terça-feira, 8 de setembro de 2015

CURSO DE FORMAÇÃO DE OBREIROS .

Amados , nesses anos de caminhada , notamos a grande dificuldade que as igrejas e ministérios enfrentam .
A falta de obreiros capacitados .

Esse curso que levamos as igrejas  pode ajudar muito .



MATÉRIAS .


SEXTA FEIRA . UNÇÃO QUE FAZ A DIFERENÇA .

SÁBADO DE MANHÃ -  PREPARAÇÃO DO ESBOÇO  ( HOMILÉTICA E HERMENÊUTICA  BÁSICA ) 

SÁBADO A TARDE . CONTINUAÇÃO .


SÁBADO A NOITE . MINISTRAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS NA IGREJA .


DOMINGO DE MANHÃ - PLANOS E  METAS .

DOMINGO A TARDE . IGREJA NAS RUAS . EVANGELISMO PESSOAL LIVRE.

DOMINGO A NOITE . TÉRMINO .


CUSTO . PASSAGENS IDA E VOLTA .
HOSPEDAGEM E REFEIÇÃO.
OFERTA DE AMOR , SEM VALOR ESTIPULADO .


Roberto Torrecilhas

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

BEM FEITO ?

"Assim diz o Senhor Deus: Disse o inimigo contra vós (Israel): Bem-feito! bem-feito!” (Ezequiel 36.2).

Apenas para entendermos o texto acima, vejamos o contexto bíblico: A nação de Israel fora destruída por outra nação, e o seu inimigo passou a se alegrar a respeito daquela fatalidade, daquela desgraça que atingiu a Nação israelita, houve alegria entre os inimigos e passaram todos a dizer: Bem-feito! Bem-feito! Você mereceu isso! Tome! 

Isso parece muito familiar entre nós, na nossa sociedade, na roda de amigos, na escola, no trabalho. Ouvimos expressões como essas e falamos coisas como essas! 

Ora, quem nunca foi prejudicado por uma pessoa, levou dela uma rasteira, foi traído, foi apunhalada pelas costas, foi posto para trás, levou a pior, teve prejuízo, se endividou, perdeu coisas irreparáveis, perdeu amizades, enfim, ficou no fundo do poço.


 Isso ou aquilo por causa de alguém que veio a se tornar um seu inimigo. Ai o tempo passa, o mundo continua girando, as coisas se movimentam, a terra começa a produzir aquilo que nela foi lançada e, inesperadamente se ouviu daquele que era seu amigo e hoje é seu inimigo, aquele que fez com você o que ninguém deveria fazer, deixando você no fundo do poço, na pior. Você toma conhecimento que ele começou a colher os frutos da semeadura, ele começa a passar pelo pior processo da vida: “o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção” (Gálatas 6.8) e, “quem semeia vento, colhe tempestade” (Oséias 8.7). Esse é o processo natural para qualquer pessoa que prejudica outra: colhe o que planta.

Ai você tem vontade de dizer e de fato diz: Bem-feito! Bem-feito! Tome! Beba do próprio veneno! Se esborrache! Morra!

Será que você nunca disse isso? Se disse ou está com uma vontade imensa de dizer, preste atenção: 
O alegrar-se com a desgraça alheia é perigoso demais. É pecado grave. É falta de prudência. É covardia. É desrespeito. É chamar a desgraça para a sua própria vida. 

Não diga Bem-feito! Nem bata palmas com o fracasso de qualquer pessoa. Deus não suporta tamanha mesquinhez. 


Ele pune com severidade quem age assim. Veja o que Deus fez com a Nação de Amon porque disseram Bem-feito! “acerca do meu santuário, quando foi profanado; acerca da terra de Israel, quando foi assolada, e da casa de Judá, quando foi para o cativeiro”. O Senhor Deus acabou, destruiu a Nação de Amon (Ezequiel 25.1-7). Veja ainda o que Deus fez com Tiro porque disse Bem-feito! No tocante a Jerusalém (Ezequiel 26.1-21). 

Olha, quem gosta de repetir Bem-feito! a todo e qualquer pecado ou desgraça ou miséria alheia revela uma dose altíssima de soberba, esquece-se de que está rodeado de fraquezas, desvaloriza a humildades e o respeito alheio e acaba caindo em desgraça. Tome todo o cuidado!

Se aquela pessoa está hoje passando por uma desgraça porque no passado prejudicou alguém, ele de fato está colhendo o que semeou, mas isso não autoriza a você empurrá-lo ainda mais para o precipício, aumentar ainda mais sua desgraça. Se puder, a
jude ele, ore por ele, motive ele, dê a mão a ele, oriente. Mas em hipótese alguma, bata palma, sorria dele. Não diga Bem-feito! 


GRITOS DE  ALERTA  MALTANET

Obreiros Malditos . A SAGA DOS TESTEMUNHAS DOS INFERNOS .


Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente” (Jeremias 48:10). Quando passei por este versículo na minha leitura diária, parei para refletir. Pesquisei um pouco mais e vi que outras versões falam de fazer a obra com negligência ou de maneira fraudulenta. O sentido é de não ser honesto e diligente no trabalho do Senhor. O Senhor condena o engano, a hipocrisia, a preguiça e a falta de zelo no serviço a ele.
Vamos considerar este versículo e outras passagens que comunicam o mesmo princípio.

O Contexto de Jeremias 48
Este capítulo está no meio de uma série de profecias contra as nações pagãs. Deus explica seus motivos e planos para castigar nações como Egito, Filístia, Amom, Edom, Babilônia e outras. No capítulo 48, o país condenado é Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló e, por isso, parentes dos israelitas. Mas a sua longa história de desrespeito para com Deus levou este povo a receber a condenação do Senhor. Como Deus tem feito muitas vezes com outros povos e nações, ele decidiu usar mãos humanas para punir os moabitas. Os homens usados para executar a sentença seriam instrumentos de Deus, vingadores escolhidos pelo Senhor. Assim, entendemos o versículo 10 inteiro: “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente! Maldito aquele que retém a sua espada do sangue!” Deus chamou homens para castigar os moabitas, e falou que seriam malditos se não cumprissem sua tarefa com diligência.

A Missão dos Servos Atuais
Hoje, a missão dos servos de Deus não é aniquilar os rebeldes: “Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor” (Romanos 12:18-19).
Deus tem dado aos servos dele, nos dias de hoje, uma missão de misericórdia e amor. Nós devemos anunciar as boas novas que oferecem a salvação aos homens perdidos, para que possam evitar a condenação eterna e participar do privilégio da comunhão eterna com Deus.
Se Deus condenou os servos negligentes na missão de vingança, quanto mais ele vai cobrar a falta de zelo na missão de misericórdia! Os obreiros hoje devem ser diligentes no trabalho do Senhor.

Os Obreiros no Novo Testamento
É interessante e triste observar como as descrições mais simples e humildes podem ser distorcidas pelos homens para criar cargas de importância nas igrejas. Algumas palavras são tão simples que seria difícil compreendê-las de forma errada, mas muitos religiosos conseguem!
Considere alguns exemplos do Novo Testamento, em contraste com os abusos dos dias atuais. 
A palavra ministro significa servo, e ministério significa serviço. Mas muitas igrejas usam tais palavras como títulos para engrandecer pessoas (colocando servos acima dos irmãos que devem ser servidos) e trabalhos (a palavra ministério assumiu, no entendimento de muitos, a idéia de alguma obra ou até organização de destaque). Precisamos aprender que ministrar quer dizer servir. Ao invés de pensar em subir para uma carga de liderança e domínio sobre outros, deve lembrar-se do exemplo de Jesus quando ele pegou uma toalha e uma bacia de água e lavou os pés dos apóstolos.
 Do mesmo modo, as palavras traduzidas obreiro no Novo Testamento significam trabalhador, às vezes destacando a idéia do trabalho árduo e cansativo. Evangelistas são obreiros (2 Timóteo 2:15), não no sentido de serem líderes ou dominadores de igrejas, mas no sentido de trabalharem para pregar o evangelho de Jesus.
No Antigo Testamento e nas religiões pagãs, existiam classes de sacerdotes especiais. Mas no Novo Testamento, todos os cristãos são sacerdotes (1 Pedro 2:5,9). No contexto de uma congregação local, alguns serão escolhidos como pastores (chamados, também, de presbíteros ou bispos – Atos 20:17,28). Estes homens especialmente qualificados (cf. 1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9) guiarão, mas não deverão dominar o rebanho (1 Pedro 5:1-3). Cada discípulo – cada sacerdote – mantém a comunhão com Deus e não depende de mediador humano para servir ao Senhor.

Nas tentativas persistentes de implantar ou manter um sacerdócio especial nas igrejas hoje, até a simples palavra obreiro tem sido abusada. Em algumas igrejas, “obreiro” se tornou um título oficial para destacar alguns irmãos acima dos outros. Ao invés de reconhecer que todos nós devemos ser obreiros e cooperadores, algumas igrejas já chegaram ao ponto de nomear “O Obreiro” ou “Nosso Obreiro”, assim destacando uma pessoa como líder da congregação. Neste conceito errado de liderança, alguns discípulos acreditam que “O Obreiro” ocupe uma posição abaixo de Jesus mas acima do rebanho, exercendo autoridade para governar e tomar decisões pela congregação.
Para defender tal autoridade de pregadores ou evangelistas, alguns buscam alguma base no Novo Testamento. Vamos examinar alguns versículos que são usados para justificar este sistema anti-bíblico de liderança de igrejas:

Tito 2:15 – Paulo disse ao evangelista Tito: “Dize estas coisas; exorta e repreende também com toda a autoridade. Ninguém te despreze.” O trabalho de qualquer evangelista é pregar a palavra, que ele faz com a autoridade da própria palavra (cf. 2 Timóteo 4:1-5). Usando a palavra de Deus, que tem a autoridade divina, um evangelista ensina, edifica, repreende e põe em ordem as coisas que faltam nas igrejas onde ele prega (Efésios 4:11-14; Tito 1:5). A autoridade está na palavra que ele prega, não numa posição de domínio sobre a congregação.

1 Coríntios 16:15-16 – Depois de comentar sobre a fidelidade da família de Estéfanas no serviço dos santos, Paulo disse aos coríntios: “que também vos sujeiteis a esses tais, como também a todo aquele que é cooperador e obreiro”. Se tivesse alguma passagem que usasse as palavras “cooperador” ou “obreiro” como títulos de distinção, daria para entender uma certa autoridade aqui. Mas a realidade é que todos os cristãos devem trabalhar, e todos devem ser sujeitos uns aos outros (Efésios 5:21; Romanos 12:10,16). Devemos ajudar e apoiar aqueles que servem ao Senhor, sejam evangelistas ou outros servos e servas (3 João 5-8; Romanos 16:1-2).

Hebreus 13:17 – O autor já falou de guias do passado (13:7), e agora fala sobre guias vivos: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma...”. Este versículo tem sido muito mal aplicado para justificar muitos abusos em igrejas. Conforme o Novo Testamento, os homens autorizados por Deus para guiar o rebanho são os bispos, homens escolhidos na base de qualificações rigorosas (1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9). Não temos direito de usar este versículo para justificar autoridade de evangelistas, “discipuladores”, etc. Mesmo quando se trata de bispos, este versículo não lhes dá autoridade absoluta (cf. 1 Pedro 5:3). A palavra traduzida “obedecei” em Hebreus 13:17 significa “sejam persuadidos”. Como ovelhas submissas, devemos permitir que os bispos nos mostrem os motivos, segundo a vontade de Deus, para fazer o que eles indicam.

Quem São os Obreiros Hoje?

Depois de considerar vários trechos do Novo Testamento e o significado da palavra “obreiro”, fica fácil entender a aplicação hoje. Todos os cristãos fiéis devem trabalhar incansavelmente. Todos os discípulos de Cristo são obreiros, cooperadores no trabalho dele. Uma vez que compreendemos o sacerdócio de todos os cidadãos do reino de Cristo, entendemos que todos são obreiros.

Obreiros Malditos ou Abençoados?

A gora vamos voltar ao tema deste estudo. O perigo de ser obreiros malditos não é apenas um problema de pastores e evangelistas. É um perigo que todos os cristãos enfrentam! Se formos negligentes, desonestos ou preguiçosos no nosso serviço a Deus, seremos condenados por ele.

O que, então, Deus quer dos servos dele hoje? Seria fácil fazer uma lista de obrigações principais, no mesmo estilo dos fariseus da época de Jesus, para identificar os servos diligentes e fiéis. Mas a verdadeira resposta não é tão fácil.
Jesus orientou os apóstolos a ensinarem os discípulos a “guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mateus 28:19-10). Em outra ocasião, ele disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (João 14:15). O verdadeiro discípulo é conhecido pela sua obediência. O apóstolo João disse que sabemos que temos conhecido Cristo por isto: “se guardamos os seus mandamentos” (1 João 2:3).
Certamente seria mais fácil se tivéssemos uma lista de cinco ou dez itens essenciais, alguns atos externos e visíveis que garantiriam a nossa fidelidade como servos. Muitos homens têm feito tais listas, ou oficial ou informalmente. Freqüentemente frisam questões como ofertas, freqüência nas reuniões da igreja, cotas e metas para a evangelização pessoal e a abstinência de determinados vícios e hábitos. Podem acrescentar exigências em termos de roupas, saudações especiais, etc.
Nosso comportamento, vestimenta e participação ativa da igreja do Senhor certamente devem refletir a determinação de ser obreiros aprovados. Mas, Jesus não abordou a questão com uma simples lista de coisas que se deve ou não se deve fazer. A abordagem dele é mais exigente. Ele quer um coração voltado a ele, e sabe que a pessoa assim dedicada ao Senhor buscará muito mais do que meras regras e normas de comportamento. O verdadeiro obreiro buscará compreender e absorver a mente do Senhor, deixando até seus pensamentos mais íntimos serem guiados pela vontade de Deus.
E esta busca não será fácil. Teremos que conhecer bem a palavra de Deus, dando prioridade ao estudo cuidadoso das Escrituras. E com o conhecimento vem a responsabilidade de aplicar o que aprendemos: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tiago 1:22). Os servos fiéis não apenas seguem listas de regras, procuram andar como imitadores de Deus (Efésios 5:1). Como Jesus reflete a plena perfeição do Pai, os discípulos devem refletir a plenitude de Cristo (Colossenses 1:19; 2:9; Efésios 1:23; 3:19; 4:13).
Escolhemos entre dois caminhos. 

Podemos ser preguiçosos e negligentes, ou podemos nos esforçar como servos diligentes e dedicados. O primeiro caminho leva à maldição eterna. O segundo leva à bênção da comunhão eterna com Deus.  

GRITOS DE ALERTA   ESTUDOSDABÍBLIA

Igreja é suspeita de lavagem de dinheiro dos donos do site de compras Pank

A Justiça solicitou que igreja evangélica frequentada pelos empresários Viviane Boffi Emílio e Michel Pierri Cintra, suspeitos de aplicar golpes de R$ 100 milhões pela internet, informe todas as doações recebidas do casal nos últimos anos.
O objetivo, segundo o promotor Aroldo Costa Filho, é investigar se a instituição religiosa estava guardando ou lavando o dinheiro ilícito das empresas dos suspeitos, que teriam feito mais de 42 mil vítimas em todo o país.

“O simples fato de uma pessoa pertencer a uma igreja e fazer doações não é crime, nunca foi. Agora, se a igreja estiver recebendo esse dinheiro sabendo que é de origem ilícita e que não pode ser depositado na conta do investigado, aí a questão muda muito. Ela passa a ser criminosa”, afirmou.

Segundo Costa Filho, ex-funcionários de Viviane e Cintra relataram em depoimento que, semanalmente, o casal fazia doações à igreja. Em uma ocasião, os empresários teriam doado, inclusive, um carro de luxo avaliado em mais de R$ 100 mil.

O veículo supostamente seria o mesmo que foi apreendido nessa quarta-feira (2), em Guararema (SP), conduzido por um agente de segurança da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

Em depoimento à polícia, o funcionários disse que levava o automóvel até um sítio em Igaratá (SP), a pedido de um deputado estadual que, segundo o promotor, é pastor na mesma igreja frequentada pelos suspeitos.

“Se, confirmarem essas informações, a gente deve iniciar outra [ação civil] para apurar se houve lavagem de dinheiro por parte da igreja. Nesse inquérito não trataríamos desse caso. Ficaria muita coisa, ele iria se estender por anos e não é essa a intenção”, disse Costa Filho.

Depoimentos
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Michele é a proprietária da empresa de vendas pela internet Pank, que possui uma unidade em Ribeirão Preto (SP), onde a empresária foi presa nesta terça-feira (1º). Ela é suspeita de vender, mas não entregar produtos eletrônicos. Em algumas ocasiões, aparelhos falsificados eram entregues no lugar.

Já Cintra, que está foragido, é ex-proprietário da Stop Play, que também comercializava produtos pela internet e foi fechada há oito anos pela mesma prática de golpes em clientes. Os dois respondem por estelionato, associação criminosa, lavagem de dinheiro e crime contra a economia popular. 

A advogada do casal, Cláudia Seixas, afirmou ao G1 que não comentará as acusações porque o procedimento investigatório corre em sigilo.

Em depoimento à Promotoria nesta quinta-feira, a ex-funcionária do casal Tamires Spirandeli contou detalhes do esquema, que incluía sonegação fiscal. “A gente emitia notas fiscais com o valor abaixo do produto e, quando chegava na (sic) casa do cliente, a gente inventava uma desculpa”, afirmou.

Assim como outras testemunhas, Tamires disse que valores da empresa eram repassados à igreja evangélica frequentada pelo casal. “Toda semana algum pastor ou alguém da igreja ia lá receber produto ou dinheiro deles. Aí veio a doação de um carro. Foi quando eu fiquei indignada. Doar um carro para uma igreja é complicado”, disse.

Tamires contou também que os produtos vendidos pelos sites de compras como sendo originais, eram adquiridos no Paraguai por um funcionário de confiança de Michele e Cintra. “Depois, descobri que os produtos devolvidos para nós com avaria, eles consertavam dentro da empresa mesmo e mandavam o produto como sendo novo”, disse.

Agressão

Após deixar a empresa há sete anos, Tamires afirmou que entrou com uma ação trabalhista contra Michele e, ao Ministério Público, contou que foi agredida verbalmente e fisicamente pela empresária.

“Quando eu voltava para a empresa, eles me chamavam de louca na frente dos funcionários, falavam que eu não era uma funcionária que deveria ser seguida por ninguém. Eles me deixavam sem computador, sem trabalhar, sozinha, nenhum dos funcionários conversava comigo”, relembrou.

Sem qualidade
Segundo as investigações do MP, os sites administrados pelo casal comercializavam diversos produtos, principalmente eletroeletrônicos, que, após serem adquiridos pelos clientes, não eram entregues ou não apresentavam a qualidade anunciada, sendo, muitas vezes, artigos piratas.

“Ele [Cintra] sabia da qualidade dos produtos, porque era um canal de intermediação de oferta. Qualidade bem inferior. Sabia que ia ter problemas com esses produtos e mesmo assim ele colocava para vender”, afirmou o ex-funcionário, que preferiu não ser identificado.

A empresa em questão era registrada no nome de Viviane, funcionava no Jardim Irajá, zona sul de Ribeirão, e contava com 60 funcionários. Já Cintra respondia pelo site Stop Play, que também vendia produtos pela internet e foi fechado há oito anos pela mesma prática de golpes em clientes, segundo o MP.

De acordo com a testemunha, o site Pank vendia de 10 mil a 20 mil peças de um único produto, mesmo quando não havia estoque suficiente. “Poderia entregar um terço [do que era vendido]. Mas desse um terço mais de 50% ia dar problema. Com certeza."

Vida de luxo
Pelo menos 100 mil pessoas foram lesadas em golpes que somam, no mínimo, R$ 100 milhões, segundo a Promotoria. O valor adquirido com o esquema possibilitou que o casal levasse uma vida de luxo, que envolvia um apartamento em uma área nobre de Ribeirão Preto, a troca de carros importados a cada três meses, restaurantes caros e frequente ajuda em dinheiro à igreja - ele não revelou quantas nem quais eram.

“Funcionários sabiam que eles doavam não só dinheiro, mas ofertas também. Ele já deu muita grana na igreja. Inclusive doou carros. Três carros que eu sei. Isso dá mais ou menos R$ 700 mil, mas deve ter muita coisa que a gente nem sabe ainda”, disse o ex-funcionário.

Fonte: G1

SURURU NA CASA DO PADRE- Diocese de Lins afasta padre após churrasco em casa paroquial

A Diosese de Lins (SP) afastou nesta semana o padre de uma paróquia de Pirajuí (SP) que, segundo a Polícia Civil, foi flagrado bebendo com menores de idade no último fim de semana, dentro da casa paroquial da cidade. De acordo com as investigações do delegado responsável pelo caso, César Ricardo do Nascimento, a Polícia Militar foi chamada por vizinhos que estavam incomodados com o som alto que vinha do local.
Na casa, a polícia foi recebida pelo padre, de 57 anos, que, a princípio, disse que estava sozinho. No entanto, a PM insistiu para entrar e foi autorizada pelo sacerdote. No local, havia quatro rapazes, dois deles menores de idade, de 16 e 17 anos que, conforme a Polícia Civil, estariam bebendo junto com os outros dois jovens e o padre.
Durante a averiguação, a PM gravou um vídeo pelo celular, ainda na casa paroquial, em que o padre assume ter tomado cerveja. No entanto, na delegacia, ele afirmou que combinou de fazer um churrasco com os rapazes, que são amigos dele, depois da missa e que o grupo comprou a cerveja por conta própria. Ele também negou que ofereceu bebida aos jovens. O delegado já solicitou essa gravação, que pode auxiliar na investigação do caso.
Ainda segundo o delegado, em 2002 o padre foi flagrado dirigindo bêbado e na contramão na Rodovia Marechal Rondon. Na ocasião, ele ainda teria agredido os policiais que fizeram a abordagem e foi registrado boletim de ocorrência de embriaguez, resistência e desacato. Já a respeito dos jovens flagrados com bebidas na casa paroquial, um boletim de ocorrência foi registrado e ele vai responder pelo artigo 243 do Estatuto da CRIANÇA e do Adolescente (ECA), que diz que é crime fornecer à criança ou adolescente qualquer tipo de substância que cause dependência.
Devido à repercussão do caso, a Diocese de Lins, que responde por Pirajuí, informou que está apurando os fatos e ouvindo testemunhas. Uma reunião será realizada nesta sexta-feira (21) para que sejam definidas quais medidas serão tomadas pela igreja. A reportagem da TV TEM tentou entrar em contato com o padre, mas a diocese orientou que ele não se manifestasse sobre o assunto.

http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2014/11/diocese-de-lins-afasta-padre-apos-churrasco-em-casa-paroquial.html

Padre é suspeito de furtar fios com internos de clínica de recuperação

A polícia investiga a participação de um padre no furto de cabos de postes de iluminação pública na estrada vicinal que liga o distrito de Corredeira a Pirajuí (SP). Segundo as investigações, o religioso foi flagrado junto com outros três internos de uma clínica de reabilitação para usuários de drogas. O grupo estava com cerca de três mil metros de fios por policiais militares.
De acordo com o boletim de ocorrência elaborado pela Polícia Militar, uma denúncia anônima informou aos policiais que um grupo estava retirando fios de um poste da estrada e colocando em um carro. No local, os policiais flagraram os três internos e o padre com uma escada e alicates.
Grupo foi flagrado com cerca de 3 mil metros de fios de alumínio. (Foto: Thais Andrioli/TV TEM)Grupo foi flagrado com cerca de 3 mil metros de fios
de alumínio. (Foto: Thais Andrioli/TV TEM)
Após o flagrante, todos foram encaminhados para a delegacia de Pirajuí.
A reportagem tentou conversar com o padre e o frei da clínica, mas ambos não quiseram dar entrevista. A Diocese de Lins já está ciente do caso e informou que, por enquanto, não irá se pronunciar.
Padre prestou depoimento e, seguida, foi liberado. (Foto: Thaís Andrioli/TV TEM)Padre prestou depoimento e, seguida, foi liberado.
(Foto: Thaís Andrioli/TV TEM)
Já segundo o delegado responsável pelo caso, Amir Ibrahim Júnior, o padre alegou em depoimento que foi buscar os internos na estrada quando se deparou com a situação.
“Ele afirmou que não estava envolvido no furto e que tomou ciência do fato assim que chegou. Já os três internos alegaram que foram ao local para recolher os cabos a pedido de um frei da clínica. Como os cabos estavam abandonados há algum tempo, a intenção era vendê-los ou trocá-los, pois a entidade estaria passando por dificuldades financeiras”, afirma.
O padre e os três internos foram ouvidos e vão responder em liberdade. "A Polícia Civil abriu inquérito pra investigar o caso e as investigações irão prosseguir no sentido de investigar o proprietário desse material. Preliminarmente, não foi possível essa identificação. Mas, se encontramos o proprietário, os investigados serão indiciados por furto”, conclui Amir.Ainda segundo o delegado, como os cabos não eram de telefonia ou rede elétrica, e não apresentaram ter algum proprietário, a ocorrência não pode ser registrada como flagrante. “Para registrar como flagrante é necessário que o objeto pertença a alguma pessoa. Porém, as investigações indicaram que esse material estaria em sinal de abandono. Então, não havia elementos para uma prisão em flagrante. Por isso, a ocorrência foi registrada apenas como furto”, explicou.
Em 2014, a Polícia Civil de Pirajuí também registrou ocorrência envolvendo padre. (Foto: Thaís Andrioli/TV TEM)Em 2014, a Polícia Civil de Pirajuí  registrou caso
envolvendo padre. (Foto: Thaís Andrioli/TV TEM)
Segundo caso
Esta não é a primeira vez que a cidade de Pirajuí registra uma ocorrência envolvendo padre. Em novembro do ano passado, a Diosese de Lins (SP) afastou um padre de uma paróquia de Pirajuí que, segundo a Polícia Civil, foi flagrado bebendo com menores de idade dentro da casa paroquial do município.
De acordo com as investigações do delegado responsável pelo caso, César Ricardo do Nascimento, a Polícia Militar foi chamada por vizinhos que estavam incomodados com o som alto que vinha do local.
Na casa, a polícia foi recebida pelo padre, de 57 anos, que, a princípio, disse que estava sozinho. No entanto, a PM insistiu para entrar e foi autorizada pelo sacerdote. No local, havia quatro rapazes, dois deles menores de idade, de 16 e 17 anos que, conforme a Polícia Civil, estariam bebendo junto com os outros dois jovens e o padre.
*Com informações de Thaís Andrioli e Giuliano Tamura/TV TEM

domingo, 6 de setembro de 2015

A Mulher Etíope de Moisés

Do livro de mesmo título (apenas um capítulo).
A mulher de Moisés. Aquele temperamento terrível de mulher, era mais ou menos o temperamento da mulher de Moisés, conhecida como Zípora, tataraneta de Quetura, a segunda esposa de Abraão, das terras de Midian, do outro lado do Mar Vermelho. O problema é que ela jamais esteve no Egito como esposa de Moisés de acordo com a Bíblia.
Observando o livro de Êxodo, capítulo 4, lemos um pouco da história deste casal que nada têm em comum.
É o capítulo do chamado de Moisés (Êxodo 4: 17-28):
 17. Tomarás, pois, na tua mão esta vara, com que hás de fazer os sinais.18. Então partiu Moisés, e voltando para Jetro, seu sogro, disse-lhe: Deixa-me, peço-te, voltar a meus irmãos, que estão no Egito, para ver se ainda vivem. Disse, pois, Jetro a Moisés: Vai-te em paz.19. Disse também o Senhor a Moisés em Midiã: Vai, volta para o Egito; porque morreram todos os que procuravam tirar-te a vida.20. Tomou, pois, Moisés sua mulher e seus filhos, e os fez montar num jumento e tornou à terra do Egito; e Moisés levou a vara de Deus na sua mão.21. Disse ainda o Senhor a Moisés: Quando voltares ao Egito, vê que faças diante de Faraó todas as maravilhas que tenho posto na tua mão; mas eu endurecerei o seu coração, e ele não deixará ir o povo.22. Então dirás a Faraó: Assim diz o Senhor: Israel é meu filho, meu primogênito;23. e eu te tenho dito: Deixa ir: meu filho, para que me sirva. mas tu recusaste deixá-lo ir; eis que eu matarei o teu filho, o teu primogênito.24. Ora, sucedeu no caminho, numa estalagem, que o Senhor o encontrou, e quis matá-lo.25. Então Zípora tomou uma faca de pedra, circuncidou o prepúcio de seu filho e, lançando-o aos pés de Moisés, disse: Com efeito, és para mim um esposo sanguinário.26. O Senhor, pois, o deixou. Ela disse: Esposo sanguinário, por causa da circuncisão.27. Disse o Senhor a Arão: Vai ao deserto, ao encontro de Moisés. E ele foi e, encontrando-o no monte de Deus, o beijou:28. E relatou Moisés a Arão todas as palavras com que o Senhor o enviara e todos os sinais que lhe mandara.29. Então foram Moisés e Arão e ajuntaram todos os anciãos dos filhos de Israel;30. e Arão falou todas as palavras que o Senhor havia dito a Moisés e fez os sinais perante os olhos do povo.
 Nenhum ministério será próspero se sua esposa não estiver afinada à visão de Deus e à obediência de seu marido. O casamento de Moisés com Zípora foi fruto de uma fuga do Egito, foi um jugo desigual. Zípora jamais teria amor pela missão que lhe foi confiada, não era hebréia e nem se importava com os hebreus no Egito. A missão de Moisés era a missão de Moisés. Não tinha nada a ver com ela, sendo de Midiã. Parece muito estranho no decorrer da leitura bíblica que de repente o Senhor queira matar a Moisés (ver o verso 24). “Ora sucedeu no caminho numa estalagem, que o Senhor o encontrou, e quis matá-lo.” Como podemos entender isto se no contexto Deus estava chamando a Moisés para uma missão, lhe havia feito promessas e de repente o queria matá-lo? Qual seria a razão para tamanho desastre?
A razão está clara: Moisés havia falado da circuncisão de seus filhos para sua mulher. Este é o primeiro grande problema do jugo desigual: a desigualdade de obediência a Deus.
Zípora jamais entenderia a circuncisão sendo ela gentia. A impressão que ela mesma disse que tinha de seu marido era esta: homem sanguinário. Deus quis matá-lo porque ele deixou a decisão nas suas mãos. Ela não queria a circuncisão. Quando ela viu que Moisés morreria por não obedecer a Deus, ele mesma circuncidou o seu filho (outro erro). Seu marido deveria ter feito a circuncisão. A que ela fez não teve valor. Por outro lado, a falta de respeito a visão de Deus que ele tinha e a ele mesmo como esposo no texto é visto claramente: “tomou uma faca de pedra, circuncidou o prepúcio de seu filho e, lançando-o aos pés de Moisés, disse…” Sua atitude é terrivelmente grosseira e sem nenhum respeito. “Lançou-o aos pés de Moisés”. A opinião que ela tinha de Moisés era esta: “és para mim um esposo sanguinário”.
 Vejamos aqui várias coisas:
 1.   A desobediência de Zípora que quase causou o aborto de sua missão.
2.   A desobediência que quase causou a morte de Moisés.
3.   A Precipitação de Zípora no estabelecimento da doutrina por sua conta.
4.   A falta de respeito em lançar o prepúcio do menino nos pés do marido.
5.   A opinião que tinha de seu esposo.
6.   Não seguiu com ele como havia proposto (v. 24) e voltou para a casa de seus pais (Êx 16        ).
Deus teve que enviar Arão para ajudar a Moisés no deserto. A localização de Midiã em relação ao Egito é tremenda (v. 27). Moisés estava desolado no monte Horebe, triste quando Arão, seu irmão chegou. Para onde foi sua esposa? Para a casa de seu pai.
Quero começar a formar uma realidade, na qual Moisés viveu longos anos de sua vida. Ele seguiu para o seu povo, mas Zípora jamais considerou os hebreus seu povo. Ela jamais pôde dizer como Rute “o Deus será o meu Deus e o teu povo será o meu povo”.
Quando Moisés chegou à casa de Jetro, pai de Zípora, tinha aparência de egípcio. Lá Deus foi tratando com ele, pois a família de Jetro era uma família sacerdotal. Mas isto não garantia a santidade da filha. Ele não podia queixar-se de falta de oportunidade, pois Jetro tinha sete filhas. Ele pode escolher dentre sete mulheres.
A falta de companheirismo no ministério é um grande perigo à vista para o matrimônio. Quando uma mulher decide ausentar-se da vida de seu marido por razões tais como 1) cuidado da casa, 2) criação dos filhos, 3) metas pessoais, 4) cuidado dos pais, etc., está dando brecha para desestruturação do seu matrimônio.
Zípora decidiu ausentar-se da vida de Moisés e de seu ministério. Ele nunca comprou a briga pelo seu ministério, nunca se interessou nele. Moisés era importante enquanto estivesse na casa de seus pais, no seu país, na sua cultura, For a disso era um homem sanguinário. A opinião que tinha de Moisés estava formada há muito tempo. Não era simplesmente pela atitude de circuncidar a seu filho, mas estava lançando em rosto a sua vida passada. Naturalmente ele havia contado algo sobre o seu passado, quando havia morto o egípcio, razão pela qual estava ali em Midiã, como fugitivo. Esta atitude é mais natural partindo do homem maligno, mas em vindo de uma mulher é ainda mais cruel.
Conviver com Zípora no ministério requer abnegação, humildade e consciência de um chamado indestrutível. O coração de Moisés estava ferido em Horebe quando Arão veio encontra-lhe. Qualquer outro homem foge para os braços de outra mulher, justificando todas as circunstâncias adversas que passa e na maioria das vezes de forma injusta. Moisés fugiu para o monte de Deus. Quando Deus avisou Arão para que viesse, Moisés estava sofrendo em Horebe, repensando toda a sua vida. Que tipo de situação estava enfrentando o grande libertador! Não é fácil ter em seus ombros a responsabilidade de conduzir o povo de Deus quando os colegas acusam a Moisés que ele não pôde administrar a sua casa. Na maioria das vezes utilizamos textos bíblicos somente para justificar atitudes de outros, nunca as nossas próprias atitudes. O grande libertador estava sem família, sem filhos, e sozinho chorava no Horebe (Êx 4. 27.
Buscar ajuda no meio da família nestes momentos é a melhor saída. Os irmãos de fato nunca nos abandonam. Deus agora estava levando seu irmão Arão para consolá-lo, abraça-lo e ajudá-lo.
Moisés não se queixou de sua mulher para seu irmão, ele relatou seu chamado, de como deus o havia chamado. Ele deveria ter-lhe confidenciado alguma coisa, deveria ter pedido ajuda. A maioria dos líderes ministeriais tomam atitudes isoladas, precipitadas quando a si mesmos e por esta razão são maus vistos depois porque nunca fizeram saber a sua cobertura ministerial os problemas maus resolvidos de seus ministérios. Um grande amigo, um dia em seu gabinete me disse: “Se você houvesse buscado ajuda antes de tomar esta decisão, Nelson, nós poderíamos comprar tua briga, mas agora é muito tarde. Não podemos fazer nada por você.” Havia tomado decisões precipitadas no meu ministério, e depois procurei ajuda. Não fui ao monte de Deus, por isso estava sendo mal compreendido. O monte de Deus nestes momentos e a ajuda de nossos amigos ministros a altura de Arão, será de grande ajuda. Mas Moisés não lhe falou nada. Lá na frente, quando ele tomar uma decisão sentimental mais forte, Arão não lhe compreenderá (Nm. 12:1-16), e murmurará contra Moisés. Moisés se fechou e nunca procurou ajuda sacerdotal. Deus lhe havia enviado ajuda, mas o orgulho profético não permitiu ser ajudado. Quanto mais sábio é o ministro, mas orgulhoso tende a ser nestas horas quando é frágil como um pote de barro. Busque ajuda na sua cobertura, busque o monte de Deus antes de tomar qualquer decisão na sua vida matrimonial. Os apóstolos de sua vida não poderão simplesmente usar sua autoridade se não orarem a este respeito, se não conhecerem o problema a fundo.
Somente depois que Moisés havia estado no Egito, depois que havia passado as dez provações que sobrevieram sobre aquela nação, quando o povo já estava em frente de Midiã, na volta, quando os rumores de que Deus havia tirado seu povo do Egito (coisa que Zípora não cria muito acontecer), Jetro vem ao encontro de Moisés, trazendo com ele sua mulher e seus filhos de volta, pois a Bíblia claramente diz que ele a enviou a seu pai (Êx. 12:1-7).
 1. Ora Jetro, sacerdote de Midiã, sogro de Moisés, ouviu todas as coisas que Deus tinha feito a Moisés e a Israel, seu povo, como o Senhor tinha tirado a Israel do Egito.
2. E Jetro, sogro de Moisés, tomou a Zípora, a mulher de Moisés, depois que este lha enviara,
3. e aos seus dois filhos, dos quais um se chamava Gérson; porque disse Moisés: Fui peregrino em terra estrangeira;
4. e o outro se chamava Eliézer; porque disse: O Deus de meu pai foi minha ajuda, e me livrou da espada de Faraó.
5. Veio, pois, Jetro, o sogro de Moisés, com os filhos e a mulher deste, a Moisés, no deserto onde se tinha acampado, junto ao monte de Deus;
6. e disse a Moisés: Eu, teu sogro Jetro, venho a ti, com tua mulher e seus dois filhos com ela.
     7. Então saiu Moisés ao encontro de seu sogro, inclinou-se diante dele e o beijou; perguntaram um ao outro como estavam, e entraram na tenda.
No verso 1 vemos como a notícia havia chegado a Midiã. No verso 2 temos conhecimento de que maneira ele voltou a estar com seus pais, desde aquela despedida triste de Êxodo 4. Pois eles, a família inteira estava de viagem para o Egito, quando o incidente da separação aconteceu e eles discutiram e ela voltou a Midiã. Jetro, sabiamente, veio ao encontro de Moisés e no verso 6 (cap. 12), recorda:   “Sou teu sogro Jetro, venho a ti, com tua mulher e seus dois filhos com ela.” Veja que a Bíblia diz “seus dois filhos”. Ele estava só, viveu aqueles dias sem considerar a Moisés como seu esposo. Ela não esperava aquela situação. Agora já não eram mais filhos de Moisés, eram seus filhos. A atitude de Moisés em relação a ela foi fria. Ele entrou na tenda com o sogro, quando deveria entrar na tenda com sua mulher. Muitos dias havia passado desde que se separaram. Quando se encontram, a frieza dominava aquele relacionamento (v.7).
Todos os homens que estavam no acampamento se deram conta de como a situação estava. Havia um cheiro de polêmica no ar entre a família. O coração entristecido de Jetro estava a ponto de explodir torcendo por uma reconciliação.
Infelizmente não houve reconciliação.
Mais de seiscentas  pessoas que estavam ali haviam passado 430 anos como escravos no Egito. Todos ali haviam marcado as portas de sua tenda para não ver a morte entrar nas suas casas; todos ali haviam obedecido as ordens de saída de forma incondicional, todos ali se sentiam felizes porque haviam passado o Mar Vermelho por causa da liderança e obediência de um homem que havia sofrido pela liberdade de seu povo e pelo cumprimento de sua missão em atenção ao chamado exclusivo de seu Deus, o grande Eu Sou. De repente, no meio do caminho, chega uma mulher incrédula em tudo aquilo, desobediente às ordens de Deus (e não era pelo fato de ser ímpia, pois seu pai era homem de Deus também e sacerdote), que jamais havia passado o batismo do Mar Vermelho, querendo entrar na Terra da Promessa… Ah! Mais essa é muito boa, essa é sim!
Dentro da missão de uma chamado os dois têm um compromisso de viverem juntos as decisivas situações que a vida em comum lhes reserva. Zípora jamais entraria no gozo da promessa sem ter passado o Mar Vermelho, sem ter marcado a porta de sua casa para salvar o seu primogênito (usando sangue de novo – mais uma razão para chamar-lhe sangüinário). O Anjo da morte andava por ali.
Embora Jetro tivesse habilidade de um grande mestre e conselheiro não pode fazer muito por aquela situação.
Infelizmente, Zípora regressou com o seu Pai para Midiã. Não quis ficar ali no deserto com eles. A visão ainda era para muitos dias, sem contar os 38 anos de Cades Barnéia. Ela não suportaria a luta. Nenhuma mulher que não passar lado a lado com seu marido o Mar Vermelho de seu Êxodo Ministerial, jamais terá condições de atravessar um deserto de quarenta anos até chegarem juntos na terra da promessa.
Antes de Jetro Hobab  regressar de volta, Moisés intercedeu que ele fosse o seu guia. Não pareceu bem ao Senhor isto, pois a nuvem os guiava até então (Num 10:36). A vinda de seu sogro naqueles momentos foram de grande bênção. Pelo seu conselho, até um grande exército foi formado (Num 10). Por isso havia muita afinidade entre Moisés e seu sogro. Mas ele amava sua parentela (Num 10:30) e Zípora também. Isto acontece no capítulo 10. Já no capítulo 11, Moisés toma uma esposa etíope, “cusita” (Num 12:1). Por causa desta mulher etíope, Arão e Miriã se rebelarão contra Moisés e por esta causa haverá uma reunião diante de Deus.
É claro que há casamentos desfeitos por safadezas e infidelidade proposital, mas este não é a razão de meu livro, nem quero tratar desde assunto. Estou falando de outras situações, de pessoas verdadeiramente sinceras e que vivem circunstâncias que os aprisionam de tal forma que por não encontrar uma explicação honesta e clara biblicamente perdem a razão de viver ou de ministrar. Minha razão é nobre e o assunto é sério e é para este tipo de pessoas que estou escrevendo. Jesus dirá naqueles dias “estive preso e não me visitastes, tive fome e não me destes de comer”. Quando aquele que liberta está preso? Quando o pão da vida tem fome? Jesus está preso quando vive na vida de pessoas que sofrem a pena de Moisés, tem fome quando vive na vida de quem não tem resposta quando clama por justiça. Este Jesus preso deve ser visitado. Este Jesus faminto deve ser saciado. Não pior prisão do que a prisão sentimental. Quem os libertará?
Se o Filho vos libertar verdadeiramente sereis livres.
A solidão de Moisés, o bispo das tribos, líder de Arão, pela falta dos filhos, da esposa que com seu caráter agressivo e desobediente volta com seu pai. Não era a primeira vez (Êx 12:1).
Depois disso haverá um sentimento de ódio contra Israel por causa disso. Vemos estampado sobre este sentimento em Números 25. Especialmente nos versos 6-18. A separação de Jetro que volta para Midiã acontece no capítulo 10, no capítulo 25 Deus manda ferir os Midianitas. Como você crer que estava o coração de Moisés, pai de dois midianitas? (Num 25:16). Tudo isso aconteceu porque Moisés não tinha autoridade para repreender a um jovem que tomou a uma midianita. Que iria dizer? Ele havia se casado com uma? (Num 25:6). Há preços que uma pessoa paga no ministério por não ter um Finees que veja conforme o coração de Deus, e destrua o mal que entra no meio do povo (Num 25:7,8).
Voltando ao capítulo 12 de Números, verso 1, vemos que Miriã e Arão, como membros de sua família deveriam entender a situação de seu irmão; considerar a honestidade de seu ministério e de seu exemplo de fidelidade até aquele momento. Os frutos de seu ministério haviam sido aprovados por Deus.
Na consideração psicológica e ministerial de Arão Moisés, pelo fato de ter tomado uma mulher como esposa em lugar de Zípora, está caído.Moisés não adulterou com ela para depois tomá-la como esposa, e isto é o que geralmente acontece. Não.
Mesmo assim, Moisés estava caído na concepção deles. Agora eles estavam preparando caminho para assumirem a posição de liderança do povo, em conseqüência da recente queda de Moisés...  Observem que eles não eram estranhos, eram seus irmãos de sangue. Haviam visto tudo o que Deus havia feito através de seu irmão, Moisés. Veja que os inimigos do homem são os da sua própria casa.
A primeira atitude que tomam as pessoas quando encontram-se em situações semelhantes é questionar a unção de Moisés, e comparar a habilidade espiritual a fim de justificar um golpe de estado ministerial (Num 12:1-3). “Deus tem falado somente por Moisés? O senhor porventura não fala através de nos?”
O assunto está em que Deus ouviu e viu a murmuração deles. Viu a sutileza de seus corações e veio para julga-los.
Estar preparado para ser hipocritamente tratado, é um dos preços que uma pessoa que quer ver decidida sua demanda sentimental tem que pagar por anos. Moisés estava sendo julgado pelo seu ministério: Deus não fala mais. As pessoas pequenas não estão preocupadas enquanto o casal vive seus problemas, o muito que se escuta é: vamos orando, vamos orando. Quando há uma separação de fato e de direito, todos se importam, se importam demais, mas com a posição que poderia ser tomada: o lugar de Moisés. Nessas horas é que agente sabe quantos inimigos tínhamos pelo acampamento, quando numa única oportunidade demonstram como nos  respeitavam com a sua inveja. Arão e Miriã estavam se preparando para serem os “libertadores do Egito”, vejam só! Para isso era necessário derrubar todo o prestígio de Moisés como profeta, não importa se ele era seu irmão de sangue. Miriã havia ajudado a arca de juntos chegar ao palácio do rei, foi tipo do Espírito Santo, agora queria afundar o transatlântico com um sopro.
“E é porque tem outra mulher”. Disseram seus irmãos ministros. A dirigente do louvor e o sumo-sacerdote murmurando, preparando caminho para um golpe. Foi ai que interveio Deus. Chamou os três em audiência e fez questão de vir pessoalmente e nada de mandar anjos. “Vou resolver isto agora, e diante da tenda do testemunho.” Isto era coisa séria. O resultado seria fatal. Chegou irado. Desceu numa nuvem e ficou à porta da tenda. Quando os três foram convidados à tenda, ele já estava lá no meio da nuvem (Num 12:5). Foi um julgamento que os anjos quiseram ver. O assunto em pauta era: A mulher etíope de Moisés. Por que a tomou? O advogado de acusação: Arão. Assistente, Miriã. O reú: Moisés. O jurado, os anjos.
Antes de passar por ali, espíritos de lepra pediram permissão para tocar-lhes. O Diabo é sujo, ele acusa os irmãos (Ap. 12:10-12). Intriga de irmãos é com ele. Ele ama famílias desunidas. Quando o Anticristo assumir, a característica familiar será esta: filhos contra pai, irmão contra irmão.
A promotoria estava revestida de acusações. Moisés não falou nada.
- Fique aqui na tenda, Eti (é a que mulher dele não tem nome), vou regressar, disse Moisés.
Não espere ser julgado por Deus, os anjos e a Palavra requererão veredicto e o veredicto é morte, enfermidade, entrega a Satanás. Você tem que ser muito macho para enfrentar um juízo quando acusar um ungido de Deus. Deus não vai questiona-lo, mas ordenará o ataque. Se for forte prevalecerá, mas não sairá sem mancar como Jacó. Ele não admite outro tribunal que não seja o autorizado por ele para julgar ungidos. Arão e Miriã se sentiam no direito de formar um tribunal particular na mesa de sua tenda. A lepra rondava e não era a lepra simplesmente, eram espíritos familiares que desejam assumir através de suas injustiças o controle de  cadeias hereditárias familiares.
Moisés era um homem mui manso, mais do que todos que havia sobre a face da terra (Num 12:3). Ele havia aprendido muitas grandes lições. O Homem irrepreensível não é aquele que não erra, ou aquele que demonstra à Igreja certo grau de “santidade” franciscana. O homem irrepreensível é aquele que ninguém consegue repreende-lo, porque se auto-repreende. Não entenda isso como auto-disciplina, mas auto-repreensão. É concertar-se antes que outros publicamente venham a tomar partido de forma a contrariar-nos.
Deus veio e chegou logo dizendo:
“Ouvi agora as minhas palavras: se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, a ele me farei conhecer em visão, em sonhos falarei com ele. Mas não é assim com o meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa; boca a boca falo com ele, claramentee não em enigmas ; pois ele contempla a forma do Senhor. Por que não temestes falar contra o meu servo, contra Moisés? Assim se acendeu a ira do Senhor contra eles; e ele se retirou; também a nuvem se retirou de sobre a tenda; e eis que Miriã se tornara leprosa, branca como a neve; e olhou Arão para Miriã e eis que estava leporosa.” (Nm 12:6-10).
Quando a nuvem se retira é que vemos o quanto leprosos somos, quão branco estamos e sob a ira de Deus. Enquanto Miriã estava sob a nuvem, ainda que leprosa e sem saber, a lepra não foi vista. Quando a nuvem saiu, a lepra se manifestou de forma visível. Quantos não estão leprosos por dentro e escondem sua murmuração. Um dia a nuvem sairá da porta de sua tenda.
A fidelidade foi questionada. A fidelidade matrimonial foi questionada? Zipora estava em Midiã. Zípora iria ser julgada. As terras de Jetro seriam destruídas. A sedução de Midiã alcançaria o povo. Moisés foi o primeiro a sofrer. Mas nem todos são contra Moisés, não se engane. Haviam homens desconhecidos por nós por ali. Conheça-o: o sobrinho de Moisés,  Finéias.
 11. Finéias, filho de Eleazar, filho do sacerdote Arão, desviou a minha ira de sobre os filhos de Israel, pois foi zeloso com o meu zelo no meio deles, de modo que no meu zelo não consumi os filhos de Israel.
12. Portanto dize: Eis que lhe dou o meu pacto de paz,
13. e será para ele e para a sua descendência depois dele, o pacto de um sacerdócio perpétuo; porquanto foi zeloso pelo seu Deus, e fez expiação pelos filhos de Israel.
14. O nome do israelita que foi morto com a midianita era Zinri, filho de Salu, príncipe duma casa paterna entre os simeonitas.
15. E o nome da mulher midianita morta era Cozbi, filha de Zur; o qual era cabeça do povo duma casa paterna em Midiã.
 O texto citado pode trazer confusão ao leitor, mas me refiro a algo mais profundo, à ocasião em que Deus mandou ferir os Midianitas. Em Números 25, 6 mostra-nos que o israelita que tomou mulher midianita o fez à vista de Moisés e de todo Israel. O zelo de Finéias não respeitou preceitos de homens, ele respeitou a Deus. Sabia que as mulheres midianitas eram um laço, Haviam sido para Moisés. Moisés não tinha autoridade para resolver aquela situação, mas Finéias, em nome de Deus, tinha. Ele era amigo de Moisés. Por isso, aproveitou a oportunidade para ser sacerdote pactuado. Não há espaço para falar sobre isto. Mas as bênçãos por seu ato serão vistas em Ezequiel 40-48. Tudo isto aconteceu treze capítulos depois da rebelião de seu avô. Arão.
“Afligi vós os midianitas e feri-los”(v.17).
Agora observe comigo: que seria de Zípora, Gerson e seu irmão. Moisés, numa ocasião daquelas se via sem autoridade. Midiã o havia acolhido no ex;íclio, quando há oitenta naos se refugiou nos braços de Jetro. Mas por causa da chamada divina, dos preceitos e das doutrinas divinas Zípora perdeu a chama de seu amor, abandonou Moisés no início da carreira. Veio encontrar-se com ele somente depois que o povo havia passado o Mar. Não quis ficar com seu marido, amava sua parentela, nunca havia se comprometido com o chamado de seu marido. Somente agora, com o incidente do capítulo 25, depois que o povo ver mortos mais de 24 mil pessoas por causa de uma mulher midianita é que passaram a compreender o coração de Deus, sua tristeza e dor por causa do jugo desigual. Quando Moisés toma a sua mulher verdadeira, a etíope, com a permissão divina, e é abençoado por Deus que jamais questionou sua posição, Miriã sem entender muito bem, começa a murmurar. Somente depois na atitude de Finéias é que vemos que nem todos estão contra nós  e por causa de certas circunstâncias não se manifestam. Mas aqueles que se manifestam recebem bênção de um pacto eterno e jamais a lepra chegará a sua tenda.
Para que sintam como é duro o julgamento de Deus, como é duro aparecer num tribunal sem peitoral de juízo, principalmente quando temos uma acusação contra um servo de Deus fiel na sua casa.
Por que o juízo de Deus veio contra os dois: “contra eles”, mas somente Miriã ficou leprosa. As doze pedras podem não estar no peito, mas a uncão das doze pedras que formam o peitoram seguem com o ungido, mesmo que aparentemente não carregue no peito o peitoral. Isso quer dizer que a unção das doze pedras do peitoral e mais as duas pedrinhas urim e tumim que representam o Espírito Santo garantem a unção do ungido. Quando a ira de Deus se acendeu contra os dois, Deus estava tão irado contra eles que não tomou em conta a o peitoral que levava Arão.
O peitoral rebateu automaticamente a ira de Deus e Arão foi salvo. Isto quer dizer que nem as setas de Deus conseguem atravessar a escuderia do peitoral de juízo que Deus lhe deu para usar no seu sacerdócio.
Quando deus virou-se para traz, somente Miriã estava leprosa.
-         Ó, o peitoral, o peitoral!
Essa foi boa. Nem Deus pode atravessar a unção do peitoral de juízo que ele mesmo cria sobre seus ungidos. Quando mais um macumbeiro espiritual que se diz pentecostal e que ser dono da cocada preta na congregação, que sabe que a oração para ele não é comunhão com Deus, mas um elemento falso de feitiçaria, que sabe que sua reputação faz com que todos acreditem nele sem questionar, mas um dia a casa cai, cai sim! Quando a nuvem sair da tenda Miriã vai ser vista branquinha… e Moisés justificado orando por ela,  que Deus a cure da lepra.
Quando Deus viu que Arão estava limpo. Aí estava o assunto dos próximos capítulos. A Morte de Arão. Deus quis mata-lo. Dá um avisinho no capítulo 17. Manda pôr a vara junto com as outras varas, e a re-enverdece, faz que brote amêndoas, mostra-a ao povo e é colocada de novo no santíssimo. Arão iria ter sua autoridade renovada, o povo iria ver, mas iria morrer logo a seguir, porque Deus não tem prazer em que o seu ungido morra na vergonha de seu pecado. Oito capítulos depois morreu. Muitas vezes Deus  restaura o seu ungido e o mata em glória. Sabe por que isto aconteceu? Todo mundo no acampamento ficou sabendo da rebelião dos dois. A autoridade sacerdotal de Arão foi tocada e a de Moisés aumentou. Esta é a grande colheita que ceifa o injustiçado: o prestígio de Deus no nome dele; porque o povo sempre fica sabendo quem é aquele que recebe veredicto favorável. 
O aviso de Deus foi dado em Números 17, Miriã morre a seguir e Deus convida a Moisés que tire as roupas de Arão num lugar separado, no monte, e isto incluía o peitoral de juízo. Se puder, depois, leia Números 20:22-29. E depois conclua por você mesmo o que significa “e despe Arão e suas vestes, porque Arão morrerá” (v.25,26). Deus não pode matar o seu ungido enquanto em um lugar santíssimo, em separado do público carnal, não tiver entregue suas roupas e seu peitoral. O peitoral é a nossa salvação e o peitoral do sacerdote  do Novo Testamento tem muito mais pedras preciosas, pois o seu sacerdócio é segundo a ordem de Melquisedeque.

Aldery Nelson Rocha.