É muito triste nos depararmos com situações que envolvem políticos enlameados na corrupção , roubos, subornos etc.
E fica mais triste ainda quando se trata de pessoas que se diziam cristãos , evangélicos etc.
Vou citar alguns ; máfia das ambulâncias, oração da corrupção,favores políticos etc .
"Irmãos, uni-vos! Pastores evangélicos criam sindicato e cobram direitos trabalhistas das Igrejas". Esse, o título da matéria, chocante, publicada pela revista Veja de 9 de junho de 1999 anunciando formação do "Sindicato dos Pastores Evangélicos no Brasil".
Deputados evangélicos recebem suborno e oram agradecendo pelo dinheiro sujo .
“O Brasil descobriu que tem lobos vestidos de pastores; uma corja imunda! São os políticos evangélicos que gatunaram o ministério da saúde . entre outros .
Karl Marx tinha suas razões para classificar a religião como o ópio do povo. Quando a religião serve a agendas políticas, a interesses ideológicos de subjugação econômica, com o fim de domesticar e dominar as massas, então, de fato, ela se torna numa poderosa droga.
As duas bestas do Apocalipse nos revelam a dinâmica existente entre os poderes secular e religioso. A Besta que emerge do mar representa o poder do Império Romano, que busca consolidar-se perante as camadas populares através do respaldo da Besta que vem da Terra, o poder religioso. Esta Besta tinha a aparência de um cordeiro, “mas falava como dragão” (Ap.13:11b). As duas bestas se acasalam, provendo a união entre Religião e Estado, entre o que se convencionou chamar de poder temporal e poder atemporal.
As duas bestas do Apocalipse nos revelam a dinâmica existente entre os poderes secular e religioso. A Besta que emerge do mar representa o poder do Império Romano, que busca consolidar-se perante as camadas populares através do respaldo da Besta que vem da Terra, o poder religioso. Esta Besta tinha a aparência de um cordeiro, “mas falava como dragão” (Ap.13:11b). As duas bestas se acasalam, provendo a união entre Religião e Estado, entre o que se convencionou chamar de poder temporal e poder atemporal.
A experiência vivida pelo Império Romano tem sido repetida ao longo dos séculos. Os poderosos buscam legitimar seu domínio através da Religião, e a Religião busca consolidar-se através do apoio dos poderes constituídos.
O Cristianismo ía bem, expandindo-se por todos os rincões, até que o Imperador Constantino resolveu anunciar sua conversão. A partir daí, o Cristianismo deixou as camadas populares, para habitar nos palácios. O que parecia um avanço foi, na verdade, um irreparável retrocesso. Por mais de mil anos, a Igreja, antes subversiva, andou de mãos dadas com o Estado, desviando-se tanto da doutrina, quanto da práxis apostólica.
A Reforma Protestante resgatou, pelo menos parcialmente, a autonomia da igreja. Digo parcialmente, pelo fato de hoje, algumas igrejas consideradas reformadas serem igrejas oficiais em seus respectivos países, como no caso da Igreja Presbiteriana na Escócia, a Luterana, mantida pelo Estado Alemão, e a Igreja Anglicana, que mantém sua subserviência à Coroa Inglesa.
E por aqui, do lado de cá do Equador, as coisas não estão muito diferentes. A cada dia assistimos à aproximação das igrejas evangélicas do Poder Público. Pastores e Bispos trocam seus púlpitos por uma cadeira no Parlamento.
Quem tem um pouco de conhecimento de História tem a sensação de já ter visto este filme antes. E sabe muito bem aonde isso vai parar.
Lutero dizia que Deus usa dois braços no Governo do Mundo: o braço esquerdo é a Lei, e representa o Estado; o braço direito é a Graça, e representa a Igreja. Ora, se esses dois braços se cruzarem, não poderão trabalhar livremente. Governo e Religião precisam manter a distância entre si. Diálogo, tudo bem. Comprometimento, jamais. A Igreja deve comprometer-e com a Justiça, com o bem-estar do ser humano, mas não com uma agenda política em particular.
Se o Brasil continuar neste caminho, corremos o risco de em breve termos que conviver com uma espécie de Talibã Evangélico.
Se o Brasil continuar neste caminho, corremos o risco de em breve termos que conviver com uma espécie de Talibã Evangélico.
A Igreja, enquanto instituicão, pode e deve ajudar ao Estado em seus projetos sociais. Mas não deve comprometer-se partidária ou ideologicamente. Isso seria um suicídio.
Mantendo certa distância, a Igreja preserva sua autonomia para desempenhar seu ministério profético, denunciando os erros e abusos do Estado, e trabalhando livremente nas áreas em que lhe falte competência ou eficiência.
Se cristãos sinceros e íntegros demonstrarem alguma vocação política, não vejo qualquer razão pra que eles não devam envolver-se no processo político. Mas eles devem responder por si, e não falar em nome de uma denominação religiosa.
De fato, precisamos de políticos cristãos, comprometidos com os valores do Reino de Deus. O que não precisamos é de quem represente a igreja na política. O advogado da igreja é Cristo.
Um político cristão deve lutar pela causa dos menos favorecidos, dos excluídos, da Justiça Social, da Educação, e não pelos interesses de um grupo, ou de uma denominação.
Geralmente, a chamada bancada evangélica parece muito mais preocupada com questões de cunho moral, como aborto, casamento homossexual e liberação de drogas. Infelizmente, tais pautas são usadas apenas com fins marketeiros, e para justificar perante os eleitores a sua atuação. São, de fato, bois de piranha, para desviar a atenção da opinião pública das falcatruas cometidas em suas legislaturas.
Dificilmente encontramos um político evangélico que demonstre preocupação sincera com questões sociais, como uma distribuição de renda mais justa e a reforma agrária.
Vergonhosamente, a maioria deles está lá para lutar por concessões de TV e de Rádio, por verbas de programas sociais, e principalmente, por cargos.
É por essas e outras que, na classe política, ninguém leva a sério a igreja evangélica. Ela é vista apenas como um vigoroso curral eleitoral.
Se cristãos sinceros e íntegros demonstrarem alguma vocação política, não vejo qualquer razão pra que eles não devam envolver-se no processo político. Mas eles devem responder por si, e não falar em nome de uma denominação religiosa.
De fato, precisamos de políticos cristãos, comprometidos com os valores do Reino de Deus. O que não precisamos é de quem represente a igreja na política. O advogado da igreja é Cristo.
Um político cristão deve lutar pela causa dos menos favorecidos, dos excluídos, da Justiça Social, da Educação, e não pelos interesses de um grupo, ou de uma denominação.
Geralmente, a chamada bancada evangélica parece muito mais preocupada com questões de cunho moral, como aborto, casamento homossexual e liberação de drogas. Infelizmente, tais pautas são usadas apenas com fins marketeiros, e para justificar perante os eleitores a sua atuação. São, de fato, bois de piranha, para desviar a atenção da opinião pública das falcatruas cometidas em suas legislaturas.
Dificilmente encontramos um político evangélico que demonstre preocupação sincera com questões sociais, como uma distribuição de renda mais justa e a reforma agrária.
Vergonhosamente, a maioria deles está lá para lutar por concessões de TV e de Rádio, por verbas de programas sociais, e principalmente, por cargos.
É por essas e outras que, na classe política, ninguém leva a sério a igreja evangélica. Ela é vista apenas como um vigoroso curral eleitoral.
Tempos atrás, assisti a uma entrevista de um bispo-senador evangélico, que defendia que uma determinada verba destinada à Cultura, deveria ser usada na reforma de igrejas. A igreja de Cristo jamais precisou de verba do Estado. Ela é dignamente mantida pelas contribuições de seus fiéis. Tirar verba da Cultura para investir na igreja é, no mínimo, um motivo de chacota para os incrédulos.
Não são poucos os casos de políticos, discípulos de Constantino, que ensaiam uma conversão fajuta ao Evangelho às vésperas das eleições. O povo cristão precisa deixar de ser ingênuo, e parar de acreditar nesses políticos hipócritas, que nada mais querem, senão aproveitar do seu potencial eleitoral.
Escândalos envolvendo políticos evangélicos só servem para afetar a credibilidade da mensagem do Evangelho. “Ai de onde vêm os escândalos”, advertiu Jesus.
A Igreja de Jesus não deve ser usada para se alcançar objetivos políticos. Ninguém está apto a exibir procuração pra falar em nome da igreja nos ambientes político-partidários.
Cada membro do Corpo místico de Cristo deve exercer sua cidadania com consciência, e jamais votar em alguém simplesmente por ter sido indicado por seu líder religioso.
Faz-se muito terrorismo psicológico para forçar os cristãos a votarem no candidato apoiado pela denominação. Fala-se em casamento homossexual, como se a igreja fosse obrigada a realizá-lo, caso tal lei tramitasse e fosse aprovada pelo Congresso Nacional. Se o pastor se negasse a celebrar tal boda, seria preso, enquanto a igreja teria suas portas cerradas. Quanta imaginação! Tudo para convencer os crentes a darem seu voto ao candidato comprometido com a “visão” da igreja. Que visão é essa? Expansão do Reino de Deus e de sua justiça? Não! Expansão dos negócios da denominação. Infelizmente, esta tem sido a verdade, quase que sem exceção
Poucos políticos evangélicos têm demonstrado compromisso com a agenda do Reino de Deus.
Alguns estão mais comprometidos com a ideologia partidária, do que com o Reino e a sua justiça.
Em vez de fazerem da Bíblia o seu livro de cabeceira, preferem “O Príncipe” de Maquiavel, de onde aprendem que os fins justificam os meios.
Politicos ? Vocês realmente amam a Jesus ?
Nos tempos iniciais do Cristianismo, o Império Romano obrigava os cristãos a negar Jesus, sob pena de morte. Mas os fiéis provavam para Jesus seu amor, não o renunciando nem negando. Eles não tinham medo de serem martirizados por amor a Jesus.
Contudo, não pense que a estratégia das trevas não muda. Hoje, enquanto o Estado trabalha avidamente para impor a pena de morte na expressão e testemunho cristão na sociedade, as vozes da moda cobram outro tipo de comportamento dos cristãos.
Diante da questão homossexual, a mídia esquerdista e os grupos homossexuais gritam: “Se você ama Jesus, aprove as leis anti-discriminação” — que sacralizam o homossexualismo, tornando-o imune a críticas. Eles também jogam sobre os cristãos montanhas de sentimento de culpa, dizendo: “Se você não aprovar essas leis, milhares de homossexuais serão assassinados, e Jesus não quer isso. Prove o seu amor cristão!”
Se você não segue as instruções deles sobre o “modo certo de amar Jesus”, você é imediatamente acusado de intolerante. Se você se atrever a dizer que “ama os homossexuais, mas que o homossexualismo é pecado”, aí dirão que você está promovendo ódio e violência.
O que fazer quando a sociedade, ou as forças espirituais que a estão manipulando, usam astutamente as palavras da Bíblia para empurrar os cristão a apoiar a aprovação de leis que eventualmente sacralizarão o pecado e produzirão perseguição e morte para o testemunho cristão na sociedade?
Se você já se sentiu levado a uma situação onde as palavras da Bíblia foram usadas para obrigar você a seguir certa direção, saiba que você não é a primeira vítima desse golpe sujo:
E Satanás disse para Jesus: “Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo, porque está escrito: ‘Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, e tomar-te-ão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra’”. (Mateus 4:6)
Respondendo ao diabo que estava manipulando as palavras da Bíblia, Jesus disse: “Não tentarás o Senhor teu Deus”. (Mateus 4:7)
Jesus respondeu com a Palavra de Deus porque ele a conhecia muito bem.
O diabo distorce qualquer coisa para alcançar seus objetivos. É por isso que certas leis anti-discriminação, que têm a meta oculta de promover o homossexualismo, são estrategicamente intituladas de leis de “proteção à minoria homossexual”. A jogada é simples: enquadrar toda crítica à agenda gay nessas leis como ataque direto à “proteção à minoria homossexual”!
Esse golpe sujo tem o propósito de deixar os cristãos e outros numa desagradável posição defensiva: se você não aprovar essas leis, você é a favor da violência e assassinato de homossexuais.
Vozes estranhas insistentemente cobram dos cristãos:
“Essas leis são apenas para proteger os homossexuais”.
“Se você não aprová-las, você não é cristão”.
“Se você aprová-las, você não ama os homossexuais”.
“Se você não aprová-las, você não ama Jesus!”
Já ouviu essas vozes antes?
E a sagacidade dessas vozes não termina aí. Milhares de políticos socialistas pró-aborto e pró-homossexualismo têm sido eleitos no mundo inteiro por milhões de eleitores cristãos que têm sido enganados pelas propostas fraudulentas do socialismo. Muitos desses cristãos têm a indagação: “Será que é certo eu votar num candidato pró-aborto e pró-homossexualismo?” Mas imediatamente as vozes os tranquilizam: “Não se preocupe com a questão do aborto e homossexualismo. Há coisas mais importantes para se pensar. O importante é que aquele candidato é a favor dos pobres. Jesus não era a favor dos pobres? Se você ama Jesus e os pobres, vote nele”.
O diabo não é a favor nem dos pobres nem da Bíblia, mas ele sempre os manipula quando precisa. Por isso, se você não conhecer suficientemente a Palavra de Deus, o mundo e o próprio diabo vão querer usar as palavras da Bíblia para dizer para você o que você deve fazer para provar seu amor a Deus.
Para responder a esses ataques, você precisará conhecer a Palavra de Deus muito mais do que o mundo e o diabo a conhecem.
Então você não precisará seguir as ordens deles para demonstrar seu amor. Você o demonstrará a Jesus. E o mundo o odiará tanto quanto odiou Aquele que demonstrou amor máximo por todos os seres humanos. Jesus disse:
“E sereis odiados por todos por amor do meu nome; mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Marcos 13:13 ACF)
“Se vocês fossem do mundo, o mundo os amaria por vocês serem dele. Mas eu os escolhi entre as pessoas do mundo, e vocês não são mais dele. Por isso o mundo odeia vocês.” (João 15:19 BLH)
Entretanto, o diabo e o mundo fazem promessas especiais para aqueles que querem evitar ser odiados: ignorar os mandamentos de Deus. Faça a vontade do mundo, e o ódio dele contra você acaba. Aprove leis favoráveis ao homossexualismo, e o mundo e o diabo elogiarão você. O próprio Jesus já não tinha avisado sobre isso há dois mil anos?
“Ai de vós quando todos os homens de vós disserem bem, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas.” (Lucas 6:26 ACF)
“Infelizes são vocês quando todos os elogiarem, pois os antepassados dessas pessoas também elogiaram os falsos profetas.” (Lucas 6:26 BLH)
A ordem do Império Romano era:
“Negue Jesus ou morra!”
A ordem moderna é:
“Ame Jesus, mas negue seus mandamentos. Como recompensa, todos elogiarão você”.
O mesmo diabo que perseguiu e matou os primeiros cristãos está dando uma concessão aos cristãos modernos: “Vocês não precisam negar seu amor a Jesus, mas têm de negar os mandamentos de Deus!”
Se você não obedecer, despejarão sobre você ódio infernal e ainda terão a cara-de-pau de difamar você como promotor de ódio e violência. Aqueles que são intolerantes, ameaçadores e violentos contra seu testemunho terão o cinismo de acusar você de intolerante, “homofóbico” e incitador de crimes, e sua liberdade de expressão será sumariamente decapitada.
No entanto, a Verdade prevalecerá, pois o Espírito Santo está ativo convencendo do pecado e da injustiça.
O verdadeiro amor a Jesus sempre anda junto com os mandamentos de Deus. Jesus disse:
“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” (João 14:21 ACF)
Sobre a homossexualidade, o mandamento de Deus é claro:
“Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles.” (Levítico 20:13 ACF)
“Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados [homossexuais passivos], nem os sodomitas [homossexuais ativos], nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10 ACF)
A versão falsificada de “amor a Jesus” do mundo e do diabo vem sem os mandamentos de Deus, sendo de uso exclusivo para induzir, pressionar e enganar as emoções dos cristãos a aprovar leis que não estão de acordo com as leis de Deus.
Portanto, se você quer provar seu amor por Jesus, apenas siga os mandamentos dele — independente do que as versões falsificadas de “amor por Jesus” tentem impor sobre você.
Se você quer provar seu amor por Jesus, diga a verdade aos homossexuais e à sociedade. Diga que eles precisam de Jesus para se salvarem do inferno. E permita que Jesus use você para libertar os homens que estão no cativeiro do pecado homossexual.
Se você ama os homossexuais, deixe-os saber que há uma saída do pecado homossexual, ainda que você tema sofrer um martírio moral dos linchadores anti-“homofobia”.
A demonstração desse amor e da verdade implica em muitos riscos hoje, inclusive acusações maldosas e criminosas de incitação ao ódio, intolerância, violência, discriminação, preconceito, “homofobia”, etc.
Muitos cristãos, querendo evitar problemas, respondem “sim” à voz que diz: “Se você ama Jesus ou se você ama os homossexuais, aprove as leis que favorecem o homossexualismo”. Por seu silêncio para com a verdade que incomoda o mundo e o diabo, eles recebem falsa segurança, conforto e muitos elogios.
Mas os que insistem em falar a verdade sofrem na mira cruel dos semeadores do ódio. E está se aproximando rapidamente o tempo que em que homens e mulheres inocentes poderão ser condenados à prisão simplesmente por dizerem que o “homossexualismo é pecado”.
Diante dos odiadores modernos que usam toda e qualquer difamação e estão prontos para atirar os cristãos à cova dos leões, quem terá coragem de provar seu amor por Jesus seguindo seus mandamentos e falando a verdade?
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