Não restam
dúvidas de que a Europa irá querer intervir cada vez mais no processo de paz
entre Israel e os árabes, uma vez que a sua liderança apoiou quase unanimemente
(com a honrosa excepção da República Checa) a classificação dos palestinianos na
ONU como "membro observador", chegando até a declarar já a "Palestina" como um
estado.
TONY BLAIR COM NETANYAHU |
Sabe-se agora
que alguns ministros europeus estarão reformulando um novo plano para revigorar
as adormecidas conversações de paz entre israelitas e
palestinianos.
E tudo indica
que esse plano irá "encurralar" Israel - onde está a admiração, afinal? -
obrigando o estado judaico a "recuar" para as fronteiras de 1967 e repartir
Jerusalém, permitindo assim que os palestinianos tenham a sua capital em
Jerusalém oriental.
Segundo as
notícias mais recentes, o plano da União Europeia é efectivar as conversações já
no decorrer deste ano de 2013, talvez logo depois das eleições gerais em Israel
no dia 22 de Janeiro.
Fontes
noticiosas prevêem que o plano inclua a troca de terras entre israelitas e
palestinianos e o completo congelamento das novas construções em aldeamentos
israelitas.
Este novo plano
terá sido iniciado pelos ministros dos Negócios Estrangeiros da Inglaterra e da
França, com o apoio posterior da Alemanha. Foi posteriormente divulgado que
Catherine Ashton, a chefe da política exterior da União Europeia, estaria
querendo que este plano passasse a ser uma iniciativa da própria União Europeia.
Os europeus terão já também feito contactos com Obama acerca deste plano
europeu.
Shalom,
Israel!
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