Casal foi aprisionado e enfrentou severa perseguição em seu país
Já faz alguns meses que o casal cristão, Arash Kermajani e Arezoo Teymori, foram libertados da prisão no Irã. Mas mesmo após a libertação do casal, eles continuavam a receber ameaças e enfrentar perseguições vindas de muçulmanos.
A Voz dos Mártires informou a situação ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), que já entrou na situação e irá retirar o casal do país e reassentá-lo em um lugar que seja mais seguro para os dois.
O casal cristão foi preso em 2010. De acordo com a Voz dos Mártires, a polícia secreta do país explodiu a casa do casal enquanto eles assistiam a um filme. Eles foram enviados para uma prisão de localização desconhecida, onde permaneceram por oito meses.
“Eles não nos torturaram fisicamente, mas eles não pararam de fazer torturas psicológicas. Sempre nos ridicularizavam. Sempre que se referiam as crenças cristãs, eles riam de nós”, disse Teymouri.
Teymouri acrescentou: “os ataques deles não tiveram nenhuma influência na minha decisão de confiar no Senhor Jesus, e saber que Jesus cuida do seu rebanho me deixava mais tranqüilo.”
“Depois de oito meses, acho que eles perceberam que estavam errados sobre nós e perceberam que nós éramos simples testemunhas de Jesus”, disse Kermajani. Os extremistas então soltaram o casal sem qualquer anúncio oficial.
Kermajani e Teymouri foram libertados em abril. Desde então, o casal está escondido em uma localização segura. Mesmo depois de terem saído da prisão, o carro que os transportavam foi cercado por motocicletas cujos pilotos atiravam tijolos contra os vidros.
Fonte: Portas Abertas
A Voz dos Mártires informou a situação ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), que já entrou na situação e irá retirar o casal do país e reassentá-lo em um lugar que seja mais seguro para os dois.
O casal cristão foi preso em 2010. De acordo com a Voz dos Mártires, a polícia secreta do país explodiu a casa do casal enquanto eles assistiam a um filme. Eles foram enviados para uma prisão de localização desconhecida, onde permaneceram por oito meses.
“Eles não nos torturaram fisicamente, mas eles não pararam de fazer torturas psicológicas. Sempre nos ridicularizavam. Sempre que se referiam as crenças cristãs, eles riam de nós”, disse Teymouri.
Teymouri acrescentou: “os ataques deles não tiveram nenhuma influência na minha decisão de confiar no Senhor Jesus, e saber que Jesus cuida do seu rebanho me deixava mais tranqüilo.”
“Depois de oito meses, acho que eles perceberam que estavam errados sobre nós e perceberam que nós éramos simples testemunhas de Jesus”, disse Kermajani. Os extremistas então soltaram o casal sem qualquer anúncio oficial.
Kermajani e Teymouri foram libertados em abril. Desde então, o casal está escondido em uma localização segura. Mesmo depois de terem saído da prisão, o carro que os transportavam foi cercado por motocicletas cujos pilotos atiravam tijolos contra os vidros.
Fonte: Portas Abertas
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