Salwa acredita que, ao comprar uma (ou mais) escrava sexual "importada", o homem se mantém decente, viril e devotado à sua mulher, evitando ser seduzido pelo adultério.
A política defende até que o Kuwait importe prisioneiras de guerra para atuarem como escravas no país, noticiou o "Daily Mail".
Segundo Salwa, a atividade de escrava seria até boa para as mulheres, pois elas evitariam morrer de fome.
"Não há vergonha alguma nisso", disse a política.
O governo, acrescentou Salwa, deveria abrir escritórios para a contratação de escravas no mesmo molde daqueles que servem para selecionar empregadas domésticas.
A política deu, como exemplo, Haroun al-Rashid, líder muçulmano do século VIII que governava com sucesso uma área que atualmente equivale a Irã, Iraque e Síria e que teria tido 2.000 concubinas , OU MELHOR DIZENDO , 2000 MULHERES .
QUE BELO EXEMPLO DE LIDER ISLÂMICO , HEIM.
Foto: AFP
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