Segundo o Governo, a utilização de “Allah” poderia confundir os muçulmanos que, pelo que se deduzia, teriam direitos exclusivos sobre a palavra. As confissões cristãs defenderam a sua utilização, contudo, uma vez que o termo, que tem origem árabe, significa apenas Deus na língua malaia. A prova é que os cristãos de língua árabe, cujas comunidades antecedem a própria religião islâmica, utilizam a palavra para dizer Deus. Apesar de ter liberado as Bíblias, o Governo mantém um braço de ferro com os cristãos sobre o direito a usar a palavra. O caso está agora perante o Supremo Tribunal, que decidirá se o não cristão tem o direito constitucional de usar a palavra Allah. Os cristãos têm liberdade de culto na Malásia, mas existem sérias restrições à sua atividade pastoral. Por exemplo, qualquer Bíblia importada deve ser estampada com as palavras “Para uso exclusivo de cristãos”, como forma de impedir conversões de muçulmanos ao Cristianismo.
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quinta-feira, 17 de março de 2011
Malásia cede a cristãos na questão da palavra "Allah"
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