A Polícia Civil investiga o desaparecimento de um empresário de 42 anos em Pouso Alegre. Ronaldo Yazawa Barbosa desapareceu na noite do dia 04 de março, sexta-feira de carnaval. Segundo testemunhas, ele foi visto pela última vez saindo de um bar no bairro Fátima III, por volta de 3h. O desaparecimento só foi percebido no dia seguinte, quando o pai do empresário, que mora em São Paulo, fez ligações procurando pelo filho. Ele tinha uma viagem marcada para a capital paulista no sábado (5).
De acordo com o delegado Bruno Lopes Pereira, que cuida do caso, um inquérito já foi instaurado para apurar o desaparecimento. O onde o empresário morava sozinho está intacto e não há vestígios de roubo. A conta bancária dele também não foi movimentada nos últimos dias. A polícia entrou com um pedido judicial para a quebra do sigilo telefônico do empresário, para saber se ele ligou para alguém no dia em que desapareceu. As hipóteses mais prováveis é que tenha ocorrido um latrocínio (roubo seguido de morte) ou um acidente. da Rodovia Fernão Dias do dia em que ele desapareceu também foram pedidas pela investigação para a concessionária da rodovia.
Segundo amigos, Barbosa havia vendido uma propriedade de R$ 180 mil recentemente. Ele tinha veículos de luxo e é considerado uma pessoa sequestravel, embora nenhum contato com a família tenha acontecido. Atualmente ele trabalhava com transportes turístico e escolar.
EPTV
De acordo com o delegado Bruno Lopes Pereira, que cuida do caso, um inquérito já foi instaurado para apurar o desaparecimento. O onde o empresário morava sozinho está intacto e não há vestígios de roubo. A conta bancária dele também não foi movimentada nos últimos dias. A polícia entrou com um pedido judicial para a quebra do sigilo telefônico do empresário, para saber se ele ligou para alguém no dia em que desapareceu. As hipóteses mais prováveis é que tenha ocorrido um latrocínio (roubo seguido de morte) ou um acidente. da Rodovia Fernão Dias do dia em que ele desapareceu também foram pedidas pela investigação para a concessionária da rodovia.
Segundo amigos, Barbosa havia vendido uma propriedade de R$ 180 mil recentemente. Ele tinha veículos de luxo e é considerado uma pessoa sequestravel, embora nenhum contato com a família tenha acontecido. Atualmente ele trabalhava com transportes turístico e escolar.
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