David Mota Nogueira tinha 10 anos e atirou na própria cabeça.
Antes, ele feriu uma professora; crime foi em escola de São Caetano do Sul.

ao velório. (Foto: Carolina Iskandarian/G1)
Ainda sem entender o que tinha acontecido com um menino que não tinha histórico de violência e era considerado tranquilo, a família do garoto não quis dar entrevistas.
Na porta do velório, a todo momento chegavam amigos do irmão mais velho de David, um adolescente que teria 17 anos. Alguns pais de alunos da escola também foram velar o corpo da criança.
O administrador do Cemitério das Lágrimas, Roberto Morales, contou que só na manhã desta sexta (23) o local e o horário do enterro serão definidos.
Brenda Tayná Souza, de 16 anos, e aluna do 9º ano, contou que houve pânico e correria nos corredores da escola. “Pensamos que era uma bomba. Foi horrível”, disse ela sobre o barulho dos disparos.
Em coletiva mais cedo, o secretário da Segurança Pública do município, Moacyr Rodrigues, disse que o revólver usado por David era do pai dele, um guarda-civil municipal. No entanto, a arma era particular, e não da corporação. Guardas-civis, colegas de trabalho do pai do menino, faziam a segurança da sala do velório.
G1 / VIA GRITOS DE ALERTA
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