Recentemente a cidade de Timon perdeu um dos maiores líderes religiosos de sua história, o pastor Arthur Januário faleceu no último dia 26, vítima de infarto.
Além de querido por seus pares evangélicos, o pastor Arthur era respeitado e muito estimado pelos moradores de Timon como um todo.
No velório várias autoridades foram prestar a última homenagem e condolências à família do Pastor Arthur Januário. Prefeita, ex-prefeito, deputado, ex-deputado, vereadores, todos unidos em reverência ao saudoso pastor.
O que intrigou os presentes foi a saudação, na porta do Templo Central da Assembleia de Deus de Timon, da prefeita Socorro a um pastor jubilado da Assembleia. Dizem que no afã de milhares de “paz do Senhor” distribuídos dentro do Templo, Socorro já saiu de mão em riste e cumprimentou o Pastor: “paz do Senhor, pastor”.
E o pastor, homem conhecedor da Bíblia e dos preceitos evangélicos, repreendeu a prefeita:
- Desde quando a senhora é evangélica?
E, de sôfrego, Socorro respondeu:
- Não pastor, é que eu sempre venho aqui e me sinto muito bem, sinto uma paz…
E homem de Deus emendou:
- A senhora não pode fazer isso, porque isso é cumprimento dos crentes, como é que a senhora pode dar uma paz que a senhora não tem? A senhora não conhece Jesus ainda.
As pessoas presentes afirmaram que a prefeita colocou a cara, as mãos e a viola no saco e tirou o time de campo. Deixando todas as pessoas que ouviram as reprimendas constrangidas.
Instigado pelos presentes do motivo do puxão de orelha em Socorro Waquim, o pastor afirmou que muitos tinham vontade de dizer isso a prefeita e ele fez somente a vontade de Deus e do povo.
Eu particularmente achei o puxão de orelha exagerado. O próprio Bezerra da Silva diz em sua sábia letra que um determinado candidato: “… Fez questão de beber água da chuva, foi lá na macumba pediu ajuda e bateu cabeça no conga. Deu azar…”.
Essa sátira do sambista pernambucano somente ilustra o que alguns políticos fazem. Se o negócio é conseguir votos dos evangélicos, ora-se (ou distribui-se a torto e a direito “paz do Senhor”), se o voto é dos católicos, reza-se, se dos umbandistas, roda-se a saia e, se dos muçulmanos, papoca-se foguetes aos céus…
Como diria o velho poeta: “política é a arte cínica e cênica…”, já que toda cidade tem o teatro que merece.
Portal Hoje/Notícias Cristãs
Além de querido por seus pares evangélicos, o pastor Arthur era respeitado e muito estimado pelos moradores de Timon como um todo.
No velório várias autoridades foram prestar a última homenagem e condolências à família do Pastor Arthur Januário. Prefeita, ex-prefeito, deputado, ex-deputado, vereadores, todos unidos em reverência ao saudoso pastor.
O que intrigou os presentes foi a saudação, na porta do Templo Central da Assembleia de Deus de Timon, da prefeita Socorro a um pastor jubilado da Assembleia. Dizem que no afã de milhares de “paz do Senhor” distribuídos dentro do Templo, Socorro já saiu de mão em riste e cumprimentou o Pastor: “paz do Senhor, pastor”.
E o pastor, homem conhecedor da Bíblia e dos preceitos evangélicos, repreendeu a prefeita:
- Desde quando a senhora é evangélica?
E, de sôfrego, Socorro respondeu:
- Não pastor, é que eu sempre venho aqui e me sinto muito bem, sinto uma paz…
E homem de Deus emendou:
- A senhora não pode fazer isso, porque isso é cumprimento dos crentes, como é que a senhora pode dar uma paz que a senhora não tem? A senhora não conhece Jesus ainda.
As pessoas presentes afirmaram que a prefeita colocou a cara, as mãos e a viola no saco e tirou o time de campo. Deixando todas as pessoas que ouviram as reprimendas constrangidas.
Instigado pelos presentes do motivo do puxão de orelha em Socorro Waquim, o pastor afirmou que muitos tinham vontade de dizer isso a prefeita e ele fez somente a vontade de Deus e do povo.
Eu particularmente achei o puxão de orelha exagerado. O próprio Bezerra da Silva diz em sua sábia letra que um determinado candidato: “… Fez questão de beber água da chuva, foi lá na macumba pediu ajuda e bateu cabeça no conga. Deu azar…”.
Essa sátira do sambista pernambucano somente ilustra o que alguns políticos fazem. Se o negócio é conseguir votos dos evangélicos, ora-se (ou distribui-se a torto e a direito “paz do Senhor”), se o voto é dos católicos, reza-se, se dos umbandistas, roda-se a saia e, se dos muçulmanos, papoca-se foguetes aos céus…
Como diria o velho poeta: “política é a arte cínica e cênica…”, já que toda cidade tem o teatro que merece.
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