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terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Governo Federal vai monitorar intolerância religiosa nas redes sociais
O monitoramento será feito pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), braço do Governo Federal.
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), braço do Governo Federal, anunciou esta semana que irá começar a acompanhar mais de perto as manifestações de intolerância religiosa nas redes sociais. Ao explicar a nova medida, a ministra da pasta, Ideli Salvatti, afirmou que isso se faz necessário porque “boa parte da intolerância religiosa se propaga pela rede”. De acordo com o portal iG, o monitoramento será feito pelo grupo de acompanhamento dos crimes de ódio pela internet, formado no final do ano passado. O grupo de trabalho (GT) é formado pela a Polícia Federal (PF), pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelas defensorias públicas dos estados. Ideli explicou que, quando couber inquérito, os caminhos legais serão acionados. De acordo com a representante do Governo, além de monitorar crimes de intolerância religiosa, o grupo atua em ocorrências de violação de direitos humanos como homofobia, racismo, machismo, apologia ao nazismo, além de questões de pedofilia e pornografia, que já têm ações estruturadas há mais tempo na pasta. – Temos a convicção de que a questão da intolerância religiosa cresce no mundo. Estamos acompanhando atos terroristas com base na religião. Aqui no Brasil já tivemos fatos lamentáveis de intolerância, envolvendo religiões de matriz africana, e também casos lamentáveis, envolvendo evangélicos, católicos – afirma. Fonte: Gospel + |
DETURPAM O CULTO E AGORA QUEREM DINHEIRO ??? INFERNAL ISSO .
Um dos episódios mais marcantes da passagem de Marco Feliciano (PSC/SP) pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados ganhou um novo capítulo. As duas jovens detidas pela polícia por darem um “beijo gay” dentro de uma igreja evangélica durante o Glorifica Litoral, onde o pastor ministrou, entraram na justiça em São Paulo e pedem uma indenização de R$ 2 milhões por danos morais.
As jovens foram filmadas se beijando entre os fiéis enquanto o pastor se preparava para iniciar a pregação. Joana Palhares, de 18 anos, e Yunka Mihura, de 20, foram retiradas pela Polícia Militar por vilipendio ao culto e chegaram a afirmar que haviam sido agredidas pelos policiais.
No vídeo divulgado na época o locutor do evento chegou a alertar aos presentes que pela lei o local de culto é protegido e que a polícia estava ali para intervir em qualquer manifestação que tivesse o objetivo de prejudicar a reunião religiosa.
Na ocasião, Feliciano solicitou à polícia que retirasse as jovens daquele local, pois estavam desrespeitando os fiéis, durante culto em São Sebastião, no litoral paulista. “Essas duas precisam sair daqui algemadas”, disse Feliciano, que foi aplaudido pelos evangélicos que participavam do evento e assistiram à cena por meio de dois telões instalados no local.
“Elas alegaram homofobia, mas isso não existe nem na Constituição e nem no Código Penal. Elas estavam seminuas montadas nas costas de dois rapazes, foi ridículo. Elas estão fazendo o Judiciário perder tempo. Estamos tranquilos, serenos. A ação carece de fundamento. É mais um absurdo”, disse o chefe de gabinete do deputado, Talma Bauer.
O advogado das estudantes, Daniel Galani, afirmou que decidiu formalizar a denúncia contra o parlamentar porque ele teria cometido uma afronta gravíssima aos direitos humanos e ao direito de livre expressão.
Enquanto muitos dizem que o beijo era inocente e que a atitude do deputado foi homofóbica, juristas que analisaram o caso afirmam que a conduta de Feliciano é legítima e foi pautada pela “inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença”.
Para o doutor Rubens Teixeira o Código Penal é claro e a constituição protege o direito ao culto. “O direito à reunião pública é garantido na forma do Artigo 5o., XVI, da Constituição da República. O vídeo postado no Youtube não deixa dúvidas de que houve uma perturbação ao culto por um ato intencional e desrespeitoso”, explica.
As jovens foram filmadas se beijando entre os fiéis enquanto o pastor se preparava para iniciar a pregação. Joana Palhares, de 18 anos, e Yunka Mihura, de 20, foram retiradas pela Polícia Militar por vilipendio ao culto e chegaram a afirmar que haviam sido agredidas pelos policiais.
No vídeo divulgado na época o locutor do evento chegou a alertar aos presentes que pela lei o local de culto é protegido e que a polícia estava ali para intervir em qualquer manifestação que tivesse o objetivo de prejudicar a reunião religiosa.
Na ocasião, Feliciano solicitou à polícia que retirasse as jovens daquele local, pois estavam desrespeitando os fiéis, durante culto em São Sebastião, no litoral paulista. “Essas duas precisam sair daqui algemadas”, disse Feliciano, que foi aplaudido pelos evangélicos que participavam do evento e assistiram à cena por meio de dois telões instalados no local.
“Elas alegaram homofobia, mas isso não existe nem na Constituição e nem no Código Penal. Elas estavam seminuas montadas nas costas de dois rapazes, foi ridículo. Elas estão fazendo o Judiciário perder tempo. Estamos tranquilos, serenos. A ação carece de fundamento. É mais um absurdo”, disse o chefe de gabinete do deputado, Talma Bauer.
O advogado das estudantes, Daniel Galani, afirmou que decidiu formalizar a denúncia contra o parlamentar porque ele teria cometido uma afronta gravíssima aos direitos humanos e ao direito de livre expressão.
Enquanto muitos dizem que o beijo era inocente e que a atitude do deputado foi homofóbica, juristas que analisaram o caso afirmam que a conduta de Feliciano é legítima e foi pautada pela “inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença”.
Para o doutor Rubens Teixeira o Código Penal é claro e a constituição protege o direito ao culto. “O direito à reunião pública é garantido na forma do Artigo 5o., XVI, da Constituição da República. O vídeo postado no Youtube não deixa dúvidas de que houve uma perturbação ao culto por um ato intencional e desrespeitoso”, explica.
Estado Islâmico ameaça acabar com cristãos e judeus de todo o mundo
Embora muitos líderes mundiais, como a presidente Dilma Rousseff, defenda que poderia haver alguma chance de diálogo com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), essa premissa se mostra impossível.
Em outubro de 2014, o EI declarou que os cristãos eram seus maiores inimigos, embora nenhum grupo cristão tenha atacado os muçulmanos extremistas. Porém, o porta-voz do grupo, Abu Muhammad al-Adnani, enfatizou que eles preparam uma “limpeza religiosa” de escala mundial para os próximos anos.
“O Estado Islâmico é apenas 1% do movimento islâmico no mundo. Mas este 1% tem o poder de um tsunami nuclear. É incrível”, disse o jornalista alemão Juergen Todenhoefer, que conseguiu viver entre os jihadistas por algum tempo.
Os líderes do EI vêm amaçando constantemente os países que fazem parte da coalização que luta contra eles na Síria e no Iraque. Pediram inclusive que os muçulmanos que vivem nesses países lutem contra as autoridades em nome de Alá. “Quebre a cabeça deles com uma pedra, ou mate-os com uma faca, ou atropele-os com seu carro, ou derrube-os de um lugar alto, ou sufoque-os, ou envenene-os… você pode destruir tanto seu sangue quanto sua riqueza”, ensinaram em um vídeo divulgado na internet.
Convictos que estão lutando (e vencendo) a batalha do final dos tempos, o EI agora emitiu uma nova mensagem que ameaça tanto judeus como cristãos de todo mundo. “Assim que essa campanha de cruzadas acabar aqui, depois, se Deus quiser, nos encontraremos em Jerusalém e depois atacaremos Roma. Mas, antes, os exércitos da cruz serão derrotados em Dabiq”, insta o novo comunicado do EI divulgado esta semana.
Profecias dos escritos sagrados muçulmanos chamados de Hadith apontam para a batalha de Dabiq como o marco do “fim do mundo”. Também ensina que o Apocalipse será anunciado pela guerra em Damasco, capital da Síria, por um “anticristo”, chamado pelo Islã de ad-Dajjal.
Esse ad-Dajjal declarará uma grande guerra até ser derrotado após o surgimento de uma figura messiânica chamada de “Madhi”. Esse poderoso guerreiro se levantará na Arábia Saudita, na cidade sagrada de Meca, onde reunirá seu exército. Receberá então o apoio de Jesus Cristo que, segundo o Hadith, aparecerá “em algum momento durante o final dos dias”.
Com o nome de “Morra na sua raiva”, a mensagem desta semana mostra que os jihadistas apostam que mais voluntários farão ataques em nome do EI fora do Oriente Médio. “Prometemos aos cristãos que vão continuar a viver em estado de terror, medo e insegurança”, afirma al-Adnani, no áudio difundido na internet. Lembrando de ataques de terroristas que agiram de forma independente no Canadá, Austrália e Bélgica. “Vocês ainda não viram nada”, finalizou.
Esse tipo de apelo já deu resultado na África, através dos ataques de grupos como Boko Haram e Al-shabab, além de outros menos conhecidos que atuam nessa rede internacional de terrorismo islâmico especialmente na Ásia e África. Reforça ainda que o ataque a uma cafeteria na Austrália realmente tinha ligação com o EI, embora as autoridades do país tenham negado.
Porém, com os ataques em Paris à redação do semanário Charlie Hebdo, ficou claro que nenhum país ocidental está a salvo. Ao exigir que os muçulmanos se unem e derrotem todos os “inimigos” em seu próprio território, virtualmente nenhuma nação está segura. No Brasil já foram identificados ativistas nas redes sociais e um homem andou pregando em favor do EI numa mesquita no Rio de Janeiro.
Em outubro de 2014, o EI declarou que os cristãos eram seus maiores inimigos, embora nenhum grupo cristão tenha atacado os muçulmanos extremistas. Porém, o porta-voz do grupo, Abu Muhammad al-Adnani, enfatizou que eles preparam uma “limpeza religiosa” de escala mundial para os próximos anos.
“O Estado Islâmico é apenas 1% do movimento islâmico no mundo. Mas este 1% tem o poder de um tsunami nuclear. É incrível”, disse o jornalista alemão Juergen Todenhoefer, que conseguiu viver entre os jihadistas por algum tempo.
Os líderes do EI vêm amaçando constantemente os países que fazem parte da coalização que luta contra eles na Síria e no Iraque. Pediram inclusive que os muçulmanos que vivem nesses países lutem contra as autoridades em nome de Alá. “Quebre a cabeça deles com uma pedra, ou mate-os com uma faca, ou atropele-os com seu carro, ou derrube-os de um lugar alto, ou sufoque-os, ou envenene-os… você pode destruir tanto seu sangue quanto sua riqueza”, ensinaram em um vídeo divulgado na internet.
Convictos que estão lutando (e vencendo) a batalha do final dos tempos, o EI agora emitiu uma nova mensagem que ameaça tanto judeus como cristãos de todo mundo. “Assim que essa campanha de cruzadas acabar aqui, depois, se Deus quiser, nos encontraremos em Jerusalém e depois atacaremos Roma. Mas, antes, os exércitos da cruz serão derrotados em Dabiq”, insta o novo comunicado do EI divulgado esta semana.
Profecias dos escritos sagrados muçulmanos chamados de Hadith apontam para a batalha de Dabiq como o marco do “fim do mundo”. Também ensina que o Apocalipse será anunciado pela guerra em Damasco, capital da Síria, por um “anticristo”, chamado pelo Islã de ad-Dajjal.
Esse ad-Dajjal declarará uma grande guerra até ser derrotado após o surgimento de uma figura messiânica chamada de “Madhi”. Esse poderoso guerreiro se levantará na Arábia Saudita, na cidade sagrada de Meca, onde reunirá seu exército. Receberá então o apoio de Jesus Cristo que, segundo o Hadith, aparecerá “em algum momento durante o final dos dias”.
Com o nome de “Morra na sua raiva”, a mensagem desta semana mostra que os jihadistas apostam que mais voluntários farão ataques em nome do EI fora do Oriente Médio. “Prometemos aos cristãos que vão continuar a viver em estado de terror, medo e insegurança”, afirma al-Adnani, no áudio difundido na internet. Lembrando de ataques de terroristas que agiram de forma independente no Canadá, Austrália e Bélgica. “Vocês ainda não viram nada”, finalizou.
Esse tipo de apelo já deu resultado na África, através dos ataques de grupos como Boko Haram e Al-shabab, além de outros menos conhecidos que atuam nessa rede internacional de terrorismo islâmico especialmente na Ásia e África. Reforça ainda que o ataque a uma cafeteria na Austrália realmente tinha ligação com o EI, embora as autoridades do país tenham negado.
Porém, com os ataques em Paris à redação do semanário Charlie Hebdo, ficou claro que nenhum país ocidental está a salvo. Ao exigir que os muçulmanos se unem e derrotem todos os “inimigos” em seu próprio território, virtualmente nenhuma nação está segura. No Brasil já foram identificados ativistas nas redes sociais e um homem andou pregando em favor do EI numa mesquita no Rio de Janeiro.
A FÉ CONTRA A FOFOCA
Onde há pessoas há o ‘disse me disse’, fofocas, intrigas, críticas, e coisa e tal.
Não importa se as pessoas são adultas, jovens ou até crianças. A língua sempre vai trabalhar.
Na maioria das vezes, para o mal.
Na igreja não é diferente. Mesmo entre os supostamente espirituais.
Ora oram, rezam, fazem preces e, logo em seguida, criticam os demais.
Usam tanto para o bem quanto para o mal.
Com ela tentam servir a Deus, mas, com certeza, servem ao diabo.
Como administrá-la só para o bem?
Como defender-se da língua alheia?
Só há um caminho: o da fé.
A fé sem alma, sem coração, sem sentimentos…
Quando ouvir vozes que não estejam de acordo com a Palavra de Deus,
Isto é, vozes produtoras de dúvidas, mal estar, conflitos íntimos, medos, preocupações, enfim, vozes que estressam,
Imediatamente há que se mandá-las para o quinto dos infernos.
Os da fé sem sentimentos não julgam segundo a aparência, não dão atenção às coisas visíveis, não são receptíveis às coisas que vêm deste mundo tenebroso.
Antes, FIRMAM SEUS PENSAMENTOS E SEUS PASSOS NAS PROMESSAS DE DEUS.
Não se interessam por abobrinhas, picuinhas e muito menos pelas opiniões alheias.
Não se preocupam com a sua imagem, o que vão dizer, etc.
Sejam sábios, meus caros; blindem a sua fé com o poder da Palavra de Deus, desprezando os sentimentos.
Não deem crédito a comentários que tirem a sua paz.
Sejam espertos e pratiquem este conselho:
“…não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas”. 2 Coríntios 4.18
BLOG UNIVERSAL
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
A BARATA E O TRAIDOR .
Com um pulo da cama , mãos levadas ao rosto , acendo a luz , e me deparo com uma terrivel barata.
Argth , que nojo , uma barata .
Duvido que essa não seria sua atudide também ,outros talvez gritariam , desmaiariam .
Por mais que seja algo nojento , nós já sabemos o que ela pode fazer .
Um vôo em nossa direção , correr e se esconder , andar pela casa toda , subir nas coisasetc .Apesar de uma barata ser algo nojento , sujo , imundo , e outras das piores qualidades , tem algo que é bem pior , pois sabemos o que elas fazem ,porem quero falar de algo pior que barata .
OS TRAIDORES.
Sinônimos de um traidor
judas, desertor,aleivoso, desleal, enganador, enganoso, equivocador, falso, farsante, hipócrita, inconfidente, infiel, pérfido, proditório, púnico, traiçoeiro, tredo, vulpino , renegado, fugitivo, transfuga, apóstata, atraiçoador, bifronte, leonino, proditor .
"Por que Judas traiu Jesus?"
Embora não possamos ter certeza absoluta do motivo pelo qual Judas traiu a Jesus, algumas coisas são certas. Primeiro, temos que reconhecer que, embora Judas tenha sido escolhido de forma consciente para ser um dos doze (João 6:64), as Escrituras apontam ao fato de que ele nunca realmente acreditou que Jesus era Deus, e ele provavelmente nunca tinha sido convencido de que Jesus era o Messias. Ao contrário dos outros discípulos que chamaram Jesus de "Senhor" (que é de grande importância em várias formas), Judas nunca utilizou este título para Jesus e ao invés o chamou de "Rabi"; isso afirmava apenas que ele via Jesus como nada mais do que um professor. Enquanto outros discípulos várias vezes fizeram grandes profissões de fé e de lealdade (João 6:68, 11:16), Judas não só nunca fez isso, mas permaneceu bastante silencioso em todas as narrativas bíblicas. Esta falta de fé em Jesus é o alicerce para todas as outras considerações abaixo. O mesmo vale para nós. Se não reconhecermos Jesus como Deus encarnado e, portanto, a uma única pessoa que pode oferecer salvação eterna e perdão pelos nossos pecados, então seremos sujeitos a vários outros problemas que resultam de uma visão errada da Deus.
Em segundo lugar, Judas não só faltou fé em Cristo, mas ele teve pouco ou nenhum relacionamento pessoal com Jesus. Quando os evangelhos sinóticos dão uma lista dos doze, eles são sempre mencionados na mesma ordem com pequenas variações (Mateus 10:2-4, Marcos 3:16-19, Lucas 6:14-16). Acredita-se que essa ordem indica a proximidade da sua relação pessoal com Jesus. Apesar das variações, os irmãos Pedro e Tiago e João são sempre mencionados em primeiro lugar; isso é bastante coerente com o seu relacionamento com Jesus. Judas é sempre mencionado por último, o que pode indicar a falta de um relacionamento pessoal com Cristo. Além disso, ao avaliarmos os evangelhos, podemos ver que o único diálogo registrado entre os dois envolve Judas sendo censurado por Jesus por ter feito um comentário à Maria com objetivos gananciosos (João 12:1-8), a negação de Judas de sua traição (Mateus 26 : 25) e a traição em si (Lucas 22:48).
Embora não possamos ter certeza absoluta do motivo pelo qual Judas traiu a Jesus, algumas coisas são certas. Primeiro, temos que reconhecer que, embora Judas tenha sido escolhido de forma consciente para ser um dos doze (João 6:64), as Escrituras apontam ao fato de que ele nunca realmente acreditou que Jesus era Deus, e ele provavelmente nunca tinha sido convencido de que Jesus era o Messias. Ao contrário dos outros discípulos que chamaram Jesus de "Senhor" (que é de grande importância em várias formas), Judas nunca utilizou este título para Jesus e ao invés o chamou de "Rabi"; isso afirmava apenas que ele via Jesus como nada mais do que um professor. Enquanto outros discípulos várias vezes fizeram grandes profissões de fé e de lealdade (João 6:68, 11:16), Judas não só nunca fez isso, mas permaneceu bastante silencioso em todas as narrativas bíblicas. Esta falta de fé em Jesus é o alicerce para todas as outras considerações abaixo. O mesmo vale para nós. Se não reconhecermos Jesus como Deus encarnado e, portanto, a uma única pessoa que pode oferecer salvação eterna e perdão pelos nossos pecados, então seremos sujeitos a vários outros problemas que resultam de uma visão errada da Deus.
Em segundo lugar, Judas não só faltou fé em Cristo, mas ele teve pouco ou nenhum relacionamento pessoal com Jesus. Quando os evangelhos sinóticos dão uma lista dos doze, eles são sempre mencionados na mesma ordem com pequenas variações (Mateus 10:2-4, Marcos 3:16-19, Lucas 6:14-16). Acredita-se que essa ordem indica a proximidade da sua relação pessoal com Jesus. Apesar das variações, os irmãos Pedro e Tiago e João são sempre mencionados em primeiro lugar; isso é bastante coerente com o seu relacionamento com Jesus. Judas é sempre mencionado por último, o que pode indicar a falta de um relacionamento pessoal com Cristo. Além disso, ao avaliarmos os evangelhos, podemos ver que o único diálogo registrado entre os dois envolve Judas sendo censurado por Jesus por ter feito um comentário à Maria com objetivos gananciosos (João 12:1-8), a negação de Judas de sua traição (Mateus 26 : 25) e a traição em si (Lucas 22:48).
Em terceiro lugar, Judas foi consumido por ganância, a ponto de trair a confiança não só de Jesus, mas também dos outros discípulos, como vemos em João 12:5-6. Judas talvez teve o desejo de seguir a Jesus simplesmente porque ele viu que pessoas importantes também estavam seguindo a Jesus; outalvez ele tenha acreditado que poderia tirar proveito das coletas para o grupo. O fato de Judas ter sido o encarregado da bolsa de dinheiro aparenta indicar o seu interesse e experiência com dinheiro (João 13:29).
Além disso, Judas, como a maioria das pessoas naquela época, acreditava que o Messias iria acabar com a ocupação romana e assumir uma posição de poder para reinar sobre a nação de Israel. Talvez Judas seguiu a Jesus com a intenção de tirar vantagem da sua associação com ele como o novo poder político. Não há qualquer dúvida de que ele esperava fazer parte da elite dominante quando isso viesse a se realizar. Ao chegar o momento da traição de Judas, Jesus já tinha deixado claro que ele planejava morrer e não iniciar uma rebelião contra Roma. Por isso Judas pôde ter assumido, tal como fizeram os fariseus, que uma vez que ele não iria acabar com a ocupação romana, ele provavelmente não era o Messias que estavam esperando.
Há alguns versículos do Velho Testamento que apontam para a traição, alguns mais especificamente do que outros, veja dois a seguir:
“Até o meu próprio amigo íntimo em quem eu tanto confiava, e que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar”(Salmo 41:9, veja sua realização em Mateus 26:14, 48-49). Também: “E eu lhes disse: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o que me é devido; e, se não, deixai-o. Pesaram, pois, por meu salário, trinta moedas de prata. Ora o Senhor disse-me: Arroja isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles. E tomei as trinta moedas de prata, e as arrojei ao oleiro na casa do Senhor” (Zacarias 11:12-13, veja a realização dessa profecia em Mateus 27:3-5). Essas profecias do Velho Testamento indicam que Deus já sabia da traição de Judas e que Ele já tinha planejado soberanamente a forma pela qual Jesus iria morrer.
Mas se Deus já sabia da traição de Judas, então teve Judas uma escolha, e ele é quem vai ser responsabilizado por sua parte na traição? É muito difícil para muitos conciliarem o conceito de "livre arbítrio" (como a maioria das pessoas compreendem isso) com a presciência de Deus de eventos futuros; em grande parte isso é devido à nossa experiência limitada de passar pelo tempo de uma forma linear. Se vemos Deus como fora do tempo, pois Ele criou tudo antes que o "tempo" começou, então podemos compreender que Deus pode ver cada momento como o presente. Vivemos em um tempo linear como se o tempo fosse uma linha reta e passamos gradualmente de um ponto a outro
TRAIDOR À MESA
“Todavia, a mão do traidor está comigo à mesa” (Lucas 22:21).
As palavras acima são de Jesus na última ceia realizada com seus discípulos antes de ser traído e crucificado. Nelas lições preciosas. Vejamos:
Primeira, geralmente a traição vem justamente daqueles que se sentam conosco à mesa. Não era o caso de Jesus, mas traidores (e por isso mesmo traidores) geralmente são pessoas que nós nunca desconfiaríamos de traição. Traidores são pessoas acima de qualquer suspeita. Note o que diz o texto: “a mão do traidor está comigo à mesa”. Judas estava sentado à mesa com Jesus, mas seu coração estava longe de Jesus. Infelizmente, muitos esposos estão à mesa com a esposa, mas o coração longe dela. Muitos empregados estão à mesa com o patrão, mas o coração longe dele. Muitos crentes estão à mesa na igreja, mas os corações longe de Deus.
Segunda, traidores cedo ou tarde serão desmascarados. Traidores podem até sentarem-se à mesa conosco, mas não enganam a Jesus. Judas era acima de qualquer suspeita para todos, menos para Jesus. Cristo sabe quem são nossos traidores. Jesus sabe quem são aqueles que sentam à mesa conosco, mas o coração está longe. Traidores tem dia e hora para ser desmascarados.
Terceira, dê uma chance as pessoas, mesmo sabendo quem elas são. Maquiavel disse: "Se seu melhor cavalo quebrar a perna abandone-o. Se seu melhor amigo o trair, esqueça-o". Jesus não faz assim. Jesus sabia quem era o traidor. Jesus poderia ter desmascarado Judas na frente dos demais apóstolos, mas depositou esperança de restauração até o último momento. Jesus não expôs Judas para os demais apóstolos. Judas jogou no lixo a chance dada por Jesus para uma mudança, mas pode não ser o caso daqueles que nos traem hoje. Há esperança, mesmo para os traidores que sentam conosco à mesa.
Infelizmente, a traição é a resposta mais vil a confiança depositada e um traço do caráter daqueles que não conseguem se entregar por inteiro.
Sabe , posso estar sendo até pesado com isso , mas prefiro estar dormindo e acordar com uma barata andando pelo meu rosto , do que ter o despraser de receber um beijo de um traidor .
GRITOS DE ALERTA .
sábado, 24 de janeiro de 2015
Extremismo islâmico e perseguição aos cristãos ganham força no Iêmen
Ontem (22), pressionado por milícia xiita, o presidente do Iêmen renunciou ao cargo. 14º país mais opressor aos cristãos, a Constituição declara que o islã é a religião oficial do Estado e a Sharia (lei islâmica) é a fonte de toda a legislação.
Segundo informações publicadas pelo jornal Estado de S.Paulo, o presidente do Iêmen, Abd-Rabbu Mansour Hadi, renunciou ao cargo nesta quinta-feira, horas depois de um acordo para dividir o poder com milícias xiitas que tentavam derrubá-lo.
No país, há certa liberdade religiosa para os estrangeiros, mas o evangelismo é proibido e os iemenitas que deixam o islã podem enfrentar a pena de morte – isso faz o Iêmen um dos países menos evangelizados do mundo.
A violência anticristã é promovida, principalmente, pela família e autoridades do país. Atividades missionárias realizadas por expatriados já resultaram em uma série de detenções e deportações. Além disso, acredita-se que os cristãos estejam sob vigilância constante e a insegurança causada pelos movimentos islâmicos extremistas torna o país muito instável.
Diante das novas reviravoltas que têm acontecido no país, ore para que esses eventos não piorem, ainda mais, a situação dos cristãos.
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