quarta-feira, 9 de março de 2011

Genes Gays?



         Em anos recentes, vários estudos têm se auto-intitulado ao redor do mundo como “provas” de que a homossexualidade é congênita. Em Agosto de 1991, Simon LeVay publicou, na revista Science, o seu estudo sobre as diferenças no cérebro entre homens homossexuais e heterossexuais. O estudo tinha diversas fraquezas gritantes. Ele foi baseado num pequeno grupo de 35 homens, com 19 homossexuais que tinham morrido de AIDS, um fator que pode ter influenciado os resultados. Os outros 16 homens eram “assumidos ser na maior parte ou totalmente heterossexuais”, disse o estudo. Anne Fausto-Sterling, Professor de Ciência Médica na Universidade Brown, comentou na revista Time: “Meus estudantes de biologia novatos sabem o suficiente para dissipar este estudo”.
         O Psicologista da Universidade Northwestern, Michael Bailey, e o psiquiatra da Universidade de Medicina de Boston, Richard Pillard, mostraram que o homossexualismo ocorre muito mais freqüentemente entre gêmeos idênticos do que entre gêmeos não-idênticos. Mas o seu estudo de 1991 tem uma grande falha: Todos os seus gêmeos nasceram juntos; os pesquisadores não compararam seus descobrimentos com um grupo de gêmeos crescido separadamente, o que teria isolado outros fatores tais como relacionamento paternal e outras dinâmicas familiares. E somente metade dos gêmeos idênticos eram ambos gays; se o homossexualismo fosse puramente genético, a correlação teria sido de 100 por cento.
         Finalmente, cinco pesquisadores conduzidos por Dean Hamer, no Instituto Nacional do Câncer, publicaram um estudo que tentava relacionar a homossexualidade em homens com uma região genética específica do seu cromossomo X. “Está é de longe a evidência mais forte para registrar que há um componente genético para a orientação sexual”, relatou Hamer.
         Nem tanto, disse outro profissional altamente qualificado. “A idéia de um gene específico para um comportamento específico é geralmente considerada altamente improvável para os geneticistas”, disse o Dr. Joseph Nicolosi, diretor da Clínica de Psicologia Tomás de Aquino em Encino, Califórnia. “A homossexualidade é muito mais complexa do que mero comportamento”.
         Dr. Charles Socarides, presidente da Investigação e Terapia da Homossexualidade, uma organização que une terapeutas e outros profissionais que crêem que a homossexualidade não é congênita e que pode ser mudada, diz que muitos psicanalistas estão tratando a homossexualidade com sucesso hoje, “mudando a orientação sexual de homossexual para heterossexual. Tal mudança seria impensável se houvesse, de alguma forma, qualquer verdade na causação biológica ou hereditária da homossexualidade”.
         Outro escritor, no Washington Post [Nota do tradutor: jornal americano importante publicado em Washington diariamente], chamou as reportagens sensacionalistas da mídia de um “triunfo do exagero, outra vívida demonstração do que pode vir da combinação volátil da ignorância científica com o sensacionalismo jornalístico”.
         Dr. Nicolosi disse ao Newsweek [Nota do tradutor: importante revista semanal norte-americana ] que a “psicologia e psiquiatria têm abandonado uma população inteira de pessoas que se sentem insatisfeitas com seus sentimentos de homossexualidade”. Stanton L. Jones, professor de psicologia no Colégio Wheaton, diz que “todo estudo já realizado sobre a conversão de uma orientação homossexual para uma heterossexual produziu algum sucesso” entre 33 a 60 por cento.
         Joe Dallas, que deixou um estilo de vida gay há vários anos atrás, conclui:
 
“Que as investigações concluam o que pode ser concluído sobre a homossexualidade. As origens genéticas não justificam o comportamento pecaminoso!”.


Autor: Artigo enviado por email

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