O Knesset, parlamento de Israel, na capital
JERUSALÉM
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O
Departamento de Estado norte-americano, sob a alçada de Barack Hussein Obama,
continua a desrespeitar o direito de Israel decidir onde é a sua capital. Não é
que os governos americanos não saibam, antes pelo contrário, a hipocrisia é
tanta que praticamente todos os candidatos à presidência dos EUA prometem nas
suas campanhas eleitoralistas que deslocarão a embaixada americana de Tel Aviv
(actual localização) para Jerusalém, dessa forma reconhecendo a Cidade Santa
como capital de Israel. Só que todos têm mentido e tentado enganar Israel com as
habituais promessas vãs e contraditórias.
Obama
obviamente já provou que é dos últimos presidentes o "menos amigo" de Israel,
tendo recentemente avisado Israel de que os EUA não apoiarão qualquer ataque
israelita ao Irão.
Agora é o
"seu" staff que recusa admitir Jerusalém como capital de
Israel, acabando por admitir que na mente do governo americano a capital é de
facto Tel Aviv...
O video
abaixo é bem claro, pois apesar da insistência, a porta-voz do Departamento
recusa-se a admitir a realidade.
E logo a
seguir a esta demonstração pública de ignorância e até de provocação, o
conservador jornal Washington
Post referiu-se a Tel Aviv como a
capital de Israel...só que o observatório jornalístico "The Camera" apanhou o erro, e o Post acabou por corrigir o
disparate...
O artigo
original dizia o seguinte: "A
mensagem mais agressiva de Obama neste ano reflecte a crescente preocupação em
Washington, Tel Aviv e outras capitais sobre o programa de enriquecimento
nuclear do Irão, que Israel acredita será usado para produzir uma arma
nuclear."
A
correcção declarava o seguinte: "Um
artigo de 21 de Março (secção A) acerca da mensagem anual do presidente Obama ao
povo iraniano referiu-se incorrectamente a Tel Aviv como capital de Israel.
Israel designou em 1950 Jerusalém como sua capital, embora muitos países -
incluindo os EUA - mantenham embaixadas e outras missões diplomáticas em Tel
Aviv por causa da reivindicação palestiniana de Jerusalém como sua
capital."
Na sua
conhecida política de ambiguidade, os sucessivos governos norte-americanos não
querem tomar medidas que possam provocar a ira dos árabes, senão lá se vai o tão
precioso petróleo...
No video
abaixo, pode-se ver uma troca de palavras entre o repórter da Associated Press Matt Lee e a porta-voz do Departamento de
estado Victoria Nuland, que se recusou a confirmar a localização da capital de
Israel.
Ela
explicou, ainda que sem convencer ninguém: "Nós não vamos julgar antecipadamente o
resultado destas negociações, incluindo o estatuto final de Jerusalém...a nossa
política em relação a Jerusalém é que isso tem de ser resolvido através de
negociações. É tudo que tenho a dizer sobre o assunto."
E pronto.
É essa a "alegada" amizade inquebrável que os governantes americanos oferecem a
Israel? Será que um assunto da exclusiva competência de um governo soberano
(Israel) como este tem de ser resolvido pelos outros, incluindo os
terroristas?
É
profético (Zacarias 12) que nos últimos dias Jerusalém se tornaria numa pedra pesada e num cálice de tontear. E é isso que está acontecendo. Os próprios
"amigos" de Israel vacilam a toda a hora, mostrando que não se querem
comprometer...
Como
sempre temos afirmado, Israel terá de ficar sozinho, só contando com o auxílio e
protecção do Alto. E isso só, já é suficiente...
Shalom,
Israel!
VIA GRITOS DE ALERTA
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