terça-feira, 30 de junho de 2015

“EM PECADO ME CONCEBEU A MINHA MÃE” – A VERDADE SOBRE ESTE TEXTO

Iniqüidade é o estado de institucionalização do pecado ou da corrupção. 
O pecado de fornicação se institucionalizou na história de Israel desde os dias de Abraão até os dias de Davi. Por causa da aceitação deste ato hostil entre os hebreus, o pecado de fornicação foi se institucionalizando de forma assustadora, de tal forma que se tornou comum na família hebréia. 
Por causa disso, os espíritos familiares não hesitaram em implantar este pecado como uma cultura entre o povo. Mas essa prática jamais deixou de ser abominável a Deus e à sua Palavra. Os espíritos familiares não atuam geneticamente, mas através do tempo, como potestades do ar. Eles não morrem, razão pela qual têm informações privilegiadas de cada pessoa da terra (Is8:19). 
Eles não são hereditários, mas atuam, historicamente,por meio das potestades do ar. 
(1) Repetem circunstâncias negativas que os pais de uma raça viveram: assim como Abraão mentiu sobre sua esposa, Isaque também fez o mesmo. (2) Cobram juramentos e palavras ditas no mundo espiritual e não foram cobradas. Por exemplo, os irmãos de José disseram que se a taça de José fosse achada com um de seus irmãos, eles e seus filhos seriam escravos de Faraó.
 Centenas de anos depois, os filhos de Israel tornaram‐se escravos de Faraó. (3) Operam a morte pela base legal, que é concedida por meio das palavras proferidas sem temor, tal como Jacó falou a Labão a respeito do seu ídolo:“Certamente morrerá”.
 Assim, na ocasião do nascimento de Benjamin, a sua mulher amada, Raquel, morreu segundo a palavra de seu esposo. 
(4) Executam maldições ditas como foi o caso de Rebeca, que invocou maldições sobre si ao incitar Jacó a mentir para seu pai, Isaque.
 (5) Eles atuam na ilegalidade. Os porqueiros criavam porcos ilegalmente em Gadara,onde tinham liberdade para operar.
 (6) Eles atuam pela idolatria, como foi o caso de Mical. Quando Davi fugiu para livrar‐se de Saul, o qual queria matá‐lo, Mical colocou um ídolo na cama em lugar de Davi, para despistar o seu pai. Isso quer dizer que aquele ídolo estava ali no quarto, no meio de seu relacionamento matrimonial. Objetos, algumas situações, algumas fotos, determinados vídeos, todas as revistas pornográficas e coisas semelhantes são pontos de contatos para os espíritos familiares, os quais podem permanecer na cadeia familiar por muito tempo. (7) Procuram brechas para a libertinagem e atuam sobre as pessoas influenciadas pela vida libertina da cidade onde vivem.
 (8) Dão continuidade à maldição dos antepassados, como foi o caso de toda a descendência de Cão, que optou pela perversão. Toda a descendência dos cananeus estava sob a influência do espírito familiar da perversão. Embora esta não tenha sido a classificação dos pecados da família real de Judá, os espíritos familiares, porém, operaram a fornicação como a grande iniqüidade da qual Davi reclamou diante de Deus no Salmo 51:5: “Em iniqüidade fui formado”, isto é, sob a institucionalização da fornicação. Mas, como esta iniqüidade se estabeleceu na sua descendência?
1. Abraão casou‐se com uma irmã (Gn 20:12). Segundo a Palavra de Deus, estaria enquadrado no texto de Levítico 18:9.
2. Abraão não se importou em oferecer a sua mulher a outro homem (Gn 12:13; 20:2), por duas vezes, contanto que o seu ouro fosse poupado.
3. Labão entregou a sua filha à fornicação com Jacó, o qual a conheceu sem tê‐la recebido como sua esposa, pois esperava a outra, Raquel, que não lhe foi dada (Gn 29:21‐27).
4. Era comum entre as mulheres da mesma família trocar noites íntimas com o seu marido por presentes interessantes (Gn 30:16).
5. Inconscientemente, Ló cometeu incesto com as suas filhas, e isto contribuiu para a institucionalização da iniqüidade. Daquele incesto, surgiram Amon e Moabe, e, deste último, sairam parentes da família real, como, Roboão (1 Rs 14:21) e Rute (Rt 2:6), que será bisavó de Davi, o grande rei de Israel. Observe que havia uma ordenança quanto aos amonitas em Deuteronômio 23:3. E ela sempre foi desrespeitada pelos israelitas.
6. Judá cometeu fornicação inconsciente com Tamar, mas estava consciente de sua atitude ao procurá‐ la como sendo uma prostituta (Gn 38:15). Embora ela fosse a mulher de seu pacto, a mulher original de sua vida, ele acabou cometendo fornicação com ela. Mas, segundo o propósito de Deus, ela era a mulher de seu pacto (Ml 2:11,14). Mas Judá a desprezou, passando a sua responsabilidade para seus filhos meio cananeus (Gn 38:6‐14), que não quiseram dar‐lhe descendência. Eles não tinham idéia de que a semente da mulher estava diante deles (Gn 3.15). Ainda assim, não tinham sangue puro para serem ascendência do Messias.
7. Raabe era uma prostituta e casou‐ se com Salmon, união da qual nasceu Obede. 7. Obede cometeu, inconscientemente, incesto com Rute na caverna da eira, a qual foi aconselhada por Noemi, com o fim de forçar Boaz a assumi‐la como seu remidor (RT 3:1‐9). 
O ato de “descobrir os pés”, descrito de forma honesta e tradicional, significava, biblicamente e nos dias antigos, o mesmo que ter relação íntima. Em toda a Bíblia, a intimidade é mencionada classicamente desta forma:
 (1) O ato de depilar as partes íntimas do homem era dito da seguinte maneira: “Naquele dia, o Senhor depilará (…) os cabelos dos pés, totalmente os tirará”, referindo‐ se às partes da vergonha. Algumas versões já traduziram como encontra‐ se registrado nos originais mais antigos (Is 7:20). (2) O ato do homem preparar‐se para a relação íntima era descrito assim: “Já despi as minhas vestes; como as tornarei a vestir? Já lavei os meus pés; como os tornarei a sujar?”, referindo‐se à higiene do homem diante de sua esposa (Ct 5:3). 
(3) O ato de uma mulher investir, a fim de conseguir selar um propósito com o ato sexual, era dito assim: “Lava‐te e unge‐te, e veste as tuas vestes, e desce à eira; não te dê a conhecer ao homem, até que ele haja acabado de comer e beber” (Rt 3:3; Ct 5:1). E: “há de ser que, quando ele se deitar, notarás o lugar em que se deitar; então, entra, e descobrir‐lhe‐ás os pés, e te deitarás”. Boaz estava bêbado, e Rute, como boa descendente de sua matriarca de Moabe, a filha de Ló, que havia feito o mesmo com o seu pai, agora está agindo de forma semelhante.
O ataque dos espíritos familiares na família de Davi.

Mesmo depois de todos os acontecimentos que demonstravam o desejo dos hebreus de se verem livres do poder da iniqüidade da fornicação, sempre havia uma surpresa que os desanimava. Agora, com todo este currículo de iniqüidade, Davi exclama: “Fui formado em iniqüidade”.Afinal, descobre a verdade de seu nascimento: “Em pecado me concebeu a minha mãe” (Sl 51:5). Embora este texto tenha sido explicado na História como sendo uma sina humana ou seja, o “pecado original”, pelos pais da Igreja, em realidade não passa de uma conjectura, porque, na verdade, não existe pecado original. Nenhum texto da Bíblia apóia tal doutrina católica, a qual os protestantes, sem uma avaliação, acabaram herdando daquela teologia. Na verdade, Davi estava falando de sua situação pessoal,da sua afronta e da afronta de sua pequena família, que vivia em uma tenda campal separada da casa de Jessé. Não se referia ao pecado de Adão, pelo qual toda a raça humana foi condenada à morte (Rm 5:14). 
Pois, se assim fosse, a relação íntima entre marido e mulher seria considerada impura e pecaminosa, quando, de fato, é um ato santo e,também,de santificação (1Co 7:14). Hoje, inclusive, alguns crêem e defendem veementemente que a relação conjugal é um grave pecado. Mas, o que nos chama a atenção é que, geralmente, os tais defensores têm tantos filhos quanto Jacó! Esta saga de Satanás em querer manchar a honra da família real é uma longa história. O próprio Davi foi acusado por Saul de perverso; Saul chamou o seu próprio filho de filho da perversa (1 Sm 20:30), referindo‐se à pura amizade entre Davi e Jônatas. 
A tradição judaica trata de costurar muitas situações a fim de esconder a verdade, mas a Bíblia a contradiz sempre. Vejamos: a enciclopédia judaica está cheia de erros. Por exemplo, ela diz que Zorobabel é o mesmo Neemias, quando a Bíblia diz, categoricamente, que não (Ed 2:2). A tradição judaica ensina que a maldição de Jeconias foi cancelada antes da vinda do Messias, mas a Bíblia diz que não, pois, até hoje, nenhum rei assentou no trono, nem se assentará, até que venha o Cristo (Ez 43:4,5), porque ele, por ser filho de Natã, será herdeiro direto de Davi, sem mancha, sem corrupções anteriores registradas na vida dos reis descendentes de Salomão.
 E, como pela linhagem de Natã ninguém foi rei, a não ser a fonte que é Davi, o Messias seria herdeiro e sucessor direto de Davi. Os rabinos defensores da tradição judaica dizem que o Messias deveria ser filho direto de Salomão, mas a Bíblia diz que ele deveria ser filho direto de Natã, outro filho desprezado de Davi. E, assim, a tradição judaica ainda continua invalidando a Palavra de Deus, como Jesus denunciou nos seus dias!
O origem de tudo.

Lendo o texto de 2 Samuel 17:25:“E Absalão colocou Amasa (“fardo”) à frente de seu exército, no lugar de Joabe. E Amasa era filho de um homem chamado Itra (“abundância”), israelita, que se chegou a Abigail, filha de Naás (“serpente”), irmã de Zeruia, mãe de Joabe” (2 Sm 19:13; 20:9‐12). 
O destino de Amasa está sendo confirmado. Aqui, chegamos a conhecer quem era a mãe de Davi: Naás. Davi tinha duas irmãs: Abigail e Zeruia. Abigail foi mãe de Amasa e Joabe era filho de Zeruia, uma mulher de caráter forte, grande influenciadora de seus tres filhos: Abisai, Joabe e Asael (1 Cr 2:16). Davi suportava os filhos de sua irmã Zeruia, pois eram um mal necessário. Embora fossem seus sobrinhos, Davi não os considerava parentes (2 Sm 19:22).Mas Davi amava o filho de sua irmã Abigail (2 Sm 19:13), e a ambos, mãe e filho, considerava de fato seus parentes sanguíneos: carne da mesma carne e osso dos seus ossos. Sabemos, pelo texto abaixo que Naás era mãe de Davi, e Zeruia e Abigail suas irmãs por parte de mãe. Davi, com isso, era filho de Jessé com Naás.Esta era a razão pela qual Davi vivia isolado com a sua mãe em uma pequena tenda no campo, onde: (1) Era considerado vil (Sl 69:19) e como pastor de umas poucas ovelhas, foi acusado indiretamente de fracassado por seu irmão mais velho (1 Sm 17:28). (2) Seus irmãos o abandonaram no lodo (Sl 69:2). (3) Foi deixado no deserto, desesperado (Sl 69:3). (4) Foi odiado sem razão muitas vezes (Sl 69:4). (5) Seus irmãos eram seus inimigos gratuitamente (Sl 69:4c). (6) Vivia sob grande afronta e vergonha por causa da situação civil de sua mãe (Sl 69:19; Sl 51:5). Mas sua mãe era uma mulher forte e o ensinou a vencer os desafios da vida. (7) Era considerado estrangeiro por seus irmãos (Sl 69:8). (8) Sua pequena família amava o culto e a casa de Deus (Sl 69:9). (9) Passou fome (Sl 69:10). (10) Era objeto de escárnio de seus irmãos (Sl 69:11). 
Um de seus irmãos era o principal autor desses escárnios; por isso o tal perdeu o seu lugar na lista dos filhos de Jessé e o seu nome foi borrado e Davi tomou o seu lugar, conforme a profecia dita a Rute, mas que se cumpriu em Davi (Sl 69:28; Rt 4:14,15): “…Melhor do que sete filhos”, era o oitavo filho de Jessé (1 Sm 16:6‐10; 1 Cr 2:15). (11) Era motivo de fofocas (Sl 69:13) e tema das canções dos bêbados. (12) Sabia qual era a sua grande afronta, por ser um filho ilegítimo (Sl 51:5; Sl 69:19). (13) Era odiado pelos seus irmãos, que zombavam dele (Sl 69:21). (14) Chamado de presunçoso, maldoso e bisbilhoteiro (1 Sm 17:28). (15) Era acusado sem saber porquê (1 Sm 17:29).
Por que Davi era tão odiado?

Seu pai, Obede, tendo considerado toda a trajetória da sua família, percebendo a iniqüidade em que todos estavam envolvidos, considerando a promessa da Semente da mulher (Gn 3:15), entendeu que nenhum de seus filhos poderia ser um instrumento para a descendência do Messias. Sendo de Belém de Judá, crente nas profecias, sentia o encargo e o peso da sua responsabilidade presente. Lembre‐se de que Satanás vem trabalhando pessoalmente para destruir a semente da mulher (Ap 12:4). Ele investiu contra todos os primogênitos, contra todos os filhos varões de Israel no Egito, mas cometeu um erro grave: deixou vivas as mulheres (Gn 3:15).
 Ele raramente se importava com elas. Atacava os varões e deixava livres as mulheres, e nelas residia o segredo! Nos dias de Jessé, ele resolveu mudar de tática: investiu em Naás. Seu nome significa “serpente”. Morava ali, na casa de Jessé.Era um serva, provavelmente, cananéia, logo, fora do pacto (Lv 25:55). Então, dali veio o ataque da “serpente”. 
Em meio a tantos problemas relacionados à fornicação e pecados de ordem sexual, sob o poder da iniqüidade que reinava naquela semente, Davi nasceu como fruto de uma relação conjugal contratada, como aconteceu com Léia e Raquel (Gn 30:12‐16), Sara e Agar (Gn 16:2). Naás, ficou grávida de Davi da mesma forma como Léia ficou de Issacar. A tradição judaica diz que Naás era uma das servas de Jessé, assim como Bila e outras eram servas de Jacó. 
O acontecimento causou tanta dor e agonia em todos, que Jessé acabou providenciando uma pequena tenda à parte no campo, onde, com alguns animais e poucas ovelhas, aquela pequena família viveu. Uma outra Léia levantou‐se, mas em Belém de Judá, Naás. Depois, nasceram outras duas filhas: Zeruia e Abigail, as quais serão mães dos maiores generais da história de Israel: Amasa, Joabe, Abisai e Asael, todos sobrinhos de Davi (2 Sm 17:25).
A aparência de Davi coma sua mãe revoltava os seus sete irmãos, que zombavam dele constantemente, fazendo‐lhe maldades das mais cruéis, desejando a sua morte a pontode o abandonarem entre os ursos e os leões daquelas paragens; e também em charcos, em lamaçais e em aguaceiros. Dando‐lhe veneno. Sua vida foi cruel no meio de seus irmãos. Jessé o detinha ali, um pouco longe deles, mas era em vão. Naquela tenda pastoril, criado pela sua mãe, ele aprendeu a tocar harpa, a arte da guerra, a acertar alvos com pedras, a arte da funda, e os segredos da noite no meio de seu pequeno rebanho, atração dos leões ferozes da região. 
Ruivo como a sua mãe, de belo parecer, sisudo em palavras, valente, cheio de ânimo, varão de guerra e, acima de tudo, o Senhor era com ele (1 Sm 16:18).Por todas estas coisas maravilhosas inspirava inveja de todos os seus irmãos. Ele jamais havia comido na mesa da casa de seu pai. Jamais havia assentado‐se no meio de seus irmãos. Era uma utopia pensar que um dia seria diferente.
Dias antes do grande acontecimento, Saul estava agindo de maneira muito estranha. Sendo de Benjamin, teve a oportunidade de dar início ao Reino de Israel, segundo o mandato de Deus, para justificar a entrada definitiva de Judá, por causa de seu fracasso. Isto é, Benjamin poderia alegar que jamais teve a oportunidade. Deus sabe o que faz. 
Com o fracasso de Benjamin, Judá estava livre para entrar. Com a desobediência de Saul, Deus manda Samuel sacrificar em Belém e, para não perder viagem, de uma vez ungir o próximo rei de Israel, sendo que o tal deveria ser da casa de Jessé. Quando Samuel chegou a Belém, procurou por Jessé. Não foi tão difícil chegar até ele. Como ancião em Belém, conhecidíssimo líder de sua cidade, preocupou‐se juntamente com os seus colegas anciãos com o motivo da vinda do profeta àquela região. Algum pecado? Algo a revelar? Lembre‐se, que Davi era o segredo bem escondido de Jessé. Mas tudo aquilo que os homens mais escondem, torna‐se mais bem conhecido publicamente. Quando
A luz debaixo do alqueire

Jesus disse que uma luz não poderia ser escondida sob o alqueire, mas, sim, colocada no candeeiro, não se referia a algum pecado oculto, como parece, mas à luz, à revelação, a um sonho, a um propósito que os homens queiram esconder. Mas não será possível, pois a luz se revelará e deverá ser levantada. Quem tem revelação, quem tem vocação, quem tem ministério, não poderá ser escondido, nem que ele mesmo o queira.

Na presença de todos os anciãos de Belém, Samuel chega à casa do homem mais rico de Belém, o herdeiro de Boaz. Suas fazendas haviam crescido e o seu nome era considerado em toda a nação. Dias antes, Davi havia composto o mais lindo de seus salmos, em uma noite fria, contemplando umas das suas poucas ovelhas. 
Ao toque de sua pequena e velha harpa, ele dedilhava e cantava suavemente:“O Senhor é o meu Pastor e não me faltará” – lembrava de sua grande responsabilidade de alimentar aquelas ovelhas, e sabia que era uma ovelha do seu curral; “deitar‐me faz em verdes pastos” – ele considerava os melhores e prósperos lugares por onde deveria andar; “mansamente me guiará em águas tranqüilas. Refrigera a minha alma” – ele sabia da importância das águas límpidas das exigentes ovelhas que não bebem águas turvas nem contaminadas; “guia‐me pelas veredas da justiça por amor do seu nome” – ele compreende o anelo de jamais pastorear aquelas ovelhas com o fruto de engano. “Ainda que eu andasse pelo vale da sobre da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo” – ele lembra‐se de todos os momentos em que ele e suas ovelhas estiveram em apuros diante das feras, dos penhascos, dos perigos, das tempestades sem jamais perecer; “a tua vara e o teu cajado me consolam” – ele traz à memória os momentos de disciplina pela vara e dos momentos de acolhimento pelo carinho da vara e do cajado. Mas, quando chegou a esta parte, ele não podia compreender bem:“Preparas uma mesa perante mim, na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda”. Ele parou para meditar nesta frase. Não sabia que era profética. Tentou eliminá‐la. Mas não lhe foi permitido.Então, continuou a cantar sob grande inspiração: “Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida” – e relembrava todos os favores de Deus e dos grandes livramentos que teve das feras, nas circunstâncias, das armadilhas de seus irmãos, do abandono e, especialmente, do urso e do leão. Sabia, então, que tudo era fruto de grande bondade e de grande misericórdia; “e habitarei na Casa do Senhor por longos dias” – esta era a sua crise; pois, como judeu de Belém, não era possível. Não era levita. “Será que algum dia se cumpriria, meu Deus?” (Sl 42, 43). Passou dias cantando e tocando aquela canção, até que, enfim, chegaram as carruagens de Samuel e de toda a sua equipe. A grande fazenda foi invadida pelos príncipes do povo e pelos magistrados. Samuel conversou a sós com Jessé, que consente em santificar os seus filhos. Jessé não rejeitou pagar os valores da santificação, como era comum (Lv 27:1‐12). Seus sete filhos foram santificados, menos Davi pois não tinha o estatus de filho. Ele não pode presenciar nenhum daqueles movimentos. Sacrifícios foram oferecidos, e a sua casa tornou‐se um tabernáculo. Ele daria tudo para ver tudo aquilo que foi negado aos seus olhos. As cozinheiras corriam, os servos preparavam a grande mesa.
 No seu aposento, Samuel preparou o chifre com azeite genuíno, especial para ungir o novo rei. Jessé saiu pelos quartos falando forte com todos os sete filhos, um por um: “Arrumem‐se! Hoje é um dia especial”.Mas, lá no campo, Davi, alimentava as ovelhas e sussurrava aquela parte da canção, indagando o que seria: “Preparas uma mesaperante mim, na presença de meus…”. Sem que ninguém tivesse conhecimento da intenção divina nem do profeta, Samuel, depois de santificá‐los, os convida à festa que começa. Assim, Samuel inicia a cerimônia, chamando o primogênito de Jessé.
 Ele vem: alto, forte e de bela aparência. Samuel pensa ser aquele. Mas Deus o repreende e ordena‐lhe que veja mais fundo: no coração. Um por um, passaram todos os filhos: o belo, o forte, o corajoso, o intelectual, o zombador, o obediente, o desobediente, enfim, todos! Olhando ao coração, bem no interior do espírito, fato comum ao profeta, nenhum deles foi aprovado. Deus não escolheu nenhum deles. Samuel percebeu logo que algo estava errado. Como profeta, sabia que a família estava dividida. Mas não entrou em detalhes e perguntou: “Há mais algum mancebo?”.Não perguntou se havia filhos. Perguntou se havia mancebos, pois a sabedoria dizia que Davi não tinha estatus de filho. Jessé não esperava aquela pergunta. Mas respondeu: “O menor, ele está cuidando das ovelhas”. Samuel pediu que o trouxessem, pois não se assentariam à mesa até que ele chegasse ali. O menino ruivo que era valente não poderia ser escondido debaixo do “alqueire”; chegou a hora de sair do curral para o altar. Jessé consente e ordena que corram e o tragam! Rapidamente, a sua pequena tenda está cheia de gente. Davi é procurado; rapidamente o acharam e, de súbito, o banharam e trocaram a sua roupa por outras limpas. Sua mãe percebe tudo aquilo e começa a chorar. Não havia roupa especial para ele. Na sua concepção, ele jamais usaria uma roupa festiva. Então, vestido como um pastorzinho, o levaram. Na casa, Jessé rapidamente ordenara que colocassem mais um prato na mesa. Arredaram as cadeiras. Apertaram duas delas, um pouco mais. Os rapazes se entreolhavam, até que ele chegou rodeado de gente da fazenda. Jessé reclamava por causa de sua roupa. Samuel não se importou. Mas, enquanto o profeta pensava, Deus o despertou: “Eis aí o rei. Unge‐o!”.
 O azeite cairá sobre a sua cabeça, e levará vinte e oito anos para chegar às orlas de seus vestidos (Sl 133). Até lá, o azeite silenciosamente desceria competindo com o tempo do amadurecimento de sua personalidade. Rodeado por todos, Samuel dá o aviso que irá ungi‐lo. Toma o chifre e o ordena rei. O Espírito Santo se transfere do templo e do cálice. Uma poça de azeite fica no chão.As mulheres correm para limpá‐ lo, entre elas, a sua mãe que, no seu coração, jubila, dizendo que um dia seu filho seria honrado em Israel. Mas os seus irmãos não entendiam nada daquilo que viam. Eram meros soldados e jamais pensaram que seriam capitães sob o comando de seu irmão menor, o futuro rei. A seguir, eles assentaram‐se à mesa. Davi não sabia como comportar‐se ali. Lembrou dos pequenos avisos ameaçadores de mãe. Com as “asas” apertadas, seus irmãos o encaravam; ele baixava os olhos,mas por dentro dizia, cheio de gozo: “Preparas uma mesa perante mim, ma presença de meus angustiadores; unges a minha cabeça com óleo, e o meu coração dispara!” (Sl 118:22). Davi, o menino rejeitado, escondido dos olhos de todos, agora, torna‐se pedra fundamental de sua nação.
 A partir daqui, muitas situações adversas passaram sobre ele, mas a unção o ajudou a triunfar. Não somente triunfará sobre todas as dificuldades, como também registrará nos seus salmos, em suas preciosas orações, como confiar em Deus em meio a tamanhas circunstâncias adversas, a fim de consolar a todos aqueles que trilharem pelo mesmo caminho. Nos seus salmos, encontramos:
 (1) força que enfrenta corajosamente os seus adversários; 
(2) que mesmo tendo nascido sob circunstâncias moralmente vergonhosas, pela nossa vossa vocação podemos valorizar a nossa própria dignidade, abstendo‐nos dos pecados de nossos pais; 
(3) que podemos silenciosamente triunfar diante das mais graves dificuldades;
 (4) que podemos lutar bravamente como guerreiros de Deus que têm sobre si uma missão nacional; 
(5) que podemos confiar abertamente na justiça e na misericórdia daquele que nos chamou;
(6) que jamais sucumbiremos sob os desafios de nossa vida se tivermos memoriais e exemplos a seguir;
 (7) que podemos ser consolados pelas palavras de alentos do Senhor;
 (8) que, dependendo de nossa fé e de nossa convicção, poderemos avançar sem medo. O senhor seja louvado!

MEU JESUS / VIA GRITOS DE ALERTA



ARMAS DE GUERRA .


 
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em deus, para destruição das fortalezas”  
 2 Coríntios 10:4
 
Ao se falar em batalha espiritual temos sempre em mente a idéia de guerra, de luta, de combate. Ao estudarmos profundamente sobre o assunto, vemos que a batalha espiritual envolve tudo isso, mas vai muito além de guerrear, e tornou-se um dos grandes desafios da Igreja do Senhor Jesus nos dias de hoje.
 
Quando buscamos na Palavra de Deus subsídios para entendermos como de fato devemos nos posicionar com relação a batalha espiritual, vemos uma grande ensinamento do Apóstolo Paulo, quando enfrentava na Igreja de Corinto uma oposição ferrenha à sua autoridade apostólica, e, seus adversários tentavam persuadir a igreja a rejeitá-lo. E vemos no capítulo 10, o apóstolo defendendo sua autoridade apostólica, ensinando aos seus discípulos em Corinto que as armas das nossas milícias não são carnais, mas poderosas em Deus para destruição das fortalezas.
 
Que fortalezas são essas? São os arraiais que satanás monta à nossa volta. Ele sabe muito bem, que precisa incutir pensamentos destrutivos para derrubar as pessoas, e nós precisamos estar conscientes de que a guerra espiritual com relação às fortalezas por ele levantadas em nossa mente é ferrenha.
 
Satanás não está brincando de matar, roubar e destruir. Esta é a sua missão, e ele é obstinado por ela
 
Às vezes as pessoas de acomodam com a idéia de que a minha salvação estando garantida o que vir é lucro, e não tem determinação para viver uma vida de abundância, de qualidade, saudável espiritualmente, e estão sempre com suas forças minadas por satanás. E assim temos visto lares, casamentos, ministérios, projetos e sonhos serem totalmente destruídos. 
 
Mas a Palavra de Deus diz que as nossas armas não são carnais, mas poderosas em Deus, para destruir fortalezas, e precisamos crer nisso!!!!. Amém!!!???
 
Um fator interessante de se ressaltar, é a tremenda confusão que se faz com armas e armadura. Muita gente acha que entrar numa batalha espiritual é simplesmente se revestir com a armadura de Deus e pronto. Com isso temos visto muitos crentes entrar e sair de uma batalha espiritual literalmente arrebentado. Porque?
 
Porque a armadura é uma proteção, mas usar as arma é uma tomada de posição.
 
São 14 as armas principais para enfrentarmos uma batalha espiritual. 
 
1. Dedicação à verdade
2. Vida de retidão em todas as áreas ( vida transparente )
3. Proclamação do Evangelho
4. Fé
5. Amor
6. Certeza da salvação
7. Oração perseverante

 
Quando usamos essas armas contra o inimigo, é como se nós jogássemos uma bomba no arraial de satanás, e a igreja sai vitoriosa porque a presença do Reino de Deus se manifesta poderosamente.

A igreja do senhor hoje, é chamada à um desafio diário e precisa estar em batalha espiritual constante contra as armas do mundanismo, que tenta entrar na igreja, e em muitas delas tem entrando através da psicologia, das doutrinas humanistas, da filosofia, da neurolinguística, das atividades e passatempos emocionantes que substituem a oração, a fidelidade incondicional à Palavra de Deus, a fé, a justiça, o poder do Espírito Santo.

Na cidade de Linhares, no Espírito Santo, o pastor de uma igreja, no dia das Bruxas ( festa do halloween ), se veste de espantalho e sobe no púlpito e prega, vestido de espantalho, alegando não ter nenhum problema porque isso é apenas uma representação.

Com certeza, que essa maldição trazida pelo próprio sacerdote da igreja, traz resultados espirituais trágicos para as famílias, que passam a ser dominadas e manipuladas pelas forças malignas que agem por detrás da festa da Halloween.

Precisamos assumir nossa posição diante do mundo espiritual. Temos que saber quem somos em Cristo Jesus para usarmos os direitos e privilégios decorrentes da autoridade conquistada por Jesus, para nós.

Jesus morreu na cruz no meu lugar. É como se eu tivesse sido crucificada juntamente com Ele. Quando Ele ressuscitou, eu ressuscitei com Ele. Quando Ele se assentou à direita do Pai nos lugares celestiais, Ele me levou juntamente com Ele. Portanto, eu estou assentada nos lugares celestiais com Ele. Essa é a minha posição em Cristo Jesus!!! Aleluia!!!
 
Somos:
Embaixadores de Cristo - II Co 5:20
Templo do Espírito Santo - I Co 3:16
Direito de chamar a Deus de Aba-Pai - Rm 8:15
Adotado pelo Pai como filhos - Ef 1:5
Nossos pecados foram perdoados - Cl 1:14
Selados pelo Espírito Santo - Ef. 1:13

Estas e muitas outras posições nos foram dadas, e além disso, Jesus compartilhou conosco a autoridade que Ele recebeu do Pai.Quando cremos nele, recebemos essa autoridade. Temos em Cristo, autoridade para:

Pisar em serpentes e escorpiões e sobre o poder do inimigo - Lc. 10:19
Expelir demônios - Mc 3:14
Curar todos os tipo de enfermidade - Mt. 10:1

Quando assumimos nossa posição em Cristo, e recebemos dele autoridade, passamos a usar as armas com destreza, e aí sim, podemos nos revestir da armadura de Deus e estaremos prontos para enfrentar qualquer tipo de Batalha Espiritual. Estaremos prontos para enfrentar qualquer um dos níveis do império das trevas. Como soldados, estaremos prontos para guerrear, e com certeza sairemos vitoriosos. Se você não se posiciona, você tem medo. Se você tem medo, você não usa as armas e é derrotado.

Sempre que surgir um desafio, devemos enfrentar agressivamente as forças das trevas, tendo sempre em mente, que quando nós esperamos no Senhor, Ele vai nos mostrar qual estratégia ou método de guerra usar. Deus é um deus de relacionamento, é um Pai apaixonado por sua família e Ele dá mais prioridade ao AMOR do que ao serviço (o ativismo nos distância de Deus). É o nosso relacionamento com Cristo que nos prepara para as batalhas; sejam elas grandes ou pequenas, sempre sairemos vitoriosos, desde que usemos a arma certa, no local certo, e na hora certa.


Texto: 1 Samuel 17:45

“Tu vens contra mim com espada, e com lança, e com escudos, eu porém vou contra ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, a quem tens afrontado”


Veremos as outras 07 armas mais poderosas que as primeiras, e são elas:

8. O Sangue de Jesus
9. O Nome de Jesus
10. A Palavra de Deus
11. O Louvor de Guerra
12. Anjos Guerreiros
13. Fogo dos Céus
14. Unção com Óleo


Em I Samuel 17:45, vemos a importância do conhecimento da Palavra. Davi sabia que arma usar, e nós também precisamos saber qual arma usar no dia a dia quando enfrentamos tantas lutas.

1ª arma - Sangue de Jesus ( Arma de Defesa – Ex 12:23 / Ap. 12:11 )

Como somos tricotômicos ( espírito/alma e corpo), podemos pedir a proteção do sangue nas 3 dimensões.

Como é uma arma de defesa, não serve para expulsar os demônios, mas sim para acobertar à nos, nossos familiares e nossos bens e pertences em geral.

Deve ser utilizada todos os dias de preferência na parte da manhã no início do dia.

O Sangue de Jesus é sobretudo o meio de purificação dos nossos pecados. Ao entrarmos numa batalha, devemos sempre pedir a purificação com o Sangue de Jesus.

2ª arma – O Nome de Jesus ( arma de Ataque - Mc. 16:17 e Lc. 17:19 ).

É uma arma ofensiva, ou seja serve para atacar o inimigo. Também é uma arma que utilizamos no dia a dia para frustrar os planos forjados no inferno contra nossas vidas. Enquanto sonhamos e fazemos planos para sermos bem sucedidos, o diabo faz planos para nos destruir. O nome de Jesus é uma arma poderosíssima para expulsar demônios e na libertação usamos essa arama para:

● Renegar os vínculos
● Quebrar os pactos
● Quebrar as maldições
● Quebrar trabalhos de feitiçaria
● Curar os enfermos do corpo e da alma
● Expulsar demônios

3ª arma – A Palavra de Deus ( arma de Ataque - Mt. 4:11 e Ap. 12:11 ).

A Palavra de Deus foi a arma que Jesus mais utilizou em seu Ministério. Essa é uma arma que deve ser ativada diariamente com fé, persistência e autoridade. Devemos confessar os versículos de acordo com a natureza do problema.

Ex.: Se você teve uma discussão com alguém e o diabo lança uma seta de ódio você confessa o versículo 12 de Pv. 10 dizendo:

Eu confesso que o ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões. Eu amo fulano. Esta seta maligna que o diabo lançou sobre o meu coração está arrancada e lançada fora em Nome de Jesus. A Palavra de Deus é uma arma que combate a mentira do diabo e com ela Jesus venceu o diabo no deserto.

4ª arma – Louvor de Guerra ( arma de Ataque e Defesa - II Cr. 20:19-23 e Jz.5:1-22 ).

Quando louvamos, estamos ao mesmo tempo atacando e nos defendendo das hostes da maldade. Todo Louvor de Guerra deve estar de acordo com a natureza do problema.

Ex.: Se você está muito triste, cante louvor para Deus derramar o óleo da alegria .
Se você está enfermo louve ao senhor dizendo: Hoje eu vou tocar nas vestes de 
Jesus e Ele vai me curar.

O louvor deve ser uma prática diária, pois o louvor liberta.

5ª arma – Anjos Guerreiros ( arma de Apoio - Hb. 1:14/Sl. 34:7 e 91:11 )

Os anjos nos servem como arma de apoio, pois estão à serviços dos santos. Eles tanto atacam os demônios como nos defendem deles.

Não devemos nunca sair de casa sem pedir o ajuste da armadura, a cobertura com o Sangue do Cordeiro e que o Senhor dê ordem aos seus anjos para que acampem ao nosso redor. Os anjos só atuarão após a nossa intercessão a Deus.

6ª arma – O Fogo dos Céus ( arma de Ataque - Is. 33:14 e II Rs. 1:12 ).

Essa arma às vezes é usada de forma errada e se confunde o “Fogo do Espírito Santo”que é purificador, com o Fogo dos Céus, normalmente usado contra ataques de demônios, nos lugares ou em parte do corpo ou da alma da pessoa. O Fogo dos Céus queimam os demônios e os afugenta. 

Muitos dizem que crente não fica endemonhiado, mas fica sim, basta ter vínculos e pactos não quebrados, para que eles tenham legalidade de até mesmo incorporar e tomar conta de todo o corpo da pessoa ( possessão ).

7ª arma – Unção com Óleo ( arma de defesa - Mc. 6:13 e Is. 10:27 ).

O óleo como arma pode ser usado na libertação quando o diabo oprime a pessoa em partes do seu corpo. Por ser uma arma de defesa, é muito usada nas igrejas.

O óleo pode simbolizar a Unção do Espírito ou o próprio Espírito Santo. No Reino do Espírito algo muito misterioso ocorre quando ungimos uma pessoa. A unção com óleo consagra e dedica a pessoa a Jesus, quebrando todo jugo maligno.

Essas são as armas que devemos usar no dia a dia à fim de que possamos enfrentar as trevas e sair de qualquer cilada do inimigo. Nos lembrando sempre que as 7 primeiras armas são primordiais, para que sejamos Mais que Vencedores.


MONTE SIÃO / GRITOS DE ALERTA

JEJUM . MATANDO A CARNE .



Nosso físico (corpo, organismo), precisa de uma desintoxicação (jejum). E isto engloba a mente e o coração (emoção e sentimento).
Quantas vezes nos submetemos ao jejum, por recomendações médicas?
Ex.: Exames de sangue; redução de colesterol/glicose, dietas para emagrecimento ou ganho de peso...
A maioria se preocupa com o físico com a aparência, e isto é importante pois somos o templo do Espírito Santo, e precisamos cuidar deste corpo. Porém o homem é constituído de: Corpo, Alma e Espírito.
 I Tes. 5:23 “E o próprio Deus de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.”
Alma e o Espírito estão ligados; A Alma, com uma inclinação para as coisas da carne (desejos, vontades e decisões) e o Espírito voltado para Deus. Sendo assim devemos  alimentar nossa alma e colocá-la também em “dieta”, para agradarmos ao Pai. Hebreus 4:12
E como é esta “dieta” que agrada  Deus?
Disse Jesus: Não só de pão viverá o homem, mas de toda a Palavra que sai da boca de Deus.(os profetas) Mt 4:4.
Romanos 14:23 “...tudo o que não provém da fé é pecado.”
Hebreus 11:6 “Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.”
Por que nos alimentamos? Para a sobrevivência! Também jejuamos, para a desintoxicação do corpo e da alma.
A importância do jejum em nossas vidas:
Em Marcos 2: 18 a 20 - Jesus fala na necessidade de Jejuarmos. (ler na Bíblia)
Perguntas Sugeridas:
1 - Quando Jejuar?
Neste dias... Marcos 2:20b (no mundo tereis aflições...)
 
2 - Pode ter algum motivo em particular?
Sim, vários são os motivos que nos leva a jejuar.
Exemplos na Bíblia de jejum (individual e coletivo)
Purificação e santificação. Ex. Cornélio Atos 10:30
Em momentos de intensa perseguição e morte. Ex.  Ester 4: 16
Para expulsar demônios. Mat. 17:21
Para arrependimento e conversão. (própria e não do outro) Jn. 3:5
Obs.: Cuidado em Jejuar onde Deus já deu Sua sentença. 
Veja o exemplo de Davi:  “... Jejuou Davi e, ... passou a noite prostrado...”  2Sm 12.16 (medite no que diz o contexto desta passagem)
 
3 - Quais os tipos de Jejum?
Parcial. Ex. Daniel 1: 8 a 12 -
Total. Ex. Moises Êxodo 34.28 / Jesus Mateus 4:2 /Todo povo Ester 4:16
 
4 - Quanto tempo deve durar o jejum?
Citamos  vários exemplos aqui; os judeus jejuam de um por do sol ao outro uma vez ao ano no Yom Kipur - considerado o dia do perdão. (jejum total)

IMPORTANTE: Cada um particular deve considerar o tempo do jejum, lembrar-se que o importante é que façamos com fé. Rm. 14:23
Algumas questões devem ser também avaliadas;
4.1 - Está tomando medicações que impeçam de ficar em jejum.
4.2 - Diabéticos não podem ficar por muito tempo sem alimentação.
4.3 - Problemas no aparelho digestivo.
Nestes casos; fazer jejum parcial, com um tempo que não venha comprometer sua saúde.
“Deus não quer, e nem se agrada de sacrifício, mas sim de obediência”.

 
5 - O que fazer, além de não se alimentar, no período de jejum?
5.1 - Em  Mt.  6:16 – 18  Vemos uma recomendação de Jesus.
5.2 - Outra recomendação vemos no Livro de Isaias 58:6-9
Jugo = opressão/sufocar o irmão levando-o a condenação (ser juiz)
Estender do dedo = acusar e expor a nudez do irmão.
falar vaidade = vulgo (populacho), mentiras, fofocas, etc...

Na prática do Jejum  é indispensável: 
A) Leitura da Palavra  -  Meditar nos ensinamentos e vivenciá-los

B) Oração  -  Jejum sem oração, não é jejum!  Deve-se estar em oração constante!
E para orarmos, só precisamos de vontade.  Ora-se:  andando pelas ruas; dirigindo; em casa; trabalhando; no ônibus; enfim em todos os lugares!
Orar é falar com Deus, como ele conhece nossos pensamentos, não há necessidade de sairmos pelas ruas clamando em voz alta. É só você e Deus! Ele te ouvirá. 

C) Estar em Espírito  -   É viver com a mente voltada para os céus, ligado nas coisas espirituais. É uma condição de vida para todos os Servos do Senhor, em tempos de jejum ou não. 
“ Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.”  Sl 51.17

No Jejum, temos que afrontar a carne, lutar contra ela, humilhá-la, ir contra nossa própria vontade. 
6 - Qual  forma de jejuar?
Depende do mover do Espírito Santo ou de sua própria opção, cito alguns exemplos:

6.1 - Ficar por um período sem alimentar-se: 12, 24 ou mais horas.
6.2 -  Excluir da alimentação por um período pré-estabelecido algum item.
Exemplo: Carne, refrigerantes, doces, etc.
6.3 -  Não se alimentar com produtos fermentados.
6.4 -  Alimentar-se só com raízes.
6.5 -  Alimentar-se apenas com líquidos por um tempo determinado.
6.6 -  Faça segundo o teu coração com o objetivo principal de honrar ao Senhor.

Muitas são as referencias bíblicas a cerca do jejum :
1Rs 21.9; 2 Cr 20.3; Ed 8.21; Sl 35.13, 69.10;  Jr 36.6; Dn 6.18, 9.3; Jl 1.14, 2.15; Jn 3.5; Zc 8.19; Mt 15.32, 17.21; Mc 8.3; Lc 2.37; At 14.23, 27.9; 2 Co 6.5, 11.27

Sentenciada à morte por anencefalia menina desafia a ciência e completa 15 meses de vida

Sentenciada à morte por anencefalia menina desafia a ciência e completa 15 meses de vidaPais decidiram tê-la mesmo sabendo que nasceria com anencefalia

Ángela Morales é um “bebê milagre” para sua mãe. Antes de dar à luz, Sonia soube que sua filha nasceria com anencefalia, uma condição que a condenava à morte. Contra todo prognóstico, a menina completou um ano e três meses e continua surpreendendo a todos.
Sonia e Rony Morales moram em Providence, localizada no estado de Rhode Island (Estados Unidos). Quando souberam que Ángela nasceria com anencefalia, decidiram tê-la mesmo assim.
A anencefalia é caracterizada pela ausência parcial do cérebro ou do crânio. Os bebês que nascem com esta doença normalmente vivem pouquíssimo tempo.
Em seu blog, Sonia escreveu: “A vida de Ángela é uma prova de que a ciência ainda tem muito que aprender sobre esta doença e que os médicos somente sabem o que está nos livros. Ainda não podemos acreditar quão longe ela chegou, o quanto é feliz e saudável”.
“Ela é uma guerreira maravilhosa e tem uma grande missão a ser realizada”, declarou sua mãe.
Sonia Morales e seu esposo não cuidam de Ángela sozinhos, sua filha mais velha Elizabeth, também ajuda a cuida-la.
A mãe recorda ainda o dia no qual recebeu o diagnóstico: “Eu estava sozinha em um quarto frio e escuro. Sentia o meu coração apertado. Tiraram mais de 40 imagens para saber o que estava acontecendo, quando o doutor me deu a terrível noticia: ‘Sinto muito, mas seu bebê tem uma abertura da sobrancelha até a parte de trás. Não tem cérebro nem crânio, nascerá com anencefalia’ ”.
Nada poderia ter preparado esta mãe para tão terrível notícia. Sonia chorou muito, mas teve a consciência clara e respondeu rapidamente à proposta de fazer o aborto: “Ela não é uma opção, é a minha menina linda. Rejeitei duas vezes a possibilidade de abortar”.
Sonia recordou que quando Rony, seu esposo, soube desta situação disse-lhe: “Nosso bebê nascerá e será amada por nós até seu último suspiro”. Pouco depois Ángela nasceu.
“Não podemos acreditar no que vimos. Vimos muitos milagres. Ángela nasceu há 15 meses (…) Ela continua surpreendendo os médicos e faz coisas que disseram nunca seria capaz”.
“Angela respira sozinha, subiu de peso, mexe suas pernas e braços, normalmente come frutas e vegetais: Seus preferidos são a batata-doce, a banana, o abacate e a melancia. Adora o que eu cozinho”, disse Sonia.
“Nosso bebê-milagre completou 15 meses. Ela é a prova vivente e amorosa de que os milagres acontecem todos os dias, quando acreditamos em Deus. Isso significa confiar n’Ele inclusive quando não conhecemos os seus planos. (…) Ela veio ao mundo perfeita e Deus a confiou aos nossos cuidados”.
“Este caminho começou com uma espada transpassada no coração, não entendíamos por que tanto sofrimento. Por que tanta dor? Por que nós? Por que nossa querida filha? Por que? Por que? Agora entendo que teve que ser assim para receber esta recompensa. Estamos felizes e nossas vidas estão realizadas”.
“Não desista, pois, os milagres acontecem”, afirmam os pais da menina.


http://catholicus.org/

ENGANADOS - Facebook pode rastrear quem usou o filtro arco-íris na foto do perfil

A partir de sexta-feira, 26 milhões de pessoas mudaram a cor de suas fotos de perfil para apoiar a união homoafetiva nos EUA; no entanto, rede social agora consegue saber quem apoia ou não a causa e usar dado, por exemplo, para a venda de anúncios
Por Redação Link

Reprodução/Facebook

Filtro com as cores do arco-íris

 foi usado por 26 milhões de pessoas em todo o mundo
Na última sexta-feira, a internet se uniu para celebrar a legalização da união homoafetiva em todo o território norte-americano.  O Facebook não perdeu tempo e lançou um filtro com as cores do arco-íris para identificar usuários que apoiam a causa. A novidade teve ampla adoção por usuários do mundo inteiro – segundo a empresa, 26 milhões de pessoas mudaram a cor de suas fotos de perfil. Juntas, elas tiveram meio bilhão de curtidas e comentários.
O filtro foi desenvolvido por estagiários da rede social em um hackathon interno e foi lançada para o público geral depois de ser amplamente adotada por funcionários da própria rede social. Mas os objetivos e os resultados da ação do Facebook vão além do engajamento dos usuários: agora, a rede social sabe claramente quem apoia ou não o casamento gay.
E o que isso significa? Que o Facebook agora pode rastrear quem são os usuários que apoiam a causa e adicionar essa informação ao banco de dados que a rede social usa, por exemplo, para oferecer aos seus anunciantes a possibilidade de vender anúncios focados em determinados públicos.
A discussão foi trazida à tona pela revista americana The Atlantic, que entrou em contato com a rede social nos EUA e perguntou se a ferramenta seria usada para gerar dados para algum experimento. Um porta-voz da rede social negou que a ferramenta tenha o objetivo de testar alguma hipótese, como fez em 2012, ao manipular o feed de notícias para identificar se usuários ficavam mais felizes ou tristes ao serem expostos a determinados conteúdos.
Na época, a revelação de que o Facebook realizava experimentos com os usuários gerou polêmica, já que os usuários não sabiam que seus dados poderiam ser usados com esse objetivo. A empresa foi obrigada a emitir um pedido de desculpas e atualizar seus termos de uso acrescentando a informação de que os dados dos usuários podem vir a ser usados em pesquisas.
A revista destaca, no entanto, que mesmo não sendo um experimento, o Facebook poderá usar a ferramenta para rastrear quem apoia o casamento gay e adicionar essa informação ao seu banco de dados – o que em si não é uma novidade, já que toda a atividade no Facebook é monitorada e gera dados para a rede social. Porém, como não há nenhum alerta sobre isso fora dos termos de serviço, a tendência é que os usuários se esqueçam desse detalhe e utilizem a ferramenta sem pensar nas implicações.


VIA  GRITOS  DE ALERTA / INF. BLOG ESTADÃO

segunda-feira, 29 de junho de 2015

PERDA DA SALVAÇÃO . É POSSÍVEL ?


A resposta simples e imediata a esta pergunta é um vigoroso NÃO!
A salvação a que nos referimos é o livramento da morte eterna, chamada também “perecimento”, que merecemos por causa do nosso pecado; esse livramento, também eterno, Deus dá livremente e de imediato àqueles que aceitam Suas condições de arrependimento e fé no Senhor Jesus (João 3:14-16, 36, Atos 4:12, Romanos 10:8-13, Efésios 1:13-14, 2 Tessalonicenses 2:13).
Este livramento é dado porque nosso Senhor Jesus Cristo levou sobre si o castigo pelo nosso pecado passado, presente e futuro quando morreu na cruz. Com isto somos justificados, o que significa ser declarados justos na justiça de Deus, ao invés de culpados.
Existem ainda outros sentidos para salvação, como do poder do pecado (Filipenses 2:12, etc.) e da presença neste mundo (Romanos 13:11, 1 Tessalonicenses 5:8,9, Hebreus 9:28, 1 Pedro 1:5, etc.).
Sendo agora justos, temos comunhão com Deus e isto é vida, que Ele nos dá pela sua graça. Não só isto, mas a Bíblia nos garante que essa vida é eterna.
Quando Adão foi criado, ele tinha comunhão com Deus, vida, mas não era eterna: era condicional. Ela cessou quando ele comeu da árvore do conhecimento do bem e do mal; nesse dia ele perdeu sua comunhão com Deus (sua morte física ocorreu, séculos depois, porque Deus lhe vedou acesso à árvore da vida). A vida que recebemos agora, pela fé em Cristo, é incondicional. “Eterna” significa que é para sempre, não é possível mais morrer, ou nos separarmos de Deus.
Um pecador não pode ser admitido na presença santíssima de Deus, mas como temos garantida, na Palavra de Deus, a nossa comunhão eterna com Ele, temos outra prova que todo o nosso pecado foi resgatado pelo nosso Salvador. Enfim, todo o crente em Cristo nunca perderá a sua salvação pois ela também é chamada eterna (Hebreus 5:9).
As Escrituras são muito claras, mesmo enfáticas, sobre isso. Por exemplo, só no capítulo 8 de Romanos, encontramos:
  • versículo 1: “Agora, pois, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus".
  • versículo 33: “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica”.
  • versículo 34: “Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu, ou antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós”.
  • versículo 35: “Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?”.
  • versículo 38: “Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem cousas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”. Temos aqui a garantia que absolutamente nada pode nos separar do amor de Deus, que está em Cristo nosso Senhor: visível ou invisível, natural ou sobrenatural.
Mas o diabo, como fez no Éden, procura colocar dúvida na mente do crente. Novamente ele cita a Palavra de Deus para esse fim. Talvez Hebreus 6:4-6 seja um dos textos mais usados por ele, e que tem sido pedra de tropeço para muitos.
Essa passagem permite as seguintes interpretações, ambas aceitáveis, pois harmonizam com as demais escrituras, embora sejam bem diferentes entre si: 
  • a passagem se refere a meros professos, não a crentes genuínos. Assim as frases nos versículos 4-5 são experiências anteriores à conversão, que nunca houve. Aos crentes verdadeiros é impossível “cair”, mas os meros professos podem cair, não da situação de salvos (pois nunca foram), mas do conhecimento da verdade. A Bíblia fala claramente dos que falsamente declaram ser crentes, por exemplo 2 Pedro 2:20-22, onde são comparados ao “cão que voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada que voltou a revolver-se no lamaçal”.
  • a passagem se refere a verdadeiros crentes, e nada tem a ver com a salvação, mas sim com o galardão que cada um receberá no tribunal de Cristo. No versículo 6 lemos “arrependimento”, não “salvação”: Deus requer arrependimento dos crentes (p.ex. Apocalipse 2 e 3). O autor está falando das coisas que acompanham a salvação (veja o versículo 9, p.ex. Tito 3:8, 1 Pedro 2:9,12): o fruto da vida cristã e o galardão que a segue. É possível a um crente “cair” em obras infrutíferas e tudo o que construir em sua vida cristã ser consumido pelo fogo no tribunal de Cristo; ele sofrerá dano mas todavia será salvo (1 Coríntios 3:11-15, João 15:6). Essa conseqüência virá e não há lugar para arrependimento (versículos 7 e 8). Explica-se também que, porque os “hebreus” aos quais foi dirigida esta carta eram judeus convertidos, os que “caíram” teriam voltado aos sacrifícios no templo e esta era uma advertência: estavam novamente crucificando para si mesmos o Filho de Deus, do qual os sacrifícios eram símbolo, e expondo-o à ignomínia. Não queremos ouvir de Cristo: “Você falhou! Sua vida deveria ter sido um testemunho mas não foi!” A chave deste capítulo 6 de Hebreus está no versículo 9: “quanto a vós outros, todavia, ó amados, estamos persuadidos das cousas que são melhores e pertencentes à salvação, ainda que falamos desta maneira.” Não sejamos como bebês infrutíferos, dando mau testemunho, mas cresçamos para chegar à maturidade, o homem perfeito.
Outras passagens mal entendidas são:
  • Êxodo 32:32: o livro a que Moisés se referia é simbólico do pacto que Deus havia feito com Abraão, Isaque e Jacó - nada tem a ver com a salvação da sua alma. Moisés estava com o povo (32:10).
  • Mateus 7:15-20: é um alerta contra falsos profetas em Israel. Assim também entre nós têm havido falsos ensinadores (não são crentes genuínos) que trazem sobre si mesmos repentina destruição (2 Pedro 2:1). São reconhecidos pelos seus frutos.
  • Mateus 7:21-27: a chave é “fazer a vontade de meu Pai que está nos céus” (versículo 21). Quem faz a vontade dEle, vem a Cristo, reconhecendo que precisa de um Salvador.
  • Mateus 18:29-35: a parábola do devedor incompassivo apenas ensina que devemos perdoar os outros porque Deus nos perdoou muito mais (Efésios 4:32). Se o perdão de Deus dependesse da maneira com que perdoamos os outros, nenhum de nós seria perdoado.
  • Mateus 25: este capítulo não diz respeito à igreja, mas à segunda vinda de Cristo com ela, para o seu reino milenar: temos um teste da legitimidade da fé do remanescente de Israel na parábola das dez virgens (Lucas 12:35-36); a recompensa pela fidelidade dos Seus servos na parábola dos talentos; e a separação das nações conforme tiverem tratado o remanescente de Israel durante a Grande Tribulação.
  • Filipenses 3:12, 13: não trata da salvação de Paulo, mas do objetivo da sua vida. Salvação não é um prêmio, mas é um presente gratuito (Efésios 2:8-9). O prêmio, ou galardão, é dado por merecimento, para quem corre bem. Mais adiante lemos sobre os crentes professos, mas falsos, cujo destino é a perdição porque só se preocupam com as cousas terrenas, o que prova que nunca se converteram (versículos 18 e 19).
  • Hebreus 10:26: refere-se aos que conviveram com os crentes, talvez até levianamente fazendo uma profissão de fé, sem sinceridade, mas continuam vivendo em pecado provando que nunca nasceram de novo (1 João 5:18, 2 Pedro 2). Só lhes resta o juízo.
  • Hebreus 10:39: não é o caso que algum crente tenha “retrocedido para a perdição”, pois está claro que nós (os crentes) não estamos entre eles (os que professam falsamente). Nós, os “justos”, vivemos pela fé, sendo assim “da fé”.
  • Hebreus 12:14: não se refere à santificação própria (que é impossível), mas por meio de nosso Senhor Jesus Cristo (Romanos 5:1).
A teoria da “perda da salvação” tem sido disseminada muito em nossos dias, sendo usada por pentecostais e carismáticos para explicar o abandono da fé por aqueles que supostamente foram “batizados no Espírito Santo” por eles. Devemos estar firmes em nossa convicção, para resistir a essa insinuação do inimigo.
Nosso Salvador e Senhor, Jesus Cristo, nos assegura que nossa salvação é permanente: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, eternamente, e ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do meu Pai ninguém pode arrebatar” (João 10:27-28). Não é uma questão de nós segurarmos sempre a Sua mão: é a capacidade dEle de nos segurar na Sua! Jamais perecerão, eternamente, não deixa qualquer dúvida sobre a segurança absoluta que temos.


COMENTE POR FAVOR . 

Lei dá a pastores o direito de não celebrar casamento gay

O governador Greg Abbott assinou em cerimônia pública a lei 2065, que marca uma vitória de um movimento que uniu diversos movimentos evangélicos do Texas. A “Lei de proteção ao Pastor” assegura aos ministros o direito de não celebrarem cerimônias de casamento homossexual nas igrejas pelas quais são responsáveis.
O imbróglio jurídico começou no ano passado, após o reconhecimento da legalidade do casamento gay em diversos estados norte-americanos. Seguindo a linha liberal da administração Obama, o governo federal fez pressão em vários níveis em favor da comunidade LGBT. Houve casos de empresas serem proibidas de se recusar a prestar serviço a casais homossexuais.
No conservador Estado do Texas, a prefeita da cidade de Houston, Annise Parker, foi a primeira prefeita abertamente gay eleita em uma grande cidade dos EUA. A prefeitura de Houston logo emitiu um decreto-lei permitindo que indivíduos transgêneros podiam fazer queixa-crime se sentirem-se discriminados de alguma maneira.
Alguns pastores mostraram-se contrariados depois que surgiram denúncias que eles estavam promovendo “discurso de ódio” nas igrejas. A prefeitura pediu então que eles submetessem cópias de seus sermões para que autoridades investigassem se havia homofobia. O recado era claro: os pastores ou padres que se manifestarem do púlpito contra o público LGBT terão de responder juridicamente por discriminação.
A pressão dos evangélicos do Estado inteiro forçou a prefeitura a voltar atrás. Iniciou-se então um embate legal no tocante aos limites da liberdade de expressão nos púlpitos. Os cerca de 400 pastores de Houston conseguiram a suspensão do decreto municipal que limitaria sua liberdade.
A partir de então um projeto de lei que recebeu o apoio de deputados dos dois partidos predominantes do sistema eleitoral começou a tramitar. Lobbies de organizações pró-LGBT como a ACLU, Iquality Texas e a Texas Freedom Network não tiveram sucesso.
O embate ganhou força quando diversas igrejas e organizações religiosas e pró-família como o Conselho de Pastores do Texas, a Conferência Católica do Texas, Convenção Batista do Texas, Eagle Forum, Liberty Institute, Focus on the Family, Coalizão de Pastores Afro-americanos – entre outros – uniram forças.
Com a aprovação da nova lei, nenhuma igreja ou organização religiosa do Texas poderá ser forçada a realizar um casamento e tampouco forçados a prestar serviços, acomodações, instalações ou ceder bens para qualquer atividade que viole suas crenças religiosas.
Uma vez que foi aprovado com dois terços dos votos, o projeto passou a ser lei imediatamente. Jonathan Saenz, presidente da Texas Values Action, ONG jurídica que defende a liberdade religiosa, comemorou: “Hoje comemoramos com pastores e membros do clero que são guiados por suas crenças religiosas sinceras e asseguramos que o Texas desfruta de liberdade religiosa sem interferência do governo”. Com informações de Texas Value

ESTUDO SOBRE OS PROPÓSITOE E OBJETIVOS DE CADA UMA DAS 12 TRIBOS DE ISRAEL , E PORQUE HOJE AS IGREJAS NÃO SÃO TRIBOS .

  Nesse pequeno resumo vamos detalhar os propósitos e objetivos de cada uma das 12 tribos de Israel , e em segundo plano falaremos , PORQUE ...