Tóquio, 9 mar (EFE).- Um terremoto de 7,2 graus na escala Richter com epicentro no Oceano Pacífico atingiu nesta quarta-feira a costa nordeste do Japão e gerou um alerta de tsunami, segundo as autoridades locais, que por enquanto não informaram sobre danos.
O terremoto ocorreu às 11h45 da hora local (23h45 de Brasília) com epicentro 160 quilômetros ao leste da península de Oga e a uma profundidade de dez quilômetros, sendo sentido em Tóquio e nas províncias de Miyage, Iwate, Akita, Yamagata e Fukushima.
Em Miyage, o terremoto teve intensidade de cinco na escala japonesa com nível máximo de sete, mas não causou danos na usina nuclear existente na região, segundo a agência local "Kyodo".
Às 11h57 (23h57 de Brasília) houve uma réplica de 6,3 graus na escala Richter, enquanto as autoridades meteorológicas emitiram um alerta diante da possibilidade de ondas de até meio metro em Miyagi, Iwate e Fukushima.
No entanto, assinalaram que não se espera danos importantes pelo eventual tsunami, indicou a agência "Kyodo".
O terremoto causou atrasos nos trens locais e no "shinkansen", o trem-bala japonês, na região de Tóquio e nas províncias do nordeste japonês, segundo a emissora local "NHK". EFE
O terremoto ocorreu às 11h45 da hora local (23h45 de Brasília) com epicentro 160 quilômetros ao leste da península de Oga e a uma profundidade de dez quilômetros, sendo sentido em Tóquio e nas províncias de Miyage, Iwate, Akita, Yamagata e Fukushima.
Em Miyage, o terremoto teve intensidade de cinco na escala japonesa com nível máximo de sete, mas não causou danos na usina nuclear existente na região, segundo a agência local "Kyodo".
Às 11h57 (23h57 de Brasília) houve uma réplica de 6,3 graus na escala Richter, enquanto as autoridades meteorológicas emitiram um alerta diante da possibilidade de ondas de até meio metro em Miyagi, Iwate e Fukushima.
No entanto, assinalaram que não se espera danos importantes pelo eventual tsunami, indicou a agência "Kyodo".
O terremoto causou atrasos nos trens locais e no "shinkansen", o trem-bala japonês, na região de Tóquio e nas províncias do nordeste japonês, segundo a emissora local "NHK". EFE
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