Em ambos os casos, os candidatos a prefeito prometem, caso eleitos, brigar pelos direitos dessas minorias.
Ponto considerado positivo pelo presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transsexuais), Tony Ramos, que disse acreditar que é importante ter uma plataforma de governo bem alicerçada.
Para as câmaras, o número de candidatos LGBT é bem maior. Pelo menos 133 pessoas com esse tipo de orientação sexual vão disputar vagas legislativas em todo o país.
O pré-candidato de Itu, Edmilson Martins (PPL – Partido Pátria Livre), considera importante defender a igualdade social em todas as áreas. Ele afirmou que já montou projetos para a criação de departamentos que promovam a inclusão social.
“Sou contra qualquer forma de preconceito, por isso quero trabalhar pela profissionalização e introdução ao mercado de trabalho do público LGBTT”, afirmou.
Ele disse ainda que pretende entrar para a história do país, como o primeiro prefeito gay.
“Quero romper as barreiras e mostrar que a minha opção sexual não interfere na minha posição política e candidatura.”
Edmilson disse que sua candidatura é apoiada pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL), que também é gay.
“Ele ainda vai estudar no partido a forma de formalizar esse apoio”, afirmou Martins.
PSOL
O PSOL é o partido de Renan Palmeira, 25, que será candidato na capital paraibana. Jean Wyllys (PSOL) prometeu se engajar na campanha.
Para o presidente da ABGLT, além dos candidatos é importante garantir políticos aliados para brigar pelas causas homossexuais em todo o país.
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“Não basta ser gay, é preciso ter uma proposta de governo interessante e envolvimento com a política.”
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