O professor Craig Anderson, titular da cadeira de psicologia da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, diz que a influência dos games violentos, fará da criança um adulto agressivo, mesmo que seus pais lhe dêem uma boa educação.
É muito bom estimular as crianças a fazer o dever de casa. É saudável não fumar perto delas. Seria melhor ainda se elas não ficassem horas no computador, jogando games violentos. A observação é do professor Craig Anderson, titular da cadeira de psicologia da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos. Para ele, a influência dos games que jorram sangue por todos lados, fará da criança um adulto agressivo, mesmo que seus pais lhe dêem uma boa educação.
Craig, que será o palestrante principal de seminários sobre o tema, organizados pela Young Media, organização internacional dedicada à educação infantil, e pelo escritório de classificação de filmes e literatura da Austrália, examinou 46 testes sobre os efeitos dos games violentos, 16 dos quais aplicados em crianças. Sua conclusão: esse tipo de jogo tem provocado um significativo aumento da agressividade, tanto a curto quanto a longo prazo.
"É preciso que os pais administrem as brincadeiras digitais de seus filhos",
adverte. A tarefa, Craig sabe, não é fácil - seria o mesmo que querer controlar o que a criança come quando vai visitar um amigo. A solução, ele ensina, é cuidar melhor da dieta dos filhos, em casa - tanto a alimentar quanto a de entretenimento.
"Qualquer medida para evitar que as crianças joguem sistematicamente, é salutar, uma vez que é a repetida exposição ao conteúdo dos games, que gera efeitos negativos", ele esclarece.
Craig garante que não é de dizer uma coisa e fazer outra: seus dois filhos, um de 20 e outro de 13 anos, segundo ele, divertiam-se sob sua orientação. Os games classificados como de ação e teen, e mesmo os baseados em personagens de quadrinhos, eram vistos antes por ele. Craig queria ter certeza se eles não continham altas doses de violência. (Fonte: Estadão)
É muito bom estimular as crianças a fazer o dever de casa. É saudável não fumar perto delas. Seria melhor ainda se elas não ficassem horas no computador, jogando games violentos. A observação é do professor Craig Anderson, titular da cadeira de psicologia da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos. Para ele, a influência dos games que jorram sangue por todos lados, fará da criança um adulto agressivo, mesmo que seus pais lhe dêem uma boa educação.
Craig, que será o palestrante principal de seminários sobre o tema, organizados pela Young Media, organização internacional dedicada à educação infantil, e pelo escritório de classificação de filmes e literatura da Austrália, examinou 46 testes sobre os efeitos dos games violentos, 16 dos quais aplicados em crianças. Sua conclusão: esse tipo de jogo tem provocado um significativo aumento da agressividade, tanto a curto quanto a longo prazo.
"É preciso que os pais administrem as brincadeiras digitais de seus filhos",
adverte. A tarefa, Craig sabe, não é fácil - seria o mesmo que querer controlar o que a criança come quando vai visitar um amigo. A solução, ele ensina, é cuidar melhor da dieta dos filhos, em casa - tanto a alimentar quanto a de entretenimento.
"Qualquer medida para evitar que as crianças joguem sistematicamente, é salutar, uma vez que é a repetida exposição ao conteúdo dos games, que gera efeitos negativos", ele esclarece.
Craig garante que não é de dizer uma coisa e fazer outra: seus dois filhos, um de 20 e outro de 13 anos, segundo ele, divertiam-se sob sua orientação. Os games classificados como de ação e teen, e mesmo os baseados em personagens de quadrinhos, eram vistos antes por ele. Craig queria ter certeza se eles não continham altas doses de violência. (Fonte: Estadão)
O professor Craig Anderson, titular da cadeira de psicologia da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, diz que a influência dos games violentos, fará da criança um adulto agressivo, mesmo que seus pais lhe dêem uma boa educação.
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