sexta-feira, 27 de abril de 2012

Cristão iraniano é libertado após seis meses de prisão



Cristão iraniano é libertado após seis meses de prisão
Fontes cristãs relataram à FCNN (agência de notícias iranianas) que Fariborz Azarm, que estava na prisão em Rabat Karim há mais de seis meses, foi libertado e já está em casa com sua família.

Fariborz Azarm foi preso por agentes à paisana do Ministério Islâmico de Segurança Nacional nas primeiras horas do dia em 17 de outubro de 2011. Ele foi levado para um local desconhecido e foi proibido de receber a visita de seus pais durante o tempo em que esteve na prisão. Sua família não recebia informações sobre as suas condições na prisão. A família ficou com medo de se pronunciar sobre o caso, temendo que ele pudesse ser assassinado.

Com 44 anos de idade, Fariborz é casado e tem dois filhos pequenos. Ele foi preso e mantido sob custódia injustamente. Além de Azarm, fontes disseram que na cidade, extremamente islâmica de Mashhad, a 90 quilômetros de Teerã, um tribunal islâmico prometeu que iria libertar outro cristão Ehsan Behrooz dentro de um mês.

Outro Caso

Ehsan, outro novo convertido ao cristianismo, também foi preso por causa de sua decisão de seguir a Cristo. Ele foi detido em 8 de julho de 2010, enquanto estava na companhia de um grupo de cristãos na cidade de Bojnord.

Ele estudava administração na Universidade de Mashhad e estava com um grupo de cristãos que foram detidos em uma operação secreta organizada pelo Ministério de Segurança do Estado iraniano.

O grupo preso foi então levado para a prisão Vakilabad Mashhad do Boulevard. Depois de uma semana, 8 dos presos foram libertos, mas o Sr. Ehsan Behrooz e um jovem casal continuaram presos.

Mantido sob rigorosa vigilância, a saúde física e psicológica de Ehsan ficaram muito debilitadas, mas apesar de tudo o que passou ele se recusou a deixar o país.

Cinco meses após sua prisão, nenhuma prova contra ele foi encontrada ou apresentada. A familia de Ehsan foi obrigada a guardar o sofrimento dele na prisão sob total sigilo devido às ameaças que receberam das autoridas para falar ou denunciar prisão.

Ao mesmo tempo que nos alegramos com os cristãos iraniano pela libertação de Ehsan, devemos expressar nossa preocupação e interesse sobre outros irmãos que continuam presos na República Islâmica do Irã.

Fonte: Portas Abertas

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