quinta-feira, 21 de agosto de 2014

RADICALISMO ISLAMISMO - UM PERIGO PARA A HUMANIDADE

Xiitas do Hezbollah estariam financiando células terroristas sediadas no Brasil, acusa documento vazado do governo dos EUA
Documento divulgado pelo site
O Jihad, ou guerra santa: é a batalha por meio da qual se atinge um dos objetivos do islamismo, que é reformar o mundo. Qualquer muçulmano que morra numa guerra defendendo os direitos do islamismo ou de Alá, já tem sua vida eterna garantida. Por esta razão, todos que tomam parte dessa “guerra santa”, não têm medo de morrer ou de passar por nenhum risco. Diz o livro santo dos Islâmicos “Alcorão” – “... Matai os idólatras onde quer que os encontreis e capturai-os e cercai-os e usai de emboscada contra eles... Quando, no campo de batalha, enfrentardes os que descrêem, golpeai-os no pescoço. Combatei os que não crêem no último dia e não proíbem o que Deus e Seu Mensageiro (Maomé) proibiram... Até que paguem, humilhados, o tributo (Jyza, uma taxa especial para os que não eram muçulmanos)... E combatei-os até que não haja mais idolatria e que a religião pertença exclusivamente a Deus (Ala)... Sura 9:5; 47:4; 9:29; 8:39” (parênteses nosso). Detalhe, entre os idólatras, estão os cristãos que acreditam na Trindade(Sura 4:171; 5:72-73) que, para os Islâmicos, é idolatria por serem três deuses. A questão não é se há islâmicos radicais e Islâmicos não radicais, ser islâmico já é radical, pois no dorso doutrinário do Islã está o problema. Quando alguém aceita o Alcorão e Maomé como mensageiro de Deus essa pessoa já é um perigo radical. O ocorrido nos EUA nos montra um pouco da ameaça que essa religião pode vir a ser a todo o mundo. Mesmo eu ao escrever estas linhas tremo interiormente, pois sei o quanto o islamismo é perigoso e suicida. Imaginem se no dia de amanhã há uma dissidência entre o nosso governo e algum país islâmico! O perigo que seria para nossa nação! Sem contar o número imenso de missionários que já foram mortos em países islâmicos e o quanto o Islã é contrário à fé cristã. É claro que não devemos odiar ou ter mágoas desses Islâmicos, pois são almas que necessitam do único profeta que pode salvar as suas vidas – Jesus. Acredito que devemos responder as ofensas islâmicas com o grande amor de Cristo. Entretanto, é lógico, que isso não nos exclui de uma responsabilidade em níveis governamentais, pois todos os países do mundo que têm islâmicos devem tomar cuidados extremos, pois nós nunca podemos confiar nessa espécie de religiosos. Para mim o Islamismo é um câncer para a humanidade, sendo que pode destruir os seus seguidores e, na questão terrorista, matar milhares de inocentes. A tentativa de passar uma imagem de pessoas pacíficas e de boas obras que o Islã vem anunciando pela mídia é demagoga e foge de suas verdadeiras raízes que são guerreiras. Que os islâmicos possam seguir os ensinos de Jesus Cristo, pois Ele sim pregou a verdadeira paz: “Eu, porém, vos digo que não resistais ao homem mau; mas a qualquer que te bater na face direita, oferece-lhe também a outra” (Mateus 5:39).


 PROVAS.


Documento divulgado pelo site mostra preocupação de Washington com expansão do radicalismo islâmico no Brasil.
Imigrantes xiitas no Brasil teriam recebido até US$ 50 mil do Hezbollah para abrirem comércios em São Paulo. Em troca, dariam parte de seus lucros para o grupo libanês. A revelação faz parte de dois telegramas divulgados pelo WikiLeaks.
Preocupado com a radicalização de muçulmanos em São Paulo, o governo de Barack Obama monitorou e mapeou a comunidade islâmica no Brasil em 2009. A avaliação era a de que o País teria de 400 a 500 mil muçulmanos, a maioria moderados. Os EUA, porém, apontam uma “nova onda de imigração vinda do Líbano, de maioria xiita, que seria mais radical”. “Elementos radicais existem aqui, alguns na área da tríplice fronteira.”
Em outro telegrama, a diplomacia americana cita o banqueiro libanês-brasileiro, Salim Schahin, alertando que o “Hezbollah está ganhando adeptos”, principalmente entre os imigrantes xiitas. Um dos focos de atenção seria a mesquita de São Bernardo do Campo, liderada por Jihad Hammadeh. Segundo o telegrama, o local “faz um esforço grande para converter brasileiros ao islamismo”. “Hammadeh é, em geral, moderado em seus pronunciamentos públicos, mas várias fontes indicam que a linha islâmica que ele promove é fundamentalista.”
Documentos responsabilizam também a presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, por ter “cassado”, em 2007, um projeto de lei que reforçaria o combate ao terrorismo no País. Dilma, então chefe da Casa Civil, teria rejeitado o projeto por questões “ideológicas”.
“Apesar de não podermos confirmar definitivamente que a Casa Civil cassou a iniciativa por motivos políticos ou ideológicos, isto é certamente plausível”, alertou um telegrama de 4 de abril de 2008, assinado pelo embaixador americano no País, Clifford Sobel.
A lei antiterrorismo foi um anteprojeto elaborado pelo Gabinete da Segurança Institucional. O objetivo era ampliar a tipificação dos crimes de terrorismo para punir ações de facções criminosas, como as deflagradas em São Paulo, em maio de 2006.
O projeto foi criticado por organizações de defesa dos direitos humanos e pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello por não definir o que seria um “ato terrorista”. O texto considerava “terrorismo”, entre outras coisas, a ocupação de prédios públicos e propriedades privadas, o que incluiria ações de movimentos sociais.
O WikiLeaks funciona de forma parecida com o site Wikipédia, reunindo informações enviadas por usuários da internet em todo o mundo. O colaborador não precisa se identificar. Este é o terceiro grande vazamento do site. Em outubro, foram revelados mais de 390 mil documentos detalhando a guerra do Iraque. Antes, o site apresentou 90 mil documentos sobre as operações no Afeganistão. Um dos principais suspeitos do vazamento é o soldado Bradley Manning, que trabalhou no setor de inteligência do Exército americano no Iraque. Manning, de 22 anos, foi preso há dois meses, acusado de copiar, enquanto servia em Bagdá, milhares de documentos secretos, os quais acabaram revelados pelo WikiLeaks em outubro.

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