segunda-feira, 4 de junho de 2012

GOVERNO AMERICANO NÃO RECONHECE JERUSALÉM COMO CAPITAL DE ISRAEL

 


O Knesset, parlamento de Israel, na capital JERUSALÉM
O Departamento de Estado norte-americano, sob a alçada de Barack Hussein Obama, continua a desrespeitar o direito de Israel decidir onde é a sua capital. Não é que os governos americanos não saibam, antes pelo contrário, a hipocrisia é tanta que praticamente todos os candidatos à presidência dos EUA prometem nas suas campanhas eleitoralistas que deslocarão a embaixada americana de Tel Aviv (actual localização) para Jerusalém, dessa forma reconhecendo a Cidade Santa como capital de Israel. Só que todos têm mentido e tentado enganar Israel com as habituais promessas vãs e contraditórias.
Obama obviamente já provou que é dos últimos presidentes o "menos amigo" de Israel, tendo recentemente avisado Israel de que os EUA não apoiarão qualquer ataque israelita ao Irão.
Agora é o "seu" staff que recusa admitir Jerusalém como capital de Israel, acabando por admitir que na mente do governo americano a capital é de facto Tel Aviv...
O video abaixo é bem claro, pois apesar da insistência, a porta-voz do Departamento recusa-se a admitir a realidade.
E logo a seguir a esta demonstração pública de ignorância e até de provocação, o conservador jornal Washington Post referiu-se a Tel Aviv como a capital de Israel...só que o observatório jornalístico "The Camera" apanhou o erro, e o Post acabou por corrigir o disparate...
O artigo original dizia o seguinte: "A mensagem mais agressiva de Obama neste ano reflecte a crescente preocupação em Washington, Tel Aviv e outras capitais sobre o programa de enriquecimento nuclear do Irão, que Israel acredita será usado para produzir uma arma nuclear."
A correcção declarava o seguinte: "Um artigo de 21 de Março (secção A) acerca da mensagem anual do presidente Obama ao povo iraniano referiu-se incorrectamente a Tel Aviv como capital de Israel. Israel designou em 1950 Jerusalém como sua capital, embora muitos países - incluindo os EUA - mantenham embaixadas e outras missões diplomáticas em Tel Aviv por causa da reivindicação palestiniana de Jerusalém como sua capital."
Na sua conhecida política de ambiguidade, os sucessivos governos norte-americanos não querem tomar medidas que possam provocar a ira dos árabes, senão lá se vai o tão precioso petróleo...
No video abaixo, pode-se ver uma troca de palavras entre o repórter da Associated Press Matt Lee e a porta-voz do Departamento de estado Victoria Nuland, que se recusou a confirmar a localização da capital de Israel.
Ela explicou, ainda que sem convencer ninguém: "Nós não vamos julgar antecipadamente o resultado destas negociações, incluindo o estatuto final de Jerusalém...a nossa política em relação a Jerusalém é que isso tem de ser resolvido através de negociações. É tudo que tenho a dizer sobre o assunto."
E pronto. É essa a "alegada" amizade inquebrável que os governantes americanos oferecem a Israel? Será que um assunto da exclusiva competência de um governo soberano (Israel) como este tem de ser resolvido pelos outros, incluindo os terroristas?
É profético (Zacarias 12) que nos últimos dias Jerusalém se tornaria numa pedra pesada e num cálice de tontear. E é isso que está acontecendo. Os próprios "amigos" de Israel vacilam a toda a hora, mostrando que não se querem comprometer...
Como sempre temos afirmado, Israel terá de ficar sozinho, só contando com o auxílio e protecção do Alto. E isso só, já é suficiente...
Shalom, Israel!


VIA GRITOS DE ALERTA


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