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sexta-feira, 12 de junho de 2015
Israel é atacado e a mídia se cala
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, condenou o silêncio do mundo diante dos foguetes que atingiram Israel nos últimos dias. A grande mídia não tem mostrado que bombas voltaram a ser lançadas contra o Estado judeu a partir de Gaza.
Netanyahu culpou o Hamas, mas diversas fontes já revelaram que um grupo de extremistas ligados ao Estado Islâmico é que tem realizado os ataques. Além disso, existe uma movimentação militar nas Colinas de Golan, que marcam a fronteira do norte de Israel com o sul da Síria, dominada pelo EI. Os extremistas estão acampados a poucos quilômetros da fronteira.
Durante uma reunião de gabinete nesta quarta (10), Netanyahu disse: “Eu não ouvi ninguém da comunidade internacional condenar estes disparos; nem a ONU disse uma palavra sequer”.
O primeiro-ministro avisou: “Será interessante vermos se este silêncio continua quando usamos a nossa força total para defender os nossos direitos.” Finalizou dizendo: “Que fique claro: A hipocrisia espalhada pelo mundo não vai amarrar nossas mãos e nos impedir de proteger os cidadãos de Israel. Assim agimos e assim vamos agir”.
Diversos mísseis de curto alcance foram lançados contra Israel, atingindo cidades do sul: Ashkelon e Netivot. Não foi divulgado que tenham custado vidas. Pelo menos três ataques foram reivindicados por grupos terroristas que disputam com o Hamas o controle de Gaza. As Brigadas de Omar, grupo salafista aliado ao Estado Islâmico, reivindicou a responsabilidade por dois desses ataques.
Jatos da Força Aérea Israelense no domingo bombardearam alvos em Gaza, em resposta ao ataque palestino, mas sem vítimas fatais. Mísseis foram lançados contra uma instalação de treino das brigadas Al Kasam, braço armado do Hamas. O porta-voz do exército, tenente-coronel Peter Lerner, justificou, afirmando que os foguetes palestinos “colocaram em perigo mais de 140 mil vidas israelenses”.
Em resposta às declarações de Netanyahu, a Casa Branca manifestou o seu apoio a Israel. O que é considerado positivo, uma vez que as relações do governo Obama andam estremecidas após a reeleição do primeiro-ministro.
O governo palestino está dividido e o Ministro do Interior do Hamas, que governa a Faixa de Gaza, acusou recentemente o Presidente Mahmoud Abbas (da Autoridade Palestina) de estar criando o “caos” na região para aumentar o controle do Fatah, que domina a Cisjordânia.
Embora pequenos, os ataques palestinos parecem ser uma provocação, já que a última ação de guerra entre Israel a Gaza está prestes a completar um ano. Recentemente, Yahya Safavi, assistente militar do líder supremo iraniano, alertou que “mais de 80 mil” mísseis cairiam sobre Israel, devastando as cidades de Haifa e Tel Aviv. A ameaça veio após o ministro da Defesa israelense Moshé Yalón dizer que seu país não permitiria que o Irã prosseguisse com seus planos nucleares. Com informações deThe Blaze, JPost e Times of Israel
Igreja é incendiada por moradores contrários aos cristãos, no México
Há cerca de um mês, a cabana usada para reuniões de uma igreja local na aldeia de Santa Fe de la Laguna foi incendiada por moradores contrários aos cristãos. Com um trator e marretas as fundações e paredes de um novo templo ainda em construção também foram destruídas, segundo um site de notícias local.
De acordo com a BBC, doze dias depois, 43 pessoas foram mortas em um tiroteio entre as forças de segurança do México e o cartel de drogas Jalisco New Generation, em Tanhuato, uma cidade localizada próxima à fronteira do estado de Jalisco.
Para Dennis, analista de perseguição da Portas Abertas, "os dois incidentes são de origens muito diferentes. O primeiro incidente pode ser categorizado como parte da fonte de perseguição que vem da liderança religiosa local. Infelizmente, expressões semelhantes de hostilidade à formas não tradicionais do cristianismo ocorrem com bastante frequência em áreas rurais do México”.
O especialista ainda explica que o segundo incidente é parte da guerra em curso entre o governo mexicano e os cartéis de drogas. Entretanto, os dois incidentes não são independentes. “Ambos são parte de uma cultura de violência que afeta o direito à moradia de todos os mexicanos. Os dois incidentes também são um reflexo da incapacidade do estado mexicano de garantir a segurança de sua população, especialmente dos grupos mais vulneráveis, que inclui os cristãos pertencentes a religiões minoritárias.”
Pastores presos no Sudão são impedidos de receber visita de advogados
Os reverendos Yat Michael e Peter Yen Reith da Igreja Evangélica Presbiteriana do Sudão do Sul foram acusados de espionagem e blasfêmia, embora a igreja tenha dito que eles estão sendo perseguidos por sua fé cristã, bem como outros pastores no país dominado pelo islamismo.
Eles estavam na prisão de Omdurman, onde recebiam visitas normalmente, e foram enviados para o norte de Khartoum, um centro de detenção de alta segurança. De acordo com o grupo de defesa do caso, ninguém - nem mesmo suas esposas ou advogados - são autorizado a visitar os pastores.
Michael e Reith foram inicialmente detidos sem acusação formal em Dezembro de 2014 e novamente em janeiro (2015), segundo a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos informou nesta terça-feira (26). A igreja tem estendido a mão para organizações de direitos humanos pedindo-lhes para falar aos pastores e exortar o governo do Sudão a respeitar as minorias religiosas.
David Curry, CEO da Portas Abertas nos EUA disse que os pastores - ambos casados e com filhos - podem ser condenados à pena de morte. "Estou com medo de que eles executem esses pastores por simplesmente praticarem sua fé cristã."
Se não forem condenados à morte, os pastores ainda podem enfrentar outras sentenças severas, como a prisão perpétua, ou 40 chicotadas.
AS 10 PRAGAS DO EGITO E SEUS SIGNIFICADOS .
As 10 pragas do Egito são as dez
juízos que Deus enviou, pelas mãos de Moisés, sobre Faraó e seu povo, para que
Israel fosse libertado da terra do Egito e o Senhor fosse reconhecido, não só
pelos egípcios, mas até mesmo pelo seu povo os hebreus, que o Senhor é o único
Deus verdadeiro.
As pragas pareceriam ser dirigidas às divindades egípcias especificamente, como o deus Nilo, os deuses-animais, culminando com a morte do primogênito de Faraó já que este era considerado uma divindade.
As pragas pareceriam ser dirigidas às divindades egípcias especificamente, como o deus Nilo, os deuses-animais, culminando com a morte do primogênito de Faraó já que este era considerado uma divindade.
De acordo com a Torá (Livro sagrado dos Judeus), as dez pragas foram: Água transformada em Sangue; Rãs; Piolhos; Moscas; Praga nos Animais; Sarna que rebentava em úlceras; Saraiva; Gafanhotos; Trevas; e a aquela que é considerada a principal delas a Morte dos Primogênitos.
1.ª - As águas do rio Nilo – de água
para sangue (Êx. 7:14-24) – A primeira praga, a transformação do Nilo e de todas as águas do Egito
em sangue, causou desonra ao deus-Nilo, Hápi. A morte dos peixes no Nilo foi
também um golpe contra a religião do Egito, pois certas espécies de peixes eram
realmente veneradas e até mesmo mumificadas. (Êx 7:19-21)
2.ª A praga das rãs (Êx. 8:1-15) – A rã, tida como símbolo da
fertilidade e do conceito egípcio da ressurreição, era considerada sagrada para
a deusa-rã, Heqt. Assim, a praga das rãs trouxe desonra a esta deusa. (Êx
8:5-14)
3.ª A praga dos
piolhos (Êx. 8:16-19)– A terceira praga
resultou em os sacerdotes-magos reconhecerem a derrota, quando se viram
incapazes de transformar o pó em borrachudos, por meio de suas artes secretas.
(Êx 8:16-19) Atribuía-se ao deus Tot a invenção da magia ou das artes secretas,
mas nem mesmo este deus pôde ajudar os sacerdotes-magos a imitar a terceira
praga.
4.ª A praga das moscas (Êx. 8:20-32)- A linha de demarcação entre os egípcios e os adoradores do verdadeiro
Deus veio a ficar nitidamente traçada da quarta praga em diante. Enquanto
enxames de moscões invadiam os lares dos egípcios, os israelitas na terra de
Gósen não foram atingidos pela praga (Êx 8:23,24). Deus algum pôde
impedí-la,nem mesmo Ptah, “criador do universo”, ou Tot, senhor da magia.
5.ª A peste dos animais: (Êx. 9:1-7) –A praga seguinte, a
pestilência no gado, humilhou deidades tais como: Seráfis (Ápis) – deus sagrado
de Mênfis do gado, a deusa-vaca, Hator e a deusa-céu, Nut, imaginada como uma
vaca, com as estrelas afixadas na sua barriga. Todo gado do Egito morreu, mas
nenhum morreu de Israel. (Êx. 9:4 e 7).
6.ª A praga das úlceras (Êx. 9:8-12) – Deus nesta praga zombou a deusa e
rainha do céu do Egito, Neite. Moisés jogou o pó para o céu que deu um tumor
ulceroso na pele do povo que doeu demais. Os magos também pegaram a doença e
não puderam adorar a sua deusa e rainha religiosa. Israel novamente foi poupado
dessa praga. (Êx. 9:11)
7.ª A praga de saraiva (Êx. 9:13-35) – A forte saraivada envergonhou os
deuses considerados como tendo controle sobre os elementos naturais; por
exemplo, Íris – deus da água e Osiris – deus de fogo.
8.ª A praga da
nuvem de gafanhotos(Êx. 10:1-20) – A praga dos gafanhotos significava
uma derrota dos deuses que, segundo se pensava, garantiam abundante colheita.
Deus encheu o ar de gafanhotos. Os deuses egípcios (Xu – deus do ar e Sebeque –
deus-inseto) não puderam fazer nada para não deixar acontecer. (Êx 10:12-15)
9.ª A praga das trevas: (Êx. 10:21-23)- Com esta praga Deus derrubou o deus principal do Egito,
Rá, o deus-sol. A palavra Faraó significa sol, ele era um deus. Egito ficou nas
trevas (sem ver nadinha) durante 3 dias, mas Israel ficou na luz. (Êx. 10:23).
10.ª A morte dos primogênitos: (Êx. 11-12) – inclusive entre os animais dos
egípcios – A morte dos primogênitos resultou na maior humilhação para os deuses
e as deusas egípcios. (Êx 12:12) Os governantes do Egito realmente chamavam a
si mesmos de deuses, filhos de Rá ou Amom-Rá.
Depois disto todos souberam que Deus era o Senhor e Seu nome ficou anunciado em toda a terra. Deus destruiu todo deus falso do Egito. Na morte do primogênito Deus mostrou que Ele tem na Sua mão o poder de morte e de vida. O Faraó tinha pretensão de ser adorado, de ser uma divindade. O primogênito era, em potencial um faraó, pois era o
Depois disto todos souberam que Deus era o Senhor e Seu nome ficou anunciado em toda a terra. Deus destruiu todo deus falso do Egito. Na morte do primogênito Deus mostrou que Ele tem na Sua mão o poder de morte e de vida. O Faraó tinha pretensão de ser adorado, de ser uma divindade. O primogênito era, em potencial um faraó, pois era o
herdeiro
do trono. Deus demonstrou a falsa deidade de Faraó e seu filho.
Conclusão:
Aos poucos, Deus foi humilhando os
deuses do Egito, e quem foi esperto pode testificar que não existia outro senão
o Deus de Moisés e de Arão. No entanto a maior demonstração do Senhor de que
Ele é o Único Deus verdadeiro, não estava exatamente nas pragas, mas no fato
dele ter demonstrado que é o Criador de todas as coisas, em cada praga o Senhor
demonstra o seu total controle sobre as coisas criadas. Mas a passagem pelo mar
vermelho a destruição do exercito de Faraó, tudo isso mostrou aquilo que
Moisés, Miriam e as mulheres cantaram do outro lado.
Disse Moisés: “O Senhor é varão de
Guerra; Senhor é seu nome” (Ex. 15.3).
Disse Miriam: “Cantai ao Senhor, por
que sumamente se exaltou e lançou no mar o cavalo com seus cavaleiros” (Ex.
15.21).
VIA GRITOS DE ALERTA
Como Surgiu a Raça Negra?
Como se
explica a existência das raças em todo o mundo, mormente no que tange à cor
preta da pele? A discussão da origem da raça negra ocorre por séculos com
muitas teorias ou hipóteses diferentes. E não se encontra com facilidade
material para pesquisa, que tenha profundidade e coerência, sem tomar partido
racista. Entretanto o prezado leitor tem de
Ha de convir em que se invertêssemos
a pergunta sobre a coloração branca, teríamos os mesmos problemas, as mesmas
interrogações e especulações.
E duas perguntas ficam no ar: Quem foi que disse ou provou que a raça branca tenha surgido primeira? E a outra pergunta é: Como surgiu a raça branca?
E duas perguntas ficam no ar: Quem foi que disse ou provou que a raça branca tenha surgido primeira? E a outra pergunta é: Como surgiu a raça branca?
As escrituras não cita textualmente
pessoas de pele clara ou escura, a sabedoria de Deus não revela esse assunto,
justamente para evitar polêmicas sobre a cor da pele dos seus servos, e para
mostrar que em Deus não há acepções de pessoas.
Sobre a
origem das raças, existem inúmeras opiniões de escritores, antropólogos,
sociólogos e biólogos, tentando responder a estas perguntas, mas preferimos
ficar com a Bíblia, que ensina que todos os homens são descendentes de um casal
único. Depois do Dilúvio havia só uma família sobrevivente - a de Noé, o qual
teve filhos: Sem, Cão e Jafé.
No entanto existe a teoria de que a
raça negra surgiu com Caim, como um sinal de Deus. Isso é um erro e não têm
nenhuma confirmação bíblica. Visto que o sinal que Deus deu para Caim, não foi
um sinal de rça e nem condenatório, mais redentivo. “O SENHOR, porém, disse-lhe: Portanto qualquer que matar a Caim, sete
vezes será castigado. E pôs o SENHOR um sinal em Caim, para que o não ferisse
qualquer que o achasse.” Gênesis 4:15
Outra
teoria errônea é que a raça negra se originou num local que possuía um clima
especial ou alimentação diferente após o episódio da torre de Babel, quando
todos se espalharam, cada um para um canto, e formaram cada povo do mesmo
idioma, seu clã, e assim formaram suas características.
Esta parece mais uma tese evolucionista, que não tem fundamento bíblico,
e nem científico, pois hoje notamos que pessoas de cor branca ou negra, vivem
perfeitamente em lugares quentes ou frios, sem mudar a cor fundamental de sua
pele. Nem os japoneses que formam suas colônias no Brasil, deixam de ter suas
características de sua raça. Portanto, a raça negra, não tem origem por causas
climáticas ou de nutrição.
Aliás, a palavra raça no sentido
discriminatório teve a sua origem nas doutrinas evolucionistas (inicialmente
apresentadas por Darwin), segundo as quais a raça negra era mais próxima dos
antropoides do Caucasiano. Entenderam existe uma linha darwiniana que
defende que os negros ainda estão na transição de macaco para
humano. Absurdo! Mas isso não é difundido.
Em Gênesis
capítulos 10 e 11 encontraram os descendentes de Noé, que iniciaram o
povoamento da Terra. Sem, Cão e Jafé. Há consenso entre os eruditos, que estes
três deram origens a todos os povos existentes na terra, os filhos, netos e
bisnetos do patriarca bíblico são portanto os nossos ancestrais: At 17.26.
Obs. Não podemos deixar de destacar que o
texto em questão diz que Deus de um só fez todas as gerações da terra, ou seja,
todos somos seres humanos, criados por Deus, descendentes de Adão e Eva, mas
existem pigmeus e gigantes, negros, brancos e amarelos. Portanto, tentar
explicar esta coloração, por especulações antropológicas e biológicas, não
passa de uma tentativa frívola e baldia.
Adão e Eva foram criados por Deus, do
barro, tinham uma cor rosada, rubra, eram apache (como o estudo do genoma
humano concluiu), pois eles vieram da argila. E ainda existe a possibilidade de
Eva ter sido formada com uma raça diferente da de Adão, ou de que eles eram heterozigotos
em relação aos genes que regulam a cor da pele, a cor dos cabelos, a cor dos
olhos, o formato dos cabelos e o formato dos olhos.
Mas uma coisa é certa, que Deus
carregou a carga genética deles, para que se proliferarem deles gerações
variedades (quanto a questão da genética, um negro pode ser mais
geneticamente igual a um branco que a outro negro).
.
Por isso não podemos afirmar ou ao
menos sugerir que antes do Dilúvio só existia uma raça apenas e que essa raça
era branca, isso também é especulação, ou teoria racista.
Toda a
humanidade surgiu desses nossos primeiros pais e depois pela família de Noé.
“E era Noé da idade de quinhentos
anos, quando gerou a Sem, Cam e Jafé.” (Ge 5, 32).
Como podemos observar, Noé teve três
filhos que provavelmente eram gêmeos e entrou na arca cada um com as suas
esposas, mais a esposas dos filhos de Noé, eram filhas dos filhos dos homens.
Veja que no versículo 2 e 3, os filhos de Deus se juntavam com os filhos dos
homens, o que quer dizer que os filhos dos homens eram os aqueles que estavam
fora da vontade Santa de Deus, era a geração de Caim que se misturou
coma descendência de sete, no Dilúvio, essa geração maldita foi
exterminada e só ficou a família de Noé.
E interessante que um dos filhos de
Noé tinha a pele escura, que era o Cam. Ele não passou a ter a pele escura por
causa da maldição de Noé, mas sim por causa da carga genética e da Soberania
Divina, que queria preservar toda a raça humana com as suas características e
variações, por isso Noé teve três filhos distintos. Uma vez terminado o
dilúvio, os descendentes de Noé - Sem, Cão e Jafé - multiplicaram-se e encheram
a terra (Gn. 10). outra coisa que ignoramos é que os filhos de Noé casaram com
mulheres que a raça delas não são descrita, se a esposa de Cam era
negra, ou seus filhos poderia nascer negros.
Sem - Origem
aos Árabes e Israelitas – Os de cor Morena; de Sem derivam os semitas, dos
quais o Senhor Jesus, segundo a carne, descende. Eles habitavam na Ásia e são
conhecidos pelo zelo religioso que possuíam. Sem pai dos asiáticos, (Elamitas,
Assíria, Caldeus, Ásia Menor, Síria, Árabes, Jordanos, Libaneses e Israelitas).
Cão - Que logo
depois gerou a Cuse ou Cuxe deu origem a raças coloridas, amarelas e escuras,
os povos da África, Egito, Etiópia, que se distinguem pela sua pujança física.
Um texto Bíblico que os eruditos
afirmam concordar com esta ideia está em Jeremias 13:23, onde diz "Pode o
etíope mudar a sua pele?,..." de Cuse - vem a
cor negra, deMizraim os egípcios, de Pute os líbios. A esposa de Moisés,
Zípora, era Cusita. No verso 17 de Gênesis, capítulo 10, um dos descendentes de
Cão, é o Sineu, que os eruditos em consenso, propõem ser a origem dos chineses.
Documentos arqueológicos encontrados no Egito, confirmam estas origens,
apresentando os jafeitas que tinham a pele de cor branca, cabelos lisos, e
olhos azuis. Cam é pai dos Egípcios, Etiópia, Arábia e África.
Jafé - Origem
aos brancos, Europeus. Os descendentes de Jafé, que, após a confusão das
línguas (Gn 11.1-9), emigraram para a Europa. Esta raça é caracterizada pela
atividade intelectual. Jafé pai dos citas, russos, europeus, armênios, hindus,
persas, latinos, celtas, eslavos, escandinavos, anglo-saxões e teutões.
Conclusão:
A explicação para a origem desta
variedade de cores, que ainda ao cruzar as raças formam outras tantas cores e
tipos diferentes, é a carga genética. Deus não criou tudo uniforme. As
montanhas não deixam que o visual seja tudo plano. A variedade de cores das
plantas fazem a beleza dos jardins, a própria cor verde das plantas, quantos
tons e variedades trazem uma beleza sem igual. Assim também com a raça humana.
Adão e Eva, criados por Deus, do barro, tinham uma cor rosada, rubra, pois
vieram da argila, mas Deus carregou sua carga genética, para que ao se
proliferarem gerações, variedades fossem surgindo para haver mais beleza e não
uma uniformidade única. A variedade de cor da pele, de raças, é também plano de
Deus, e já existiam antes do Dilúvio. Não tendo nenhum privilégios ou castigos,
mas todas tem origem no próprio plano de Deus, na carga genética do homem, que
ao longo dos séculos, tem dado um colorido diferente e agradável a população
humana. Somos todos irmãos, filhos de Adão e Eva, e todos criados a Imagem de
Deus, com um colorido de variedade especial. O jardim de Deus. Amem!!!
COMENTEM .
VIA GRITOS DE ALERTA
centralizadosemcristo
Como Era a COROA DE ESPINHOS Colocada em JESUS?
Uma coroa de espinhos guardada num tubo feito de vidro e ouro e que
alegadamente teria sido posta em Jesus durante sua crucificação se tornou
objeto de reverência na Catedral de Notre Dame, em Paris, França. O local
onde a suposta coroa da crucificação de Jesus Cristo é mantida é uma capela
construída em 1241 e modificada ao longo dos anos. Para os católicos franceses,
o templo é um santuário erguido para abrigar as relíquias que teriam pertencido
a Jesus Cristo
Quando o assunto é morte de Jesus, muitas são as teorias e as teses e,
apesar disso, poucas trazem esclarecimentos determinantes sobre a verdadeira
causa da morte do Mestre da Humanidade. Até mesmo os espinhos utilizados na
coroa são motivos de controvérsias entre os estudiosos
A Coroa de Espinhos foi um instrumento de tortura
utilizado pelos romanos durante a Crucifixão de Jesus. Segundo
a Bíblia, esse instrumento foi tecido de galhos e espinhos secos e
colocados na testa de Jesus instantes antes da sua crucificação. A Coroa
de Espinhos é mencionada no Evangelho segundo Mateus(27:29),
de Marcos(15:17) e de João(19:2-5)
O Material Utilizados Para alguns botânicos, os espinhos usados para trançar a coroa de Jesus
eram da planta conhecida como Espinheiro-de-Cristo Sírio - Rhamnus
spinachristi. Outros, no entanto, defendem outras versões: Espinhos da
Acácia (os judeus e os egípcios acreditam que essa planta simboliza a
imortalidade), Gundelia, Mojave, Espinheiro-da-Virgínia.
Admite-se geralmente, que os espinhos pertenciam a um arbusto
espinhento, de espinhos longos, duros e agudos, muito comum na Judéia, é
provável que existisse muitos desses
garranchos naquele período, e também no pretório, pois eles eram
colocados ali para alimentar a fogueira que os soldados acendiam a noite para
poderem enfrentar o frio.
O Formato da Coroa: Ao longo dos séculos os artistas tem envolvido a
cabeça de Jesus com uma coroa de espinho circular entrelaçada. Porém alguns
altores antigos informam que a coroa de espinho que colocaram sobre a cabeça de
Jesus era na verdade uma espécie de "pileus" (carapuça, gorro), que
cobria e tocava toda a região da parte de cima da cabeça em todos os lados, e
não uma tiara. O pileus era entre os romanos uma espécie de gorro semi-oval de
feltro e envolvia a cabeça e servia para o trabalho.
Frederick Zugibe, médico-legista, autor do livro A Crucificação de
Jesus, afirma que os espinhos eram duros, rentes e afiados e podem ter sido
trançados em forma de boné, pois esta forma de trançar teria permitido que uma
quantidade maior de espinhos perfurasse o topo da cabeça, a fronte, a parte
traseira e as laterais.
Marcos, assim descreve o momento da coroação: “Vestiram-no de púrpura e
puseram-lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido”. Como
consequência da perfuração dos espinhos na cabeça e, devido à grande quantidade
de vasos sanguíneos no couro cabeludo, o sangue jorrava livremente pela face.
Mateus relata que, após a coroação de Jesus com a coroa de espinhos, os
soldados batiam-lhe com a cana sobre a cabeça. “E, cuspindo nele, tiraram-lhe a
cana e batiam-lhe com ela na cabeça”.
Isto vem a confirmar o que claramente informa Mateus e João: que a coroa
era uma espécie de gorro formada de espinho entrelaçados, e não uma forma de
anel.
Por que o nome de Coroa de Espinhos: este nome e dado não pelo formato,
mas pelo significado, para os soldados que ali estavam, "um rei precisa de
uma coroa", e como eles zombavam de Jesus, eles queriam mesmo que O Senhor
tivesse sobre a cabeça algo horroroso tanto no material como no formato, o que
colocaram sobre a cabeça de Jesus era
algo muito, mas muito feio mesmo.
Conclusão:
O espinhos usado nesta espécie de gorro que denominaram coroa possuía
espinhos longos e muito agudos. O couro cabeludo é uma região do nosso
corpo que sangra com muita facilidade e em grande quantidade, como essa espécie
de toca foi colocada na cabeça de Jesus a pauladas, os ferimentos devem ter
feito correr bastante sangue, ferindo bastante o cranio em toda a sua
superfície até a testa na altura do pau-do-nariz.
Os golpes desferidos na cabeça ou na coroa de espinhos de Jesus
irritavam os nervos e ativaram zonas nos lábios, do lado do nariz, ou no rosto,
causando dores terríveis, similar a uma queimadura ou choque elétrico.
Essa dor, segundo ele, podia ser interrompida abruptamente, mas era
reiniciada com o menor movimento. Jesus já estava muito debilitado: s¬uou
sangue no Jardim do Getsêmani, foi espancado brutalmente na casa de Caifás e na
sala da prisão e perdia sangue com a coroa de espinhos. A essa altura, acredita
o médico, Jesus estava fraco, zonzo, pálido, com falta de ar, surtos
intermitentes de transpiração; mal se sustentando em pé. Apesar de todo esse
castigo, Jesus ainda enfrentaria o pior de todos eles: A crucificação. Coube a
Pilatos a decretação e a pronúncia da sentença final irrevogável: tu deves ir
para a cruz (íbis ad crucem).
centralizadosemcristo
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