quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Franklin Graham contra o Islã

(National Day of Prayer) nos Estados Unidos, o Pastor Batista Franklin Graham (filho do Pastor Billy Graham) expressou estar pasmado de ver a forma como o governo Obama está dando tratamento preferencial ao Islã em detrimento dos cristãos americanos (85% da população).
O evangelista Graham foi convidado a não comparecer ao evento de oração do Pentágono por ter feito no ano passado comentários sobre o Islã e a violência contra mulheres muçulmanas.
Billy e Franklin Graham
Este evento (National Day of Prayer) sempre contou com a presença deste único preletor (Pr. Franklin Graham) desde que seu pai Pr. Billy Graham, criador do evento há 58 anos, não pode mais cumprir este compromisso devido a idade avançada.
“Isto é horrível”, disse Graham a NewsmaxTV nesta semana, “se considerarmos apenas as mulheres agredidas pelos islâmicos… Eu só não entendo por que o presidente está dando tanta prioridade ao Islã“.
A conversão de Franklin Graham foi capa da revista TIME
Graham quer que o presidente Obama dirija sua atenção para as mulheres islâmicas e as minorias religiosas que vivem em países muçulmanos ao invés de dar elogios ao Islã.
Como resultado dessas declarações feitas por Graham, o exército pediu que ele não compareça ao Dia Nacional de Oração no Pentágono. Um porta-voz do exército disse que as declarações de Graham sobre o Islã eram inadequadas e contrariavam a mensagem inclusiva aos islâmicos da parte dos militares americanos.
Mas qual foram as declarações do Pr. Franklin Graham?
Devido aos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, Graham chamou o Islã de religião dos “muito maus e ímpios”, em uma entrevista na reportagem da CNN feita por Campbell Brown em Dezembro de 2009:
“O verdadeiro islamismo não pode ser praticado neste país. Você não pode bater em sua esposa. Você não pode matar seus filhos se você acha que eles cometem adultério ou algo assim como é pratica nos países islâmicos.” (declaração de Franklin Graham)
Em uma entrevista ao Christian Post na semana passada, uma devota e ex-ativista muçulmana confirmou as críticas de Graham ao Islã. Sabatina James, que é neta de um Mulá (nome dado aos líderes religiosos das mesquitas islâmicas) e que costumava ler o Alcorão em árabe todos os dias, aponta para o versículo 34 da quarta sura (capítulo) do Corão que diz:
“se sua esposa não lhe é obediente, então você está autorizado a espancá-la .”
Pronunciamento em rede nacional da FOX
Seu livro, que se tornou um best-seller - Minha fé para a fé e liberdade, fala sobre os maus tratos e a brutalidade com que as mulheres em sua terra natal, o Paquistão, são tratadas. Como ela se converteu ao cristianismo, vem sofrendo, há nove anos, ameaças de morte contínuas. Sabatina James vive sob proteção policial na Alemanha e já se mudou 16 vezes desde 2001 devido aos ataques e ameaças.
Existe um Alcorão diferente para os Americanos?
“Não, eles estão ensinando o mesmo Alcorão aonde está escrito ‘ você pode bater em sua esposa se ela não lhe é obediente.’ Eles estão ensinando na América o mesmo Alcorão onde está escrito ‘os cristãos e os judeus são maus’. Para quem não sabe isto está escrito na Sura Al-Maidah:
‘não tenhas o povo judeu e cristão como seu amigo.’
Sabatina James em ajuda humanitária
“Isso é o que você aprende nas escolas islâmicas!”, relatou Sabatina James ao Christian Post.
James disse que ‘tinha a certeza de que Graham iria se chatear ao ler e ouvir essas passagens’ e lembra que se “estamos vivendo em uma democracia e todos podem expressar suas opiniões, ele [Graham] também pode!”
Ela também defendeu o pastor Graham ao dizer que ele, como
Livro de Sabatina James contando sua conversão
muitos outros cristãos, estão criticando o Islã, mas não estão dizendo que odeiam os muçulmanos, nem pedindo pena de morte aos islâmicos.
“Fazemos a diferença entre pecado e pecador”, disse ela.
Na entrevista dada a Newsmax esta semana, o pastor Graham re-afirmou que “obviamente ama os muçulmanos”, no entanto, ele acrescentou que – “o Islã não é a fé deste país (EUA). Essa não é a religião que construíu esta nação. O povo da fé cristã e da fé judaica são os que construíram a América, e não o Islã “.

Graham disse que a remoção do convite para falar ao Pentágono nesta semana foi como “um tapa na cara de todos os cristãos evangélicos norte-americanos.”

Durante uma recente visita à casa de Billy Graham, na Carolina do Norte, o presidente Barack Obama disse que não sabia sobre o incidente do Pentágono até dois dias antes de realizar sua visita. O Pr. Fanklin disse que acredita no presidente Obama, mas ele também acredita que muitas pessoas na Casa Branca sabiam da situação e deram o ok para barrá-lo no referido evento.
“Isso [a secularização do governo americano] começou silenciosamente e está aumentando cada vez mais e mais”, advertiu o líder evangélico.

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