Decisão de descredenciar Faculdade de Teologia em Roraima ainda precisa da homologação do Ministro
Decisão da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, publicada nesta terça-feira, 15, no Diário Oficial da União, rejeitou o recurso contra o descredenciamento da Faculdade de Teologia de Boa Vista (FATEBOV, de Roraima) no Ministério da Educação (MEC).
Ao comentar o fato, o diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, Lourenço Stelio Rega, explicou que a faculdade “ficou conhecida por oferecer integralização de crédito em “parcerias” com diversos seminários, inclusive com a FATEBOM (da zona sul de São Paulo). A decisão, que ainda precisa da homologação do Ministro, reflete a forma como o MEC vem tratando o assunto de acordo com a legislação educacional vigente”.
Segundo Lourenço, nessas “parcerias”, os alunos da integralização de crédito são tidos como frequentantes das aulas na própria sede de quem oferece a integralização. “Os dados pessoais do aluno são como que “maquiados” no seu prontuário para indicar isso. Diversos seminários, inclusive alguns batistas estão praticando essa forma”, denuncia o diretor, para, em seguida, afirmar que há exceções: “a nossa Faculdade, como outras faculdades já reconhecidas, têm sido solicitadas a oferecer esse tipo de parceria para diversos seminários ainda não credenciados e temos rejeitado isso, por entendermos que não estaremos cumprindo a legislação e que não teríamos condições éticas de sustentar uma prática dessa forma”.
Ao comentar o fato, o diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, Lourenço Stelio Rega, explicou que a faculdade “ficou conhecida por oferecer integralização de crédito em “parcerias” com diversos seminários, inclusive com a FATEBOM (da zona sul de São Paulo). A decisão, que ainda precisa da homologação do Ministro, reflete a forma como o MEC vem tratando o assunto de acordo com a legislação educacional vigente”.
Segundo Lourenço, nessas “parcerias”, os alunos da integralização de crédito são tidos como frequentantes das aulas na própria sede de quem oferece a integralização. “Os dados pessoais do aluno são como que “maquiados” no seu prontuário para indicar isso. Diversos seminários, inclusive alguns batistas estão praticando essa forma”, denuncia o diretor, para, em seguida, afirmar que há exceções: “a nossa Faculdade, como outras faculdades já reconhecidas, têm sido solicitadas a oferecer esse tipo de parceria para diversos seminários ainda não credenciados e temos rejeitado isso, por entendermos que não estaremos cumprindo a legislação e que não teríamos condições éticas de sustentar uma prática dessa forma”.
Fonte: Creio
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