O deputado, que é um líder evangélico no Rio de Janeiro e tem grande influência dentro da Frente Parlamentar Evangélica, afirmou que a nomeação de Crivella não foi para agradar os evangélicos, mas sim, uma manobra política do governo para conseguir apoio do PRB, partido do senador, ao candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, ex-ministro da Educação e responsável pelo kit-gay.
“Estão fazendo uma grande confusão com a nomeação do Sen. Crivella para o Min. da Pesca. Isso não tem nada a ver com agradar aos evangélicos. Isso é sim acomodação para ter o apoio do seu partido ao candidato do PT em São Paulo. E o uso descarado da máquina a serviço de uma candidatura”, publicou o deputado, criticando a estratégia do PT, partido do qual o PMDB é rival na eleição em São Paulo, mas que é aliado no governo federal.
Voltando a falar sobre a conturbada relação entre os evangélicos e o governo da presidente Dilma, o deputado disse que agradaria aos evangélicos se o governo não tivesse em um de seus ministérios, uma ativista pró-aborto: “Quanto aos evangélicos, agradaria muito mais que um governo não tivesse a abortista sodo (sic) ministra como responsável pelo debate sobre aborto. E agradaria também que um ministério não tivesse editado um kit gay. Achar que evangélicos vão ficar satisfeitos porque tem um deles no governo comandando o inexpressivo Ministério da Pesca é risível”, afirmou o deputado, antes de emendar: “Só se fosse o ministerio da pesca de almas”.
Encerrando o tema, o deputado afirmou que “o Crivella não representa a bancada evangélica e nem o cargo dele tem nada a ver com evangélicos. Ele representa o partido dele”.
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