Um proeminente líder cristão iraquiano, Athanasios Dawood, recomendou a todos os fiéis que abandonem o país, após o mais recente ataque contra uma igreja cristã em Bagdá.
Dawood, que vive na Grã-Bretanha, pediu ao governo britânico que reconheça a condição de refugiados dos cristãos iraquianos que solicitarem asilo por conta da tensão religiosa.
O apelo é feito uma semana depois da invasão da principal igreja cristã de Bagdá por muçulmanos armados, um episódio que deixou mais de 50 mortos.
No domingo passado, os militantes invadiram a Igreja da Nossa Senhora da Salvação, a maior igreja cristã da capital iraquiana, durante a missa, à qual assistiam cerca de cem pessoas.
Eles diziam fazer parte do Estado Islâmico do Iraque, grupo sunita supostamente ligado à Al-Qaeda. Os homens não seriam originários do Iraque, mas do mundo árabe.
As forças de segurança iraquiana decidiram lançar uma operação de operação de resgate que deixou 52 pessoas mortas, entre sequestradores, policiais e fiéis.
Cerca de 500 mil cristãos, principalmente seguidores das ramificações mais antigas da religião, vivem no Iraque.
Desde ataque, Igreja da N. Sa. Salvação está sob segurança pesada
No passado, esse número já chegou a 1,5 milhão, mas a maior parte deixou o país desde a ação militar liderada pelos Estados Unidos, em 2003.
Nos últimos anos igrejas católicas foram bombardeadas, incluindo a da Nossa Senhora da Salvação, em 2004. Em outras ocasiões, padres foram sequestrados e mortos. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Fonte: Estadão / Gospel+
Dawood, que vive na Grã-Bretanha, pediu ao governo britânico que reconheça a condição de refugiados dos cristãos iraquianos que solicitarem asilo por conta da tensão religiosa.
O apelo é feito uma semana depois da invasão da principal igreja cristã de Bagdá por muçulmanos armados, um episódio que deixou mais de 50 mortos.
No domingo passado, os militantes invadiram a Igreja da Nossa Senhora da Salvação, a maior igreja cristã da capital iraquiana, durante a missa, à qual assistiam cerca de cem pessoas.
Eles diziam fazer parte do Estado Islâmico do Iraque, grupo sunita supostamente ligado à Al-Qaeda. Os homens não seriam originários do Iraque, mas do mundo árabe.
As forças de segurança iraquiana decidiram lançar uma operação de operação de resgate que deixou 52 pessoas mortas, entre sequestradores, policiais e fiéis.
Cerca de 500 mil cristãos, principalmente seguidores das ramificações mais antigas da religião, vivem no Iraque.
Desde ataque, Igreja da N. Sa. Salvação está sob segurança pesada
No passado, esse número já chegou a 1,5 milhão, mas a maior parte deixou o país desde a ação militar liderada pelos Estados Unidos, em 2003.
Nos últimos anos igrejas católicas foram bombardeadas, incluindo a da Nossa Senhora da Salvação, em 2004. Em outras ocasiões, padres foram sequestrados e mortos. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
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