afirma.

A ONG, por sua vez, foi condenada a pagamento de multa no valor de 10% do valor do contrato original e fica proibida de firmar contratos com o poder público ou receber incentivos fiscais por três anos. De acordo com a defesa da GTPOS, que vai recorrer da decisão, a licitação era dispensável em razão da natureza do serviço prestado e pelo fato de a ONG ser entidade sem fins lucrativos, condições previstas na legislação.

Segundo caso

A contratação da mesma organização já foi alvo de outra denúncia do Ministério Público, também envolvendo Marta Suplicy e Maria Aparecida Perez. A petista e a ex-secretária chegaram a ser condenadas por improbidade, mas foram absolvidas em segunda instância, em junho de 2011. O MP questionou a ausência de licitação para um contrato de R$ 2,029 milhões, mas a dispensa foi considerada correta.

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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

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CPESP promove primeiro café da unidade de 2014 com Silmar Coelho


CPESP promove primeiro café da unidade de 2014 com Silmar CoelhoCPESP promove primeiro café da unidade de 2014 com Silmar Coelho
O CPESP (Conselho de Pastores do Estado de São Paulo) inicia sua agenda de atividades de 2014 com a realização do primeiro Café de Pastores do ano. O encontro acontece no próximo dia 22/01, às 8h30, na Igreja Quadrangular do bairro Santa Cecília, em São Paulo (SP).
A primeira reunião de líderes cristãos promovida pelo CPESP de 2014 terá como preletor convidado o pastor Silmar Coelho, um dos principais líderes do Rio de Janeiro, conhecido por sua forte atuação cristã e pelas mensagens proferidas por ele em suas pregações e eventos que participa.
Além da apresentação do pastor Silmar Coelho, os participantes poderão conhecer um pouco mais sobre o planejamento do CPESP para o novo ano. Segundo o coordenador do CPESP, pastor Glauber Alencar, a entidade se programou para um ano cheio de importantes atividades que prometem fortalecer a atuação dos líderes como unidade na propagação da Palavra.
“O ano que passou foi muito importante para o fortalecimento da nossa entidade, que buscou de todas as formas trabalhar a integração dos líderes, numa troca de experiência aproximando mais a comunidade cristã das mensagens de Deus. Esperamos que consigamos continuar a consolidar esse papel do CPESP de unificar os pastores”, comentou o pastor Glauber.
Para 2014 pastor Glauber adianta que haverá debates com os pré-candidatos à presidência da república e encontros para discutir importantes temas de interesse da Igreja Brasileira. A Igreja Bola de Neve da Lapa fica na rua Clélia, número 1517. Os interessados podem enviar e-mail para contato@cpesp.org.br ou ligar para (11) 3313-4545.


GP

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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