O pastor e deputado federal afirmou, entre outras coisas, que africanos descendem de um ancestral amaldiçoado por Noé,.
Depois de Jair Bolsonaro, outro deputado eleito se envolveu em polêmica. O pastor Marco Feliciano (PSC) provocou reações adversas de usuários do Twitter depois de afirmar na rede que africanos descendem de um ancestral amaldiçoado por Noé e que sobre o continente africano respousa a "maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, aids (sic)". Na madrugada desta quinta, ele afirmou que iria abandonar o microblog.
Ele também reclamou de agressões contra si por parte de usuários. "Somado aos desaforos da comunidade homoafetiva, mais os transtornos q vieram disso, sinto-me na obrigação de deixar o twitter", disse. Nenhum grupo ainda se pronunciou sobre as declarações do deputado, como aconteceu com Bolsanaro, mas na rede, diversas pessoas criticaram as postagens.
"Eu me pergunto, como pode vc ser deputado federal? Alguém tem que acabar com o voto de cabresto nas igrejas do Brasil", disse @leco_brito. Outros evangélicos também se manifestaram. "Por favor, não se indentifique como pastor não, pq isso é uma vergonha para os crentes de verdade. (sic)", publicou @vinniewarlock.
Outros usuários sugerem denúncias de ódio racial na Polícia Federal. "Como pode um deputado federal crer que o sofrimento dos africanos é justo num país com MILHÕES de afro-descendentes?", postou @paulobiber.
BOLSANARO
Na última segunda-feira, o deputado Jair Bolsanaro respondeu a uma pergunta da cantora Preta Gil sobre seu filho ter relações com uma negra com a seguinte declaração: "'Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu".
O parlamentar tem um extenso histórico de polêmica envolvendo declarações racistas e homofóbicas e disse que está "se lixando" para os gays. Os advogados de Preta entraram com representação no Ministério Público e vão processar Bolsonaro.
"Passei nos últimos dias por um terror. Fui injustamente agredida por um político que não só me agrediu, mas a todos que são negros, gays ou que são os dois. Eu, no meu caso, sou uma mulher negra, gay e feliz", disse a cantora.
Fonte: NE10
Depois de Jair Bolsonaro, outro deputado eleito se envolveu em polêmica. O pastor Marco Feliciano (PSC) provocou reações adversas de usuários do Twitter depois de afirmar na rede que africanos descendem de um ancestral amaldiçoado por Noé e que sobre o continente africano respousa a "maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, aids (sic)". Na madrugada desta quinta, ele afirmou que iria abandonar o microblog.
Ele também reclamou de agressões contra si por parte de usuários. "Somado aos desaforos da comunidade homoafetiva, mais os transtornos q vieram disso, sinto-me na obrigação de deixar o twitter", disse. Nenhum grupo ainda se pronunciou sobre as declarações do deputado, como aconteceu com Bolsanaro, mas na rede, diversas pessoas criticaram as postagens.
"Eu me pergunto, como pode vc ser deputado federal? Alguém tem que acabar com o voto de cabresto nas igrejas do Brasil", disse @leco_brito. Outros evangélicos também se manifestaram. "Por favor, não se indentifique como pastor não, pq isso é uma vergonha para os crentes de verdade. (sic)", publicou @vinniewarlock.
Outros usuários sugerem denúncias de ódio racial na Polícia Federal. "Como pode um deputado federal crer que o sofrimento dos africanos é justo num país com MILHÕES de afro-descendentes?", postou @paulobiber.
BOLSANARO
Na última segunda-feira, o deputado Jair Bolsanaro respondeu a uma pergunta da cantora Preta Gil sobre seu filho ter relações com uma negra com a seguinte declaração: "'Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu".
O parlamentar tem um extenso histórico de polêmica envolvendo declarações racistas e homofóbicas e disse que está "se lixando" para os gays. Os advogados de Preta entraram com representação no Ministério Público e vão processar Bolsonaro.
"Passei nos últimos dias por um terror. Fui injustamente agredida por um político que não só me agrediu, mas a todos que são negros, gays ou que são os dois. Eu, no meu caso, sou uma mulher negra, gay e feliz", disse a cantora.
Fonte: NE10
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