Matthew Cullinan Hoffman
BARCELONA, Espanha, 2 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Resultados preliminares de um estudo espanhol de homossexuais sexualmente ativos indicam que setenta e cinco por cento são portadores do vírus do Papiloma Humano (HPV), de acordo com um relatório da Europa Press.
O estudo, que está buscando seguir homossexuais sexualmente ativos que normalmente usam camisinhas, até agora seguiu 40 participantes do estudo durante um período de vários meses, e chegou a um número preliminar de 75 por cento de infecção do HPV.
A estatística é mais que duas vezes a média para os jovens espanhóis, de acordo com a Europa Press, que relata que 30 por cento são portadores do HPV.
Acredita-se que o Vírus do Papiloma Humano, que surge em centenas de variedades, causa câncer no colo de útero nas mulheres e câncer no pênis dos homens. É também um marcador para o risco de contrair o Vírus da Imunodeficiência Humana (conhecido como HIV), o vírus que se crê provoca a AIDS.
Conforme LifeSiteNews noticiou anteriormente, homossexuais sexualmente ativos têm muito mais probabilidade de contrair uma variedade de doenças debilitantes, inclusive a AIDS, hepatite, sífilis e infecções estafilococas. O elevado nível de doenças infecciosas entre homossexuais tem relação com elevados níveis de promiscuidade sexual. Os homossexuais têm um número estimado de parceiros sexuais a vida inteira estendendo-se às centenas, de acordo com alguns estudos.
O elevado índice de infecção do HIV entre homossexuais levou o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA a proibir a doação de sangue proveniente de homens que têm cometido sodomia com homens depois de 1977.
Traduzido por Julio Severo
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